II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

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1 II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores A UTILIZAÇÃO DA MÚSICA COMO INSTRUMENTO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO NO ENSINO DE QUÍMICA ORGÂNICA Givanildo Gonçalves De Farias, Filipe Barbosa Da Silva Eixo 1 - Formação inicial de professores para a educação básica - Relato de Pesquisa - Apresentação Oral Resumo É notório que a música através dos três elementos fundamentais que a compõe - ritmo, melodia e harmonia - tem sido utilizada pelo homem como ferramenta de transmissão de saberes desde tempos imemoriais. No processo de escolarização, estudantes e professores, muitas vezes, apropriam-se dessa ferramenta e a transforma em recurso didático-pedagógico para facilitação da aprendizagem do ensino de ciências naturais, aqui, química. Prova disso, um dos sites mais populares de compartilhamento de vídeos mostra diversas publicações musicais que tem como finalidade ensinar química. Este trabalho utilizou como procedimento metodológico o analítico-descritivo e como técnica, conforme o objeto de estudo, a pesquisa documental para analisar vídeos publicados no site citado que abordaram conteúdos de química orgânica no Ensino Médio. A análise do conteúdo dos vídeos que compuseram a amostra proporcionou a categorização das paródias em memorização mecânica e/ou problematização. Durante a análise foram observados vários aspectos, entre eles a intensa preocupação dos estudantes na aprovação do vestibular, a contribuição e não contribuição dos vídeos para o ensino e a aprendizagem levando em consideração as categorias. Observou-se, pois, as desvantagens dos vídeos assistidos apenas por estudantes, sem a participação do professor e colegas da turma. Concluiu-se, no âmbito desta pesquisa, que havia mais vídeos que buscaram a memorização mecânica do que a problematização. Palavras-chave: 1 Ensino de Química. 2 Memorização. 3 Problematização. 1995

2 A UTILIZAÇÃO DA MÚSICA COMO INSTRUMENTO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO NO ENSINO DE QUÍMICA ORGÂNICA Givanildo Gonçalves de Farias; Filipe Barbosa da Silva. UEPB. 1 INTRODUÇÃO O ensino de química tem tido avanços a partir das investigações realizadas na perspectiva da Educação Química. Vários autores tem-no como objeto de estudo para melhoria do processo de ensino e aprendizagem e têm apresentado ferramentas didáticopedagógicas para facilitar a compreensão dos modelos científicos abordados nesse campo do saber. Uma das ferramentas é a música, que através de paródias e outras modalidades, tem sido utilizada por docentes em todos os níveis do processo educativo, pois, sabe-se que desde tempos imemoriais os seres humanos utilizaram a música para transmitir sua cultura para gerações incipientes. O tema abordado nesta pesquisa teve como objeto de estudo a música utilizada como recurso didático-pedagógico no ensino de química orgânica. A música está presente no cotidiano incluindo no processo educativo dos indivíduos, se destacando como uma arte. "É a arte dos sons. É constituída de melodia, ritmo e harmonia" (CHEDIAK, 1996, p.41). A Educação Química e a música podem caminhar nas mesmas direções, todavia que o processo da caminhada não esteja voltado para apenas uma única direção, em outras palavras, na maioria dos casos os docentes tem tomado apenas um único rumo em relação à música voltada a Educação Química: a memorização. Se este for o caso, o ensino de química não estará voltando ao ensino tradicional que é tão criticado? São notórias as dificuldades no processo de ensinoaprendizagem de Química. Os professores encontram-se atrelados a uma metodologia tradicional e os alunos costumam ter aversão aos conteúdos desta disciplina, por considerá-los de difícil compreensão. Isso nos leva a uma busca incessante por alternativas que possam reverter ou modificar essa realidade, para tanto, muitos estudos têm sido realizados, com o objetivo de encontrar essas alternativas que possam melhorar o ensino de Química (WANDERLEY et. al., 2005, apud FERREIRA et. al., s.d. p.1). A música pode ser também uma ferramenta que se direcione para a problematização no processo didático-pedagógico da Educação Química. Os professores

3 como orientadores e formadores de indivíduos,... Formação esta que aborda desde aspectos culturais até psicológicos como um todo... (TEIXEIRA, 2010, s.p.), tem se preocupado com tal direção? Ou apenas a transmissão indutora a memorização está preenchendo todo o espaço da ministração das aulas? O objetivo geral deste trabalho foi realizar uma pesquisa documental tendo como lócus o site Youtube. Foram identificados e analisados vídeos que utilizam músicas que abordam conteúdos de química orgânica para o Ensino Médio. Buscou-se identificar elementos que indicasse as categorias memorização e/ou problematização dos conteúdos apresentados. Para alcançar tal objetivo foi necessário: pesquisar vídeos do Youtube que mostrem a música no contexto química orgânica, analisar o conteúdo que está sendo abordado nos vídeos e categorizá-los de forma que se conheça o objetivo com que se foi feito os vídeos em relação ao ensino de química orgânica: problematizar e/ou memorizar. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A fundamentação teórica deste trabalho buscou mostrar visões de pesquisadores e estudiosos acerca do processo de ensino e aprendizagem de química, centrado na utilização de músicas como instrumentos didático-pedagógicos. Foram abordados os seguintes tópicos: O ENSINO DE QUÍMICA: uma visão preocupante dos docentes em busca de uma aprendizagem significativaconcepções de alguns docentes que buscaram elementos para entender o porquê dos estudantes estarem desestimulados nesse processo; A MÚSICA: mais que apenas diversão, uma ferramenta no processo educativo!- utilizada de diversas formas, tem sido uma ferramenta que tem estimulado os docentes e discentes no processo ensino e aprendizagem de ciências naturais; A MÚSICA NO ENSINO DE QUÍMICA: utilizada em vídeos no site de compartilhamento youtube- os estudantes tentam aprender química através de músicas apresentadas em vídeos contendo paródias e outras modalidades musicais, para realizar vestibulares, provas bimestrais; VÍDEOS DO YOUTUBE: a música como instrumento problematizador no ensino de química orgânica- os vídeos trazem músicas que podem ou não problematizar um determinado tema dentro da química orgânica. Este tópico trará a visão de diversos autores como Priscila Willik Valenti, que aduz a importância da música. Expressar-se-á idéias também sobre a contextualização motivacional dos estudantes para o ensino de experiências obtidas por outros autores em salas de aula utilizando a música como recurso didático-pedagógico, como os relatos de

4 Marcelo Pimentel da Silveira e Neide Maria Michellan Kiouranis, e do grupo de pesquisa em ensino de química do Instituto Federal do Piauí - Campus picos. 2.1 O ENSINO DE QUÍMICA: uma visão preocupante dos docentes em busca de uma aprendizagem significativa Para o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem de química, diversos educadores buscam responder certas perguntas importantes como, por exemplo: como melhorar o ensino de química? Como os estudantes podem se interessar pelo conteúdo ministrado nas aulas? Um estudo realizado por Silva et. al. (2008) que teve como objetivo investigar a visão dos estudantes do Ensino Médio da Escola Estadual Padre Coriolano, localizado em Pacajus-Ce em relação ao ensino de química, teve por constatação que o ensino de química não estava de acordo com o que é recomendado pelos Parâmetros Curriculares Nacionais- PCN, os quais colocam a contextualização como um ponto importante para o entendimento da química: 42% acham à química importante para seu dia-dia (sic.), pois consideram que através dela terão a possibilidade de conhecer as substâncias e fenômenos na natureza. Boa parte dos alunos não sabe (sic.) responder o porquê de estudar química (46%). Já os 12% restantes, não consideram a química como uma disciplina importante (SILVA et. al, 2008, s.p.). Outro motivo importante que deve se refletir pelo qual os professores se sentem desestimulados e convivem com dificuldades no seu trabalho é que alguns deles não atentam para a ideia de que o interesse ou desejo dos estudantes estão dirigidos e pautados muitas das vezes pela curiosidade. Então, quando os professores não levam isso em conta, surgem diversos problemas que influenciarão de forma negativa a aprendizagem dos estudantes, pois além de desestimulá-los, priva-os de refletir e pensar sobre o que está sendo ministrado. Sendo assim, os estudantes pensam naquilo que desejam. Satisfazer esse desejo não é muitas das vezes à melhor opção para despertar o pensar. A maneira mais fácil de abortar o pensamento é realizando o desejo. Esse é o pecado de muitos pais e professores que ensinam as respostas antes que tivesse havido perguntas (ALVES, 2004, p.22). 2.2 A MÚSICA: mais que apenas diversão, uma ferramenta no processo educativo!

5 A palavra música vem do grego mousikê, que significa arte das musas (BIBLIOTECA VIRTUAL, 2007, s.p.). "Para o filósofo, matemático e músico Pitágoras, que viveu no século VI a.c., ela servia para purificar a alma. Acreditava que o universo existia em função da música (VALENTI, 1997, s.p.). No entanto, além de ser uma ferramenta de entretenimento ela pode servir também como uma ferramenta importante para o ensino, pois participa das nossas atividades mentais. [...] possui efeitos neurofisiológicos; ela deixa vestígios na cabeça, influencia a colaboração dos cerca de dez bilhões de células nervosas, cuja altamente complexa composição, feita de modelos de adaptação interativos espaciotemporais, toma por base todas as nossas atividades mentais, cognitivas e sociais (JUNIOR, s.d.s.p.). [...] "a compreensão musical consiste na decodificação de uma estrutura; supõe, pois, a existência e o domínio de um código. Trata-se, portanto de um trabalho mental, e não meramente auditivo (GAINZA 1988, p. 54, apud JUNIOR, s.d.s.p.). A música tem papel preponderante no âmbito das funções cognitivas do ser humano estimulando o aprendizado. Pela ciência encontramos os efeitos magníficos que a música proporciona ao indivíduo que se relaciona com ela. A música é reconhecida por muitos pesquisadores como uma espécie de modalidade que desenvolve a mente humana, promove o equilíbrio, proporcionando um estado agradável de bem-estar, facilitando a concentração e o desenvolvimento do raciocínio, em especial em questões reflexivas voltadas para o pensamento filosófico (CAIADO, s.d.s.p.). Segundo estudos realizados por pesquisadores alemães, pessoas que analisam tons musicais apresentam área do cérebro 25% maior em comparação aos indivíduos que não desenvolvem trabalho com música [...] (CAIADO, s.d.s.p.). A educação pode ser construída em conjunto com a música, seus efeitos são positivos influenciando na concentração e comportamento dos estudantes [...] Registros de depoimentos de professores que foram entrevistados da Rede Pública de Ensino mostram que: As atividades com a música permitem o indivíduo, tanto criança quanto adulto, conhecer a si mesmo, desenvolvendo a noção de esquema corporal, localização espacial, lateralidade etc. Desenvolve a concentração, a criatividade, nesse sentido, favorece o trânsito interdisciplinar e facilita, estimula o processo ensino-aprendizagem; 4

6 A música contribui para deixar a escola mais alegre e receptiva, proporcionando um ambiente acolhedor e receptivo, reduzindo a tensão em momentos de atividades e de avaliação (SILVA, s.d. p.10). 2.3 A MÚSICA NO ENSINO DE QUÍMICA: utilizada em vídeos no site de compartilhamento youtube A aprendizagem está ligada a variáveis que permitem que os estudantes obtenham resultados satisfatórios no processo da aprendizagem: O aprendizado de Química depende de muitas variáveis, tais como: professor, aluno, recursos didáticos, ambiente sóciocultural ao qual estão inseridos, a maneira como a química é abordada [...] (CARDOSO & COLINVAUX, 2000, apud FERREIRA et. al., s.d., p.2 ). Os recursos didáticos pedagógicos em particular, permitem a obtenção de uma relação construtivista entre estudante e professor. Dentro dessa variável, a música está inserida desempenhando seu papel no processo de ensino e aprendizagem. Diferentemente do livro didático e outros recursos, os quais se presume que o professor tem o maior conhecimento (o que implica uma relação de desequilíbrio entre os dois interlocutores, alunos e professor) (sic.) a musica permite fazer surgir em classe uma relação pedagógica distinta, igualitária e mais construtiva (BARREIRO, 1990 apud ROLA QUÍMICA, s.p., 2012). "A música pode propiciar ao aluno um interesse e uma motivação pelos conteúdos de Química de maneira a facilitar a sua compreensão" (SAVISKI & NICOLINI, 2008 apud FERREIRA et. al., 2012, p.2). Cabe agora ao professor ter o interesse de se apropriar da música como recurso de ensino e utilizá-la para incentivar os estudantes que consequentemente se interessarão pelos conteúdos de química. Ela se configura como uma atividade lúdica e essa ludicidade antes vista como prática do ensino infantil é um importante recurso didático também para o ensino de Química, e pode ser uma opção divertida e atrativa" [...] (FERREIRA et. al., 2012, p.2,3). As maneiras de utilizar a música como atividade lúdica podem variar: por composições ou parodias, e os estilos são diversos: funk, sertanejo, romântico, rap..., essa diversidade que a música oferece propicia que os discentes aprendam os conteúdos de forma prática e divertida

7 Realizou-se uma orientação aos estudantes para que os mesmos produzissem paródias de músicas populares utilizando letras que tratassem de conceitos químicos em uma escola da rede pública de Picos um grupo de pesquisa em química (professores e alunos do PIBID) do Instituto Federal do Piauí - Campus Picos. Segundo o grupo houve bom desempenho. O trabalho permitiu os mesmos de ingressarem engajados com a proposta curricular do colégio. A música por ter certa disciplina no trabalho, poderia ser de grande proveito e utilidade pelo corpo docente na sala de aula, uma alternativa interativa de importância para o professor (PASSOS et. al., s.d.). 2.4 VÍDEOS DO YOUTUBE: a música como instrumento problematizador no ensino de química orgânica Muitos vídeos do Youtube tratam especificamente da música no ensino de química, o que denota uma importância para a compreensão do valor da música para o ensino e aprendizagem. Esses vídeos tratam de aulas de professores ou apresentações de estudantes utilizando paródias ou outras modalidades abordando diversos assuntos que abrangem os conteúdos da química orgânica, inorgânica, físico-química. Esses estudantes são do Ensino Médio e estudam em diversas escolas públicas e privadas. Os assuntos abordados variam: Hidrocarbonetos, Ligações Químicas, Polímeros, Tabela Periódica e etc., todos com o intuito de facilitar a aprendizagem. É evidente que uma questão que precisa ser analisada: qual o objetivo dos vídeos apresentados através de músicas no site Youtube no que abrange o ensino e aprendizagem? O caráter objetivo dos vídeos está pautado em memorizar conteúdos ou problematizá-los? Ora, sabe-se que a memorização é uma capacidade importante para o ser humano. Sem memorizar não é possível conviver em sociedade, precisamos memorizar certas coisas do cotidiano: senhas, datas, fatos, como dirigir um automóvel, andar de bicicleta, compromissos não agendados, palavras complicadas de canções, discursos e etc. É na memória humana que ocorre o processo de memorização. Este processo envolve várias áreas do cérebro. Através dos nossos sentidos são formadas diversas impressões na memória, assim como em diversas partes do cérebro com funções específicas. Quando ele processa as informações todas essas áreas diferentes trabalham em conjunto para produzir o pensamento (SILVA, s.p.s.d.)

8 No sistema educacional formal a memorização é parte integrante da vida de estudantes em todos os níveis: que estudante não procurou memorizar a tabuada e as capitais de estados e país? Que estudante do Ensino Médio não procurou memorizar o nome de elementos da Tabela periódica? No entanto, o processo de memorização, segundo Alves (s.d.), categoriza-se em: memorização mecânica e a memorização compreensiva: a primeira é aquela que se pratica diariamente, como por exemplo, guardar datas, nomes, fatos etc., já a segunda, como o próprio nome indica, é aquela que parte do ato de compreender. Isso significa que o ato de memorizar compreensivamente parte de conhecimentos já adquiridos ao longo do tempo, que servem de base para a construção de outros conhecimentos. Dessa forma, não se pode dispensar a memorização em processos cognitivos, porque todos os estudantes possuem essa faculdade (memorização) e a utiliza em processos de aprendizagem. Apesar de saber-se disso, professores acreditam que o desempenho de estudantes melhora quando a memorização compreensiva é adotada no processo de ensino e aprendizagem. O papel do professor nesse quadro é tentar perceber como o aluno constrói seu conhecimento e ajudá-lo nessa jornada. Não é uma tarefa fácil, além do que, são vários alunos em uma mesma sala de aula, mas vale tentar deste artifício para alcançar o ensino de qualidade (ALVES s.p.s.d.) No entanto, é necessário entender que a memorização não é a única capacidade que o docente e discente pode utilizar no processo de escolarização, seja de uma ou de outra forma. Professores que utilizam exacerbadamente o aprender de cor (memorizar), podem causar determinados prejuízos ao estudante na esfera cognitiva, pois, priva-o desse motivar a uma exploração mais profunda de seus conhecimentos em busca de novos horizontes de saberes. É importante que práticas pedagógicas transcendam a memorização, pois, do contrário, será difícil atingir a problematização de temas trabalhados em sala de aula. É a reflexão e o discurso acerca de entidades científicas que possibilitam a problematização, daí, a oportunidade de aprofundamento de temas abordados no espaço escolar. O trabalho realizado por Silveira (2008) apontou a visão tradicionalista - que tanto é criticada nas paródias elaboradas por Pye (2004), com melodias e letras conhecidas e de interesse de jovens. O propósito do trabalho deste último era o de facilitar o ensino de conceitos de química com ênfase apenas na memorização. Cabe ao professor saber como promover também a problematização utilizando a música paródias - como instrumento didático-pedagógico para ensinar ciências naturais, especificamente, no âmbito deste trabalho, química. 7

9 3 METODOLOGIA Este trabalho utilizou como procedimento metodológico o analítico-descritivo e como técnica a pesquisa documental devido à natureza do objeto de estudo. Buscou-se elencar informações sobre conteúdos de química orgânica, abordados através da música como instrumento didático-pedagógico no Ensino Médio. As músicas analisadas foram coletadas a partir de vídeos do site de compartilhamento youtube (SIGNIFICADOS.COM.BR, s.d.s.p.), publicados no período de 2010 a A palavra youtube foi feita a partir de dois termos da língua inglesa: you, que significa você e tube, que provêm de uma gíria que muito se aproxima de televisão. Em outras palavras seria a televisão feita por você (BRASILESCOLA, s.d.s.p.). Segundo o próprio site na área de informações estatísticas mais de 1 bilhão de usuários únicos visitam o YouTube a cada mês, Mais de 4 bilhões de horas de vídeo são vistos cada mês no YouTube, 72 horas de vídeo são carregados no YouTube a cada minuto, 70% do tráfego do YouTube vem de fora os EUA (YOUTUBE, s.d.s.p.). O critério de escolha dos vídeos teve como chave de entrada no youtube a frase "a música no ensino de química orgânica. A sequência numérica dos vídeos obtida no quadro 2 foi aleatória, começando pelo primeiro vídeo encontrado a partir da chave de entrada, selecionou-se os demais que estavam fixados ao lado do vídeo principal (vídeo assistido no momento). Foi visitado um total de 148 vídeos (apêndice A). No intuito de evitar repetições desnecessárias não se analisou os vídeos que continham músicas iguais as que foram apresentadas no quadro 2 e endereços diferentes, visto que um vídeo é suficiente para a análise do discurso apresentado pela paródia.também não foram analisados os vídeos que continham mais de uma música, e vídeos divididos em partes, para se obter então uma padronização na quantidade de vídeos, evitando possíveis complicações nas análises do quadro. Também é de extrema importância expor que a análise concentrou-se nas letras das músicas e não nas imagens apresentadas nos vídeos. O critério utilizado na seleção da amostra baseou-se na escolha de vídeos que abordaram apenas os assuntos: grupos funcionais e compostos pertencentes a esses grupos, dispensando, portanto, os demais conteúdos porventura apresentados, totalizando, assim, 112 vídeos da amostra. O instrumento de coleta de informações foi a Observação Sistemática (LAKATOS e MARCOLNI, 2003, p.193) dos vídeos da amostra, e a Análise do Discurso (BARDIN,

10 Laurence, 1977, p. 213), foi utilizada na categorização do objeto de estudo desta investigação, qual seja: problematização versus memorização. Critério de classificação dos vídeos: 1 Memorização mecânica considerou-se os vídeos que apresentaram através das paródias, apenas fórmulas, nomenclaturas e conceitos em suas letras, cujo objetivo foi apresentar essas entidades científicas sem buscar a compreensão, portanto, uma provocação ao estudante no sentido de memorizar com base na melodia conhecida. 2 Problematização considerou-se os vídeos em que a letra da música possuía conteúdo capaz de provocar a reflexão sobre o objeto de estudo, indo além da memorização, favorecendo ao estudante pensar e discutir sobre soluções viáveis, conceitos e cotidiano. Saviani (2009, p.18) na concepção de problema afirma: [...] o conceito de problema implica tanto a conscientização de uma situação de necessidade (aspecto subjetivo) como uma situação conscientizadora de necessidade (aspecto objetivo). Na educação química são notórios os dois aspectos: a necessidade de o estudante conhecer sobre o tema problemático é o aspecto subjetivo, e a adoção de medidas tênues para resolução do problema é o aspecto objetivo. 3 Memorização/problematização considerou-se os vídeos que se enquadraram nas duas categorias: memorização e problematização. Os objetivos estão em esclarecer dúvidas, memorizar conceitos, mas também apresentarem problemas que exigem do estudante a reflexão. 4 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Com base nos discursos analisados nos vídeos do site youtube objeto de estudo desta investigação - pôde-se identificar alguns elementos que foram suficientes, no âmbito desta pesquisa, para obter informações sobre conteúdos de química orgânica, abordados através da música como instrumento didático-pedagógico no Ensino Médio. Baseando-se nas categorias: memorização mecânica e/ou problematização, foi feita duas análises para a verificação dos resultados: análise quantitativa e análise qualitativa. ANÁLISE QUANTITATIVA

11 Em suma, apresenta-se o quadro a seguir: Quadro- Porcentagem das categorias VÍDEOS PORCENTAGEM (%) MEMORIZAÇÃO MECÂNICA 61,61% PROBLEMATIZAÇÃO 25% MEMORIZAÇÃO MECÂNICA E 11,61% PROBLEMATIZAÇÃO NÃO CATEGORIZADOS 1,79% Esta música possui traços tanto de problematização quanto de memorização. Os quatro primeiros versos denotam a intenção de memorizar as ligações dos hidrocarbonetos. Já nos próximos versos, abordam-se questões problematizadoras no que tange ao cotidiano, pois os versos apresentam a importância do carbono a partir da sua origem, induzindo desse modo situações problemas como, por exemplo: os combustíveis e seus problemas no passado, hoje e no futuro e a relação do carbono nisso. Isso é aplicável ao petróleo, abrangendo-se a presença do carbono e dirigindo o estudante a procurar entender as características do carbono no petróleo, e também nos organismos vivos, motivando assim, uma discussão, reflexão e despertando, portanto, curiosidades sobre o tema. 5 CONCLUSÃO De acordo com os resultados obtidos, concluiu-se no âmbito dessa pesquisa - que existiram mais vídeos que buscaram a memorização mecânica do que a problematização. Dessa forma, percebeu-se que no ensino de química orgânica, objeto de estudo desta pesquisa, há predominância pelas memorizações de conceitos, fórmulas e nomenclaturas nos vídeos analisados, em detrimento á problematização dos temas. Os vídeos do youtube assistidos apenas por estudantes sem a participação do professor como um agente importante no processo ensino e aprendizagem, mostram-se pouco eficazes, a interação professor-estudante pode favorecer melhor desenvolvimento cognitivo e construção de saberes escolares. REFERÊNCIAS A MÚSICA PARA O ENSINO DE QUÍMICA. ROLA QUÍMICA, s.p. Disponível em: Acesso em 04/08/

12 ALVES, Líria. CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO: ELABORAÇÃO PESSOAL. Canal do educador. s.d.s.p. Disponível em: Acesso em 17/05/2013. ALVES, Rubens. O DESEJO DE ENSINAR E A ARTE DE APRENDER. Campinas: Fundação EDUCAR DPaschoal, 2004, 66p. ANDRÉ e KELLY. Carbono. Vídeo: SOU CARBONO!. Aulão de Revisão do Curso Pré- Vestibular Gratuito Em AÇÃO, Curitiba-PR, Disponível em: Acesso em 11/04/2013. BARDIN, Laurence. ANÁLISE DE CONTEÚDO. São Paulo: Martins Fontes, 1987, 229p. CAIADO, Elen Campos. A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM. Brasil Escola. s.d.s.p. Disponível em: Acesso em 09/06/2012. CHARLES; MAZZA, Franco; OTTONI, Helena; PALO, Íris; COMIN, Luiza; HOTZEL, Martina e POGGIO, Maria Clara. Petróleo. Vídeo: PARÓDIA PETRÓLEO. Colégio Autonomia, Disponível em: Acesso em 06/04/2013. CHEDIAK, Almir. PARTE 1: ELEMENTOS DA MÚSICA, CONVENÇÕES GRÁFICAS E SINAIS USADOS. I Música. Harmonia & Improvisação. 4 ed. revisada. Rio de Janeiro: Lumiar editora, 1996, 357p. ESPECIAL: MÚSICA [12/2007]. Biblioteca Virtual, s.p. Disponível em: Acesso em 09/06/2012. FERREIRA, Maria Onaira Gonçalves; DIAS, Iara Campos Dias e OLIVEIRA, Marly Lopes. QUÍMICA ENCANTADA: APLICAÇÃO DE UMA METODOLOGIA ALTERNATIVA NO ENSINO DE QUÍMICA. s.d.18p. JUNIOR, Francinaldo Gomes Paz. A MÚSICA NO ENSINO REGULAR. s.d.s.p. Disponível em: Acesso em 04/06/2012. LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. FUNDAMENTOS DE METODOLOGIA CIENTÍFICA. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2003, 311p. PASSOS, Marcos Henrique da Silva; LIMA, Eráclito Silva; SILVA, Romerio Alves Carvalho; FONTES, Denilson Ibiapino; FELIPE, Pamela Graziela da Silva; MOURA, Erica Ravena leal G. CABRAL, Letícia da Silva; SÁ, Ézio Raul Alves; SOUSA, Josivaldo Mendes S. LIMA, Rafael Viana Monteiro; SOUSA, Neiliane Maria Silva. A UTILIZAÇÃO DE PARÓDIAS COMO FERRAMENTA LÚDICA NO ENSINO DE QUÍMICA. INSTITUTO FEDERAL DO PIAUÍ-CAMPUSPICOS. GRUPO DE PESQUISA EM ENSINO DE QUÍMCA. s.d.s.p

13 ROSA, Mattheus (obs. o nome referencial é do publicador do vídeo). Ligações dos compostos orgânicos.. Vídeo: TRABALHO DE QUIMICA ORGANICA TURMA 3D 2011, Disponível em: Acesso em 30/04/2013. SAVIANI, Dermeval. EDUCAÇÃO: Do senso comum à consciência filosófica. 18.ed. Campinas-SP: Autores Associados, 2009, 291p. (Coleção educação contemporânea). SIGNIFICADO DE YOUTUBE. O que é YOUTUBE. s.d.s.p. Disponível em: Acesso em 30/03/2013. SILVA, A.M. SILVA, T.R.M. O ENSINO DE QUÍMICA NA VISÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO. Quadragésimo Oitavo Congresso Brasileiro de Química (CBQ). Rio de Janeiro, n.p. Disponível em: htm. Acesso em 06/06/2012. SILVA, Sheila Nunes e MIRANDA, Alair dos Anjos. A INFLUÊNCIA DA MÚSICA NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM EM TURMAS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NA MODALIDADE DE JOVENS E ADULTOS NO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DO AMAZONAS. s.d. 13p. SILVA, Stephanie Cristhyne. MEMORIZAÇÃO. s.d.s.p. Disponível em: Acesso em 17/05/2013. SILVEIRA, Marcelo Pimentel; KIOURANIS, Neide Maria Michellan. A MÚSICA E O ENSINO DE QUÍMICA, RELATOS DE SALA DE AULA, p. Química Nova na Escola. STATISTICS. Youtube. s.d.s.p. Disponível em: Acesso em 29/03/2012. TEIXEIRA, Édison Cardoso. QUEM É O PROFESSOR? UMA BREVE INTRODUÇÃO. Educação Ambiental em Ação, 2010, s.p. Disponível em: Acesso em 24/04/2013. VALENTI, Priscila Willik. AFINAL, O QUE É MÚSICA? Jornal Gazeta- Jaboticabal. São Paulo, p. YOUTUBE. Brasil Escola. s.d.s.p. Disponível em: Acesso em 08/04/

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