Regressar a Cabo Verde com sucesso. Última actualização

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Regressar a Cabo Verde com sucesso. Última actualização"

Transcrição

1 Regressar a Cabo Verde com sucesso Última actualização

2 Índice 1. OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS EM CABO VERDE, SEGUNDO ESTUDO APRESENTADO PELA UNI-CV SECTOR DE PRODUÇÃO PRIMARIA AGRICULTURA PECUÁRIA PESCA SECTOR INDUSTRIAL OU DE TRANSFORMAÇÃO INDÚSTRIA TRANSFORMADORA SECTOR DOS SERVIÇOS INCENTIVOS FISCAIS ÀS EMPRESAS BREVE DICIONÁRIO INCENTIVOS FISCAIS ISENÇÃO DO IUR IMPOSTOS DE NATUREZA ADUANEIRA INCENTIVOS À SECTORES ESPECIFICOS SECTOR DE INDÚSTRIA O SECTOR DO TURISMO SECTOR DOS TRANSPORTES MARÍTIMOS SECTOR DA SAÚDE ESTATUTO DE INVESTIDOR EXTERNO COMO É FEITO O PEDIDO ISENÇÃO QUANDO REQUERER ESTATUTO INDUSTRIAL CONDIÇÕES DE ACESSO CADASTRO INDUSTRIAL VISTORIA INCENTIVOS À ACTIVIDADE INDUSTRIAL E AS CONDIÇÕES DE ACESSO AOS INCENTIVOS EMPRESA DE ACTIVIDADES MISTAS INCENTIVOS ADUANEIROS INCENTIVOS ADUANEIROS À PRODUÇÃO INCENTIVOS ADUANEIROS À EXPORTAÇÃO INCENTIVOS FISCAIS ESPECIAIS EMPRESAS JÁ EXISTENTES EMPRESAS FRANCAS REQUISITOS QUANDO REQUERER REGIME DAS EMPRESAS FRANCAS DOCUMENTOS EXIGIDOS 20 2

3 INCENTIVOS FISCAIS ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS INSTITUIÇÕES DE ACESSO AO CRÉDITO BREVE DICIONÁRIO BANCO COMERCIAL DO ATLÂNTICO BCA CONTA POUPANÇA EMIGRANTE CONTA ESPECIAL EMIGRANTE EM MOEDA NACIONAL CONTA ESPECIAL EMIGRANTE EM MOEDA ESTRANGEIRA CONTA POUPANÇA BCA FIDJUS DI IMIGRANTI DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA A ABERTURA DAS CONTAS POUPANÇA EMIGRANTE: CAIXA ECONÓMICA DE CABO VERDE CONTA POUPANÇA EMIGRANTE CONTA ESPECIAL EMIGRANTE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA A ABERTURA DE UMA CONTA DE POUPANÇA EMIGRANTE: OUTROS SERVIÇOS DA CAIXA: OUTRAS OPERAÇÕES COM O ESTRANGEIRO: BANCO INTERATLÂNTICO- BI CONTA ESPECIAL EMIGRANTES (CVE OU MOEDA ESTRANGEIRA) BANCO CABO-VERDIANO DE NEGÓCIOS BCN POUPANÇA EMIGRANTE CONTA DEPÓSITOS A PRAZO DOCUMENTOS NECESSÁRIOS À ABERTURA DE UMA CONTA DE DEPÓSITOS À PRAZO EM MOEDA NACIONAL EMIGRANTE: PASSOS PARA A CONSTITUIÇÃO DE UMA EMPRESA EM CABO VERDE, ATRAVÉS DA CASA DO CIDADÃO CONTACTOS DOS BALCÕES DA CASA DO CIDADÃO, EM CABO VERDE E NA DIÁSPORA BALCÕES NACIONAIS BALCÕES NA DIÁSPORA LISTA DETALHADA DOS CONTACTOS LICENCIAMENTO COMERCIAL COMÉRCIO A RETALHO QUEM REQUERER QUANDO REQUERER CUSTO REQUISITOS COMÉRCIO A GROSSO QUEM REQUER QUANDO REQUERER CUSTO REQUISITOS 41 3

4 6.3. EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO REQUISITOS GERAIS CUSTO QUEM PODE RECORRER EXCEPÇÕES FARMÁCIAS REQUISITOS GERAIS ALVARÁ PESCAS UTILIDADE TURÍSTICA ATRIBUIÇÃO DO ESTATUTO DE UTILIDADE TURÍSTICA DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PROCEDIMENTOS DE LICENCIAMENTO PARA IMPORTADOR / EXPORTADOR INFORMAÇÕES MAIS DETALHADAS CÓDIGO LABORAL CABO-VERDIANO BREVE DICIONÁRIO SOBRE O CÓDIGO DO TRABALHO ÂMBITO DE APLICAÇÃO HORÁRIO FÉRIAS FALTAS SALÁRIO MÍNIMO INFORMAÇÕES MAIS DETALHADAS INSTITUTO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - INPS QUEM DEVE INSCREVER QUANDO INSCREVER REQUISITOS GERAIS PARA SE INSCREVER NO INPS CONTRIBUIÇÕES INFORMAÇÕES MAIS DETALHADAS AGÊNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL E INOVAÇÃO ADEI INCUBADORA DE EMPRESAS COACHING PME EXPRESS MARKET LINKAGE CLUSTER TIC (PROMOÇÃO EMPRESA TIC) BOLSA DE VALORES BVC BREVE DICIONÁRIO COMO INVESTIR NA BOLSA INFORMAÇÕES ADUANEIRAS PARA O MIGRANTE QUE REGRESSA A CABO VERDE 56 4

5 12. QUESTÕES RELACIONADAS COM ALFÂNDEGAS LISTA DE BENS COM FRANQUIA ADUNEIRA REGRESSO DEFINITIVO DESPACHO DE UMA VIATURA OUTROS BENEFÍCIOS FISCAIS INFORMAÇÕES MAIS DETALHADAS PARA QUEM QUER COMPRAR UMA CASA OU TERRENO COMPRA DE IMOVEIS EM CABO VERDE (CASAS E TERRENOS) IMPOSTOS IMPOSTO ÚNICO SOBRE O RENDIMENTO IUR BREVE DICIONARIO QUEM DECLARA QUANDO ENTREGAR REQUESITOS DO MÉTODO VERIFICAÇÃO INFORMAÇÕES MAIS DETALHADAS IMPOSTO DE VALOR ACRESCENTADO IVA QUAL A TAXA DE IVA EM VIGOR? QUAIS AS OBRIGAÇÕES DO CONTRIBUINTE OBRIGAÇÕES DE FATURAÇÃO QUEM DECLARA INFORMAÇÕES MAIS DETALHADAS SAÚDE EM CABO VERDE ACESSO À SAÚDE EM CABO VERDE EM CABO VERDE EXISTEM: HOSPITAIS CENTRAIS: ÁREAS DE PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE: ESPECIALIDADES COM SERVIÇO DE INTERNAMENTO: ESPECIALIDADES SEM SERVIÇO DE INTERNAMENTO: SERVIÇOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA: ÁREAS DE SERVIÇOS GERAIS: HOSPITAIS REGIONAIS: ESPECIALIDADES COM INTERNAMENTO: ESPECIALIDADES SEM INTERNAMENTO: ATENDIMENTOS ASSEGURADOS PELO HOSPITAL REGIONAL: DELEGACIAS DE SAÚDE: CENTROS DE SAÚDE VIGILÂNCIA À SAÚDE INDIVIDUAL INTERNAMENTO CENTROS DE SAÚDE REPRODUTIVA: CENTRO DE TERAPIA OCASIONAL: CENTRO DE SAÚDE MENTAL: 75 5

6 POSTOS SANITÁRIOS: UNIDADES SANITÁRIAS DE BASE: QUADRO DE PESSOAL: FUNCIONAMENTO (SERVIÇOS PRESTADOS): PROVEDROES DE SAÚDE PRIVADOS: CLINICAS PRIVADAS: EDUCAÇÃO EM CABO VERDE PARA QUE SERVE O RECONHECIMENTO DE GRAUS E DIPLOMAS? GRAUS ACADÉMICOS RECONHECIDOS EM CABO VERDE DIPLOMAS RECONHECIDOS EM CABO VERDE ENTIDADE RESPONSÁVEL PELO RECONHECIMENTO QUEM PODE REQUERER O RECONHECIMENTO DO DIPLOMA? DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA O PEDIDO DE RECONHECIMENTO: PRAZOS DE RESPOSTA PROCEDIMENTOS NUM PEDIDO DE RECONHECIMENTO ANEXO 87 6

7 PARA INVESTIR EM CABO VERDE 7

8 1. OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS EM CABO VERDE, SEGUNDO ESTUDO APRESENTADO PELA UNI-CV Apresentamos-lhe uma lista de sectores considerados prioritários e com maiores probabilidades de sucesso. Faça escolha do ramo que mais lhe convém: 1.1. SECTOR DE PRODUÇÃO PRIMARIA AGRICULTURA As oportunidades identificadas na agricultura estão ligadas à criação de empresas especializadas nas áreas da horticultura, fruticultura, cultura de tubérculos, raízes, legumes secos, floricultura, cultura de abelhas, viveiros e mudas florestais e ervas medicinais. A aposta nestes sectores deve extravasar as suas formas tradicionais de exploração para uma aposta convergente nas técnicas modernas de cultivo e de irrigação e, sobretudo, na especialização, organização colectiva de produtores em empresas especializadas ou em cooperativas de produção com o objectivo não só de organizar a actividade como também ter escala suficiente de forma a permitir menores custos de distribuição e redução do preço final dos produtos, garantindo, assim, a competitividade dos mesmos face aos produtos importados. Estas áreas de negócios foram apontadas por muitos dos inquiridos como as que podem substituir a importação de grande parte de produtos alimentares, nomeadamente frutos e produtos hortícolas e contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos agricultores e qualidade alimentar da população, de acordo com o enunciado no Plano Estratégico da Agricultura. Uma vez que Cabo Verde é um país com grandes constrangimentos a nível de solos cultiváveis e, sobretudo, de recursos hídricos, a aposta nas novas tecnologias no domínio da agricultura foi identificada como um forte potencial de investimento em Cabo Verde, designadamente técnicas como hidroponia, captação de água através de nevoeiro, rega gota-a-gota e cultura em estufa. Esta última foi referida como uma oportunidade a explorar no país, podendo ser um dos meios de combate à sazonalidade dos produtos hortícolas e ao forte inflacionamento dos preços dos produtos nas épocas baixas ou de menor produção. 8

9 A agricultura biológica é também identificada, por alguns dos inquiridos, como sendo uma oportunidade a ser explorada, podendo, igualmente, contribuir para a mudança do estilo de vida da população e da sua segurança alimentar PECUÁRIA Aliada à produção agrícola, a pecuária aparenta ser uma eminente oportunidade de negócio para o país, nomeadamente nas actividades ligadas à apicultura, avicultura, caprinocultura, ovinicultura, bovinicultora e suinicultura. No entanto, estas actividades só constituirão oportunidades de negócios rentáveis e geradoras de emprego, caso suplantem a forma tradicional de criação de gado e apostem em técnicas mais modernas e eficientes de criação de animais, com introdução de espécies melhoradas. Paralelamente, é necessário que haja uma certa organização empresarial com a necessária valorização da cadeia produtiva: produção, distribuição e comercialização dos produtos derivados da criação de gado. A questão da escala de produção é um outro aspecto fundamental para o sucesso de negócio. Deve-se preocupar com a escala mínima que permite, por um lado, reduzir o custo unitário dos produtos e, por outro, ser competitivo a ponto de superar a concorrência dos produtos importados PESCA A situação geográfica privilegiada do arquipélago torna o mar um grande tesouro natural. No mar podem surgir inúmeras oportunidades de negócio, mas os especialistas inquiridos acreditam que especial atenção deve ser dada à piscicultura, criação de peixe em viveiros e pesca comercial. Contudo, estas actividades devem ser encaradas do ponto de vista empresarial para serem rentáveis financeiramente, gerar emprego e contribuir para o desenvolvimento económico do país. As mesmas são, igualmente, apresentadas como forma de aproveitar o potencial das águas territoriais e da Zona Económica Exclusiva do país e têm um forte potencial para contribuir para a exportação, o que acaba por ajudar no equilíbrio da balança comercial do país. A criação de lojas de venda de materiais de pesca convencional e desportiva foi proposta como uma oportunidade de negócio pelos especialistas. Porém, uma percentagem significativa dos inquiridos apontou, também, a necessidade de criação de oficinas de confecção de materiais de 9

10 pesca nas ilhas com vocação pesqueira e turística como, por exemplo, Maio, Santiago, Sal e Boa Vista SECTOR INDUSTRIAL OU DE TRANSFORMAÇÃO Nos últimos anos, o sector industrial tem sido objecto de atenção por ser, normalmente, gerador de quantidades significativas de emprego e forte base de desenvolvimento económico de inúmeros países. Cabo Verde, por não possuir recursos naturais de grande valor e os poucos existentes não serem explorados de forma óptima, limita o desenvolvimento do sector industrial. O Governo tem atribuído incentivos fiscais nos sucessivos orçamentos ao sector industrial, mas, devido ao facto de não haver um grande mercado, as empresas não fazem grandes investimentos porque não conseguem produzir em escala suficiente de forma a conseguir custos unitários dos produtos mais baixos para torná-los mais competitivos face aos produtos importados. O seu desenvolvimento é fortemente condicionado pelo sector de produção primário, pois acaba por ter como matérias-primas os produtos originados na actividade produtiva e não só, servindo, também, para a produção de insumos e equipamentos usados no sector de produção primário e no de serviços. Neste sentido é identificado como uma área importante pelos efeitos de encadeamento para frente (serviços tais como comércio) e para trás (produção primária de matérias-primas). As oportunidades de negócio foram desagregadas em duas áreas macro dentro do sector industrial: 1.3. INDÚSTRIA TRANSFORMADORA A produção de compotas, licores, doces, queijos, vinhos, processamento de carnes e peixes apresenta-se como uma grande oportunidade de negócio. Através da transformação de produtos agro-alimentares pode-se fazer a conservação dos produtos nas épocas de maiores excedentes no mercado, diminuindo os desperdícios e a volatilidade dos preços no mercado, sem falar que este sector pode ser de forte contributo para o aumento da exportação do país e tem capacidade para estimular a produção primária da 10

11 matéria-prima, podendo gerar empregos significativos em zonas rurais e pouco desenvolvidas. Por isso, esta é uma oportunidade prioritária a ser apoiada pelo Governo SECTOR DOS SERVIÇOS O sector dos serviços constitui uma grande oportunidade, graças aos fortes investimentos feitos, nos últimos anos, na educação, na inovação dos serviços financeiros, nas tecnologias de informação e comunicação, nos serviços de apoio ao turismo e lazer, bem como aos fortes incentivos do Governo para a criação de um ambiente favorável de negócios num sector que poderá fazer de Cabo Verde uma plataforma internacional de negócios, um país exportador de serviços e um destino turístico preferencial devido às condições climáticas particulares que oferece, à boa governação e à estabilidade política que o caracterizam. Relativamente às oportunidades emergentes no sector dos serviços, foram identificadas as seguintes áreas: Serviços de apoio ao turismo e lazer Serviços de saúde e serviços relacionados Educação e serviços relacionados Transporte, armazenagem e comunicação Actividades financeiras e serviços relacionados Comércio e outros serviços Tecnologia de informação e comunicação Prestação de outros serviços Se estiver no país de acolhimento deverá contactar a Embaixada ou Consulado de Cabo Verde que lhe fornecerá as informações necessárias para investir em Cabo Verde. Poderá igualmente contactar o CI (Cabo Verde Investimentos) ( Câmara de Comércio Indústria e Turísmo Portugal Cabo Verde ( o IC (Instituto das Comunidades) ( ou o CAMPO - Centro de Apoio ao Migrante no País de Origem ( ) que lhe facultarão os dados pretendidos sobre o clima de investimento, os incentivos e garantias legislativas, bem como os procedimentos legais e administrativos para investir em Cabo Verde. 11

12 2. INCENTIVOS FISCAIS ÀS EMPRESAS 2.1. BREVE DICIONÁRIO Imposto Especial de Consumo ou IEC é o conjunto de três impostos que incidem sobre certos produtos (tabaco, produtos petrolíferos, e alcoólicas) fabricados ou colocados no território caboverdiano, e regulamento pelo Código do Imposto Especial de Consumo (CIEC) INCENTIVOS FISCAIS Os incentivos fiscais não são automáticos e devem ser requeridos e submetidos a um processo de reconhecimento pela administração fiscal e aduaneira. De um modo geral, os incentivos dividem-se em dois grandes grupos, conforme os impostos a que se referem: Os relativos ao Imposto Único sobre Rendimento IUR e, Impostos de Natureza Aduaneira ISENÇÃO DO IUR Estão isentos do IUR (art.º 9 do Regulamento): Os rendimentos directamente derivados do exercício de actividades culturais recreativas e desportivas das Associações. Actividades agrícolas ou pecuárias desde que o volume de negócios anual não exceda os contos. Os Benefícios fiscais, podem ser requeridos nos seguintes casos: Empresas Industriais por cada estabelecimento averbado durante um período de 3 anos; Empresas proprietárias ou exploradores de empreendimentos de utilidade turística, durante um período a ser fixado por lei (5 anos); Empresas sujeitas ao método de verificação que contratarem jovens com idade não superior a 30 anos e desempregados de longa duração beneficiarão de uma majoração nos custos decorrentes, para efeitos de IUR de 30% ou 50%.- consoante o número de postos de trabalho; Empresas que realizarem custos com formação dos jovens com idade não superior a 35 anos, os valores gastos são levados a custo em valor correspondente a 150%, para efeitos de IUR; 12

13 Empresas sujeitas ao método de verificação que contratarem trabalhadores portadores de deficiência, com contrato de trabalho superior a seis meses, beneficiam de uma redução de 80% nos custos decorrentes para efeitos do IUR; Empresas que atribuírem bolsas de estudo a jovens estudantes, com idade não superior a 20 anos, são levadas a custo em valor correspondente a 130%; As pessoas singulares ou colectivas, que financiarem as actividades ou projectos culturais, desportivos, sociais, ambientais, juvenis, científicos ou tecnológicos, beneficiarão de deduções fiscais; Os donativos feitos aos museus, bibliotecas, clube desportivos, escolas, fundações, instituições de solidariedade social, associações de investigação científica ou tecnológica, serão dedutíveis no imposto; As empresa em nome individual pertencentes a cidadãos de nacionalidade cabo-verdiana e as sociedades comerciais participadas em 25% por pessoas singulares ou colectivas nacionais, que exercem a industria de transportes marítimos, ficam isentas de tributação durante cinco anos, a contar da data do inicio da actividade IMPOSTOS DE NATUREZA ADUANEIRA Os impostos de natureza aduaneiros podem dizer respeito a: Isenção de direitos aduaneiros e imposto de consumo aplicáveis às importações de equipamentos, materiais de construção, combustíveis e lubrificantes a aplicar na produção; Regime especial na importação de matérias-primas e outros; Exportação isenta de direitos INCENTIVOS À SECTORES ESPECIFICOS SECTOR DE INDÚSTRIA O Sector da Indústria goza de: isenção de direitos, imposto de consumo e emolumentos gerais aduaneiros na importação dos bens equipamentos e materiais listados; Isenção de pagamento de IUR sobre rendimentos gerados por cada novo estabelecimento industrial averbado durante um período de 3 anos; Livre exportação de produtos; Dedução de impostos sobre lucros reinvestidos. 13

14 O SECTOR DO TURISMO O Sector de Turismo goza de: isenção do Imposto Único sobre o Património - IUP nas aquisições de imóveis destinados à construção e instalação de empreendimentos; e dedução da matéria colectável das despesas feitas com a formação profissional do pessoal de nacionalidade cabo-verdiana. Goza ainda de dedução da matéria colectável de 40% das despesas feitas nas acções de promoção previamente acordadas. Os estabelecimentos ou empreendimentos turísticos instalados, que preencham os requisitos legais, têm o estatuto de utilidade turística de funcionamento, que se traduz no gozo de 100% de isenção do IUR, durante os primeiros 5 anos de funcionamento e 50% de isenção do IUR, durante o segundo e terceiro quinquénios de funcionamento. Este sector goza ainda de isenção de impostos aduaneiros, ou seja de direitos, IVA e ICE (Imposto sobre o Consumo Especial), na importação de materiais e equipamentos incorporáveis nas suas instalações e de mobiliários, veículos de transporte colectivo e mistos destinados ao transporte exclusivo de turistas e bagagens, barcos de recreio, pranchas e acessórios, instrumentos e equipamentos destinados à animação desportiva e cultural, até ao montante correspondente a 15% do total de investimentos SECTOR DOS TRANSPORTES MARÍTIMOS Com o objectivo de incentivar o desenvolvimento da marinha mercante e da indústria dos transportes marítimos do país, as empresas em nome individual de cidadãos de nacionalidade cabo-verdiana e sociedades comerciais participadas maioritariamente por pessoas singulares ou colectivas nacionais que exerçam a indústria de transportes marítimos, gozam de isenção da tributação sobre os lucros (IUR), durante um período de cinco anos, a contar do início de actividades. Em termos aduaneiros os importadores de embarcações gozam de isenção do IVA e do ICE (Imposto de Consumo Especial) na importação de embarcações destinadas à navegação marítima em alto mar ou entre as ilhas do território nacional SECTOR DA SAÚDE O Estado, através das Leis do Orçamento do Estado, vem concedendo benefícios de carácter aduaneiro no sector da saúde, incentivando, quer os investimentos no sector, quer na indústria farmacêutica nacional. 14

15 2.4. ESTATUTO DE INVESTIDOR EXTERNO Considera-se investidor externo qualquer pessoa singular ou colectiva, nacional ou estrangeira, que realize um investimento externo devidamente autorizado de acordo com a lei de Investidor Externo. O estatuto de investidor externo é direccionado a quaisquer investidores, incluindo os imigrantes que pretendam investir em Cabo Verde, desde que preencham os requisitos COMO É FEITO O PEDIDO O pedido de estatuto de investidor externo deve ser endereçado ao membro do governo responsável pelas finanças, através da Cabo Verde Investimentos, em 3 exemplares de modelo oficial, os quais devem ser acompanhados dos seguintes documentos: Identificação do promotor; Curriculum e referências bancárias do promotor; Localização pretendida; Resumo descritivo do projecto; Preenchimento dos Anexos 1 e 2 (fornecido pela CI) Estudo de impacto ambiental (quando aplicável). Todas as operações de investimento externo estão sujeitas a autorização prévia (nº1, do artigo 3, da Lei nº 89/IV/93) ISENÇÃO O investidor externo e as actividades económicas realizadas com participação do investimento externo gozam de: Isenção de tributação de dividendos e lucros, durante 5 anos a partir da data do registo do investimento; Isenção de tributação de dividendos ou lucros, (IUR), reinvestidos na mesma ou noutra actividade económica em Cabo Verde; Isenção de tributação das amortizações e dos juros, correspondentes a operações financeiras que constituem investimento externo. Em termos aduaneiros, goza ainda, de isenção de direitos, IVA e ICE, na importação de mobiliário completo para casa de habitação, quando não lhes for distribuído alojamento mobilado e de importação temporária de um veículo automóvel. 15

16 QUANDO REQUERER O potencial investidor pode solicitar o estatuto de investidor externo após a criação formal da sua empresa ou pode solicitar os dois registos paralelamente. (criação da empresa e investimento externo) ESTATUTO INDUSTRIAL Este estatuto visa contribuir para a viabilização do conjunto da economia nacional e para a melhoria do nível e da qualidade de vida da população CONDIÇÕES DE ACESSO O acesso à actividade industrial e o respectivo exercício são livres, nos termos da lei e do presente estatuto, para todas as pessoas singulares ou colectivas, nacionais ou estrangeiras CADASTRO INDUSTRIAL As empresas industriais são obrigadas a inscrever-se nos serviços de cadastro industrial do Ministério da Indústria e Energia. O cadastro industrial é actualizado anualmente. As empresas industriais inscritas remeterão aos serviços de cadastro industrial, até 31 de Janeiro de cada ano, uma ficha de actualização de modelo regulamentar, devidamente preenchida. O cadastro industrial pode ainda ser actualizado, a solicitação da empresa, sempre que se verificarem alterações dos elementos que dele constem VISTORIA Estão sujeitos a vistoria, para verificação das condições de segurança, higiene e salubridade e do cumprimento das normas técnicas exigidas: A entrada em funcionamento de novos estabelecimentos industriais; A entrada em funcionamento de estabelecimentos industriais que sofreram modificação substancial por ampliação ou renovação; A entrada em funcionamento de estabelecimentos industriais que mudaram de local; A reabertura de estabelecimentos industriais paralisados por período superior a um ano. A vistoria é realizada, nos termos regulamentares, no prazo máximo de 30 dias contando da data da entrega do respectivo pedido nos serviços competentes. 16

17 A aprovação em vistoria é averbada imediata e oficiosamente á inscrição da empresa no cadastro industrial. Sempre que a vistoria não for efectuada, por razões não aplicáveis à empresa, dentro do prazo estabelecido, o estabelecimento pode entrar imediatamente em funcionamento, desde que as autoridades competentes em matéria de prevenção não tenham emitido parecer desfavorável. Os projectos industriais devem ser previamente declarados aos serviços competentes do Ministério da Indústria e Energia. São dispensados de declaração prévia os pequenos projectos industriais INCENTIVOS À ACTIVIDADE INDUSTRIAL E AS CONDIÇÕES DE ACESSO AOS INCENTIVOS Só poderão beneficiar dos incentivos previstos no estatuto e na restante legislação industrial as empresas inscritas no cadastro industrial e os projectos nele averbados. O reconhecimento do direito aos incentivos previstos neste estatutos e na legislação industrial depende de solicitação fundamentada da empresa interessada, que poderá ser feita em impressão de modelo regulamentar EMPRESA DE ACTIVIDADES MISTAS Quando uma empresa se dedique simultaneamente à actividade industrial e a outra ou outras, os incentivos estabelecidos no Estatuto e na restante legislação industrial aplicam-se apenas à actividade industrial INCENTIVOS ADUANEIROS Regime Aduaneiro de Entreposto Industrial Ao estabelecimento industrial exportador que reúna as condições legalmente exigidas é atribuído o regime aduaneiro de entreposto industrial, sem outra formalidade além da verificação das referidas condições pelas autoridades aduaneiras. Os estabelecimentos industriais que exportem regularmente uma parte da sua produção podem ser autorizados, nos termos da legislação aduaneira, a funcionar em regime de entreposto industrial. 17

18 INCENTIVOS ADUANEIROS À PRODUÇÃO As empresas industriais gozam de isenção de direitos, imposto de consumo e emolumentos gerais aduaneiros na importação dos seguintes bens, quando destinados a projectos industrias averbados: Materiais de construção incluindo estruturas metálicas para instalação, ampliação ou ren ovação de estabelecimentos industriais; Máquinas, aparelhos, instrumentos e utensílios, bem como os respectivos acessórios e peças separadas para edifícios e equipamentos fabris de estabelecimentos industriais; As mercadorias referidas na alínea b) quando se destinem à primeira instalação de equipamentos administrativos ou sociais de estabelecimentos industriais; Material de carga e transporte de mercadorias para a utilização exclusiva de estabelecimentos industriais que seja necessário ao desenvolvimento das suas actividades. As empresas industriais gozam também de isenção e redução de direitos e imposto de consumo na importação de matérias-primas e subsidiárias, materiais e produtos acabados e semiacabados destinados a incorporação em produtos fabricados no âmbito de novos projectos industriais averbados, nos seguintes termos: Isenção durante a fase de instalação e os dois primeiros anos contados da data da aprovação em vistorias; Redução de 75%, 50% e 25%, respectivamente, no terceiro, quarto e quinto anos subsequentes. São isentos de direitos, impostos de consumo e emolumentos gerais aduaneiros os combustíveis e lubrificantes, com excepção da gasolina, utilizados na produção de energia eléctrica e de água dessalinizada para consumo próprio dos estabelecimentos industriais averbados INCENTIVOS ADUANEIROS À EXPORTAÇÃO A exportação e reexportação de produtos industriais não carecem de qualquer autorização prévia e são livre de direitos e emolumentos gerais aduaneiros. São isentos de direitos, imposto de consumo e emolumentos gerias aduaneiros as matérias - primas e subsidiárias, materiais e produtos semi-acabados e os combustíveis e lubrificantes, com excepção da gasolina, utilizados estritamente na produção de artigos para exportação. 18

19 A importação directa pelas empresas industriais das mercadorias referidas no número 1 anterior far -se-à, de preferência, segundo o regime aduaneiro suspensivo de aperfeiçoamento activo ou de entreposto industrial. Serão restituídos os direitos, imposto de consumo e emolumentos gerais aduaneiros eventualmente cobrados na importação das mercadorias referidas no número 1 que tenham sido incorporados em produtos exportados desde que a restituição seja requerida no prazo de 120 dias a contar da data da exportação INCENTIVOS FISCAIS ESPECIAIS As empresas industriais exportadoras gozam de todos os incentivos atribuídos em geral às empresas industriais e ainda dos seguintes: Isenção de contribuição industrial e imposto complementar durante um período de dez anos contando da data da sua inscrição no cadastro industrial; Após o período de isenção previsto na alínea anterior, o valor total dos impostos sobre lucros referentes a um determinado exercício fiscal não poderá ultrapassar 15% dos lucros líquidos apurados nesse exercício EMPRESAS JÁ EXISTENTES As empresas industriais já em actividade deverão proceder, no prazo de 120 dias a contar da data da entrada em vigor do presente diploma, à sua inscrição nos serviços de cadastro industrial do Ministério da Indústria e Energia e aos averbamentos relativos aos respectivos estabelecimentos, projectos e Convenções de Estabelecimento. A aplicação do sistema de incentivos previsto pelo estatuto às empresas já em actividade, será estabelecida por despacho do Ministro das Finanças, ouvido o Ministro da Indústria e Energia e tendo em conta a especificidade das diversas situações existentes EMPRESAS FRANCAS Empresa franca é uma empresa cujo objectivo é a produção e comercialização de bens e/ou serviços, destinados, exclusivamente, à exportação ou à venda a outras empresas francas instaladas em Cabo Verde. O estatuto visa incentivar a criação e instalação, em Cabo Verde, de empresas vocacionadas, exclusivamente, para a produção e comercialização de bens e prestação de serviços destinados à exportação. 19

20 Apenas as empresas de produção de bens e serviços destinados exclusivamente à exportação ou à venda a outras empresas francas em Cabo Verde podem requerer o estatuto de empresa franca REQUISITOS Os requisitos para obter esse estatuto são os seguintes: Carta pedido endereçada ao Sr. Ministro das Finanças e Planeamento, através da CI - Cabo Verde Investimentos. Todos os previstos no pedido de Estatuto de Investidor externo Preencher cabalmente o formulário próprio em triplicado - anexo 1 da lei 99/IV/93 Descrever o projecto, fazendo referência expressa ao seu objecto de que a produção ou comercialização de bens serão exclusivamente para a exportação A Empresa Franca goza dos incentivos fiscais e aduaneiros (secção II -lei 99/IV/93) QUANDO REQUERER O potencial investidor pode solicitar o estatuto de empresa franca após a criação formal da sua empresa e também após o registo do investimento externo REGIME DAS EMPRESAS FRANCAS O investidor que for titular de uma empresa franca, ou que nela participe, e cujo investimento reúna os requisitos exigidos pela lei nº 89/IV/93 de 13 de Dezembro (que estabelece as condições gerais da realização de investimentos externos em Cabo Verde) poderá também requerer a atribuição da qualidade de investidor externo DOCUMENTOS EXIGIDOS Os documentos exigidos são os seguintes: 1. Requerimento endereçado ao Ministro das Finanças e Planeamento por intermédio da CI, pedindo o Estatuto de Empresa Franca; 2. Formulário Anexo 1 à Lei nº 99/IV/93; 3. Pacto social; 4. Certidão de registo comercial; 5. Formulário anexo 1 ao Dec.Reg. nº1/94 da Lei do Investimento Externo; 6. Identificação do(s) promotor(es) (cópia do passaporte); 7. Resumo descritivo do projecto; 8. Referência bancária do(s) promotor(es) ou da empresa (se o requerente for a empresa); 9. Curriculum Vitae do(s) promotor(es) ou da empresa; 10. Comprovativo de titularidade de terreno ou do estabelecimento comercial; 20

21 11. Planta de localização; INCENTIVOS FISCAIS As empresas com este estatuto gozam de: isenção de imposto sobre os rendimentos (IUR), durante os 10 primeiros anos, a contar da data do início da sua actividade e de; isenção do pagamento de emolumentos e outras imposições notariais e de registo previstos na lei pela constituição e registo de Empresas Francas em Cabo Verde. Ainda em termos aduaneiros estão isentos de DI (Direito de Importação), IVA e ICE na importação de materiais de construção, máquinas, material de carga e transporte, e importação de matérias-primas. No que toca aos rendimentos das Obrigações emitidas pela Bolsa de Valores (5%) gozam de incentivos a Jovens Empresários Isenção do IUR durante 3 anos incentivos à produção e Importação de areia e incentivos à produção de energias renováveis. As empresas e clínicas privadas gozam de isenção de direitos aduaneiros do IVA e do ICE na importação de equipamentos novos e modernos que venham a contribuir para a melhoria de capacidade de resposta, em termos de diagnóstico e terapêutica no país e que possam contribuir efectivamente para a redução de evacuações para o estrangeiro. 21

22 3. ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS A elaboração de um plano de negócios, é muitas vezes um problema para quem procura investir. No entanto, é uma ferramenta indispensável, para o sucesso da sua ideia de negócio. O plano de negócios permite: Testar a viabilidade de um conceito de negócio; Orientar o desenvolvimento das operações e estratégia; Atrair recursos financeiros; Transmitir credibilidade; Desenvolver a equipa de gestão. Para a Associação de Jovens Empresários em Cabo Verde, um plano de negócios deve seguir a seguinte estrutura: 1. Sumário Executivo - Este é o capítulo mais importante do plano porque será o primeiro a ser lido por potenciais investidores e financiadores. Aconselha-se assim que seja feito depois de elaborados todos os outros capítulos para que possa conter a ideia-chave de cada um deles. Será então um breve resumo do Plano de Negócio onde se deve mencionar os seguintes temas: objecto do projecto, os produtos, serviços e tecnologia envolvida, a equipa de empreendedores, os elementos de diferenciação, o mercado potencial, volume de negócios previsto, a rentabilidade esperada, projecções financeiras e as necessidades de financiamento. 2. Identificação dos Promotores - Identificação pessoal e curriculum vitae. 3. Identificação da Empresa/Projecto - Denominação social, forma jurídica, localização, entre outros. 4. Actividade - Descrição da actividade a desenvolver e caracterização dos produtos e/ou serviços da empresa. 5. Mercado - Clientes, concorrência, fornecedores, parcerias estratégicas, estratégias de penetração e posicionamento no mercado e perspectivas de internacionalização. 6. Enquadramento ambiental - Análise do sector em que vai actuar, tendências políticas, económicas e legislativas e análise SWOT (Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats) 7. Plano de Marketing - Política comercial e de comunicação da empresa, acções publicitárias e promocionais, preços dos produtos/serviços, política de vendas e estratégia de distribuição. 8. Plano de Produção - Descrição do processo produtivo e da estrutura necessária para a produção. 22

23 9. Plano Organizacional e Recursos Humanos - Organograma, caracterização de recursos humanos, recrutamento e selecção, formação e motivação, emprego indirecto e normas de higiene, saúde e segurança no trabalho. 10. Plano de investimento - Descrição do investimento inicial, para a laboração da empresa (equipamentos, mobiliário, veículos, software, matérias-primas, outros). 11. Plano de Financiamento - Fontes de financiamento seleccionadas para suportar a estrutura de investimento necessária à implementação e arranque da empresa (capitais próprios, financiamento bancário, capitais de risco, entre outros). Ainda no portal da AJEC, em: pode fazer o donwload dos seguintes manuais: Como Elaborar um Plano de Negócios: O Seu Guia Para Um Projecto De Sucesso Como Elaborar um Plano de Negócios: O Seu Guia Para Um Projecto De Sucesso. Modelo numa folha de cálculo de Excel. Pode também entrar em contacto com um dos consultores apresentados na listagem que se apresenta de seguida, pela ADEI. Para mais informações sobre esta lista ou outros consultores, a trabalhar em Cabo Verde na elaboração do Plano de Negócios, contacte a ADEI (ver ponto 5). Lista de contactos dos consultores Nome Contacto Amílcar Gonçalves Melo agmelo71@hotmail.com António Advino Sabino advino@hotmail.com / Efectivo Business carlos.graca@efectivo.cv / PD consulting info@pdconsult.cv Prime consulting info@prime.cv /

24 4. INSTITUIÇÕES DE ACESSO AO CRÉDITO BREVE DICIONÁRIO Bonificação: Por exemplo, num caso em que se avança que a bonificação é de 25% significa que aumentam a taxa de juro em 25%. Concretizando: nos casos em que há uma bonificação de 25% a partir do segundo ano. se a taxa no primeiro ano é de 4% e no segundo ano tem uma bonificação de 25% significa que no segundo ano o banco paga 5%. Conta a Prazo - conta em que o depositante fica obrigado ao não levantamento dos fundos depositados por determinado período, ficando o banco obrigado ao pagamento de juros, de acordo com as cláusulas estabelecidas no contrato Conta de depósito à ordem - conta de depósito à ordem, também chamada conta corrente, corresponde ao balanço das operações de débito e de crédito, entre uma instituição de crédito e o seu cliente. Crédito Documentário - pode definir-se como um compromisso definitivo assumido por um banco emissor a pedido e por instruções de um seu cliente importador, de efectuar um pagamento a um exportador, directamente ou através de um banco intermediário, contra a apresentação dos documentos estipulados, desde que todos os termos e condições tenham sido cumpridos. Remessas Documentários - destinam-se a importadores e exportadores. São operações documentarias em que o vendedor remete para o seu banco os documentos representativos da mercadoria vendida, como forma de garantir o pagamento. O vendedor despacha a mercadoria, mas os documentos, nomeadamente os que permitem o seu levantamento, são remetidos em geral através do seu banco, para um banco da praça do comprador, que os entregará contra pagamento ou aceite de letra Contas Emigrantes - Com o objectivo de captar e atrair as poupanças das comunidades emigradas, bem como um sistema de apoio e incentivos aos projectos de investimentos das mesmas, o Governo através do decreto-lei nº53/95 de 26 de Setembro, em conjugação com as instituições bancárias nacionais, criou as contas emigrantes. Assim sendo, os emigrantes cabo-verdianos podem abrir nas instituições bancárias as seguintes contas especiais: Conta Poupança Emigrante; Conta Emigrante em Moeda Estrangeira; 24

25 Conta Especial Emigrante em Escudos Cabo-verdianos. Sempre que o potencial investidor não tenha capital próprio suficiente poderá recorrer ao crédito de bancos BANCO COMERCIAL DO ATLÂNTICO BCA CONTA POUPANÇA EMIGRANTE Se, para além de obter juros, o seu objectivo for construir, restaurar, comprar imóveis (casa, terrenos, etc) ou investir numa actividade industrial, de transporte ou turismo, o BCA sugere que opte pela conta poupança emigrante no BCA. É uma conta a prazo que lhe garante remuneração atractiva, empréstimos em condições vantajosas, isenção fiscal e bonificação de 25% sobre a taxa de juro, desde que tenha a conta aberta há pelo menos 6 meses. Para abertura de uma conta a prazo é necessário o mínimo equivalente a $00 ECV. A taxa de juro é de 4,25% com período de 181 a 365 dias (ou seja, passados 181 dias ou 365, conforme a opção, tem uma renumeração de 4,25% sobre o valor do seu depósito) CONTA ESPECIAL EMIGRANTE EM MOEDA NACIONAL O BCA sugere a Conta Especial Emigrante se o seu objectivo passa apenas pela obtenção de juros. Trata-se de uma conta a prazo com remuneração atrativa e isenção fiscal sobre os juros. Para abertura de uma conta a prazo é necessário o mínimo equivalente a $00 ECV e a taxa de juro varia de 3,85% a 4,25% de 31 a 365 dias CONTA ESPECIAL EMIGRANTE EM MOEDA ESTRANGEIRA Se preferir fazer render o seu dinheiro em divisas, o BCA propõe a conta a prazo em moeda estrangeira. É uma conta a prazo, em moeda estrangeira, que lhe permite efectuar transferências em divisa, na moeda que utilizou para abrir a conta, de uma parte ou a totalidade do saldo, para o país de origem. Os juros são isentos de impostos. 25

26 Para abertura de uma conta a prazo é necessário o mínimo equivalente a $00 ECV e a taxa de juro varia de 3,85% a 4,25% de 31 a 365 dias CONTA POUPANÇA BCA FIDJUS DI IMIGRANTI Para o BCA, esta é uma conta a prazo que oferece remuneração atractiva e muitas outras vantagens para os seus filhos. O montante mínimo para abertura é de 5.000$00 e a entrega mínimas é de $/mês ou $00/ano em moeda nacional, por um prazo de 1 ano renovável automaticamente. Segundo o BCA, esta conta tem a vantagem de remuneração a uma taxa superior a outros tipos de depósitos a prazo existentes, e bónus adicional de 0,25%, até ao 5º ano, desde que o cliente cumpra o plano de poupança anual (que é depositar no mínimo $00 ano) DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA A ABERTURA DAS CONTAS POUPANÇA EMIGRANTE: Formulário de Abertura de Conta disponível no Site do BCA, nas Agências ou no Consulado de Cabo Verde; Cópia do passaporte; Cópia do contrato de trabalho; Declaração da qualidade de emigrante passada pelo Consulado de Cabo Verde ou por entidades oficiais de apoio ao emigrante A forma de movimentação inclui: cheques, talão de depósito/levantamento, cartão vinti4 e BCAdirecto CAIXA ECONÓMICA DE CABO VERDE CONTA POUPANÇA EMIGRANTE Criada com o objectivo de permitir ao emigrante financiar as seguintes realizações: Construção/aquisição de casa para habitação própria ou para arrendamento; Compra de terreno para exploração ou construção; Instalação/desenvolvimento de actividades industriais, transporte, turismo, etc. O montante mínimo abertura: $00 (cinquenta mil escudos) e a taxa de juro é de 4,25%. 26

27 Para a Caixa Económica os titulares da Conta Poupança Emigrante têm a vantagem de recorrer a um empréstimo de poupança emigrante com condições especiais, com juros bonificados, com benefícios fiscais e isenção de imposto sobre o rendimento CONTA ESPECIAL EMIGRANTE O montante mínimo abertura: $00 (cinquenta mil escudos) e pode ser alimentada com qualquer fundo e a taxa de juros é de 4,25%. De acordo com a Caixa Económica, os beneficiários desta conta contam com as vantagens dos benefícios fiscais, taxas mais atractivas, podem adequar o prazo às suas necessidades e rentabilizar as suas poupanças DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA A ABERTURA DE UMA CONTA DE POUPANÇA EMIGRANTE: Formulário de Abertura de Conta disponível no Site da CAIXA, nas Agências ou no Consulado de Cabo Verde; Cópia do passaporte; Cópia do contrato de trabalho; Declaração da qualidade de emigrante passada pelo Consulado de Cabo Verde ou por entidades oficiais de apoio ao emigrante OUTROS SERVIÇOS DA CAIXA: Transferências para Cabo Verde, em minutos, através da rede Western Union; Compra e venda de Notas e Moedas estrangeiras; Cheques de viagem - Travellers Cheques OUTRAS OPERAÇÕES COM O ESTRANGEIRO: Transferências; Cheques Bancários; Créditos Documentários; Remessas Documentárias. A forma de movimentação inclui: cheques, talão de depósito/levantamento, cartão vinti4 e caixanet. 27

28 4.5. BANCO INTERATLÂNTICO- BI CONTA ESPECIAL EMIGRANTES (CVE OU MOEDA ESTRANGEIRA) Esta conta constitui-se como um instrumento de poupança para os emigrantes. A conta de poupança pode ser em moeda nacional ou estrangeira, com taxa garantida preferencial. Para o Banco Interatlântico, esta conta apresenta um conjunto de vantagens: uma solução fácil para rentabilizar as suas poupanças no seu país de origem, beneficiando de excelentes taxas de juros; Domiciliação de despesas periódicas e de vencimentos; Pagamento de serviços; Suporte a Cartões. Mínimo de $00 ou contravalor em moeda estrangeira para abertura da conta e depósitos subsequentes e a taxa de juros varia entre 3, 85% a 4,75%. O prazo é de 31 a 366 dias renovável com opção de capitalização ou não de juros; A forma de movimentação inclui: cheques, talão de depósito/levantamento, cartão vinti4 e BInet BANCO CABO-VERDIANO DE NEGÓCIOS BCN POUPANÇA EMIGRANTE A conta Depósito Poupança Emigrante é exclusivamente destinada a cidadãos cabo-verdiano emigrantes e equiparados. Associa poupança ao crédito, como por exemplo, na aquisição e ou construção de habitação permanente, secundária e para arrendamento, bem como para a realização de obras de melhoramento e ou conservação e restauro, bem como a aquisição de terrenos, viaturas, etc. Para o Banco cabo-verdiano de Negócios, esta conta permite aos particulares emigrantes constituírem uma solução fácil, e ao mesmo tempo rentabilizarem as suas poupanças, beneficiando de prioridade na apreciação dos seus pedidos de crédito e de uma taxa de juro mais favorável do que as normalmente praticadas. 28

29 A conta Depósito Poupança Emigrante pode ser constituída em moeda nacional ou estrangeira, por prazo estabelecido, beneficiando, à semelhança dos depósitos a prazo, de uma remuneração garantida em função dos prazos escolhidos e da possibilidade de reforço a qualquer momento. O valor do montante mínimo é de ECV (Dez mil escudos) ou montante equivalente em moedas estrangeiras. As taxas de juro aplicam-se como segue: Moeda nacional: 5,50% (a partir de 180 dias); Moeda estrangeira: As taxas de juro são definidas no momento da sua constituição, ou das renovações e dependem em grande parte do tipo de moeda e da taxa de juro do mercado internacional. A forma de movimentação inclui: cheques, talão de depósito/levantamento, cartão vinti4 e BCNet. Segundo o banco as vantagens desta conta consistem: Abertura de contas ligadas a operações de crédito, aplicações financeiras e outros produtos e serviços do BCN; Esta conta constitui para o emigrante, uma solução fácil para rentabilizar as suas poupanças no seu país de origem, beneficiando de excelentes taxas de juros; Domiciliação de despesas periódicas e de vencimentos; Pagamento de serviços; Suporte a Cartões CONTA DEPÓSITOS A PRAZO A Conta de Depósito a Prazo Emigrante em moeda nacional, é exclusivamente destinada a cidadãos cabo-verdianos emigrantes e equiparados. Pode ser constituída por prazo estabelecido, possuindo uma remuneração garantida em função dos prazos escolhidos e possibilidade de reforços a qualquer momento. O montante mínimo é de ECV (Dez mil escudos). As taxas de juro aplicam-se da seguinte forma: 29

30 31 a 90 dias -3,25% 91 a 180 dias - 4,00% 181 a 364 dias - 4,50% 365 dias ou mais - 4,75% Nota importante: A contagem de juros terá lugar somente em intervalos de três, seis e um ano. No caso de haver mobilização antecipada, antes dos três meses, poderá dar lugar a uma penalização no pagamentos de juros. Nos prazos entre 91 e 180 dias, haverá um coeficiente de penalização de 0,7 e tratando-se de prazos entre 181 dias a 1 ano o coeficiente de penalização passará a ser 0, DOCUMENTOS NECESSÁRIOS À ABERTURA DE UMA CONTA DE DEPÓSITOS À PRAZO EM MOEDA NACIONAL EMIGRANTE: Preenchimento dos formulários para Abertura de Conta, que pode ser obtido directamente do site, e ser entregue numa das Agências do BCN; Fotocópia do Bilhete de Identidade ou fotocópia do passaporte caso seja não residente em Cabo Verde. Para os não residentes (Emigrantes): Os formulários para Abertura de Conta podem ser enviados através do Fax (+238) ; Juntamente com uma cópia autenticada (Consulado de Cabo Verde) do seu passaporte. Os originais devem ser enviados, pelos correios, para a Agência onde pretende domiciliar a sua conta. A forma de movimentação inclui: cheques, talão de depósito/levantamento, cartão Vinti4 e BCNet. 30

31 5. PASSOS PARA A CONSTITUIÇÃO DE UMA EMPRESA EM CABO VERDE, ATRAVÉS DA CASA DO CIDADÃO. 31

32 Certidão do Registo Comercial - Consta todos os dados da empresa: nome, NIF, sede, etc. Acto de constituição - O acto de constituição da sociedade é feito por escritura pública nos Cartórios Notariais ou contrato particular. A escritura pública só é obrigatória quando o capital é realizado por bens imóveis. De qualquer modo é sempre obrigatório o registo comercial junto das conservatórias da localização da sede da sociedade. Entrada em Espécie todas que não for em dinheiro são consideradas entradas em espécie Autorização Especial - seguradoras, instituições financeiras Pacto Social - Contrato entre duas ou mais pessoas ou entidades em que se estabelecem geralmente direitos e deveres para as partes envolvidas. Tipos de sociedade que podem ser constituídas no âmbito da Empresa no Dia Sociedade por Quotas: Na sociedade por quotas o capital está dividido em quotas e os sócios são solidariamente responsáveis por todas as entradas convencionadas no contrato social. Sociedade Anónima: É uma sociedade de responsabilidade limitada porquanto os sócios limitam a sua responsabilidade ao valor das acções por si subscritas. Sociedade Unipessoal Anónima: Reveste a forma de sociedade unipessoal, cujas acções ela seja inicialmente a única titular, que é o titular da totalidade do capital social. Sociedade Unipessoal por Quotas: Este tipo de sociedade, tal como o nome indica, tem um único sócio que pode ser uma pessoa singular ou colectiva, titular da titularidade do capital social. Tipos de sociedade que não podem ser constituídos no âmbito da Empresa no Dia O regime Empresa no Dia não é aplicável: Às sociedades cuja constituição dependa de autorização especial Às sociedades cujo capital seja realizado com recurso a entradas em espécie NIF Número de Identificação Fiscal Capital Social - Representa o investimento efectuado na empresa pelos seus proprietários e accionistas, que adquiriram os títulos denominados de acções. DGCI Direcção Geral de Contribuição e Impostos DGRNI - Direcção Geral dos Registos Notariado e Identificação INPS Instituto Nacional de Previdência Social IGT Inspecção Geral do Trabalho DGT Direcção Geral do Trabalho CCISS - Câmara do Comercio, Indústria e Serviços de Sotavento BCA - Banco Comercial do Atlântico BCN - Banco Nacional de Negócios BI - Banco Interatlântico BVC - Bolsa de Valores de Cabo Verde 32

INVESTIMENTO ESTRANGEIRO

INVESTIMENTO ESTRANGEIRO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO Formalidades a cumprir I II III o investidor deverá solicitar uma autorização prévia para concessão do Estatuto de Investidor Externo. O pedido poderá ser efetuado através da agência

Leia mais

Declaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas

Declaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS E MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO ANEXO Declaração de Instalação, Modificação e de Encerramento dos Estabelecimentos de Restauração ou de Bebidas abrangidos pelo

Leia mais

Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo

Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo PROCEDIMENTOS GERAIS PARA O REGISTO DE EMPRESAS EM PORTUGAL As sociedades estrangeiras podem praticar as suas actividades em Portugal através da constituição de uma representação permanente no território

Leia mais

1.Como criar uma empresa. 2.Tipos de Apoio. Ciclo de Formação em Gestão de Projectos e Apoio Empresarial

1.Como criar uma empresa. 2.Tipos de Apoio. Ciclo de Formação em Gestão de Projectos e Apoio Empresarial Rede de GADE do Distrito de Évora Ciclo de Formação em Gestão de Projectos e Apoio Empresarial Évora, 8 de Junho de 2005 Rede de GADE do Distrito de Évora 1.Como criar uma empresa 2.Tipos de Apoio A -

Leia mais

Santander Totta. Santander Totta. Especializado no Negócio de PME

Santander Totta. Santander Totta. Especializado no Negócio de PME Santander Totta Santander Totta Especializado no Negócio de PME O Banco Santander Totta está integrado num dos maiores Grupos Financeiros a nível Mundial. Distingue-se pela sua capacidade de oferecer as

Leia mais

República de Angola PROCESSO N.º: Lei 20/11 de 20 de Maio Declaração Prévia Contractual. Nome: Morada: Localidade: Telefones: Fax: Email:

República de Angola PROCESSO N.º: Lei 20/11 de 20 de Maio Declaração Prévia Contractual. Nome: Morada: Localidade: Telefones: Fax: Email: A PREENCHER PELA ANIP PROCESSO N.º: ANO DO FORMULÁRIO REGIME DE APROVAÇÃO Lei 11/03 de 13 de Maio Lei 20/11 de 20 de Maio Declaração Prévia Contractual PROMOTOR Obs: Residente /Presente Nome: _ Morada:

Leia mais

Apresentação Pública das Oportunidades de Investimentos nas Ilhas de Boa Vista e Maio INCENTIVOS AO INVESTIMENTO

Apresentação Pública das Oportunidades de Investimentos nas Ilhas de Boa Vista e Maio INCENTIVOS AO INVESTIMENTO Apresentação Pública das Oportunidades de Investimentos nas Ilhas de Boa Vista e Maio Boa Vista, Outubro de 2009 INCENTIVOS AO INVESTIMENTO AGENCIA CABO VERDIANA DE PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS 1 AGÊNCIA

Leia mais

Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição

Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição 1. Quais as instruções a seguir pelos técnicos que pretendam exercer

Leia mais

Alteração do tipo de actividade ou ramo de comércio. Mudança da pessoa ou entidade titular da exploração

Alteração do tipo de actividade ou ramo de comércio. Mudança da pessoa ou entidade titular da exploração MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO, DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS, DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DA SAÚDE Declaração de Instalação,

Leia mais

FORMALIDADES PARA CRIAÇÃO DE EMPRESAS TIPOS DE SOCIEDADES

FORMALIDADES PARA CRIAÇÃO DE EMPRESAS TIPOS DE SOCIEDADES Associação Nacional de Jovens Empresários APOIO JURÍDICO FORMALIDADES PARA CRIAÇÃO DE EMPRESAS TIPOS DE SOCIEDADES ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários Casa do Farol Rua Paulo Gama s/n 4169-006

Leia mais

O FOMENTO DAS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

O FOMENTO DAS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS O FOMENTO DAS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MAIO 2012 1. REGULAMENTO DAS MICRO,, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS A Lei n.º 30/11, publicada em Setembro, definiu o novo regime das Micro, Pequenas e Médias

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA Artigo: 29º, 36º e 40º

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA Artigo: 29º, 36º e 40º Diploma: CIVA Artigo: 29º, 36º e 40º Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Faturas - Mediadores de seguros que pratiquem operações isentas Processo: nº 4686, por despacho de 2013-05-15, do SDG do IVA, por delegação

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional Cabe ao Estado estabelecer as políticas necessárias para melhorar o desenvolvimento económico

Leia mais

EDITAL Nº5/2015 MEDIDA II - INCENTIVO À PARTICIPAÇÃO INDIVIDUAL EM FORMAÇÃO CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

EDITAL Nº5/2015 MEDIDA II - INCENTIVO À PARTICIPAÇÃO INDIVIDUAL EM FORMAÇÃO CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EDITAL Nº5/2015 MEDIDA II - INCENTIVO À PARTICIPAÇÃO INDIVIDUAL EM FORMAÇÃO CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Para os efeitos convenientes torna-se público que se encontra aberto, a partir do

Leia mais

O Governo a apostar nos Cabo-verdianos. Incentivos Fiscais. Principais Beneficiários: Empresas /Juventude

O Governo a apostar nos Cabo-verdianos. Incentivos Fiscais. Principais Beneficiários: Empresas /Juventude O Governo a apostar nos Cabo-verdianos Incentivos Fiscais Principais Beneficiários: Empresas /Juventude Ganhos do Orçamento Geral do Estado 2010 Incentivos Fiscais A Política de Investimento para 2010

Leia mais

GUIA COMPRA DE CASA. Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa.

GUIA COMPRA DE CASA. Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa. GUIA COMPRA DE CASA Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa. O BPI sintetizou algumas informações que o ajudarão a tomar a melhor decisão. 1 - Quais os custos a considerar na escolha

Leia mais

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,

Leia mais

Inovação Empreendedorismo Qualificado e Criativo

Inovação Empreendedorismo Qualificado e Criativo Inovação Empreendedorismo Qualificado e Criativo Objetivos Promover o empreendedorismo qualificado e criativo Tipologias de Projetos 1. São suscetíveis de financiamento os projetos das PME, com menos de

Leia mais

EMBAIXADA DE PORTUGAL PRAIA SECÇÃO CONSULAR VISTOS DE ESTUDO 2015/16. Informações Gerais:

EMBAIXADA DE PORTUGAL PRAIA SECÇÃO CONSULAR VISTOS DE ESTUDO 2015/16. Informações Gerais: S. R. EMBAIXADA DE PORTUGAL PRAIA SECÇÃO CONSULAR Fevereiro/2015 VISTOS DE ESTUDO 2015/16 Informações Gerais: Fases do processo 1. Envio de listas com indicação dos candidatos: Enviadas até 10 de Julho;

Leia mais

Ninho de Empresas de Mortágua

Ninho de Empresas de Mortágua mortágua ninho de empresas Ninho de Empresas de Mortágua REGULAMENTO Preâmbulo Inserindo-se numa estratégia de Desenvolvimento do Concelho de Mortágua que dá prioridade ao Crescimento Económico e ao Empreendedorismo,

Leia mais

O NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA

O NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA O NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA 10 de Fevereiro de 2010 Elsa Correia Gavinho 1 Novo enquadramento jurídico das EAT 2 1 - As razões para a mudança 2 - As principais alterações

Leia mais

SIFIDE (SISTEMA DE INCENTIVOS FISCAIS EM INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL)

SIFIDE (SISTEMA DE INCENTIVOS FISCAIS EM INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL) SIFIDE (SISTEMA DE INCENTIVOS FISCAIS EM INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL) Condições de Acesso (Lei n.º 55-A/2010 de 31 de Dezembro) 0 SIFIDE (SISTEMA DE INCENTIVOS FISCAIS EM INVESTIGAÇÃO E

Leia mais

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento

Leia mais

Decreto-Lei nº 27/2001, de 3 de Fevereiro

Decreto-Lei nº 27/2001, de 3 de Fevereiro Diploma consolidado Decreto-Lei nº 27/2001, de 3 de Fevereiro A aquisição de habitação própria constitui um importante motivo de poupança das famílias. Todavia, os efeitos sobre a procura interna da expansão

Leia mais

MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS

MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS Destina-se a apoiar. nas explorações agrícolas para a produção primária de produtos agrícolas - Componente 1. na transformação e/ou comercialização de produtos agrícolas

Leia mais

IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO

IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO hhh IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) O Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) é aplicável quer ao rendimento obtido por entidades residentes

Leia mais

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros

Leia mais

Artigo 1.º (Âmbito) Artigo 2.º (Empresas e Pró-Empresas) Artigo 3.º (Serviços Base) Artigo 4.º (Serviços Extra)

Artigo 1.º (Âmbito) Artigo 2.º (Empresas e Pró-Empresas) Artigo 3.º (Serviços Base) Artigo 4.º (Serviços Extra) REGULAMENTO O conceito de CENTRO DE EMPRESAS consiste na disponibilização de espaços destinados a empresas e pró-empresas, visando a promoção, desenvolvimento e consolidação das mesmas, com a finalidade

Leia mais

Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência do Ensino Superior dos Maiores de 23 Anos.

Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência do Ensino Superior dos Maiores de 23 Anos. Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril Regulamento n.º 100/2006 (Diário da República II Série de 16 de Junho de 2006) Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade

Leia mais

NOVA LEI DA IMIGRAÇÃO

NOVA LEI DA IMIGRAÇÃO 19 de Junho de 2007 NOVA LEI DA IMIGRAÇÃO Cláudia do Carmo Santos Advogada OBJECTIVOS Desburocratização de procedimentos Adequação da lei em vigor à realidade social Atracção de mão-de-obra estrangeira

Leia mais

Ministério do Comércio

Ministério do Comércio Ministério do Comércio DECRETO /07 Havendo necessidade de se proceder a actualização da regulamentação da Lei nº.5/97 de Junho, relativamente às operações de mercadorias, em conformidade com o consignado

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER TOTTA/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2015

REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER TOTTA/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2015 REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER TOTTA/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2015 Este concurso visa reforçar a cooperação existente entre a Universidade de Coimbra (UC) e as instituições suas parceiras,

Leia mais

Acordo Especial de Cooperação no Domínio do Sector Eléctrico entre a República Popular de Moçambique e a República Portuguesa.

Acordo Especial de Cooperação no Domínio do Sector Eléctrico entre a República Popular de Moçambique e a República Portuguesa. Decreto n.º 87/79 de 20 de Agosto Acordo Especial de Cooperação no Domínio do Sector Eléctrico entre a República Portuguesa e a República Popular de Moçambique O Governo decreta, nos termos da alínea c)

Leia mais

REGULAMENTO DE OCUPAÇÃO MUNICIPAL TEMPORÁRIA DE JOVENS

REGULAMENTO DE OCUPAÇÃO MUNICIPAL TEMPORÁRIA DE JOVENS REGULAMENTO DE OCUPAÇÃO MUNICIPAL TEMPORÁRIA DE JOVENS REGULAMENTO Artigo 1.º Objecto 1 O programa de ocupação municipal temporária de jovens, adiante abreviadamente designado por OMTJ, visa a ocupação

Leia mais

AVISO Nº. 05/98 DE 30 DE NOVEMBRO. Havendo necessidade de se actualizarem as regras de constituição e funcionamento das Casas de Câmbio;

AVISO Nº. 05/98 DE 30 DE NOVEMBRO. Havendo necessidade de se actualizarem as regras de constituição e funcionamento das Casas de Câmbio; AVISO Nº. 05/98 DE 30 DE NOVEMBRO Havendo necessidade de se actualizarem as regras de constituição e funcionamento das Casas de Câmbio; No uso da competência que é atribuída pelo artigo 580 da Lei nº.

Leia mais

NOVAS REGRAS DE OPERAÇÕES CAMBIAIS IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS

NOVAS REGRAS DE OPERAÇÕES CAMBIAIS IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS NOVAS REGRAS DE OPERAÇÕES CAMBIAIS IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS O Aviso n.º 19/2012, de 19.04., do Banco Nacional de Angola estabelece o novo regime para as operações cambiais referentes

Leia mais

FUNCHAL CAE Rev_3: 88101/88102 SERVIÇOS DE APOIO DOMICILIÁRIO. Instituto da Segurança Social I.P. e Câmara Municipal competente.

FUNCHAL CAE Rev_3: 88101/88102 SERVIÇOS DE APOIO DOMICILIÁRIO. Instituto da Segurança Social I.P. e Câmara Municipal competente. O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 88101/88102 SERVIÇOS DE APOIO DOMICILIÁRIO

Leia mais

REGIME AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA INVESTIMENTO

REGIME AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA INVESTIMENTO REGIME AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA INVESTIMENTO Despacho n.º 1661-A/2013, de 28 de janeiro de 2013 A Lei n.º 29/2012, de 9 de agosto, que alterou a Lei n.º 23/2007, de 4 de julho, que aprova o regime

Leia mais

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Sines

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Sines Programa FINICIA Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Sines Anexo I ao protocolo financeiro e de cooperação Normas e Condições de Acesso Artigo 1º. (Objectivo) Pretende-se colocar

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 3 - VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA Ação 3.1 JOVENS AGRICULTORES Enquadramento Regulamentar Art. 19º do Regulamento (UE) 1305/2013,

Leia mais

GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO

GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Prestações de Desemprego Montante Único

Leia mais

Decreto-Lei n.º 15/97/M. de 5 de Maio

Decreto-Lei n.º 15/97/M. de 5 de Maio Decreto-Lei n.º 15/97/M de 5 de Maio Desenvolveram-se, nos últimos tempos, as sociedades dedicadas à entrega rápida de pequenos valores em numerário, entre diversos países e territórios, prestando serviços,

Leia mais

Área Temática Unidades de Micro-Produção de Electricidade. A) Constituição Formal da Empresa. 1.Empresário em Nome Individual.

Área Temática Unidades de Micro-Produção de Electricidade. A) Constituição Formal da Empresa. 1.Empresário em Nome Individual. Área Temática Unidades de Micro-Produção de Electricidade A) Constituição Formal da Empresa 1.Empresário em Nome Individual Procedimentos: 1.º Passo Pedido de Certificado de Admissibilidade de Firma ou

Leia mais

Ministério do Comércio

Ministério do Comércio Ministério do Comércio Decreto executivo nº 75/00 de 10 de Novembro Convindo complementar e actualizar a legislação vigente aplicável ao processo de importação e exportação de mercadorias por forma a adequá

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1. Descrição... Erro! Marcador não definido. 2. Entidade Gestora...

Leia mais

Portaria nº 913-I/2003, de 30 de Agosto

Portaria nº 913-I/2003, de 30 de Agosto Portaria n.º 913-I/2003 de 30 de Agosto * Na sequência do Decreto-Lei n.º 183/2003, de 19 de Agosto, que alterou o Estatuto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), aprovado pelo Decreto-Lei

Leia mais

Regulamento Interno StartUp Lisboa Comércio

Regulamento Interno StartUp Lisboa Comércio Regulamento Interno StartUp Lisboa Comércio Lisboa, Junho de 2014 Artigo 1º Âmbito A Incubadora StartUp Lisboa Comércio resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal de Lisboa, o Montepio Geral, o IAPMEI

Leia mais

Percurso lógico para a criação de uma empresa:

Percurso lógico para a criação de uma empresa: Percurso lógico para a criação de uma empresa: [3] Formas jurídicas de criar um negocio: Os negócios desenvolvidos por uma pessoa poderão ter a forma jurídica de Empresário em Nome Individual, Estabelecimento

Leia mais

Medidas Ativas de Emprego: Estágios e Incentivos à Contratação

Medidas Ativas de Emprego: Estágios e Incentivos à Contratação Medidas Ativas de Emprego: Estágios e Incentivos à Contratação FEIRA DO EMPREENDEDOR 22-11-2012 Medidas Ativas de Emprego: Estágios e Apoios à Contratação Programa Estágios Port.92 Medida Estímulo 2012

Leia mais

EDITAL Nº2/2014 MEDIDA II - INCENTIVO À PARTICIPAÇÃO INDIVIDUAL EM FORMAÇÃO CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

EDITAL Nº2/2014 MEDIDA II - INCENTIVO À PARTICIPAÇÃO INDIVIDUAL EM FORMAÇÃO CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EDITAL Nº2/2014 MEDIDA II - INCENTIVO À PARTICIPAÇÃO INDIVIDUAL EM FORMAÇÃO CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Para os efeitos convenientes torna-se público que se encontra aberto, a partir do

Leia mais

EDITAL Nº6/2015 MEDIDA III - INCENTIVOÀ CRIAÇÃO DE MICRO E PEQUENOS PROJECTOS CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

EDITAL Nº6/2015 MEDIDA III - INCENTIVOÀ CRIAÇÃO DE MICRO E PEQUENOS PROJECTOS CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EDITAL Nº6/2015 MEDIDA III - INCENTIVOÀ CRIAÇÃO DE MICRO E PEQUENOS PROJECTOS CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Para os efeitos convenientes torna-se público que se encontra aberto, a partir do

Leia mais

Artigo 7.º Fiscalização

Artigo 7.º Fiscalização Artigo 7.º Fiscalização 1 - Todas as pessoas, singulares ou coletivas, de direito público ou de direito privado, a quem sejam concedidos benefícios fiscais, automáticos ou dependentes de reconhecimento,

Leia mais

O SISTEMA FISCAL MOÇAMBICANO

O SISTEMA FISCAL MOÇAMBICANO O SISTEMA FISCAL MOÇAMBICANO O sistema tributário moçambicano integra impostos directos e impostos indirectos, actuando a diversos níveis, designadamente: a) Tributação directa dos rendimentos e da riqueza;

Leia mais

Inovação Produtiva PME

Inovação Produtiva PME Inovação Produtiva PME Objetivos Promover a inovação no tecido empresarial, traduzida na produção de novos, ou significativamente melhorados, bens e serviços transacionáveis e internacionalizáveis diferenciadores

Leia mais

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Preâmbulo No seguimento da terceira alteração ao Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, introduzida pelo Decreto-Lei

Leia mais

REQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS

REQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS PROCESSOS DE CANDIDATURA A FINANCIAMENTO DO BANCO DE DESENVOLVIMENTO DE ANGOLA REQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS

Leia mais

reconversão de empreendimentos turísticos

reconversão de empreendimentos turísticos reconversão de empreendimentos turísticos 01. Reconversão de Empreendimentos Turísticos Com o objectivo de requalificar a oferta turística nacional, foi aprovado um novo regime jurídico dos empreendimentos

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Entre Primeira Contraente: Fundação de Serralves, pessoa colectiva de direito privado nº 502266643, instituída pelo Decreto-Lei nº 240-A/89, de 27 de Julho, com sede na

Leia mais

REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO

REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO Considerando que os Municípios dispõem de atribuições no domínio da promoção do desenvolvimento, de acordo com o disposto na alínea n) do n.º 1 do

Leia mais

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem Designação Condições de Acesso Modalidade Meios de Movimentação Conta Completa Clientes Particulares, maiores de 18 anos, que sejam trabalhadores por conta de outrem e que aceitem domiciliar ou transferir,

Leia mais

GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA

GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia

Leia mais

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Serpa

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Serpa Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Serpa Anexo I ao protocolo financeiro e de cooperação Normas e Condições de Acesso Artigo 1º. (Objectivo) Pretende-se colocar à disposição das

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

PROGRAMA IMPULSO JOVEM

PROGRAMA IMPULSO JOVEM PROGRAMA IMPULSO JOVEM (O PROGRAMA IMPULSO JOVEM APRESENTA UM CONJUNTO DE MEDIDAS DE INCENTIVO À CRIAÇÃO DE EMPREGO JOVEM, UM DOS PRINCIPAIS DESAFIOS COM QUE PORTUGAL SE CONFRONTA ATUALMENTE.) 1. PASSAPORTE

Leia mais

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO INDICE 1. OBJETIVO 2. DESTINATÁRIOS 3. REQUISITOS GERAIS DE ACESSO À TIPOLOGIA MICROINVEST 4. MODELO ESPECÍFICO DE APOIO TÉCNICO À CRIAÇÃO

Leia mais

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004

PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 Empresa de Seguros Entidades comercializadoras Autoridades de Supervisão

Leia mais

Definição do conceito fiscal de prédio devoluto

Definição do conceito fiscal de prédio devoluto Definição do conceito fiscal de prédio devoluto A dinamização do mercado do arrendamento urbano e a reabilitação e renovação urbanas almejadas no Novo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU), aprovado pela

Leia mais

SIPPE-RAM Sistemas de Incentivos a Pequenos Projectos Empresariais da Região Autónoma da Madeira

SIPPE-RAM Sistemas de Incentivos a Pequenos Projectos Empresariais da Região Autónoma da Madeira SIPPE-RAM Sistemas de Incentivos a Pequenos Projectos Empresariais da Região Autónoma da Madeira O presente documento pretende fazer um resumo do Decreto Legislativo Regional n.º 21/2/M de 21 de Agosto

Leia mais

Regulamento PAPSummer 2015

Regulamento PAPSummer 2015 Regulamento PAPSummer 2015 Artigo 1º Objectivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses (Estudante) de desenvolver um

Leia mais

PROPOSTA DE TRABALHO DA FACTORCUBO

PROPOSTA DE TRABALHO DA FACTORCUBO 1 PROPOSTA DE TRABALHO DA FACTORCUBO Destinatários: Empresários do sector do comércio enquadrados nas CAEs definidas na medida Comércio Investe. Projecto: Comércio Investe. Prazo de execução: Candidatura

Leia mais

CONTABILIDADE NACIONAL 1

CONTABILIDADE NACIONAL 1 CONTABILIDADE NACIONAL 1 Ópticas de cálculo do valor da produção O produto de um país pode ser obtido por três ópticas equivalentes: Óptica do Produto permite-nos conhecer o valor do produto por sector

Leia mais

GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS

GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS Manual de GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apadrinhamento Civil Crianças

Leia mais

AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA ATIVIDADE DE INVESTIMENTO (ARI) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES

AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA ATIVIDADE DE INVESTIMENTO (ARI) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA ATIVIDADE DE INVESTIMENTO (ARI) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. O que é o regime especial de Autorização de Residência para Atividade de Investimento (ARI)? O regime de ARI

Leia mais

Decreto n.o 7/90. de 24 de Março

Decreto n.o 7/90. de 24 de Março Decreto n.o 7/90 de 24 de Março Os Decretos executivos n.ºs 5/80 e 57/84, de 1 de fevereio e de 16 de Agosto respectivamente, pretenderam estabelecer os princípios regulamentadores da actividade das Representações

Leia mais

GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DA TAXA CONTRIBUTIVA MEDIDA EXCEPCIONAL DE APOIO AO EMPREGO PARA O ANO 2010 INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.

GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DA TAXA CONTRIBUTIVA MEDIDA EXCEPCIONAL DE APOIO AO EMPREGO PARA O ANO 2010 INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I. GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DA TAXA CONTRIBUTIVA MEDIDA EXCEPCIONAL DE APOIO AO EMPREGO PARA O ANO 2010 INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Redução da taxa contributiva Medida

Leia mais

Importação: Regras básicas

Importação: Regras básicas Importação: Regras básicas Pagamentos de importação de mercadorias em Angola 1 Procure o Ministério do Comércio (MINCO) para proceder ao registo de Exportador e Importador (REI). 3 Negocie com seu Exportador/Fornecedor:

Leia mais

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO VOLUNTARIOS SOCIAIS DO CONCELHO DE ALBERGARIA-A-VELHA - PROGRAMA ALBERGARIA SOLIDÁRIA NOTA JUSTIFICATIVA No âmbito de uma política social que se vem orientando para potenciar

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28-10-2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28-10-2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28-10-2013 M3. VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA AÇÃO 3.1 JOVENS AGRICULTORES NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das

Leia mais

VALORIZAR 2020. Sistema de Incentivos à Valorização e Qualificação Empresarial da Região Autónoma da Madeira 03-06-2015 UNIÃO EUROPEIA

VALORIZAR 2020. Sistema de Incentivos à Valorização e Qualificação Empresarial da Região Autónoma da Madeira 03-06-2015 UNIÃO EUROPEIA VALORIZAR 2020 Sistema de Incentivos à Valorização e Qualificação Empresarial da Região Autónoma da Madeira 03-06-2015 Objetivos Promover a produção de novos ou significativamente melhorados processos

Leia mais

Autorização de Permanência e Residência O Regime do Golden Visa

Autorização de Permanência e Residência O Regime do Golden Visa Autorização de Permanência e Residência O Regime do Golden Visa O Direito de Residência dos Cidadãos Europeus Qualquer cidadão da UE tem direito de residir em Portugal, por período até 3 meses, sendo titular

Leia mais

GESTÃO BANCÁRIA (NOTAS DAS AULAS)

GESTÃO BANCÁRIA (NOTAS DAS AULAS) GESTÃO BANCÁRIA (NOTAS DAS AULAS) ANEXO 3 E S DAS SOCIEDADES FINANCEIRAS Fernando Félix Cardoso Ano Lectivo 2004-05 SOCIEDADES CORRETORAS E FINANCEIRAS DE CORRETAGEM Compra e venda de valores mobiliários

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA 7860-207 Moura. Taxas e Licenças

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA 7860-207 Moura. Taxas e Licenças Taxas e Licenças Perguntas Frequentes Como posso pedir a carta de caçador? Como posso renovar a carta de caçador? Como posso pedir a 2ª via da carta de caçador? Como devo proceder ao registo de exploração

Leia mais

FUNCHAL. CAE Rev_3 68312 ACTIVIDADES DE ANGARIAÇÃO IMOBILIÁRIA ÂMBITO:

FUNCHAL. CAE Rev_3 68312 ACTIVIDADES DE ANGARIAÇÃO IMOBILIÁRIA ÂMBITO: O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3 68312 ACTIVIDADES DE ANGARIAÇÃO IMOBILIÁRIA

Leia mais

Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra

Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições nos cursos do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra. Artigo 2.º Definições De

Leia mais

Incentivos Fiscais: SIFIDE Internacionalização Investimento Produtivo. Data de Apresentação:14 de Abril de2010

Incentivos Fiscais: SIFIDE Internacionalização Investimento Produtivo. Data de Apresentação:14 de Abril de2010 Incentivos Fiscais: SIFIDE Internacionalização Investimento Produtivo Data de Apresentação:14 de Abril de2010 1 Agenda 1 SIFIDE 2 Internacionalização 3 Investimento Produtivo 2 Incentivos Fiscais SIFIDE

Leia mais

Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro Altera o Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de Março (Reserva Ecológica Nacional).

Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro Altera o Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de Março (Reserva Ecológica Nacional). A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo do Decreto-Lei n.º 213/92, de 12 de Outubro, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro

Leia mais

REGIME LEGAL DE ENTRADA E PERMANÊNCIA DE ESTRANGEIROS EM ANGOLA

REGIME LEGAL DE ENTRADA E PERMANÊNCIA DE ESTRANGEIROS EM ANGOLA REGIME LEGAL DE ENTRADA E PERMANÊNCIA DE ESTRANGEIROS EM ANGOLA Edição Online e Coordenação Técnica: Icep Portugal/Unidade Conhecimento de Mercado Elaboração: Delegação do Icep Portugal em Luanda Data:

Leia mais

Sistema de Incentivos

Sistema de Incentivos Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3

Leia mais

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO Despacho Considerando que os regulamentos específicos do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) são aprovados pela respectiva Comissão Ministerial de Coordenação, nos termos do n.º 5 do artigo 30º

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES

REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Objeto e âmbito

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. CAPÍTULO I Sócios Artigo 1.º

REGULAMENTO INTERNO. CAPÍTULO I Sócios Artigo 1.º REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I Sócios (Processo de Admissão e Requisitos, Direitos e Deveres, Suspensão, Exclusão e Cancelamento da Inscrição.) 1. São sócios - cooperadores todos os admitidos pela Direcção

Leia mais