REDES SOCIAIS COMO FERRAMENTA AUXILIAR NO ENSINO DE LITERATURA

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1 REDES SOCIAIS COMO FERRAMENTA AUXILIAR NO ENSINO DE LITERATURA Elenice KOZIEL (UEM) [1] Márcio Roberto do PRADO (UEM) [2] Introdução É perceptível que os sujeitos da pós-modernidade estão conectados, dedicando grande parte do tempo à interação com o ciberespaço. Dentre esses sujeitos, os adolescentes, que já nasceram em um contexto de cibercultura, são os que mais interagem nos ambientes virtuais e, nessa interação, as redes sociais ocupam lugar de destaque. O acesso a essas redes está cada vez mais facilitado, uma vez que, além dos computadores, aparelhos como smartphones e tablets estão mais acessíveis mesmo entre as camadas mais populares e são usados, sobretudo, para acessar as redes sociais. Atualmente, as redes sociais tiveram suas funções ampliadas e deixaram de ser simples sites de relacionamentos. Elas agregam diferentes tipos de usuários com propósitos diversificados. Esses espaços tornaram-se um meio eficaz de disseminação e produção de literatura, uma vez que possibilitam uma ampla interação tanto entre os usuários quanto entre as diversas mídias que, de alguma forma, envolvem o trabalho literário. Materiais com conteúdos relacionados à literatura são disponibilizados e discutidos constantemente nessas redes. Conforme os documentos que orientam a prática pedagógica Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) e Orientações Curriculares para o Ensino Médio (OCEMs) o objetivo do ensino de literatura no Ensino Médio é promover o letramento literário. Assim, buscamos compreender de que forma os recursos disponíveis no ciberespaço podem contribuir para esse letramento literário. As redes sociais, uma vez que fazem parte do cotidiano dos alunos, podem ajudar nesse sentido. O professor de literatura tem nas redes sociais um importante instrumento para fomento de leituras e discussões envolvendo textos literários, podendo utilizá-las como aliadas no processo ensino-aprendizagem. [1] Mestranda em Estudos Literários na Universidade Estadual de Maringá (UEM). [2] Professor Doutor do Departamento de Teorias Linguísticas e Literárias da Universidade Estadual de Maringá (UEM) Orientador.

2 Embora existam diversas redes sociais e algumas delas específicas de literatura, o enfoque deste trabalho é o Facebook uma vez que, no Brasil, atualmente esta é a rede social mais popular e é utilizada, portanto, pela maioria dos jovens estudantes do Ensino Médio, público das aulas de literatura. 1. Ensino de literatura, ciberespaço e as novas formas de interação com o texto literário O pesquisador francês de origem tunisiana Pierre Lévy (1999) apresenta a seguinte definição ciberespaço: Novo meio de comunicação que surge da interconexão mundial dos computadores. O termo especifica não apenas a infraestrutura material da comunicação digital, mas também o universo oceânico de informações que ela abriga, assim como os seres humanos que navegam e alimentam esse universo. (LEVY, 2009, p. 17) Esse novo contexto pressupõe novas formas de interação entre os usuários, bem como com a leitura e a escrita e, consequentemente, com o texto literário. Soares (2002) ressalta que a tela, como novo espaço de escrita, traz significativas mudanças, e que essas mudanças teriam consequências sociais, cognitivas e discursivas, configurando o que ela chama de letramento digital. Segundo a autora, as novas modalidades de práticas sociais de leitura e de escrita propiciadas pelas recentes tecnologias da comunicação eletrônica propiciam um momento privilegiado para identificar se o estado ou condição resultante das práticas de leitura e escrita em contextos digitais são diferentes das práticas de leitura e escrita na cultura do papel. (SOARES, 2002, p. 151) Nesse novo contexto, as práticas relacionadas ao ensino de literatura precisam ser repensadas. Como já mencionado, os documentos norteadores (PCNs e OCEMs) reforçam que objetivo do trabalho com literatura no Ensino Médio é promover o letramento literário, as OCEMs, explicando o conceito de letramento literário, retomam a definição também de Soares (2002, p.145) de que letramento é o estado ou condição de quem não apenas sabe ler ou escrever, mas cultiva e exerce as práticas sociais que usam a escrita. Assim, de acordo com as OCEMs, letramento literário seria, por extensão, o estado ou condição de quem não apenas é capaz de ler textos dos mais diversos gêneros literários, mas dele se apropria

3 efetivamente por meio da experiência estética, fruindo-o (OCEM, 2006, p. 55). Portanto, é importante refletir sobre as possibilidades de uso dos recursos disponíveis no ciberespaço que contribuam para o letramento literário. Uma das possibilidades trazidas pela Internet é a democratização do acesso à literatura. Exemplo disso é o acesso gratuito ou com baixo custo a livros/textos literários completos. O livro didático geralmente apresenta textos literários fragmentados, fato que foi criticado por Zilberman (2007, p.258). A autora afirma que quando a escola apresenta o livro apenas como obra fragmentada, a formação literária não leva ao mundo dos livros e sim a simulacros que o representam apenas parcialmente. Isso isola uma parte (texto) do todo e a literatura acaba ficando de fora da escola, elitizando-se. Por isso a autora defende a necessidade da escola admitir o livro como face material da literatura (ZILBERMAN, 2007, p. 266). Afirma também que as camadas populares que tiveram educação não tem acesso à literatura, essa fica acessível apenas aos que são especialistas, mais familiarizados com o mundo das Letras, mantendo-se, dessa forma, a sacralidade das obras literárias e com a colaboração da escola e da pedagogia. Para que haja de fato a preparação do indivíduo para o exercício da cidadania, a autora ressalta a necessidade da inclusão do livro como produto completo e não fragmentado (ZILBERMAN, 2007, p. 266). Assim, vemos que a Internet, quando facilita o acesso a inúmeras obras literárias, tem proporcionado uma dessacralização da literatura e a possibilidade de apresentar ao aluno o texto/livro completo em meio digital. Os PCNs, bem como as OCEMs ressaltam a importância de se inserir as chamadas tecnologias da comunicação e informação no ambiente escolar. Os PCNs enfatizam que, uma vez que essas tecnologias estão presentes no cotidiano dos alunos, elas precisam também ser inseridas na escola. As novas tecnologias da informação e da comunicação permeiam o cotidiano independente do espaço físico, e criam necessidades de vida e convivência que precisam ser analisadas no espaço escolar. A televisão, o rádio, a informática, entre outras, fizeram com que os homens se aproximassem por imagens e sons inimagináveis. (PCN, 2000, p ) Tanto os PCNs como as OCEMs chamam a atenção para o uso dessas tecnologias de forma interativa, com foco no usuário. Conforme o texto dos PCNs, o uso dessas novas

4 tecnologias não podem se reduzir a máquinas uma vez que elas resultam de processos sociais e negociações que se tornam concretas. A organização de seus gêneros, formatos e recursos procura reproduzir as dimensões da vida no mundo moderno. Os PCNs reforçam que é papel da escola o reconhecimento das possibilidades dessas tecnologias e a democratização de seu uso. (PCN, 2000, p.12) Nesse sentido, Lemke afirma que os novos recursos midiáticos trouxeram novas formas de letramentos, que incluem, segundo o autor, habilidades de autoria multimidiáticas, análise crítica multimidiática, estratégias de exploração do ciberespaço e habilidades de navegação no ciberespaço (LEMKE, 2010, p. 461). Esses novos letramentos estão transformando o modo como estudantes e professores comunicam suas ideias, bem como as formas como aprendem e ensinam, trazendo o que o autor chama de paradigma de aprendizagem interativa, que se opõe ao tradicional paradigma de aprendizagem curricular, ainda predominante nas escolas e universidades. O ponto central desse novo paradigma não está nos hiperlink nem nos recursos multimídia, mas sim, nos próprios usuários. Conforme Lemke: No paradigma interativo os estudantes assumem tópicos e interesses, problemas e compromissos deles próprios ou dos grupos dos quais participam. Eles encontrarão as categorias fundamentais, conceitos e princípios de todas as disciplinas básicas e, seja qual for a trilha que eles escolherem percorrer através das florestas do conhecimento, precisamente porque essas noções são de fato fundamentais e amplamente aplicáveis e portanto serão necessariamente encontradas aonde quer que viajemos. Mas todos eles irão procurar para si mesmos uma educação essencialmente diferente, apenas com esse grau de compartilhamento que vem da interação com os outros e da utilidade comum das noções comuns. (LEMKE, 2010, p. 472) Apesar de muitos autores discutirem esse tema e dos documentos norteadores pregarem a necessidade do uso das tecnologias da comunicação e informação para fins educacionais, existe um grande abismo entre a inserção dessas tecnologias no ambiente escolar e o uso que se faz desses recursos fora da escola. Jenkins (2009) argumenta que a escola ainda está presa num modelo de aprendizagem autônoma que contrasta nitidamente com a aprendizagem necessária aos estudantes à medida que eles entram nas novas culturas do conhecimento (JENKINS, 2009, p. 257). Na contramão do modelo escolar, o autor fala

5 sobre uma pedagogia informal, que acontece fora da sala de aula, citando como exemplo as comunidades de fãs de Harry Potter e como as crianças e adolescentes que participam dessas comunidades interagem, defendendo que o aprendizado vivenciado por esses participantes é mais eficiente do que o que se o aprendizado proposto pela escola. Essas crianças, segundo o autor, participam de forma plena da cultura da convergência, compartilhando conhecimentos e experimentando uma rica experiência de leitura e escrita que proporciona a elas uma compreensão mais ampla de si mesmas e da cultura à sua volta. Jenkins reconhece que cada vez mais educadores estão começando a valorizar esses aprendizados que acontecem em ambientes informais, especialmente aqueles que são contra os modelos de políticas educacionais baseados em exames padronizados. O autor ressalta que a criança pode muito bem aprender as habilidades necessárias à plena participação em sua cultura fora do ambiente escolar, envolvendo-se em atividades que proporcionam essas habilidades de maneira informal. (JENKINS, 2009, p. 249) 2. Redes sociais como aliadas no ensino de literatura O universo das redes sociais é permeado por todo tipo de sujeito e é visível que os adolescentes, estudantes do ensino médio, compõem uma grande parcela desse público. Pesquisa realizada pelo Comitê Gestor da Internet CGI com dados divulgados em outubro de 2012, apontam que, no Brasil, 83% dos jovens entre 15 e 16 anos possuem perfil em redes sociais. (NO BRASIL..., 2012) Um dos motivos é a popularização de aparelhos como tablets e smartphones entre os adolescentes que são utilizados, principalmente, para acessar as redes. O custo destes aparelhos está se tornando cada vez mais baixo e, assim, mesmo a população considerada de baixa renda está adquirindo esses equipamentos. Exemplo disso é o aumento da venda de tablets em 171%, de 2011 para 2012 e o fato de que metade desses tablets vendidos custou menos de R$500,00 (quinhentos reais), segundo dados da Consultoria IDC, publicados no caderno de economia do jornal O Estado de S. Paulo. (FRAGA, 2013) Considerando que a interação com o ciberespaço, especialmente com as redes sociais, faz parte do cotidiano dos nossos alunos, em especial os alunos do ensino médio,

6 público das aulas de literatura, a escola pode utilizar essas redes como aliadas no processo ensino-aprendizagem. Existem diversos tipos de redes sociais. Algumas já em desuso, outras que estão surgindo e, até mesmo, redes sociais específicas de literatura. Conforme dito na introdução, neste trabalho, daremos ênfase para o Facebook por ser, atualmente, a mais popular rede social do Brasil e, consequentemente, a mais utilizada pelos adolescentes do ensino médio. O Facebook foi fundado em 2004, conquistou a liderança entre as redes sociais no Brasil em 2011 e continuou crescendo em Em maio de 2013, atingiu 73 milhões de usuários no Brasil, segundo dados da própria empresa, publicados no site da revista Veja. A mesma matéria destaca que o Brasil possui 94 milhões de pessoas conectadas à internet (dados da última pesquisa Ibope), assim, quatro a cada cinco brasileiros conectados possuem perfil na rede social. (SBARAI, 2013) O uso das redes sociais, para qualquer finalidade, especialmente no contexto educacional, exige conhecimento das ferramentas dessas redes e análise de suas funcionalidades. Assim, é necessário que o professor, como mediador desse processo, esteja preparado, não apenas tendo conhecimento técnico, mas principalmente saiba elaborar estratégias metodológicas que aliem esse conhecimento à prática pedagógica. As novas gerações, imersas na cultura digital, possuem, geralmente, mais facilidades em lidar com essas ferramentas. Porém, ainda não estão maduras o suficiente para ter o discernimento entre o útil e o supérfluo no ciberespaço. Assim, dentre uma infinidade de leituras possíveis nesse ambiente, o professor de literatura pode direcionar e incentivar os alunos a buscarem a leitura de textos literários e descobrirem que a literatura pode caminhar junto com outras atividades que os jovens realizam no ambiente virtual. Uma das vantagens de se utilizar o Facebook é que ele funciona como uma porta para uma grande quantidade de conteúdos relacionados à literatura (sites, blogs, revistas literárias, imagens, vídeos, download de livros, etc) que podem ser compartilhados e discutidos. Além disso, dispõe de ferramentas que possibilitam a interatividade (grupos, páginas, documentos colaborativos, entre outros). Nesse espaço, o usuário tem contato com a literatura de forma natural, sem o caráter escolarizado e avaliativo da sala de aula. Isso

7 pode ser bastante positivo para aproximar o aluno dos textos literários e das diversas mídias relacionadas à literatura. A ferramenta grupos, por exemplo, pode ser utilizada para agregar estudantes de uma mesma turma, ou de turmas diferentes de uma mesma série, tanto para compartilhar conteúdos relacionados àquela série específica, quanto para disponibilizar materiais que envolvam literatura e que proporcionem a leitura e discussão de textos literários e a interação entre aquele grupo de alunos. A imagem a seguir é um exemplo de conteúdo compartilhado dentro de um grupo criado para envolver os alunos dos terceiros anos do Ensino Médio. Nesse post, pressupõe-se que o professor já trabalhou com o texto de Manuel Bandeira, Tragédia brasileira, em sala de aula. Figura 1 - Exemplo de grupo criado para os alunos dos terceiros anos. Dentro desse mesmo grupo, conforme mostra a imagem a seguir, a obra Macunaíma, de Mário de Andrade, sendo abordada de diversas formas.

8 Figura 2 - exemplo de mesmo tema disponível em diversos tipos de mídias Outra possibilidade é solicitar aos alunos que criem perfis fake de autores de um determinado período literário e fazer com que esses autores interajam entre si. Isso ajuda os alunos a entenderem o contexto histórico e promove a discussão de textos literários compartilhados pelos autores. Pode-se também criar perfis fake para personagens de romances ou contos, fazendo com que os alunos participem de forma mais efetiva da narrativa e compreendam melhor o texto literário. A imagem a seguir mostra a interação dos autores do Modernismo, Manuel Bandeira e Ronald de Carvalho, bem como a publicação de um texto literário o poema Os sapos, de Manuel Bandeira que pode ser discutido com os alunos.

9 Figura 3 - Exemplo de interação entre autores com perfis fake Convém lembrar que o é de fundamental importância que o professor fomente esse espaço interativo, incentivando as discussões e a leitura de textos literários fora da sala de aula, como complementação do conteúdo estudado ou apresentando aos alunos conteúdos diversificados, relacionados à literatura, disponíveis em diferentes formatos. Considerações finais A escola não pode ignorar o processo de evolução tecnológica e é importante que o professor esteja preparado para orientar os alunos a fazerem uso adequado das informações que estão presentes no ciberespaço. Reconhecemos, no entanto, que são muitos os desafios para que a escola possa acompanhar, de fato, o desenvolvimento tecnológico. Porém, algumas ações mais simples, que não envolvam grandes investimentos e transformações radicais na estrutura da educacional, podem ser feitas nesse sentido. Entendemos também que mesmo as ações consideradas mais simples são igualmente desafiantes. Entre os desafios, além da precária estrutura de equipamentos e

10 conexão nas escolas públicas, está a falta de tempo do professor para organizar sua prática pedagógica de maneira a incorporar esses novos recursos, o que o obrigaria a interagir com os alunos fora do seu horário e local de trabalho. Há também a falta de conhecimento pelo próprio professor das possibilidades de uso dessas ferramentas e, consequentemente, certa resistência em adotá-las. Somando a isso, quando se trata de redes sociais, existe ainda preconceito em relação ao uso dessas redes para fins pedagógicos, uma vez que se convencionou acreditar que as redes sociais são simples passatempo, com fins exclusivamente para entretenimento. Porém, o fato é que os alunos estão utilizando as redes sociais constantemente. Assim, é interessante que o professor aproveite para usar esse espaço como aliado e aproximar os estudantes da literatura. Seja como complemento ao conteúdo trabalhado em sala de aula, de maneira informal, algo que pode auxiliar no processo ensino-aprendizagem, seja para divulgação de publicações diversificadas, relacionadas à literatura, em diferentes tipos de mídia, presentes no ciberespaço. Referências BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio). Linguagem, códigos e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria da Educação Básica, FRAGA, Nayara. Venda de tablets no Brasil tem aumento de 171%. O Estado de S. Paulo. São Paulo, 25 mar Economia & Negócios. Disponível em < Acesso em: 28 mai JENKINS, Henry. Cultura da Convergência: a colisão entre os novos e velhos meios de comunicação. São Paulo: Aleph, LEMKE, J. L. Letramento metamidiático: transformando significados e mídias. Trabalhos em lingüística aplicada, vol. 49, no. 2, Campinas, jul/dez Disponível em: < Acesso em : 28 mai LEVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999.

11 NO BRASIL, 70% das crianças e adolescentes estão nas redes sociais. Portal G1. São Paulo, 02 out Tecnologia e games. Disponível em < Acesso em: 28 mai SBARAI, Rafael. Facebook alcança 73 milhões de usuários no Brasil. Veja. São Paulo, 10. Mai Redes Sociais. Disponível em < >. Acesso em: 21. Jun SOARES, Magda. Novas práticas de leitura e escrita: letramento na cibercultura. In: Educação e Sociedade. v. 23, no 81, Campinas, dez, Disponível em: < Acesso em: 21 jun ZILBERMAN, Regina. Letramento literário: não ao texto, sim ao livro. In: PAIVA, A. et.al. Literatura e letramento: espaços, suportes e interfaces. Belo Horizonte: Autêntica, p

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