Documentos de Instrução no Despacho Aduaneiro de Importação. Eduardo Leoni Machado Fevereiro/2012

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1 Documentos de Instrução no Despacho Aduaneiro de Importação Eduardo Leoni Machado Fevereiro/2012

2 Documentos de Instrução na Importação A Declaração de Importação (D.I.) será instruída com os seguintes documentos: via original do conhecimento de carga ou documento equivalente; via original da fatura comercial; via original do packing list (romaneio de carga); extrato da D.I.; e outros, exigidos em decorrência de Acordos Internacionais ou de legislação específica. Os documentos de instrução da Declaração de Importação (D.I.) devem ser entregues à Secretaria da Receita Federal do Brasil (S.R.F.B.) de despacho quando sua apresentação for solicitada, devendo ser mantidos em poder do importador pelo prazo previsto na legislação.

3 Conhecimento de Embarque Documento emitido pelo transportador internacional da mercadoria ou seu agente, sendo primordial a negociação junto ao banco com o qual estiver sendo conduzida a operação. Seus originais são documentos básicos para a negociação, uma vez que o importador os utilizará para o desembaraço da mercadoria no destino. De acordo com a modalidade de transporte é conhecido como Bill of Lading para o marítimo, Air Waybill para o aéreo, Road Waybill para o rodoviário e Rail Waybill para o ferroviário. É prova fundamental de que as mercadorias foram embarcadas no exterior. Indica quem embarcou, quem transporta, quem é o consignatário. O conhecimento de embarque deve constar claramente a descrição da mercadoria, quantidade, volume, peso, valor do frete, qual o local de embarque e de destino, nome da embarcação ou número de vôo ou placa / identificação do veículo. Por ser um contrato internacional, deve conter um número que o identifique, além da data de sua emissão ou de carregamento no veículo transportador.

4 Conhecimento de Embarque Constitui prova de posse ou de propriedade da mercadoria. No comércio internacional o documento prova a propriedade das mercadorias que representa, prova que a mercadoria está de posse do transportador que terá que entregála de acordo como foi recebida, sem avarias ou faltas. Deve ser apresentada via original, corretamente emitido, assinado, identificado e sem qualquer rasura. A cada conhecimento de carga deverá corresponder uma única Declaração de Importação (D.I.), salvo exceções estabelecidas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (S.R.F.B.). Não há legislação brasileira proibindo o endosso de conhecimento de embarque, dependendo qual seja e/ou como foi emitido, pode ser livremente endossado. O endosso no conhecimento de embarque marítimo está previsto no Artigo 587 do Código Comercial Brasileiro (Lei n.º 556, de 25/Junho/1850), bem como no "novo" Código Civil (Lei n.º /2002). O conhecimento de embarque marítimo como, por exemplo, o mencionado no Artigo 23 da Publicação 500 (Usos e Práticas para Crédito Documentário, da I.C.C. Paris), se for o documento previsto no Artigo 24, o "non-negotiable sea waybill", não poderá ser endossado.

5 Conhecimento de Embarque Não há uma proibição da Secretaria da Receita Federal do Brasil (S.R.F.B.), mas sim um controle maior da sobre os conhecimentos de embarque marítimos, de modo a detectar qualquer irregularidade. A Receita Federal quer apenas saber se todas as operações são regulares e se não apresentam qualquer problema. Como não pode haver uma proibição, a fiscalização dificulta o endosso do conhecimento de embarque. Uma das formas de dificultar a emissão do conhecimento à ordem, de modo que seja sempre consignado diretamente ao importador, é fazer a conferência dos documentos, argüir o importador ou outra situações, para que essa forma seja evitada. Quanto ao conhecimento de embarque aéreo, o AWB (AirWay Bill), seu endosso tem sido proibido pela Receita Federal, pois é um documento diferente e realmente não pode ser endossado. A razão é que a IATA (International Air Transport Association) criou o documento como sendo não-negociável. Portanto, não há qualquer possibilidade de endosso num conhecimento de transporte aéreo. Como é não-negociável, sendo a sua única condição, ele não pode ser endossado e tem de ser emitido diretamente ao consignatário da mercadoria.

6 Conhecimento de Embarque Normalmente o conhecimento de transporte / embarque aéreo tem sido endossado pelos bancos, por absoluto desconhecimento do fato e falta de leitura do próprio documento, com todos preocupando-se somente com os dados do embarque e não com o fim específico do documento. É importante que todos se atenham ao que diz o documento, onde consta descrita claramente a frase "Not-Negotiable", o que significa que ele é, naturalmente, um documento não passível de endosso. Não podemos dizer que o conhecimento de transporte aéreo seja um título de crédito, na forma que possa ser negociado e a posse da mercadoria possa ser transferida a terceiros, como ocorre no conhecimento de embarque marítimo. Não é um título de crédito nesse sentido, mas apenas no sentido de que vale a mercadoria entregue ao transportador ou agente de carga, se for uma operação de consolidação. Tecnicamente, não existe a possibilidade de endosso num conhecimento de transporte aéreo, com o importador repassando-o a terceiros. Como o conhecimento de transporte aéreo é um documento não negociável, expressão mencionada no próprio documento criado pela IATA, então, não deve ser transferido a um terceiro, que será o importador final. Nesse caso, o documento deve vir consignado diretamente ao importador da mercadoria, que será configurado, antecipadamente, no L.I. (Licenciamento de Importação), e, se for o caso, ou, automaticamente no registro da D.I. (Declaração de Importação).

7 Conhecimento de Embarque O endosso realizado por um banco não tem a mesma característica de um endosso realizado pelo importador, visto que um banco não é o dono da mercadoria. Este (banco) pode aparecer no documento de transporte como consignatário da mercadoria apenas em face de que pode estar financiando a operação ao importador e o documento vem consignado a ele como uma garantia de pagamento do importador a ele (banco), desta forma "amarrar" o importador ao pagamento. Então, o endosso que ocorre por parte do banco não muda a operação, já que este não é o importador, nem dono da mercadoria e nem fará a D.I. (declaração de Importação) para nacionalizar a mercadoria. O endosso não muda a situação e o importador continua o mesmo. O endosso não tem sido aceito por alguns Auditores Fiscais da Receita Federal, na hipótese do endosso "de uma empresa a outra", onde um determinado e/ou eventual importador por alguma razão não tenha o documento emitido no seu nome, podem ter razão, em face do comentado / exposto acima (documento nãonegociável). Caso seja uma consignação efetuada pelo banco, em que a situação não muda, e, portanto, é apenas para acomodar um ajuste financeiro (mencionado anteriormente), será importante / necessário verificar com a Receita Federal a razão da não-aceitação e ajustar com ela o aceite ou a forma de solução do caso, inclusive aceita em algumas jurisdições (inspetorias / delegacias).

8 Fatura Comercial Documento que formaliza, identifica e caracteriza todos os elementos da negociação entre o exportador (fornecedor) e o importador (adquirente). Documento elaborado, como regra, antes da efetivação do embarque no exterior, devendo conter todos os elementos básicos da operação de importação. É através deste documento que o importador terá todos os detalhes da operação, em termos do produto que está sendo negociado: quantidade, valores, número de volumes, local de origem e destino e outros elementos necessários à perfeita caracterização da operação. A fatura comercial, na maioria dos países, serve como documento comprobatório para o desembaraço e até mesmo para o pagamento da mercadoria. O conhecimento de carga aéreo equipara-se à fatura comercial, para todos os efeitos, desde que nele constem as indicações de quantidade, espécie e valor das mercadorias que lhe correspondam. A primeira via original da fatura comercial será sempre a original, podendo ser emitida por qualquer processo. A falta de assinatura na fatura comercial (requisito de autenticidade) desqualifica-a como tal.

9 Fatura Comercial O fato de não conter a assinatura não impede que a valoração aduaneira se faça, mas enseja a caracterização de infração e possibilita a aplicação de penalidade / multa em função da inexistência da fatura comercial. Com o objetivo de não estar sujeito à aplicação de penalidades e/ou multas pela fiscalização (Receita Federal do Brasil), as faturas (invoices) deverão, basicamente, conter: Nome e endereço, completos, do fornecedor e exportador dos bens Nomes e endereços, completos, dos fabricantes dos bens Nome e endereço, completos, do importador Especificações / descrições completas e adequadas dos bens em português (ou em idioma oficial do Acordo Geral Sobre Tarifas e Comércio), contendo todas as denominações técnicas próprias e comerciais, com a indicação dos elementos indispensáveis a sua perfeita identificação Marca, numeração e, se houver, número de referência dos volumes (embalagens) Quantidades e espécies dos volumes (embalagens)

10 Fatura Comercial Peso bruto total (em quilograma) dos volumes (embalagens) com os bens Peso líquido unitário e total (em quilograma) dos bens País de origem (país de fabricação) dos bens País de aquisição / fornecimento (país do fornecedor / exportador) País de procedência (país de embarque) Preço unitário e total de cada mercadoria, e, se houver, o montante e a natureza das reduções e dos descontos concedidos ao importador Fretes e demais despesas relativas aos bens especificadas na fatura (invoice) Condições e moeda de pagamento Termo da condição de venda / fornecimento (Incoterms) Porto (ou aeroporto) de embarque (no exterior) e de desembarque (no Brasil) Local de despacho / desembaraço aduaneiro

11 Fatura Comercial Ano de fabricação dos bens (exclusivamente nas operações de importação / exportação de bens usados) Mencionar o regime aduaneiro que será utilizado (especialmente nas operações de importação / exportação amparadas por regimes especiais)

12 Romaneio de Carga (Packing List) Documento necessário na elaboração do despacho e para o desembaraço aduaneiro da mercadoria, deverá apresentar todos os detalhamentos dos volumes de carga, inclusive descritos na fatura comercial, de forma a orientar o importador quando da chegada da mercadoria no destino. O romaneio de carga ou lista de embalagem, tecnicamente, deve preocupar-se em descrever as embalagens das mercadorias embarcadas, tanto a embalagem primária, a da mercadoria, quanto a secundária, e a de transporte. Neste documento deverá ser mencionado o tipo, material, tamanho, medida, entre outras características das embalagens, bem como a quantidade de volumes ou embalagens primárias constantes em cada embalagem secundária e qualquer informação relevante que se refira à embalagem utilizada. O weight list ou lista de peso, é um documento semelhante, na sua função, ao packing list, utilizada para mencionar o peso de cada volume embarcado. Assim sendo, se os volumes forem de pesos diferentes entre si, serão relacionados com os respectivos pesos, e se forem de pesos uniformes, poderão ter a menção da quantidade de embalagens que compõe o lote e o respectivo peso da caixa do lote. O weight note ou nota de peso, é o documento que declara, resumidamente, o peso total do embarque realizado, sem relacionar cada volume. Poderá constituir um documento independente, como poderá ser representada por uma declaração ou carimbo em qualquer outro documento, podendo esse ser de embarque ou outro escolhido.

13 Certificado de Origem Apresentado no caso de mercadoria que goze de tratamento tributário favorecido em razão da origem (local de fabricação), sendo que tal comprovação será efetuada por qualquer meio julgado idôneo, em conformidade com o estabelecido no correspondente acordo internacional. Tem por finalidade atestar oficialmente a origem da mercadoria do país de exportação. Sua emissão é essencial nas importações de países que concedem preferências tarifárias ou com os quais existam acordos. Os produtos importados do Mercosul têm direito a preferência tarifária de 100% de redução sobre a alíquota do Imposto de Importação (I.I.), desde que acompanhados da via original do certificado de origem, documento imprescindível para liberação da mercadoria, que deverá ser apresentado à autoridade aduaneira no momento do despacho. O certificado de origem "Form A" pode ser emitido para os países Austrália, Canadá, Estados Unidos, Japão, Noruega, Nova Zelândia, Suíça e União Européia. Os certificados de origem somente poderão ser emitidos a partir da data da fatura comercial ou durante os 60 (sessenta) dias consecutivos.

14 Certificado de Origem Sua validade é de 180 (cento e oitenta) dias a contar da data da fatura comercial e a prorrogação somente será permitida nos casos de mercadorias que se encontrem amparadas por algum regime especial. Caso haja necessidade de retificação do certificado, poderá ser efetuada por documento próprio do órgão que a emitiu. Segundo o Conselho de Contribuintes, o certificado de origem não pode ser emitido antecipadamente à fatura comercial, sendo que, nesta hipótese, o importador perderá o direito à isenção e/ou redução do Imposto de Importação (I.I.). Na ocorrência da hipótese citada acima, ou da não-apresentação do certificado de origem, estará sujeita aos recolhimentos das diferenças dos tributos e contribuições com os acréscimos moratórios, recolhimento da multa pelo lançamento de ofício, além da possibilidade de aplicação de outras penalidades / multas decorrentes da interpretação da fiscalização (Receita Federal). A autoridade aduaneira poderá baixar normas de comprovação de origem de produtos importados, sempre que julgar conveniente à economia nacional ou em decorrência de compromissos internacionais.

15 Contrato de Câmbio O contrato de câmbio poderá ser fechado antes ou após o embarque da mercadoria. As operações poderão ser agrupadas em importações com pagamento antecipado, com pagamento à vista, e, com pagamento a prazo. Os contratos de câmbio destinados ao pagamento das importações poderão ser celebrados, com os bancos autorizados, para liquidação pronta ou futura. No caso de operações futuras, o prazo máximo admitido entre o fechamento e a liquidação será de até 360 dias, limitado ao vencimento da obrigação no exterior. Admite-se, ainda, a utilização do câmbio simplificado em situações específicas. Nas operações cursadas sob a modalidade de pagamento antecipado, o câmbio é contratado para liquidação pronta, antes do embarque, em casos especiais, antes da nacionalização da mercadoria. O pagamento antecipado é aquele efetuado ao exportador estrangeiro anteriormente ao embarque ou à nacionalização da mercadoria. Considera-se o pagamento antecipado efetuado anteriormente ao embarque aquele referente à mercadoria importada diretamente do exterior em caráter definitivo, inclusive sob o regime de drawback.

16 Contrato de Câmbio Na condição à vista o pagamento é efetuado após o embarque da mercadoria, porém antes do registro da respectiva Declaração de Importação (D.I.), referente à mercadoria importada diretamente do exterior em caráter definitivo, inclusive sob o regime de drawback. É efetuado contra a apresentação dos documentos de embarque, pelo importador. Nas operações cursadas sob a modalidade de pagamento à vista, geralmente, o câmbio é contratado para liquidação pronta que deverá ocorrer, necessariamente, antes do registro da Declaração de Importação (D.I.). As operações de câmbio de importação para pagamento a prazo, em regra, somente podem ser liquidadas após o desembaraço da mercadoria. Como nas demais operações, o câmbio, como regra, é contratado para liquidação pronta. O Registro de Operação Financeira (R.O.F.) será necessário para todas as operações com prazo superior a 360 dias, e deverá ser aprovado previamente ao registro da Declaração de Importação (D.I.). No caso de refinanciamento de operação inicialmente contratada para pagamento até 360 dias, uma vez aprovado o R.O.F., deve ser efetuada a retificação da respectiva Declaração de Importação (D.I.). O prazo para pagamento da importação é uma condição livremente negociada entre vendedor e comprador da mercadoria.

17 Contrato de Câmbio O pagamento das importações brasileiras deve ser processado em estrita consonância com os dados da operação comercial a que se vincule, indicados na documentação pertinente, inclusive aquelas informações prestadas na Declaração de Importação (D.I.) registradas no Siscomex. O pagamento deverá ser efetuado em benefício do legítimo credor externo, de acordo com as condições faturadas e obedecendo a condição (Incoterm) negociada, e, nos limites da Declaração de Importação (D.I.). O não-pagamento de importação o prazo previsto Declaração de Importação (D.I.), bem como a contratação do câmbio fora dos prazos regulamentares estabelecidos pelo Banco Central, sujeitam o importador à multa estabelecida em lei. O Banco Central do Brasil, com as alterações introduzidas pela Circular n.º 3.325/2006, eliminou a vinculação entre o contrato de câmbio e a respectiva Declaração de Importação (D.I.). Não sofreram alterações as operações de câmbio relacionadas a importações de longo prazo, consideradas como operações financeiras sujeitas ao R.O.F.

18 Eduardo Leoni Machado Diretor Adjunto da Faculdade de Administração Comércio Exterior Professor no Curso de Comércio Exterior Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas) Diretor da Expertise Brasil Consultoria em Comércio Exterior Ltda. Diretor do Instituto de Comércio Internacional (ICI) Consultor na Dachser Brasil Logística Ltda. contatos por

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