1 ST PORTUGAL JAPAN BUSINESS SESSION. Dr. Gonçalo Gaspar Diretor Direção de Negócio Internacional da Caixa Geral de Depósitos

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1 1 ST PORTUGAL JAPAN BUSINESS SESSION Dr. Gonçalo Gaspar Diretor Direção de Negócio Internacional da Caixa Geral de Depósitos

2 Apoio à Internacionalização das Empresas: 1st Portugal-Japan Business Session, 07 Outubro 2014 Gonçalo Gaspar - Diretor Direção Internacional de Negócio

3 Agenda I. Japão: porquê? II. Rede Internacional do Grupo CGD III. Instrumentos de Apoio ao Comércio Externo e Internacionalização

4 I. Visão Estratégica Síntese Macroeconómica - JAPÃO Porquê o Japão? É um mercado de referência pelo seu grau de desenvolvimento, excelência da sua produção, sofisticação e exigência. Os seus 127 milhões de consumidores são detentores de um dos mais elevados poderes de compra do mundo e tradicionalmente recetivos a produtos estrangeiros. Os seus hábitos de consumo são hoje cada vez mais próximos dos padrões europeus e americanos. O Japão é reconhecido como um mercado que estabelece tendências no Extremo Oriente sendo seguido noutros locais da Ásia, como Xangai, Pequim, Hong-Kong e Seul.

5 I. Visão Estratégica Síntese Macroeconómica - JAPÃO

6 I. Visão Estratégica Síntese Macroeconómica - JAPÃO O crescimento do PIB em 2013 foi de 1,5%, sendo semelhantes os acréscimos percentuais previstos para 2014 e 2015 pelo EIU (Economist Intelligence Unit). A taxa de inflação foi de 0,4% em 2013 prevendo-se que possa subir para 2,3% em 2014, voltando a baixar em 2015 e Em 2011, a dívida pública do Japão passou a ser superior a 200% do PIB, prevendo-se atinja 225% em O saldo da balança corrente em 2011 representava 2% do PIB, tendo baixado até 2013, situando-se nesse ano em 0,7% do PIB, prevendo-se novos acréscimos em 2014 e anos seguintes.

7 I. Visão Estratégica Indicadores de relacionamento Portugal/ Japão Fonte: aicep Portugal Global Nas exportações portuguesas para o Japão, por grupos de produtos, situaram-se na primeira posição, em 2013, os produtos alimentares, com 27,7% do respetivo total. Seguiram-se os agrupamentos referentes a máquinas e aparelhos (18,4%), produtos químicos (12,1%), calçado (10,7%) e madeira e cortiça (6,4%). Estes cinco grupos de produtos representaram, em conjunto, aproximadamente 75% do valor global das nossas vendas para esse país em Desses agrupamentos, apenas aumentaram em 2013, face a 2012, os valores dos produtos alimentares (+22,8%) e do calçado (+18%). No caso das máquinas e aparelhos e dos produtos químicos ocorreram reduções superiores a 50%.

8 I. Visão estratégica Indicadores de relacionamento Portugal/ Japão INVESTIMENTO DIRECTO FLUXOS IDE ID do Japão em Portugal Var % a 13/ Jan/Jun 2014 Jan/Jun Var % b 14/ ,8 Desinvest , ,6 Líquido % IDE total c 0,07 0,03-0,03 0,00 0, ,13 0,06 -- Posição Origem d FLUXOS IDPE ID de Portugal no Japão Var % a 13/ Jan/Jun 2014 Jan/Jun Var % b 14/ , ,3 Desinvest Líquido % IDPE total c 0,00 0,00-0,01 0,00 0, ,00 0,00 -- Posição Destino d Fonte: Banco de Portugal, aicep Portugal Global; Unidade: Milhares de euros Notas:(a) Média aritmética das taxas de crescimento anuais período ; (b) Taxa de variação homóloga ; (c) Com base no ID bruto total de Portugal (d) Posição enquanto Origem do IDE bruto total e Destino do IDPE bruto total num conjunto de 56 mercados; - Coef. de variação >= 1000% ou valor zero no período (série ) e/ou 2013 (valores mensais ) - Valores negativos de investimento bruto associados a lucros reinvestidos negativos (prejuízos) Os valores de 2013 (Jan/Jun) correspondem ao primeiro apuramento para o período (valores não revistos)

9 I. Visão Estratégica Indicadores de relacionamento Portugal/ Japão De 2009 a 2013, a posição do Japão no ranking dos mercados de origem do investimento direto em Portugal foi quase sempre melhor do que como destino de investimento direto português no exterior. NO período em análise, o valor mais elevado de investimento direto do Japão em Portugal (IDE), em termos brutos, ocorreu em 2013, tendo sido de 49,3 milhões de euros. O valor de investimento bruto (IDE) em 2011 foi negativo, estando associado a lucros reinvestidos negativos (prejuízos). Em 2010, ocorreu o maior montante anual de desinvestimento do período em análise (IDE). Em 2012, o valor de desinvestimento superou o montante de investimento bruto, conduzindo a um montante de investimento líquido negativo também nesse ano.

10 I. Visão Estratégica Posição do Japão no ranking das exportações e importações Portuguesas Posição e Quota do Japão no Comércio Internacional Português de Bens Japão como cliente de Portugal Japão como fornecedor de Portugal Fonte: INE Isnstituto Nacional de Estatística e aicep Portugal Global Jan/Jul Posição 33 a 30 a 28 a 29 a 36 a 36 a % Saidas 0,27 0,34 0,45 0,42 0,29 0,27 Posição 23 a 23 a 24 a 28 a 29 a 30 a % Entradas 0,55 0,62 0,58 0,53 0,42 0,44 Tanto as importações como exportações têm vindo a aumentar ao longo destes anos, apesar do decréscimo de exportações em 2011 (consequência do terramoto, tsunami e desastre nuclear de março desse ano). O Japão ocupa em 2014, o 36º lugar nas exportações portuguesas e o 30º lugar nas importações.

11 I. Visão Estratégica Algumas empresas portuguesas no Japão e japonesas em Portugal * * Empresas investidoras

12 Comércio Área Internacional da CGD I. Visão Estratégica Oportunidades de negócio para as empresas portuguesas A procura japonesa coincide, em grande medida com a capacidade de oferta portuguesa: moda (vestuário e calçado), têxteis-lar, materiais de construção, cerâmicas utilitárias, produtos alimentares, vinhos, mobiliário, energias renováveis e o econegócio são excelentes exemplos de setores onde os exportadores portugueses podem apostar. Investimento O Japão desenvolve uma política de atração de investimento estrangeiro em áreas como as energias renováveis, o apoio médico-social à terceira idade, as tecnologias de informação, o econegócio, a nanotecnologia, a biotecnologia, o equipamento médico, a inteligência artificial e as tecnologias de ponta, de uma maneira geral.

13 I. Visão Estratégica Oportunidades de negócio para captação de empresas japonesas Turismo Portugal é um destino que proporciona uma oferta hoteleira diversificada, com um clima ameno, gastronomia atrativa, património mundial e belezas naturais, campos de golfe de excelente nível, tradição e modernidade, hospitalidade, futebol, várias cidades portuguesas geminadas com cidades japonesas, laços históricos antigos e sólidos com o Japão, além de oferecer segurança, o que constitui um aspeto crucial para os japoneses. Indicadores do Turismo Turistas Japoneses (10 3) ) Receitas (10 8 USD) n:d Fonte: aicep Portugal Global n.d: não disponível

14 II. Rede Internacional do grupo CGD

15 II. Rede Internacional do Grupo CGD Evolução Internacional do Grupo CGD As primeiras presenças Ciclo de internacionalização A consolidação 1887 Brasil 1902 Macau 1912 Timor-Leste 1919 França (BNU) ( Banque Franco-Portugaise) 1975 França (CGD) 1989 África do Sul 1991 Espanha 1991 Londres 1993 São Tomé e Príncipe 1993 China 1997 Moçambique 1997 Luxemburgo 1998 Cabo Verde 1999 EUA 2000 Ilhas Caimão 2002/2004 Turnaround Mercantile 2005 Projeto Primero/ BCG 2007 Sucursal de Espanha 2008 Reforço BCI 2009 BCG Brasil e BCGT Angola 2011 Canadá (ER)

16 II. Rede Internacional do Grupo CGD Presenças CGD

17 III. Instrumentos de Apoio ao Comércio Externo e Internacionalização

18 III. Instrumentos de Apoio ao Comércio Externo e Internacionalização Desafios da Internacionalização para as Empresas Motivação: mercado nacional saturado, busca de novos mercados, oportunidades, melhorar margem Principais dificuldades: desconhecimento dos mercados, barreiras à entrada Tipo de riscos: risco poliítico, de crédito, dependência de parceiros locais, enquadramento legal-fiscal Escolha de mercados: proximidade geográfica, afinidade linguística-cultural, oportunidades Posicionamento para internacionalização: preço, qualidade do produto, tecnologia, RH Opções de exportação: directamente ao cliente final, via distribuidores locais, implantação local Aproximação/ promoção: presença em feiras, missões comerciais, divulgação via internet Áreas críticas: marketing (produto, preço, promoção ou distribuição); RH / equipa internacional; R&D Opções de financiamento: auto financiamento, financiamento bancário, incentivos financeiros / fiscais Serviços de apoio: informação de mercado, feiras/ missões comerciais, apoio logístico e administrativo Facilitadores: mitigação de risco (créditos documentários / seguros credito / seguros transporte)

19 III. Instrumentos de Apoio ao Comércio Externo e Internacionalização A CGD como parceiro das empresas - Informação de Mercado Plataforma Internacional Presença Internacional Oferta do Grupo Research Manuais de Mercado Conhecimento dos mercados estratégicos para a internacionalização portuguesa Conteúdos Mercado e risco país Envolvente legal, fiscal e tecnológica Setores de atividade e concorrência Fluxos comerciais Contrapartes atuais ou potenciais Apoio do Grupo CGD Esta informação está disponível para consulta na Plataforma Internacional em

20 III. Instrumentos de Apoio ao Comércio Externo e Internacionalização A CGD como parceiro das empresas - Cobertura de Risco

21 III. Instrumentos de Apoio ao Comércio Externo e Internacionalização Oferta de Produtos e Serviços Empresas Apoio à exportação de empresas portuguesas para mercados internacionais Apoio no fluxo de investimento português no estrangeiro Exportador Importador Investimento português no estrangeiro Captação do intercâmbio comercial, apoiando oportunidades de negócio, tanto do exportador português como seu importador abordagem integrada da presença da CGD em Portugal e nos principais mercados destino das exportações Apoio aos investimentos portugueses nos vários mercados e aos fluxos de comércio daí decorrentes

22 III. Instrumentos de apoio ao Comércio Externo e Internacionalização Oferta de Produtos e Serviços Trade finance Negócio ibérico Linhas Especificas de crédito EXPORTAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO GESTÃO CORRENTE Apoio à Tesouraria Otimização Financeira INVESTIMENTO E CAPITALIZAÇÃO SERVIÇOS Financiamento bancário Aquisição de bens e equipamentos Garantia mútua Garantias e avales bancários Fundos de pensões abertos PAGAMENTOS E RECEBIMENTOS Netcaixa Pagamentos SEPA Cartões Carta-Cheque Caixa e-banking Imóveis Serviços não financeiros Seguros

23 III. Instrumentos de apoio ao Comércio Externo e Internacionalização Exemplo de oferta específica - banca electrónica

24 III. Instrumentos de apoio ao Comércio Externo e Internacionalização Oferta de Produtos e Serviços - Caixa e-banking - Funcionalidades CONSULTA de operações de comércio externo; Remessas Documentárias de Exportação e Importação; Créditos Documentários de Exportação e Importação; Garantias Bancárias na Ordem Externa; Financiamentos. CRIAÇÃO de PROPOSTA de emissão de Crédito Documentário de Importação (CDI): Consulta ao estado da proposta; visualização do swift final e do aviso de movimentação financeira da emissão do CDI; Gravação de pedidos para reutilização em propostas frequentes. PLATAFORMA de NEGOCIAÇÃO CAMBIAL Negociação 24 horas por dia, 5 dias semana, com atualização instantânea dos câmbios e possibilidade de efetuar operações a preços pré-definidos; Realização de operações cambiais, câmbios à vista, a prazo e swaps cambiais em 14 moedas representativas dos principais países de destino das exportações nacionais; Consulta das operações cambiais realizadas e a obtenção imediata de comprovativos

25 III. Instrumentos de apoio ao Comércio Externo e Internacionalização Bancos Correspondentes / Japão CORRESPONDENTES BANCÁRIOS Banco com o qual a CGD tem chaves autenticadoras de mensagens SWIFT de carácter Financeiro Permite oferecer serviços aos clientes (empresas e particulares) nos países onde a CGD não tem presença física. Nº de correspondentes Bancários da CGD: 1400 Nº de Países em que temos correspondentes: 106

26 III. Instrumentos de apoio ao Comércio Externo e Internacionalização Bancos Correspondentes / Japão

27

28 Obrigado Gonçalo Gaspar - Diretor Direção Internacional de Negócio

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