SINDICATO INDEPENDENTE DOS CORREIOS DE PORTUGAL O ÚNICO SINDICATO EXCLUSIVAMENTE DOS CTT
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- Márcio Borges da Fonseca
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2 Caros associados, 2 Dando cumprimento às disposições Estatutárias do SINCOR Sindicato Independente dos Correios de Portugal, vimos submeter à vossa apreciação, discussão e votação, o Relatório e Contas do exercício de Durante este ano a Direcção e os restantes membros dos Corpos Sociais, eleitos em Dezembro de 2006, para o biénio 2006/2007, procuraram impulsionar a Actividade Sindical, desenvolvendo uma abordagem directa, Sindicato - Trabalhador, e por outro lado, fomentar a comunicação através de comunicados para os Associados e Trabalhadores dos diversos locais de trabalho. Num ano marcado pela renúncia do AE/CTT por parte da Empresa, algumas formas de luta foram marcadas por esta Direcção, algumas conjuntamente com outras ORT s, às quais os Trabalhadores e Associados responderam firmemente. Pel A Direcção
3 1. ACTIVIDADES SINDICATO INDEPENDENTE DOS CORREIOS DE PORTUGAL 1.1. ACTIVIDADE SINDICAL Em 2007, tomaram posse os Corpos Sociais do Sindicato, eleitos no acto eleitoral realizado em Dezembro de 2006, para o biénio 2007/ A dinamização da Actividade Sindical mereceu, por parte de todos os membros que compõem os Órgãos Sociais, atenção especial de forma a fazer com que este Sindicato cresça e torne uma referência no sector dos Correios. Foi dada continuidade ao modelo de abordagem directa, iniciado em 2005, tendo-se alargado a influência geográfica. Em paralelo, a área de comunicação foi reestruturada, com a finalidade de fazer chegar informação mais rápido assiduamente a todos os Associados e Trabalhadores em geral. No decorrer do ano, foram realizadas eleições de Delegados Sindicais em vários locais de trabalho, dos quais destacamos o CDP 2710 Sintra, CDP 2685/2695 Sacavém/S. João da Talha e TPS. Efeito da dinamização exercida durante o ano, hoje, o SINCOR é o terceiro Sindicato mais representativo na Empresa CTT Correios de Portugal, SA. Este ano ficou marcado pela renuncia do AE/CTT por parte da Empresa, no mês de Fevereiro, as formas de contestação e pelas enumeras reuniões de negociação para um novo Acordo que mantivemos com a Empresa. Mais uma vez e em seguimento do sucesso verificado, nos anos anteriores, pela festa de comemoração do aniversario, a Direcção manteve a tradição e convidou todos os Associados e familiares a juntarem-se no Parque de Montachique em Loures para confraternizar na data do 7.º aniversario do Sindicato GABINETE JURÍDICO No decorrer do ano de 2007, foram realizadas cerca de uma centena de consultas presenciais na Sede com o Dr. Correia de Almeida, além das consultas telefónicas.
4 Processos enviados para tribunal durante este ano: Data Processo n.º Acção /07.0 TTLS - 4.º Juízo/2.ª Secção Efectividade /07.0 TTLS - 3º Juízo/1ª Secção Subsídio de Férias e Natal /07.1 TTLS - 4.º Juízo/2.ª Secção Carga de horário trabalho /07.1 TTLS - 2.º Juízo/3.ª Secção Subsídio de Férias e Natal 4 Em Dezembro foi lida a sentença do processo n.º 875/03.1 do TTLS 2.º Juízo/2.ª Secção, a qual ditava a integração do nosso Associado nos quadros da Empresa CTT Correios de Portugal, S.A.. No decorrer do ano 2007, foram instaurados quatro processos disciplinares aos nossos Associados, todos eles mereceram a nossa atenção, através do Gabinete Jurídico. Três foram resolvidos no decorrer do ano, encontrando-se o quarto em curso na Direcção de Auditoria e Inspecção da Empresa ECCO-SALVA Dada a primazia que este protocolo goza no seio dos nossos Associados, entendemos tecer algumas palavras de apreço à qualidade do serviço e felicitar a Empresa ECCO- SALVA Medical Services Lda pelo trabalho desenvolvido na prestação do serviço. As inscrições tiveram um acréscimo de cerca de 30% em relação ao ano anterior. 2. MOVIMENTAÇÃO DE SÓCIOS Registou-se um acréscimo no número de Associados, que se cifrou em cerca de 4% relativamente ao ano anterior. Esta baixa evolução deveu-se em parte à queda no número de Sócios oriundos da Empresa CTT-Expresso que se verifica desde o ano transacto, mantendo-se esta trajectória no decorrer deste ano. Esta inclinação negativa foi atenuada pelo crescimento do número de Associados oriundos das outras Empresas em que temos representação.
5 Os gráficos seguintes são demonstrativos da evolução, atrás descrita CONSIDERAÇÕES GERAIS Perante o que foi apresentado, cumpre-nos tecer algumas considerações ao que foi a nossa actuação. Ao longo de 2007, a Direcção procurou exercer as suas funções de forma isenta, leal e construtiva. Tentando ir ao encontro dos interesses dos Associados ao dinamizar a Actividade Sindical num maior número de locais de trabalho e por todos os meios postos à sua disposição. Tendo sido norma da actuação desta Direcção, a transparência de processos e a clareza nas justificações. Assim, estamos disponíveis para o esclarecimento oportuno das situações, bem como para aceitar criticas e sugestões que sirvam para contribuir para um melhor desempenho das nossas funções. 4. RELATÓRIO & CONTAS DO EXERCÍCIO DE NOTA EXPLICATIVA O exercício económico do Sindicato relativo ao ano de 2007 encerrou com um resultado líquido positivo de ,83 euros, superior em mais de 66% em relação ao ano anterior que se cifrou em 8.141,35 euros. O crescimento do resultado líquido é justificado pelo incremento do valor das quotizações em 21%, resultante do aumento do número de Associados, e pelo
6 controlo rigoroso nos custos de funcionamento que se mantiveram semelhantes aos do ano anterior. As despesas com a Actividade de Funcionamento do Sindicato no decorrer do exercício ascenderam a ,36 euros, valor um pouco superior aos ,19 euros verificados em Algumas delas, pela sua expressão, merecem algum relevo, destacamos as seguintes: Despesas Valor % Avença Advogado 8.639,40 25,7% Comunicações (Tel.+Serv. Postais+Net) 2.803,09 8,3% Rendas da Sede 6.975,00 20,8% Material de Escritório 3.696,25 11,0% Deslocações - Activ. Sindical 3.204,55 9,5% Ecco-Salva 3.990,00 11,9% Outras 4.262,07 12,7% Total das Despesas ,36 100,0% Transita do ano anterior um saldo de ,59 euros BALANÇO Balanço a 31 de Dezembro de 2007 Activo Capital Próprio e Passivo Imobilizado: Capital próprio: Imobilizações incorpóreas 0,00 0,00 Capital 0,00 0,00 Imobilizações corpóreas 3.545, ,37 Reservas 0,00 0,00 Amortizações ,49-223,68 Resultados Transitados , ,24 Investimentos financeiros 0,00 0,00 Sub-total , , , ,69 Resultado líquido do exercício , ,35 Circulante: Total do Capital Próprio , ,59 Existências 0,00 0,00 Dívidas de terceiros: 200,00 865,50 Passivo: Títulos negociáveis 0,00 0,00 Dividas a terceiros curto prazo 710,40 282,00 Dep. bancários e caixa , ,40 Acréscimos e diferimentos 0,00 0, , ,90 Total do passivo 710,40 282,00 Acréscimos e diferimentos 0,00 0,00 Total do Activo , ,59 Total do Capital Próprio e passivo , ,59
7 4.3. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Demonstração de Resultados em 31 de Dezembro de 2007 Custos e Perdas Proveitos e Ganhos CMVMC 0,00 0,00 Vendas e prestações de serviços 0,00 0,00 Fornecimentos e serviços externos , ,80 Variação 0,00 0,00 Custos com o Pessoal: Trabalhos para a própria empresa 0,00 0,00 Remunerações 0,00 0,00 Subsídios de exploração 0,00 0,00 Encargos sociais 0,00 0,00 Quotizações , ,14 Amortizações do Imobilizado 875,81 223,68 (B) , ,14 Provisões 0,00 0,00 Impostos 13,66 2,71 Outros custos e perdas operacionais 0,00 0,00 Rendimentos de participações de capital 0,00 0,00 (A) , ,19 Rend. de tit. Negoc. E outras aplic. Fin. 0,00 0,00 Amort. provisões de aplic. Investimentos 0,00 0,00 Outros juros e proveitos similares 0,00 0,00 7 Juros e custos similares 0,00 0,00 (D) , ,14 (C) , ,19 Custos e perdas extraordinárias 0,00 0,60 (E) , ,79 Imposto sobre o rendimento do exercício 0,00 0,00 Proveitos e ganhos extraordinários (G) , ,79 (F) , ,14 Resultado líquido do exercício , ,35 Total de Custos e Perdas , ,14 Total de Proveitos e Ganhos , ,14 Resultados Operacionais: (B) - (A) ,83 Resultados Financeiros: (D-B) - (C-A) 0,00 Resultados Correntes: (D) - (C) ,83 Resultados antes de impostos: (F) - (E) ,83 Resultado líquido do exercício: (F) - (G) ,83 5. PROPOSTA No Resultado líquido de 2007 observa-se um lucro de ,83, pelo que se propõe à Assembleia Geral a passagem desse valor para Resultados Transitados.
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9 6. ANEXOS 9
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