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1 TRABALHO PREVIDÊNCIA e Legislação MANUAL DE Procedimentos 39 Destaques Destacamos nesta edição: Matéria sobre acordo de compensação de horas, onde destacamos: compensação da jornada de trabalho, jornada espanhola, acordo de compensação de horas, limite de horário, funções proibidas de celebrar acordo de compensação, jornada 12 x 36. Procedimento sobre expedição das Certidões de Infrações Trabalhistas, de Débito Salarial e de Infrações Trabalhistas à Legislação de Proteção à Criança e ao Adolescente, para o Estado de São Paulo. Tabela Única de Atualizações de Débitos Trabalhistas Outubro/2009. Tabela para Atualização Diária de Débitos Trabalhistas Setembro/2009. Cenofisco BD Legislação Ligia Bianchi Gonçalves Rosânia de Lima Costa Com segurança e confiabilidade nas informações, o Cenofisco disponibiliza, inteiramente grátis, o mais completo acervo de normas federais do País (de 1900 a 2009) com atualização diária, moderno sistema de pesquisa (por número, assunto e data) e normas legais do dia. Acesse e confira agora este benefício. ÍNDICE Trabalhista... 3 Acordo de Compensação de Horas Considerações Certidões de Infrações Trabalhistas, de Débito Salarial e de Infrações Trabalhistas à Legislação de Proteção à Criança e ao Adolescente Estado de São Paulo FGTS Coeficientes de JAM Créditos nas Contas Vinculadas em 10/09/2009 Justiça do Trabalho Tabela Única de Atualizações de Débitos Trabalhistas Outubro/2009 Tabela para Atualização Diária de Débitos Trabalhistas Setembro/2009 Jurisprudência e Outros Hora Extra e Prêmio por Cumprimento de Sobrejornada Natureza Diversa Horas Extras e Acordo de Compensação Horas Extras Banco de Horas Necessidade de Previsão pela Via da Negociação Coletiva Banco de Horas Implementação Sem Participação do Sindicato de Classe Inválido continua

2 TRABALHO PREVIDÊNCIA e Legislação Manual de Procedimentos ÍNDICE CONTINUAÇÃO Consultoria Cenofisco Auxílio-Doença Conceito Auxílio-Doença Direito Auxílio-Doença Carência Auxílio-Doença Cessação ou Encerramento Auxílio-Doença Documentos Legislação FGTS Comunicado s/nº/09 Edital Eletrônico do FGTS Recolhimento em Atraso JAM Contas Vinculadas Coeficientes Crédito em 10/09/2009 Previdência Social Decreto nº 6.957/09 Fator Acidentário de Prevenção (FAP) Alteração do Regulamento da Previdência Social Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Manual de procedimentos : trabalho, previdência e legislação. Curitiba, PR : Cenofisco Editora, ISBN Jurisprudência 2. Justiça do trabalho Brasil 3. Previdência social Leis e legislação Brasil 4. Trabalho Leis e legislação Brasil I. Título: Trabalho, previdência e legislação CDU-34:336.2 (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil: Direito fiscal 34:336.2 (81) 2 N o 39/09 Setembro 4 a semana

3 Manual de Procedimentos TRABALHO PREVIDÊNCIA e Legislação TRABALHISTA Acordo de Compensação de Horas Considerações SUMÁRIO 1. Introdução 2. Compensação da Jornada de Trabalho 2.1. Jornada espanhola 3. Acordo de Compensação de Horas 3.1. Anotação em ficha ou livro de registro de empregados 4. Falta de Termo Escrito 5. Limite de Horário 6. Acordos de Compensação e de Prorrogação Simultâneos 7. Atividade Insalubre Licença Prévia Necessidade Imprescindível 8. Funções Proibidas de Celebrar Acordo de Compensação 9. Jornada 12 x Horário Flexível 11. Atrasos e Faltas Injustificadas Empregado Submetido a Acordo de Compensação de Horas 12. Feriado Sábado Compensado 13. Cumprimento de Aviso Prévio Trabalhado 14. Banco de Horas 15. Quadro Sinótico 16. Penalidade 17. Modelo de Acordo de Compensação de Horas 1. Introdução A Constituição Federal, em seu art. 7º, inciso XIII, ao dispor sobre os direitos dos trabalhadores, limitou a duração normal do trabalho em 8 horas diárias e 44 horas semanais, facultada a compensação de horários mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho. A CLT estabelece em seu art. 59, caput, que a duração normal do trabalho poderá ser acrescida de horas suplementares, em número não excedente a duas, mediante acordo escrito entre empregador e empregado ou por meio de contrato coletivo de trabalho. É necessário verificarmos alguns conceitos focalizados a seguir. Jornada de trabalho diz respeito ao número de horas diárias de trabalho que o trabalhador presta à empresa. Horário de trabalho é o espaço de tempo em que o empregado presta serviços ao empregador, contando do momento que se inicia até seu término, não se computando o intervalo para alimentação e repouso (art. 71 da CLT). O legislador, contudo, não fixa a carga horária mensal, somente limita a diária (8 horas) e a semanal (44 horas). Assim, a partir dessas limitações, a carga horária mensal é determinada da seguinte forma: 44 horas semanais: 6 dias = 7, (equivale a 7 horas e 20 minutos no relógio). 7, x 30 (dias do mês) = 219,99999 = 220 horas mensais. Sendo o mês de 31 dias, temos: 7, x 31 (dias do mês) = 227, (equivale a 227 horas e 20 minutos no relógio). Em se tratando de empresa que trabalha com uma jornada de 40 horas semanais, temos o seguinte: 40 horas semanais: 6 dias = 6, x 30 = = 199, = 200 horas mensais. Nota Cenofisco: A dízima 0, é a equivalência em hora de 20 minutos, ou seja, são os décimos da hora normal, obtidos pela regra de três 0, x 60 minutos = 19, que, arredondando, será 20 minutos. 2. Compensação da Jornada de Trabalho A compensação da jornada de trabalho ocorre quando o excesso de horas de um dia for compensado pela correspondente diminuição em outro dia, ou seja, o empregado trabalha mais horas em determinado dia para prestar serviços em número menor de horas em outro dia ou não prestá-las em certo dia da semana, a exemplo do sábado que é normalmente compensado, ou ainda de dias-pontes entre feriados e fins de semana. O acordo de compensação também pode ser firmado para compensar as horas que seriam trabalhadas nos dias de Carnaval, Natal e Ano Novo. Assim, o acordo de compensação e o de prorrogação podem ser celebrados, simultaneamente, desde que a jornada de trabalho Setembro 4 a semana N o 39/09 3

4 TRABALHO PREVIDÊNCIA e Legislação normal seja acrescida de até duas horas, observado o limite de 10 horas diárias, da seguinte forma: de 2ª a 6ª feira 8 horas e 48 minutos; de 2ª a 5ª feira 9 horas e 6ª feira 8 horas; de 2ª a 6ª feira 8 horas e Sábado 4 horas. Nota Cenofisco: Lembramos que os dias em que se comemora o Carnaval não se encontram discriminados entre os feriados oficiais, exceto para o Estado do Rio de Janeiro que, considera a terça-feira de Carnaval como feriado (Lei nº de 14/05/2008). Assim, poderá haver expediente normal nesses dias ou a compensação das horas correspondentes Jornada espanhola O Tribunal Superior do Trabalho, por intermédio da Orientação Jurisprudencial nº 323 veio consolidar o entendimento já expresso em outras decisões do Tribunal Superior do Trabalho (TST) que dispunham sobre a compensação de horário, inclusive com uso da semana espanhola, nos seguintes termos: Acordo de compensação de jornada. Semana Espanhola. Validade. É válido o sistema de compensação de horário quando a jornada adotada é a denominada semana espanhola, que alterna a prestação de 48 horas em uma semana e 40 horas em outra, não violando os arts. 59, parágrafo 2º, da CLT, e 7º, XIII, da CF/88 o seu ajuste mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho. Essa orientação jurisprudencial, demonstra que o sistema de compensação pode implicar em trabalho semanal além da 44 horas semanais, quando há compensação nas semanas seguintes e desde que no período compreendido pela compensação, não seja extrapolada a soma das jornadas semanais. Lembramos que o entendimento do TST manifestado por meio da Orientação Jurisprudencial nº 323 tem por finalidade primeira nortear as decisões em âmbito judicial, não lhe sendo atribuídas as mesmas características e efeitos da lei, a fim de que seja exigido o seu cumprimento. Por outro lado, as decisões contidas nas Orientações Jurisprudenciais constituem uma das fontes do direito, que podem até mesmo ser consideradas como normas coercitivas, quando não houver ato legal que regulamente o assunto objeto de sua publicação. 3. Acordo de Compensação de Horas A Constituição Federal estabeleceu por meio do referido art. 7º, inciso XIII, que o acordo de compensação de horas fosse celebrado mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho, gerando Manual de Procedimentos controvérsia no tocante a possibilidade desse acordo ser firmado individualmente ou não, visto que o art. 59, caput, da CLT, prevê esse procedimento. Em face dessa divergência, o Ministério do Trabalho entendeu, por meio da Instrução Normativa SRT nº 1, de 12/10/1988, ser possível a celebração de acordo individual com empregados maiores de idade. Tratando-se, entretanto, de menores, o acordo será efetuado com a assistência da entidade sindical. Nesse mesmo sentido, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) por intermédio da Súmula TST nº 85, transcrita a seguir, firmou entendimento, de que o acordo individual para compensação de horas é válido, salvo se houver norma coletiva em sentido contrário. Depreendemos, do todo exposto que, pode a empresa firmar o acordo de compensação de horas, individualmente, com cada empregado, sem a necessidade de intervenção do respectivo sindicato da categoria, salvo, no caso de, empregados menores. Súmula nº 85 Compensação de jornada. (incorporadas as Orientações Jurisprudenciais nºs 182, 220 e 223 DA SDI-1 Res.129/05) I A compensação de jornada de trabalho deve ser ajustada por acordo individual escrito, acordo coletivo ou convenção coletiva. (ex-súmula nº 85 primeira parte Res 121/2003, DJ ) II O acordo individual para compensação de horas é válido, salvo se houver norma coletiva em sentido contrário. (ex-oj nº 182 Inserida em ) III O mero não-atendimento das exigências legais para a compensação de jornada, inclusive quando encetada mediante acordo tácito, não implica a repetição do pagamento das horas excedentes à jornada normal diária, se não dilatada a jornada máxima semanal, sendo devido apenas o respectivo adicional. (ex- Súmula nº 85 -segunda parte- Res 121/2003, DJ ) IV A prestação de horas extras habituais descaracteriza o acordo de compensação de jornada. Nesta hipótese, as horas que ultrapassarem a jornada semanal normal deverão ser pagas como horas extraordinárias e, quanto àquelas destinadas à compensação, deverá ser pago a mais apenas o adicional por trabalho extraordinário. (ex-oj nº 220 Inserida em ) 3.1. Anotação em ficha ou livro de registro de empregados O horário de trabalho será anotado em ficha ou livro de registro de empregados com a indicação de acordos ou contratos coletivos. 4. Falta de Termo Escrito A falta de instrumento escrito, individual ou coletivo, salvo se houver norma coletiva em sentido contrário, descaracteriza a com- 4 N o 39/09 Setembro 4 a semana

5 Manual de Procedimentos TRABALHO PREVIDÊNCIA e Legislação pensação e, consequentemente, será devido o adicional de horas extras de, no mínimo, 50%, nos termos do item III da Súmula TST nº Limite de Horário Permite-se prorrogar a jornada, para fins de compensação, até o máximo de duas horas diárias, respeitando-se a duração normal de 44 horas semanais e o limite de 10 horas por dia. A compensação pode ocorrer tanto no início quanto no encerramento do expediente, ou seja, o empregado pode começar a sua jornada de trabalho mais cedo ou terminar mais tarde, conforme o estabelecido no acordo coletivo de trabalho, firmado para compensação de horas. 6. Acordos de Compensação e de Prorrogação Simultâneos Nada impede que se firme acordos de compensação e de prorrogação, simultaneamente, desde que a soma dessas prorrogações não ultrapasse o limite de 10 horas diárias. Qualquer que seja a jornada de trabalho prevista em lei, a prorrogação não deverá exceder ao limite de duas horas. Assim, temos: Acordo de Compensação Acordo de Prorrogação Total de Horas de 2ª a 6ª feira 8 horas e 48 minutos de 2ª a 6ª feira 1 hora e 12 minutos 10 horas diárias de 2ª a 5ª feira 9 horas 6ª feira 8 horas de 2ª a 5ª feira 1 hora 6ª feira 2 horas 10 horas diárias de 2ª a 6ª feira 8 horas Sábado 4 horas de 2ª a 6ª feira 2 horas Sábado 2 horas 10 horas diárias de 2ª a 6ª feira e, Sábado 6 horas 7. Atividade Insalubre Licença Prévia Necessidade Imprescindível Nas atividades insalubres, quaisquer prorrogações só podem ser acordadas mediante licença prévia das autoridades competentes em matéria de medicina do trabalho, as quais, para esse efeito, procederão aos necessários exames locais e à verificação dos métodos e processos de trabalho, quer diretamente, quer por intermédio de autoridades sanitárias federais, estaduais ou municipais, com quem entrarão em entendimento para esse fim (art. 60 da CLT). O Tribunal Superior do Trabalho (TST) uniformizou a jurisprudência atinente ao assunto editando a Súmula TST nº 349, que assim dispõe: A validade de acordo coletivo ou convenção coletiva de compensação de jornada de trabalho em atividade insalubre prescinde da inspeção prévia da autoridade competente em matéria de higiene do trabalho (art. 7º, XIII, da CF/1988; art; 60 da CLT). 8. Funções Proibidas de Celebrar Acordo de Compensação Não podem celebrar acordos de compensação de horário de trabalho as seguintes profissões: a) ascensoristas (Lei nº 3.270/57); b) telefonistas (art. 227, caput, da CLT); c) empregado que exerça atividade incompatível com a fixação de horário, devendo tal condição ser anotada em Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) e no registro de empregados (art. 62, inciso I, da CLT); d) os gerentes, assim considerados os exercentes de cargos de gestão, aos quais se equiparam, para efeito das normas relativas à jornada de trabalho, os diretores e os chefes de departamento ou filial (art. 62, inciso II, da CLT). 9. Jornada 12 x 36 O regime de trabalho de 12 horas de trabalho por 36 horas de descanso, adotado em determinadas áreas, tais como nos setores de saúde e vigilância, normalmente, vem estabelecido em norma coletiva da categoria. Todavia, referido regime de trabalho, por falta de previsão legal, tem gerado polêmica. Os Tribunais do Trabalho têm manifestado entendimentos divergentes sobre a matéria, havendo decisões nos seguintes sentidos: o regime de 12 horas por 36 horas pode ser adotado, desde que previsto em norma coletiva da categoria e a jornada de trabalho semanal não exceda o limite legal; Setembro 4 a semana N o 39/09 5

6 TRABALHO PREVIDÊNCIA e Legislação é devido apenas o adicional de horas extras relativamente às horas trabalhadas após a 8ª hora; são devidas as horas de trabalho excedentes da 8ª diária, por violar norma de ordem pública. Diante da falta de previsão legal, caberá a empresa adotar ou não esta jornada de trabalho, lembrando que, poderá o empregado, caso se sinta prejudicado, ingressar com reclamação trabalhista, cabendo ao Poder Judiciário a decisão sobre a questão. 10. Horário Flexível Horário flexível é aquele que permite uma elasticidade quanto ao início ou término da jornada de trabalho, conforme a conveniência do empregado. Trata-se, portanto, de espécie de compensação eventual, elaborada de comum acordo entre empregadores e empregados, sendo obrigatória a assistência do respectivo sindicato profissional. É comum a adoção desse tipo de jornada como uma forma de evitar atrasos ou saídas antecipadas pelo empregado que, muitas vezes, necessita de algum período para a resolução de problemas particulares. Cumpre-nos observar, entretanto, que inexiste na legislação trabalhista vigente permissão para a adoção dessa flexibilidade de horário. Não obstante, tem essa modalidade sido aceita atualmente, uma vez estando prevista em acordo coletivo e observadas as seguintes recomendações: a) o empregador deverá, primeiramente, verificar em qual departamento ou setor de seu estabelecimento será conveniente a adoção de horário flexível; b) uma vez estipulado o departamento a ser beneficiado, deverá ser elaborado um contrato coletivo (empregador, empregados e sindicato da categoria), contendo o referido departamento ou setor para o qual será adotada a flexibilização do horário, bem como o período que será flexibilizado; c) no quadro de horário de trabalho e nos cartões de ponto dos empregados abrangidos por este sistema deverá ser colocada uma observação mencionando a existência do acordo coletivo e a correspondente flexibilização ajustada; d) a flexibilização acordada deverá ser informada aos trabalhadores envolvidos, para que fiquem cientes do que foi ajustado. Esta comunicação deverá ser efetuada por escrito, esclarecendo os procedimentos a serem observados para o cumprimento do horário. Manual de Procedimentos Salientamos que a flexibilização poderá ser adotada somente no início ou final da jornada de trabalho, não sendo recomendável sua adoção no intervalo para repouso ou refeição. 11. Atrasos e Faltas Injustificadas Empregado Submetido a Acordo de Compensação de Horas Ocorrendo atrasos ou faltas injustificadas ao serviço, a legislação vigente prevê que a empresa poderá descontar da remuneração do empregado, dentre outros, a importância correspondente ao tempo que este deixou de trabalhar. Dessa forma, desde que não haja previsão em contrário no acordo de compensação firmado, considerando que, quando o empregado falta injustificadamente ao serviço, deixa, inclusive, de trabalhar a fração diária do sábado compensado, poderá, ter o desconto no seu salário calculado, computando-se a jornada normal acrescida do tempo de compensação de horas. Exemplos 1) Empregado que trabalha 9 horas de 2ª a 5ª feira e 8 horas na 6ª feira, para compensar o sábado, perfazendo um total de 44 horas semanais. Se o empregado faltar injustificadamente ao trabalho na 4ª feira serão descontadas 9 horas de seu salário. 2) Se o empregado tem uma jornada de trabalho estipulada em 7 horas e 20 minutos, mas trabalha de segunda a sexta-feira 8 horas e 48 minutos para compensar o sábado, havendo falta injustificada ao trabalho no decorrer da semana, o desconto poderá ser de 8 horas e 48 minutos. Não obstante o anteriormente exposto, poderão as partes acordar no sentido de redistribuir entre os demais dias da semana o período de compensação que deixou de ser cumprido no dia da falta ao serviço, situação em que o desconto corresponderá apenas às horas relativas à jornada normal de trabalho, sem o acréscimo do tempo de compensação. 12. Feriado Sábado Compensado Em caso de feriado que recaia no sábado e, havendo acordo firmado de compensação deste e quando não houver nada dispondo a respeito, o empregador poderá adotar uma das soluções a seguir, lembrando que o assunto é controvertido, pois não há legislação específica e a doutrina e a jurisprudência não são uniformes a respeito: 1) as horas trabalhadas a mais durante a semana devem ser remuneradas como horas extras, com o consequente acréscimo de, no mínimo, 50% sobre a hora normal; ou 6 N o 39/09 Setembro 4 a semana

7 Manual de Procedimentos 2) deve-se remunerar em dobro o feriado que recaiu em um sábado já compensado. Situação diversa ocorre, ainda, em feriado durante a semana (2ª a 6ª feira), quando o empregado não compensa as horas correspondentes ao sábado. O seguinte procedimento poderá se adotado pela empresa, se não houver cláusula em documento coletivo de trabalho que discipline o assunto: quando o feriado recai num sábado, o empregador paga as horas excedentes trabalhadas durante a semana, sem acréscimo salarial, como faz habitualmente, e, em troca, o empregado percebe as horas normais mais as compensadas, quando o feriado recai em qualquer outro dia da semana (de 2ª a 6ª feira). As empresas, para evitar os problemas anteriormente citados, poderão, quando do acordo ou convenção coletiva que vise o sábado livre, programar-se para excluir da compensação feriados que ocorram aos sábados ou não realizar compensação na semana que precede o sábado feriado. 13. Cumprimento de Aviso Prévio Trabalhado Quando o empregado estiver cumprindo aviso prévio, o empregador deverá observar que o empregado na última semana do aviso prévio não poderá realizar compensação de dia que seja posterior ao término do referido aviso, senão será desconsiderado e anulado o aviso prévio. Assim, por exemplo, o empregado compensa o sábado, durante a semana da seguinte forma: de 2ª a 6ª feira 8 horas e 48 minutos. Foi concedido aviso prévio trabalhado, o qual terminará na 6ª feira. Assim, na última semana trabalhada, esse empregado não poderá compensar o sábado e, portanto deverá cumprir uma jornada de trabalho de 8 horas diárias e, não, 8 horas e 48 minutos. 14. Banco de Horas Banco de horas é o mecanismo que possibilita a compensação do excesso de horas trabalhadas em um dia com a correspondente diminuição em outro, sem o pagamento de horas extras. TRABALHO PREVIDÊNCIA e Legislação O referido banco de horas foi introduzido pela Lei nº 9.601/98 com a alteração do 2º e instituição do 3º do art. 59 da CLT, que passaram a ter a seguinte redação:... Art º Poderá ser dispensado o acréscimo de salário se, por força de acordo ou convenção coletiva de trabalho, o excesso de horas de um dia for compensado pela correspondente diminuição em outro dia, de maneira que não exceda, no período máximo de um ano, à soma das jornadas semanais previstas, nem seja ultrapassado o limite máximo de dez horas diárias. 3º Na hipótese de rescisão do contrato de trabalho sem que tenha havido a compensação integral da jornada extraordinária, na forma do parágrafo anterior, fará o trabalhador jus ao pagamento das horas extras não compensadas, calculadas sobre o valor da remuneração na data da rescisão.... Tais dispositivos legalizam a criação de um acúmulo de horas trabalhadas extraordinariamente, ficando a empresa dispensada do pagamento do acréscimo de no mínimo 50%, previstos no art. 7º, inciso XVI, da CF. Esta prática já vinha sendo adotada por muitas empresas, porém restritamente, dentro de uma mesma semana. Com a publicação da referida lei, dilatou o espaço de tempo para compensação do acúmulo de horas, de semanal para anual. Dependendo da função e das características das atividades empresariais, em determinados períodos do ano, estas têm maior necessidade de utilização de mão de obra (picos de produção) e em outras épocas uma morosidade produtiva que gera a ociosidade dos empregados. Salientamos que não há a possibilidade de realizar banco de horas negativo, ou seja, o empregado primeiro falta ao trabalho para, depois compensar. O banco de horas, deve ser firmado obrigatoriamente com a participação do sindicato representativo da categoria profissional, independentemente dos empregados serem maiores ou menores. Nesse documento devem constar as cláusulas e as condições para seu cumprimento. O sistema pode variar dependendo do que for negociado, mas o limite será sempre 10 horas diárias trabalhadas, não podendo ultrapassar, no prazo de 12 meses, a soma das jornadas semanais previstas. 15. Quadro Sinótico Tipos Horas Adicional mínimo Observações Acordo de compensação (art. 59, 2º, da CLT) Até o limite de duas horas diárias Valor da hora normal sem acréscimo a) Permitido a menor com assistência do sindicato (art. 413 da CLT); e b) Não permitido a ascensoristas, telefonista ou trabalhadores que, nos termos da lei, não estejam sujeitos à jornada de trabalho. Setembro 4 a semana N o 39/09 7

8 TRABALHO PREVIDÊNCIA e Legislação Manual de Procedimentos 16. Penalidade Os infratores dessas normas ficarão sujeitos à multa variável de R$ 40,25 a R$ 4.025,33, por infração aos arts. 57 a 74 da CLT, conforme a extensão da infração e a intenção de quem a praticou, aplicada em dobro nos casos de reincidência e oposição à fiscalização ou desacato à autoridade. 17. Modelo de Acordo de Compensação de Horas Acordo de Compensação de Horas Entre a (EMPRESA)..., estabelecida à Rua..., n..., com ramo de..., e o seu empregado..., portador da CTPS de nº..., fica convencionado de acordo com o disposto do art. 59, 2º, da CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº de 01/05/1943), que o Horário Normal do Trabalho será o seguinte: (estabelecer os critérios de compensação de horas), perfazendo total de 44 horas semanais. E, por estarem de pleno acordo, as partes contratantes assinam o presente acordo em duas vias, o qual vigorará por prazo indeterminado. Local e data Empregado Empregador Certidões de Infrações Trabalhistas, de Débito Salarial e de Infrações Trabalhistas à Legislação de Proteção à Criança e ao Adolescente Estado de São Paulo SUMÁRIO 1. Introdução 2. Requerimento da Certidão Formalização 2.1. Aceitação do pedido 3. Certidões 3.1. Validade 3.2. Emissão 4. Certidões Modalidades 5. Certidão de Débito Salarial Não Cabimento 6. Seção de Multas e Recursos 7. Modelo de Declaração e Certidão 7.1. Declaração de inexistência de débito salarial 7.2. Declaração de cumprimento do disposto no inciso XXXII do art. 7º da Constituição Federal 7.3. Certidão negativa de débito salarial 7.4. Certidão positiva de débito salarial 7.5. Certidão negativa de infrações trabalhistas 7.6. Certidão positiva de infrações trabalhistas 7.7. Certidão de infrações trabalhistas positiva com efeito de negativa 7.8. Certidão negativa de infrações trabalhistas à legislação de proteção à criança e ao adolescente 7.9. Certidão positiva de infrações trabalhistas à legislação de proteção à criança e ao adolescente Certidão de infrações trabalhistas à legislação de proteção à criança e ao adolescente positiva com efeito de negativa 1. Introdução Por meio da Portaria MTE/SRTE/SP nº 43/09, de 24/08/2009 (DOU de 27/08/2009), a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em São Paulo, considerando a necessidade de estabelecer procedimentos para a expedição das Certidões de Infrações Trabalhistas, de Débito Salarial e de Infrações Trabalhistas à Legislação de Proteção à Criança e ao Adolescente, fornecerá aos interessados legitimados (art. 9º da Lei nº 9.784/99) informações contidas no sistema informatizado do Ministério do Trabalho e Emprego, por meio de certidões. Nota Cenofisco: Transcrevemos a seguir, o art. 9º da Lei nº 9.784/99:... Art. 9º São legitimados como interessados no processo administrativo: I pessoas físicas ou jurídicas que o iniciem como titulares de direitos ou interesses individuais ou no exercício do direito de representação; II aqueles que, sem terem iniciado o processo, têm direitos ou interesses que possam ser afetados pela decisão a ser adotada; III as organizações e associações representativas, no tocante a direitos e interesses coletivos; IV as pessoas ou as associações legalmente constituídas quanto a direitos ou interesses difusos Requerimento da Certidão Formalização O requerimento da certidão deverá ser formalizado perante a Superintendência Regional ou na Gerência Regional da circunscrição onde se situe o estabelecimento indicado no requerimento. A solicitação deverá ser formalizada em requerimento onde constem as certidões a serem requeridas. O requerimento deverá conter, obrigatoriamente, a razão social, CNPJ/CPF/CEI e endereço da empresa requerente, a referência expressa à certidão requerida, os fins e as razões do pedido e a assinatura do interessado ou de preposto/procurador devidamente habilitado Aceitação do pedido A aceitação do pedido fica condicionada ao fornecimento de dados cadastrais corretos, que possibilitem a realização das diligências necessárias. 8 N o 39/09 Setembro 4 a semana

9 Manual de Procedimentos Ao requerimento, deverão ser anexados cópia do cartão do CNPJ/CPF/CEI, bem como cópia dos atos constitutivos do requerente (Contrato Social, Ata de Assembleia). 3. Certidões Serão emitidas as seguintes certidões: a) Certidão de Débitos Salariais; b) Certidão de Infrações Trabalhistas; c) Certidão de Infrações Trabalhistas à Legislação de Proteção à Criança e ao Adolescente. Tratando-se das certidões previstas nas letras a e c, o requerente firmará declaração acerca da regularidade de suas obrigações de natureza salarial com relação aos seus empregados e/ou de regularidade de suas obrigações em relação a criança e ao adolescente, que deverá acompanhar o requerimento (conforme modelos nos itens 7.1 e 7.2) Validade As certidões terão validade por 180 dias. Não será emitida certidão antes do final do prazo de validade da anteriormente emitida Emissão A certidão de débitos salariais será emitida pelo Setor de Fiscalização do Trabalho, e expedida após a conclusão das diligências necessárias; já a certidão de infrações trabalhistas e a certidão de infrações trabalhistas à legislação de proteção à criança e ao adolescente serão emitidas pelo Chefe da Seção de Multas e Recursos, mediante consulta ao sistema informatizado do MTE, no prazo de 15 dias, a contar da formalização da solicitação ou da regularização dos dados mencionados no item 2.1. Nas Gerências Regionais do Trabalho e Emprego (GRTEs), a responsabilidade pela emissão das certidões será dos Gerentes Regionais, que as expedirão após as diligências necessárias (letra a do item 3), ou após consulta ao sistema informatizado do MTE (letras b e c do item 3). 4. Certidões Modalidades Para fins de emissão das certidões de infrações trabalhistas e de infrações trabalhistas à legislação de proteção à criança e ao adolescente, considerar-se-á: a) Negativa: quando os respectivos processos administrativos tiverem sido arquivados por recolhimento da multa, quitação do débito para com o FGTS, insubsistência ou TRABALHO PREVIDÊNCIA e Legislação prescrição dos processos originários de Autos de Infração e Levantamento de Débito (modelos nos itens 7.3, 7.5 e 7.8); b) Positiva nos demais casos (modelos nos itens 7.4, 7.6 e 7.9). c) Positiva com efeito de negativa, somente nos casos das letras b e c do item 3. (modelos nos itens 7.7 e 7.10) 5. Certidão de Débito Salarial Não Cabimento Quando não for cabível a emissão da Certidão de Débito Salarial, o pedido será indeferido. Caso a empresa manifeste interesse, será expedida Certidão Positiva de Débito Salarial. (modelo no item 7.4) 6. Seção de Multas e Recursos As certidões serão retiradas na Seção de Multas e Recursos, pelo signatário do requerimento, representante legal devidamente habilitado ou por portador autorizado, devendo o documento de autorização ser juntado ao processo. A Portaria MTE/SRTE/SP nº 43/09 entrou em vigor em 27/08/2009, data de sua publicação, revogando a Portaria DRT nº 144, de 18/07/ Modelo de Declaração e Certidão 7.1. Declaração de inexistência de débito salarial Declaração de Inexistência de Débito Salarial Eu,, (nacionalidade), (estado civil), RG nº, e CPF nº, na condição de procurador/preposto da empresa, inscrita no CNPJ sob o nº, Declaro, sob as penas da lei*, que a pessoa jurídica acima nominada encontra-se em situação regular com todas as obrigações trabalhistas de natureza salarial (pagamento de salários, décimo-terceiro, rescisões, e depósito do FGTS) para com seus empregados na presente data. Por ser esta uma declaração da verdade, firmo a presente para os efeitos pretendidos, especialmente para comprovação de regularidade de pagamento salarial junto ao Sistema Federal de Inspeção do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego., (local) (data) (assinatura) *Código Penal, art. 299 Setembro 4 a semana N o 39/09 9

10 TRABALHO PREVIDÊNCIA e Legislação 7.2. Declaração de cumprimento do disposto no inciso XXXII do art. 7º da Constituição Federal Declaração de Cumprimento do Disposto no Inciso XXXII do artigo 7º da Constituição Federal Eu,, (nacionalidade), (estado civil), RG nº, e CPF nº, na condição de procurador/preposto da empresa as penas da lei*, que a pessoa jurídica acima nominada encontra-se em situação regular quanto ao cumprimento do disposto no inciso XXXIII do artigo 7º da Constituição Federal. Por ser esta uma declaração da verdade, firmo a presente para os efeitos pretendidos, especialmente para comprovação de regularidade quanto ao cumprimento da norma constitucional de proteção ao trabalho do menor e do adolescente junto ao Sistema Federal de Inspeção do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego., (local) (data) (assinatura) *Código Penal, art. 299 Manual de Procedimentos 7.4. Certidão positiva de débito salarial Nº Certidão Positiva de Débito Salarial Certifico, atendendo a requerimento protocolizado nesta Superintendência/Gerência Regional do Trabalho e Emprego, sob o nº, que existe débito quanto aos salários devidos aos empregados de (nome do empregador solicitante), cujo estabelecimento está situado à bairro, município de, inscrito no CNPJ sob o nº, conforme informações do relatório de fiscalização baseado na documentação solicitada e exibida pelo empregador. Esta certidão tem prazo de validade de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data de sua expedição. E, para constar, eu (nome) (nome), matrícula SIAPE nº, lavrei a presente certidão que vai por mim rubricada e assinada pelo Chefe do Setor de Fiscalização do Trabalho/Gerente Regional do Trabalho e Emprego em Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Estado de São Paulo. (local e data) Certidão negativa de débito salarial Nº Certidão Negativa de Débito Salarial Certifico, atendendo a requerimento protocolizado nesta Superintendência/Gerência Regional do Trabalho e Emprego, sob o nº, que inexiste débito quanto aos salários devidos aos empregados de, cujo estabelecimento está situado à, nº, bairro, neste município, inscrito no CNPJ sob o nº, conforme informações do relatório de fiscalização baseado na documentação solicitada e exibida pelo empregador. Esta certidão tem prazo de validade de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data de sua expedição. E, para constar, eu, (nome), matrícula SIAPE nº, lavrei a presente certidão, assinada pelo Chefe do Setor de Fiscalização do Trabalho / Gerente Regional do Trabalho e Emprego em Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Estado de São Paulo. São Paulo,. Nada mais Certidão negativa de infrações trabalhistas Nº Certidão Negativa de Infrações Trabalhistas Certifico, atendendo a requerimento protocolizado nesta Superintendência/Gerência Regional do Trabalho e Emprego, sob o nº, e após pesquisa no sistema informatizado do Ministério do Trabalho e Emprego, que inexistem tramitando, nesta data, processos originários de multas trabalhistas e levantamentos de débito lavrados contra, cujo estabelecimento está situado (endereço, cidade e Estado), inscrito no CNPJ sob o nº. Esta certidão tem prazo de validade de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data de sua expedição. E, para constar, eu (nome), matrícula SIAPE nº, lavrei a presente certidão que vai por mim rubricada e assinada pelo Chefe da Seção de Multas e Recursos / Gerente Regional do Trabalho e Emprego em Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Estado de São Paulo. (local e data) 10 N o 39/09 Setembro 4 a semana

11 Manual de Procedimentos 7.6. Certidão positiva de infrações trabalhistas Certidão Positiva de Infrações Trabalhistas Nº Certifico, atendendo a requerimento protocolizado nesta Superintendência/Gerência Regional do Trabalho e Emprego, sob o nº, e após pesquisa no sistema informatizado do Ministério do Trabalho e Emprego, que existe(m) tramitando, nesta data, o(s) seguinte(s) processo(s) originário(s) de multa(s) trabalhista(s) e levantamento(s) de débito lavrado(s) contra (nome do empregador solicitante), cujo estabelecimento está situado à (endereço, cidade e Estado), inscrito no CNPJ/CPF/CEI, sob o nº (número de inscrição): (número do processo, número do auto/notificação, dispositivo infringido e situação do processo). Esta certidão tem prazo de validade de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data de sua expedição. E, para constar, eu (nome), matrícula SIAPE nº, lavrei a presente certidão que vai por mim rubricada e assinada pelo Chefe da Seção de Multas e Recursos/ Gerente Regional do Trabalho e Emprego em, Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Estado de São Paulo. (Local e data) Certidão de infrações trabalhistas positiva com efeito de negativa Certidão de Infrações Trabalhistas Positiva com Efeito de Negativa Nº Certifico, atendendo a requerimento protocolizado nesta Superintendência/Gerência Regional do Trabalho e Emprego, sob o nº (nº do Protocolo CPROD), e após pesquisa no sistema informatizado do Ministério do Trabalho e Emprego, que existe(m) tramitando, nesta data, pendente(s) de decisão administrativa, o(s) seguinte(s) processo(s) originário(s) de multa(s) trabalhista(s) e levantamento(s) de débito, lavrado(s) contra (nome do empregador solicitante), cujo estabelecimento está situado à (endereço, cidade e estado), inscrito no CNPJ/CPF/CEI, sob o nº (número de inscrição ): (número do processo, número do auto/notificação, dispositivo infringido), o qual se encontra pendente de. Esta certidão tem prazo de validade de 180 (cento e oitenta) dias. E, para constar, eu (nome), matrícula SIAPE nº, lavrei a presente certidão que vai por mim rubricada e assinada pelo Chefe da Seção de Multas e Recursos/ Gerente Regional do Trabalho e Emprego em Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Estado de São Paulo. (Local e data). TRABALHO PREVIDÊNCIA e Legislação 7.8. Certidão negativa de infrações trabalhistas à legislação de proteção à criança e ao adolescente Certidão Negativa de Infrações Trabalhistas à Legislação de Proteção à Criança e ao Adolescente Nº Certifico, atendendo a requerimento protocolizado nesta Superintendência/Gerência Regional do Trabalho e Emprego, sob o nº, e após pesquisa no sistema informatizado do Ministério do Trabalho e Emprego, que inexiste(m) tramitando, nesta data, processos administrativos originários de multa trabalhistas referentes ao Capítulo IV do Título III da Consolidação das Leis do Trabalho, que trata da proteção do trabalho do menor, lavrados contra (nome do empregador solicitante), cujo estabelecimento está situado à (endereço, cidade e Estado), inscrito no CNPJ/CPF/CEI, sob o nº (número de inscrição ). Esta certidão tem prazo de validade de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data de sua expedição. E, para constar, eu (nome), matrícula SIAPE nº, lavrei a presente certidão que vai por mim rubricada e assinada pelo Chefe da Seção de Multas e Recursos/Gerente Regional do Trabalho e Emprego em, Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Estado de São Paulo. (Local e data) 7.9. Certidão positiva de infrações trabalhistas à legislação de proteção à criança e ao adolescente Certidão Positiva de Infrações Trabalhistas à Legislação de Proteção à Criança e ao Adolescente Nº Certifico, atendendo a requerimento protocolizado nesta Superintendência/Gerência Regional do Trabalho e Emprego, sob o nº, e após pesquisa no sistema informatizado do Ministério do Trabalho e Emprego, que existe(m) tramitando, nesta data, o(s) seguinte(s) processo(s) administrativo(s) originário(s) de multa(s) trabalhista(s) referente(s) ao Capítulo IV do Título III da Consolidação das Leis do Trabalho, que trata da proteção do trabalho do menor, lavrado(s) contra (nome do empregador solicitante), cujo estabelecimento está situado (endereço, cidade e Estado), inscrito no CNPJ/CPF/CEI, sob o nº : (número do processo, número do auto/notificação, dispositivo infringido e situação do processo), conforme print em anexo, parte integrante desta certidão. Esta certidão tem prazo de validade de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data de sua expedição. E, para constar, eu (nome), matrícula SIAPE nº, lavrei a presente certidão que vai por mim rubricada e assinada pelo Chefe da Seção de Multas e Recursos desta Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Estado de São Paulo. (Local e data). Setembro 4 a semana N o 39/09 11

12 TRABALHO PREVIDÊNCIA e Legislação Manual de Procedimentos Certidão de infrações trabalhistas à legislação de proteção à criança e ao adolescente positiva com efeito de negativa Certidão de Infrações Trabalhistas à Legislação de Proteção à Criança e ao Adolescente Positiva com Efeito de Negativa Nº Certifico, atendendo a requerimento protocolizado nesta Superintendência/Gerência Regional do Trabalho e Emprego, sob o nº, e após pesquisa no sistema informatizado do Ministério do Trabalho e Emprego, que existe(m) tramitando, nesta data, o(s) seguinte(s) processo(s) administrativo(s) originário(s) de multa(s) trabalhista(s) referente(s) ao Capítulo IV do Título III da Consolidação das Leis do Trabalho, que trata da proteção do trabalho do menor, lavrado(s) contra (nome do empregador solicitante), cujo estabelecimento está situado à (endereço, cidade e Estado), inscrito no CNPJ/CPF/CEI, sob o nº (número de inscrição ): (número do processo, número do auto/notificação, dispositivo infringido), o qual se encontra pendente de. Esta certidão tem prazo de validade de 180 (cento e oitenta) dias. E, para constar, eu (nome), matrícula SIAPE nº, lavrei a presente certidão que vai por mim rubricada e assinada pelo Chefe da Seção de Multas e Recursos / Gerente Regional do Trabalho e Emprego em Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Estado de São Paulo.(Local e data). Chefe da Seção de Multas e Recursos /SRTE/SP Gerente Regional do Trabalho e Emprego FGTS Coeficientes de JAM Créditos nas Contas Vinculadas em 10/09/2009 O Comunicado s/nº da Caixa Econômica Federal, publicado na Seção 3 do DOU de 10/09/2009, a seguir transcrito, baixa o Edital Eletrônico do FGTS, com validade para o período de 10/09/2009 a 09/10/2009, bem como divulga os coeficientes de JAM creditados nas contas vinculadas do FGTS em 10/09/2009. Superintendência Nacional do FGTS COMUNICADO A Caixa Econômica Federal torna público que, em conformidade com a Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, com redação dada pela Lei nº 9.964, de 10/04/2000 e com a Lei Complementar nº 110, de 29/06/2001, foi baixado Edital Eletrônico do FGTS, com validade para o período de 10/09/2009 a 09/10/2009. Estão disponíveis as seguintes informações: 1 Orientações aplicação, com recurso de auto-apresentação, que descreve os coeficientes próprios do FGTS, as respectivas finalidades e forma de utilização, com destaque para aqueles necessários à efetivação dos recolhimentos em atraso, em consonância com as Circulares CAIXA relativas. 2 Coeficientes de Remuneração de Conta Vinculada: JAM mensal; JAM acumulado. 2.1 Os coeficientes de JAM a serem creditados nas contas vinculadas do FGTS em 10/09/2009, conforme tabela abaixo, incidindo sobre os saldos existentes em 10/08/2009, deduzidas as movimentações ocorridas no período de 11/08/2009 a 09/09/2009: (3% a.a.) 0, (4% a.a.) 0, (5% a.a.) 0, (6% a. a.) 0, conta referente a empregado não optante, optante a partir de 23/09/1971 (mesmo que a opção tenha retroagido), trabalhador avulso e optante até 22/09/1971 durante os dois primeiros anos de permanência na mesma empresa; conta referente a empregado optante até 22/09/1971, do terceiro ao quinto ano de permanência na mesma empresa; conta referente a empregado optante até 22/09/1971, do sexto ao décimo ano de permanência na mesma empresa; conta referente a empregado optante até 22/09/1971, a partir do décimo primeiro ano de permanência na mesma empresa. 3 Coeficientes para recolhimento em atraso: para recolhimento mensal, a ser efetuado através de GRF Guia de Recolhimento do FGTS, por data de pagamento; o arquivo de índices a ser utilizado pelo aplicativo SEFIP, de uso obrigatório para o recolhimento mensal, encontra-se disponível para download em opção própria do Edital Eletrônico; para recolhimento rescisório, a ser realizado por meio de GRRF Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS. 4 Coeficientes adicionais: depósito e JAM acumulado; correção monetária. O referido Edital encontra-se disponível no site da Rede Mundial de Computadores internet, em versão eletrônica, ou, alternativamente, nas agências da CAIXA em todo território nacional. Joaquim Lima de Oliveira Superintendente 12 N o 39/09 Setembro 4 a semana

13 Manual de Procedimentos TRABALHO PREVIDÊNCIA e Legislação JUSTIÇA DO TRABALHO Tabela Única de Atualizações de Débitos Trabalhistas Outubro/2009 Publicamos a seguir a Tabela Única para Atualização e Conversão de Débitos Trabalhistas extraída do site do TRT da 2ª Região ( Poder Judiciário Federal Justiça do Trabalho Tabela Única para Atualização e Conversão de Débitos Trabalhistas até 30/09/2009 para 01/10/2009* TR prefixada de 01/09/2009 a 01/10/2009 (Banco Central) = 0,00000% p ( ), ( ) JAN 0, , , , , , , , , , FEV 0, , , , , , , , , , MAR 0, , , , , , , , , , ABR 0, , , , , , , , , , MAI 0, , , , , , , , , , JUN 0, , , , , , , , , , JUL 0, , , , , , , , , , AGO 0, , , , , , , , , , SET 0, , , , , , , , , , OUT 0, , , , , , , , , , , NOV 0, , , , , , , , , , , DEZ 0, , , , , , , , , , , JAN 0, , , , , , , , , , , FEV 0, , , , , , , , , , , MAR 0, , , , , , , , , , , ABR 0, , , , , , , , , , , MAI 0, , , , , , , , , , , JUN 0, , , , , , , , , , , JUL 0, , , , , , , , , , , AGO 0, , , , , , , , , , , SET 0, , , , , , , , , , , OUT 0, , , , , , , , , , , NOV 0, , , , , , , , , , , DEZ 0, , , , , , , , , , , JAN 0, , , , , , , , , , , FEV 0, , , , , , , , , , , MAR 0, , , , , , , , , , , ABR 0, , , , , , , , , , , MAI 0, , , , , , , , , , , JUN 0, , , , , , , , , , , JUL 0, , , , , , , , , , , AGO 0, , , , , , , , , , , SET 0, , , , , , , , , , , OUT 0, , , , , , , , , , , NOV 0, , , , , , , , , , , DEZ 0, , , , , , , , , , , JAN 1, , , , , , , , , , , FEV 1, , , , , , , , , , , MAR 1, , , , , , , , , , , ABR 1, , , , , , , , , , , MAI 1, , , , , , , , , , , JUN 1, , , , , , , , , , , JUL 1, , , , , , , , , , , AGO 1, , , , , , , , , , , SET 1, , , , , , , , , , , OUT 1, , , , , , , , , , , NOV 1, , , , , , , , , , DEZ 1, , , , , , , , , , * Usando os coeficientes desta tabela, os débitos trabalhistas são corrigidos desde o primeiro dia do mês/ano indicado: até 30/09/2009, ou seja, para 01/10/2009 (pagamento). Setembro 4 a semana N o 39/09 13

14 TRABALHO PREVIDÊNCIA e Legislação Manual de Procedimentos Tabela para Atualização Diária de Débitos Trabalhistas Setembro/2009 Publicamos para o mês de setembro/2009 a Tabela para Atualização Diária de Débitos Trabalhistas extraída do site do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2ª Região ( Tabela para Atualização Diária de Débitos Trabalhistas Ano Taxa Pro Taxa Coeficiente 2009 Rata Die Acumulada Acumulado (%) (%) 01/09 0,000000% 0,000000% 1, /09 0,000000% 0,000000% 1, /09 0,000000% 0,000000% 1, /09 0,000000% 0,000000% 1, /09 0,000000% 1, /09 0,000000% 1, /09 0,000000% 1, /09 0,000000% 0,000000% 1, /09 0,000000% 0,000000% 1, /09 0,000000% 0,000000% 1, /09 0,000000% 0,000000% 1, /09 0,000000% 1, /09 0,000000% 1, /09 0,000000% 0,000000% 1, /09 0,000000% 0,000000% 1, /09 0,000000% 0,000000% 1, Ano Taxa Pro Taxa Coeficiente 2009 Rata Die Acumulada Acumulado (%) (%) 17/09 0,000000% 0,000000% 1, /09 0,000000% 0,000000% 1, /09 0,000000% 1, /09 0,000000% 1, /09 0,000000% 0,000000% 1, /09 0,000000% 0,000000% 1, /09 0,000000% 0,000000% 1, /09 0,000000% 0,000000% 1, /09 0,000000% 0,000000% 1, /09 0,000000% 1, /09 0,000000% 1, /09 0,000000% 0,000000% 1, /09 0,000000% 0,000000% 1, /09 0,000000% 0,000000% 1, /09 0,000000% 0,000000% 1, /10 0,000000% 1, Observação: A TR de setembro/2009 foi zero. Isso significa, na prática, que o principal calculado para 01/09/2009 fica igual até 01/10/2009 (incidem somente juros de mora). 14 N o 39/09 Setembro 4 a semana

15 Manual de Procedimentos TRABALHO PREVIDÊNCIA e Legislação JURISPRUDÊNCIA E OUTROS HORA EXTRA E PRÊMIO POR CUMPRIMENTO DE SOBREJORNADA NATUREZA DIVERSA O pagamento de prêmio ou de gratificação ao empregado, como recompensa pelo esforço em cumprir horas extras, não dá direito ao empregador de pedir posteriormente a compensação dos valores. A hora extra é salário, resultado do trabalho do empregado. O prêmio é um plus que a empresa dá a título de incentivo, pela atitude participativa. Não têm a mesma natureza e não são compensáveis, sob pena de se admitir que o empregador agiu de má-fé, enganando o empregado com premiação falsa ao invés de lhe pagar as horas extras efetivamente trabalhadas. (TRT/SP RO Ac. 9ª T Rel. Luiz Edgar Ferraz de Oliveira DOE 20/01/2006) HORAS EXTRAS E ACORDO DE COMPENSAÇÃO Havendo elementos nos autos que demonstrem a marcação irregular da jornada de trabalho da autora, pois havia somente a marcação do horário contratual, deve ser afastada qualquer possibilidade de acolhimento da alegação de existência de banco de compensação de horas, pois não é possível compensar-se horas extraordinárias que não foram anotadas, mormente quando não há autos nenhuma prova de celebração de acordo neste sentido, restando inviável a aplicação da Súmula nº 85 do TST. (Acórdão nº: , Processo nº: , Ano: 2008, Turma: 12ª TRT, Data de Publicação: 10/07/2009) HORAS EXTRAS BANCO DE HORAS NECESSIDADE DE PREVISÃO PELA VIA DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA Embora haja previsão legal que autorize compensação dos excessos de jornada pelo período de até um ano, (art. 59, 2º da CLT) é imprescindível a prova inequívoca da existência de acordo ou convenção coletivos a tratar da matéria. O acordo individual não satisfaz a exigência legal. A existência de negociação coletiva expressa a autorizar este procedimento é pressuposto de validade do acordo de compensação que legitima o banco de horas, sob pena de serem remuneradas como extraordinários os serviços. (TRT/SP RO Ac. 4ª T Rel. Paulo Augusto Camara DOE 13/01/2006) BANCO DE HORAS IMPLEMENTAÇÃO SEM PARTICIPAÇÃO DO SINDICATO DE CLASSE INVÁLIDO A adoção de sistema amplo de compensação horária (banco de horas), sem qualquer participação do sindicato, efetivamente ofende a dispositivos legal e convencional, resultando inválida. Inteligência o art. 59, parágrafo 2º, a CLT. Horas extras devidas. (TRT/SP RO Ac. 4ª T Rel. Ricardo Artur Costa e Trigueiros DOE 17/10/2008) CONSULTORIA PERGUNTAS E RESPOSTAS Auxílio-Doença Conceito Quando será devido o auxílio-doença? Nos termos do art. 71 do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048/99, o auxílio-doença será devido ao segurado que, após cumprida, quando for o caso, a carência exigida, ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de 15 dias consecutivos. Setembro 4 a semana N o 39/09 15

16 TRABALHO PREVIDÊNCIA e Legislação Manual de Procedimentos Auxílio-Doença Direito Quem tem direito ao auxílio-doença? Terá direito ao benefício do auxílio-doença: a) o segurado empregado que ficar incapacitado para o trabalho por mais de 15 dias consecutivos, observada a carência, quando for o caso; b) os segurados, empregado doméstico, trabalhador avulso, contribuinte individual, especial e facultativo que ficarem incapacitados para suas atividades habituais, observada a carência, quando for o caso. Neste sentido, será devido o benefício do auxílio-doença: a) a contar do 16º dia do afastamento da atividade, para o segurado empregado, exceto o doméstico; b) a contar da data de início da incapacidade, para os demais segurados; c) a contar da data de entrada do requerimento, quando requerido após o 30º dia do afastamento da atividade, para todos os segurados. Importante lembrar que não tem direito ao auxílio-doença quem, ao se filiar à Previdência Social, já tiver doença ou lesão que geraria o benefício, a não ser quando a incapacidade resulta do agravamento da enfermidade. Auxílio-Doença Carência Qual a carência exigida para o auxílio-doença? O trabalhador que contribuir para a Previdência Social por, no mínimo, 12 meses, fará jus ao benefício do auxílio-doença. Não haverá exigência de carência quando: a) a doença resultar de acidente de qualquer natureza ou causa, ou ainda, quando o segurado, após filiação à Previdência Social, contrair alguma das doenças constantes de lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e da Previdência e Assistência Social; b) para os segurados especiais, desde que comprovem o exercício de atividade rural no período de 12 meses imediatamente anteriores à data de início da incapacidade. Auxílio-Doença Cessação ou Encerramento Quando cessa ou encerra o auxílio-doença? Será cessado ou encerrado o benefício quando: a) o segurado recupera a capacidade para o trabalho; b) não recuperando a capacidade para o trabalho, o auxílio-doença é transformado em aposentadoria por invalidez; c) ficando alguma sequela decorrente de acidente de qualquer natureza ou causa, que reduza a capacidade para o trabalho que o segurado exercia habitualmente, o auxílio-doença é transformado em auxílio-acidente. Esta hipótese somente se aplica ao segurado empregado, exceto o doméstico, ao trabalhador avulso, ao segurado especial e ao médico-residente. Auxílio-Doença Documentos Quais os documentos exigidos para a concessão do auxílio-doença? Serão exigidos os seguintes documentos: a) Documento de identificação do segurado (carteira de identidade, carteira de trabalho ou outro documento com foto); 16 N o 39/09 Setembro 4 a semana

17 Manual de Procedimentos TRABALHO PREVIDÊNCIA e Legislação b) Procuração se for o caso; c) Cadastro de Pessoa Física (CPF) obrigatório; d) Carteira de trabalho ou outro documento que comprove o exercício de atividade anterior a julho/1994; e) PIS/PASEP; f) Requerimento de benefício por incapacidade, preenchido pela empresa, com as informações referentes ao afastamento do trabalho e de dependentes para fins de salário família, somente para empregado. Documentação complementar para períodos anteriores a julho/1994, de acordo com os vínculos com a Previdência Social, tais como: a) Cartão de Inscrição de Contribuinte Individual (CICI); b) Documento de Cadastramento do Contribuinte Individual (DCT-CI); c) Comprovantes de recolhimento à Previdência Social; d) Contrato Social (sócio de empresa ou de firma individual); e) Comprovantes de cadastro no INCRA; f) Contrato de arrendamento, parceria ou comodato rural; g) Bloco de notas e/ou notas fiscais de venda por produtor rural; h) Declaração de sindicato de trabalhador rural, sindicato de pescadores, de colônia de pescadores, do IBAMA, do Ministério da Agricultura ou de sindicato rural; i) Declaração da FUNAI; j) Outros previstos em regulamentação. LEGISLAÇÃO A íntegra da legislação mencionada encontra-se disponível no Cenofisco BD On-line. FGTS COMUNICADO S/Nº DOU de 10/09/2009 Edital Eletrônico do FGTS Recolhimento em Atraso JAM Contas Vinculadas Coeficientes Crédito em 10/09/2009 Sinopse: A Caixa Econômica Federal, por intermédio da Superintendência Nacional do FGTS, expede o Comunicado s/nº, publicado no DOU de 10/09/2009 Seção 3, tornando pública a baixa do Edital Eletrônico do FGTS, com validade para o período de 10/09/2009 a 09/10/2009. Previdência Social DECRETO Nº 6.957, DE 09/09/2009 DOU de 10/09/2009 Fator Acidentário de Prevenção (FAP) Alteração do Regulamento da Previdência Social Sinopse: Por meio do Decreto nº 6.957/09 foi alterado o Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 06/05/1999, no tocante à aplicação, acompanhamento e avaliação do Fator Acidentário de Prevenção (FAP). Setembro 4 a semana N o 39/09 17

18 IMPOSTO DE RENDA PIS COFINS CSLL e Legislação MANUAL DE Procedimentos 39 Destaques Nesta edição examinaremos as normas relativas à incidência do PIS/PASEP-Importação e a COFINS-Importação no âmbito do Regime de Tributação Unificada (RTU). Constam, também desta edição a tributação de rendimentos recebidos por pessoa física, quando não classificados como rendimentos do trabalho assalariado ou não assalariado. Benedita Bernardes Nepomuceno Carleto Renata Joyce Theodoro ÍNDICE IR/CSLL/COFINS/PIS/PASEP... 3 Incidência das Contribuições para o PIS/PASEP-Importação e a COFINS-Importação no âmbito do Regime de Tributação Unificada (RTU) CNPJ PGD CNPJ Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica Versão 2.6 (PGD CNPJ/Cadastro Sincronizado 2.7) e PGD CNPJ Versão Web Imposto de Renda Outros Rendimentos Recebidos por Pessoa Física Tributação Jurisprudência e Outros Aferição da Liquidez e Certeza de Eventuais Indébitos Compensação de Prejuízos Empresas em Liquidação Extrajudicial IRPF Acréscimo Patrimonial a Descoberto Juros de Mora Liquidação Extrajudicial de Instituição Financeira PIS Repetição de Indébito Decadência Direito de Repetir/Compensar Presunções Legais Relativas Distribuição do Ônus da Prova Cenofisco BD Legislação Com segurança e confiabilidade nas informações, o Cenofisco disponibiliza, inteiramente grátis, o mais completo acervo de normas federais do País (de 1900 a 2009) com atualização diária, moderno sistema de pesquisa (por número, assunto e data) e normas legais do dia. Acesse e confira agora este benefício. continua

19 IMPOSTO DE RENDA PIS COFINS CSLL e Legislação ÍNDICE CONTINUAÇÃO Legislação Ato Declaratório Executivo COSIT nº 26/09 IR Pessoas Físicas Ganho de Capital na Alienação de Moeda Estrangeira Ato Declaratório Executivo COSIT nº 27/09 Divulga Taxas de Câmbio para Fins de Elaboração do Balanço Relativo ao Mês de Agosto de 2009 Decreto nº 6.956/09 Regime de Tributação Unificada (RTU) na Importação Manual de Procedimentos Instrução Normativa RFB nº 966/09 Programa Gerador de Documentos do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, versão 2.7 (PGD CNPJ/Cadastro Sincronizado 2.7) e o Programa Gerador de Documentos do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (PGD CNPJ versão web) Aprovação Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Imposto de renda : PIS, COFINS, CSLL e Legislação. Curitiba, PR : Cenofisco Editora, ISBN COFINS (Contribuição para financiamento da Seguridade Social) Leis e legislação Brasil 2. CSLL (Contribuição Social sobre Lucro Líquido) Leis e legislação Brasil 3. Imposto de renda Leis e legislação Brasil 4. PIS (Programa de Integração Social) Leis e legislação Brasil 5. Tributos Leis e legislação Brasil I. Título : PIS, COFINS, CSLL e legislação CDU-34:336.2 (81) Índices para catálogo sistemático : 1. Brasil : Direito fiscal 34:336.2 (81) 2 N o 39/09 Setembro 4 a semana

20 Manual de Procedimentos IMPOSTO DE RENDA PIS COFINS CSLL e Legislação IR/CSLL/COFINS/PIS/PASEP Incidência das Contribuições para o PIS/PASEP-Importação e a COFINS- Importação no âmbito do Regime de Tributação Unificada (RTU) SUMÁRIO 1. Considerações Iniciais 2. Regime de Tributação Unificada (RTU) 3. Opção pelo Regime de Tributação Unificada (RTU) 3.1. Prazo para opção pelo RTU 4. Impostos e Contribuições Alcançados 4.1. Possibilidade de inclusão do IOF e do 4.2. Alíquotas aplicáveis 5. Obrigações Acessórias 6. Anexo 1. Considerações Iniciais O Decreto nº 6.956/09 regulamenta o disposto na Lei nº /09, que institui o Regime de Tributação Unificada (RTU) na importação, por via terrestre, de mercadorias procedentes do Paraguai. 2. Regime de Tributação Unificada (RTU) O Regime de Tributação Unificada (RTU), na importação, será aplicado às mercadorias relacionadas no Anexo ao referido Decreto estampada ao final deste texto. É vedada a importação ao amparo do RTU de quaisquer mercadorias que não sejam destinadas ao consumidor final, bem como de armas e munições, fogos de artifícios, explosivos, bebidas, inclusive alcoólicas, cigarros, veículos automotores em geral e embarcações de todo tipo, inclusive suas partes e peças, medicamentos, pneus, bens usados e bens com importação suspensa ou proibida no Brasil. Deverão ser observados, na importação de mercadorias ao amparo do RTU, os limites, por habilitado, a seguir relacionados: I R$ ,00, para o primeiro e segundo trimestrescalendário; II R$ ,00, para o terceiro e quarto trimestres-calendário; e III R$ ,00, por ano calendário. 3. Opção pelo Regime de Tributação Unificada (RTU) Somente poderá optar pelo RTU a Microempresa, optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (SIMPLES Nacional), previamente habilitada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, observado o seguinte: Compete à Secretaria da Receita Federal do Brasil estabelecer os termos, requisitos e condições para: I habilitação do ponto de fronteira para entrada e do recinto alfandegado para despacho das mercadorias ao amparo do RTU; II habilitação do transportador que conduzirá as mercadorias estrangeiras, sob controle aduaneiro, da cidade estrangeira limítrofe até o recinto especial onde ocorra o desembaraço aduaneiro; e III credenciamento de representantes dos beneficiários do RTU. A Secretaria da Receita Federal do Brasil, no âmbito de sua competência, regulamentará os procedimentos relativos ao RTU e estabelecerá os documentos exigidos para aplicação do regime, bem como sua forma de emissão, transmissão, recepção e retificação Prazo para opção pelo RTU A opção pelo RTU poderá ser exercida até o último dia útil do mês, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do mês subsequente ao da opção. A opção pelo RTU alcança todos os estabelecimentos da pessoa jurídica optante, abrangendo todos os produtos de que trata o Anexo a este Decreto por ela importados, por via terrestre e adquiridos em município fronteiriço no Paraguai. A Secretaria da Receita Federal do Brasil divulgará, por meio do seu sítio na Internet, o nome das pessoas jurídicas optantes na forma deste artigo, bem como a data de início da respectiva opção. 4. Impostos e Contribuições Alcançados O RTU implica o pagamento dos seguintes impostos e contribuições federais incidentes na importação: I Imposto de Importação; Setembro 4 a semana N o 39/09 3

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