Confúcio e a educação oriental

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1 Confúcio e a educação oriental Estudo sem pensamento é trabalho perdido; pensamento sem estudo é perigoso. (Confúcio, a.c.) Confúcio, o mais célebre filósofo chinês, viveu em um tempo de caos e corrupção na China antiga. Sua filosofia priorizava a ética nas relações pessoais e políticas. Valorizava a família, principalmente o respeito aos pais. Criou um sistema de moral bem de acordo com a maneira de ser do povo chinês. Tal sistema valorizava a tradição, o culto aos mortos, o ensino da virtude e o altruísmo. E a melhor maneira de transmitir esse ensinamento era, segundo ele, o bom exemplo. Confúcio não deixou sua filosofia registrada sob a forma de escritos. Seus discípulos é que o fizeram. Eles resumiram os ensinamentos do mestre em uma obra chamada Analetos. Esses ensinamentos espalharam-se por todo o mundo e continuam muito influentes até hoje. Num desses ensinamentos, Confúcio resumiu da seguinte maneira as ideias dos chineses a respeito do mundo e da vida: O que o céu conferiu chama-se Natureza; a conformidade com ela chama-se senda do saber; a direção deste caminho do saber chama-se instrução (apud Larroyo, 1970: 51). A educação, então, consistia em comunicar a cada indivíduo, desde a infância, como devia caminhar na senda do saber. E essa senda nada mais era do que um conjunto de usos e costumes, de conhecimentos e artes, consagrados pela milenar tradição.

2 C o n f ú c i o e a e d u c a ç ã o o r i e n t a l 17 A educação inicial realizava-se na família. Cabia ao pai ensinar a seu filho, desde a mais tenra idade, a mover-se, a manter-se de pé, a falar, a conduzir-se em sociedade e a conhecer os deveres para com os velhos e os jovens. O aprendizado da leitura começava aos 7 anos de idade. A importância concedida à educação familiar derivava do fato de que a família era considerada a base da organização social. O bem do Estado dependia de como andava a vida familiar. Quando os negócios da casa estão bem ordenados, os do Estado também estarão bem, pois estes repousam naqueles. E aquele que venera seus pais, certamente, também haverá de venerar o Imperador. As ordens do Imperador tinham um caráter divino. E, se os mandarins as acatavam e as faziam cumprir, também mereciam ser venerados. O pai, por sua vez, é o último elo dessa hierarquia divina. No lar, ele representava o próprio Imperador e tinha poder ilimitado. E, o mandarim, era obrigado a castigar o filho de quem o pai se queixava. Na China, não havia um sistema de ensino juridicamente regulamentado. A tradição, no entanto, estabeleceu dois graus: o ensino elementar e o superior. O ensino elementar era ministrado às crianças por professores particulares, na casa paterna ou em pequenas escolas. A principal tarefa da escola elementar era a de conservar a unidade da nação e de manter as tradições ancestrais. Mesmo não sendo obrigatório, esse ensino era ministrado a alunos de 7 a 14 anos e durava o dia todo. Ensinava-se leitura e escrita. Por ser a língua chinesa bastante complicada, tal estudo prolongava-se por toda a vida. O ensino era dogmático e memorizado. As crianças, observando os caracteres impressos, repetiam cada palavra pronunciada pelo professor. Depois liam uma linha completa que deveria ser memorizada com a mesma entonação do professor. Os livros didáticos utilizados para o aprendizado da leitura e da escrita estavam repletos de preceitos e sentenças morais, tais como: O homem ao nascer é, por natureza, radicalmente bom. Criar e não educar é um erro dos pais. Pedras não lavradas não podem formar nada útil. Além da leitura e da escrita, a escola elementar ensinava os rudimentos de cálculo. Para isso, os alunos se serviam de um ábaco.

3 18 H i s t ó r i a d a e d u c a ç ã o O objetivo do ensino superior era o de formar os funcionários e mandatários do Estado. Era um estudo literário e dogmático e abrangia toda a história antiga da China. Estudavam-se, também, os grandes salmos chineses e, ainda, a filosofia através dos comentaristas de Confúcio. No campo das ciências naturais, eram ensinadas noções sobre minerais, plantas, astros e sobre grandes feitos da natureza. Os exercícios mais importantes nesse grau de ensino eram as composições literárias sobre os textos lidos. Aos 18 ou 19 anos, o aluno se submetia a exames. Se tivesse êxito, poderia ter acesso às mais cobiçadas oportunidades de sua vida. Amy Chua, professora de direito na Universidade de Yale, é uma norte-americana descendente de chineses casada com um judeu com quem teve duas filhas Sofia, 18 anos, e Louisa, 15 anos. Ela escreveu recentemente um livro intitulado Grito de guerra da mãe-tigre. Neste livro relata com orgulho a forma rígida como educa as filhas. Eis algumas restrições: nada de tv, videogame ou sair com as amigas. Além disso, são obrigadas a tirar as mais altas notas, não têm direito de escolher as atividades extracurriculares e devem tocar piano por, no mínimo, quatro horas diárias. No decorrer do livro, para justificar suas exigências, cita inúmeros exemplos dos triunfos das filhas. Apesar dos triunfos alcançados, o método gerou muita controvérsia. Segundo especialistas, não dá para seguir regras como se fossem receitas de bolo. É preciso refletir sobre o assunto. Para tanto a classe pode ser dividida em grupos, a metade dos quais desenvolve argumentos a favor da forma de Amy educar suas filhas; a outra metade argumenta contra. Algumas questões podem facilitar a discussão: o excesso de disciplina combina com criatividade? é possível alcançar sucesso nos estudos sem uma rígida disciplina? nossas crianças, geralmente, não perdem muito tempo com tv, videogame etc.? como as escolas poderiam trabalhar com essas questões? O confucionismo e o taoismo Desde há dois milênios e meio, na China, ao confucionismo da classe administrativa se contrapõe o liberalismo individualista dos taoistas. A

4 C o n f ú c i o e a e d u c a ç ã o o r i e n t a l 19 palavra Tao traduz-se como O Caminho. A obra que contém a doutrina taoista é o Tao Te Ching (Caminho da Retidão), atribuída a um filósofo chamado Lao-Tsé. Os taoistas acreditam que há um projeto invisível e onipresente para o Universo. E o Tao seria uma força eterna, amorfa e incognoscível que governa o Cosmos. O Tao Te Ching é uma obra escrita na forma de uma série de versos. Nela, são utilizados diversos paradoxos para explicar o caminho e a harmonia do universo: ser e não ser, dificuldade e facilidade, alto e baixo, longo e curto, são todas formas complementares. O materialismo, considerado um obstáculo para a iluminação, é rejeitado. A aceitação é um caminho para a paz interior. Talvez a frase mais conhecida incluída na obra seja esta: Uma jornada começa com um único passo. O Tao Te Ching continua desafiando a suposta onisciência da hierarquia burocrática e dos acadêmicos. Tal desafio se encontra resumido em seu último capítulo: Verdades desagradam Inverdades agradam O certo é inconvincente O convincente é incerto O culto não ostenta O ostentador é inculto Quem sabe não oculta Quanto mais doe mais tem E doando se enriquece A rota celestial Traz dita não desdita Quem sabe atém-se à rota Atuando sem atrito. (apud Nelson Ascher. Confucianos vs. taoistas. Folha de S.Paulo, 13 de outubro de 2003) Um conselho que perpassa toda a obra Tao Te Ching é o de sempre poupar energia, algo que fazia muito sentido numa sociedade agrária como a chinesa. Em nossos dias, certamente, faz ainda mais sentido, considerando os altos níveis de desenvolvimento econômico da China atual e suas consequências ambientais. A questão é saber se há uma maneira de harmonizar o desenvolvimento econômico com a necessidade de preservar o meio ambiente.

5 20 H i s t ó r i a d a e d u c a ç ã o Esse é o problema do que, hoje, se denomina sustentabilidade. Qual a proposta da sustentabilidade? Você a considera o melhor caminho? O que a educação pode fazer nesse sentido? A educação no Japão A fundação do Império japonês remonta ao século vii a.c. O Imperador exercia a autoridade. Com o tempo, no entanto, ela passou a ser exercida pelo xogum, um funcionário militar, passando o Imperador a ser mero chefe religioso. Duas religiões dividiam as preferências na época antiga: o xintoísmo e o budismo. A primeira (xinto, voz dos deuses) é a primitiva religião do Japão. Caracterizava-se pela veneração dos ancestrais da casa imperial e de deuses que representavam animais e forças da natureza. O budismo, introduzido no século vi d.c., foi, pouco a pouco, conquistando a preferência dos japoneses, cuja cultura também passou a ser tributária da cultura chinesa. Já no ano 270 d.c., um letrado chinês levou ao Japão a escrita chinesa. Até então, a maioria dos japoneses ignorava a arte de escrever. A educação no Japão se iniciava entre 13 e 16 anos. Dois livros constituíam a sua base: o Kotio livro dos deveres familiares e o Rongo ou seja, a filosofia de Confúcio. À semelhança da China, o sistema de exames era muito importante. Os mestres eram escolhidos pela monarquia, mas havia, também, mestres particulares. No início do século vii d.c., surgiu a Universidade de Tóquio, onde se ensinava Ciência Política, Jurisprudência, Matemática, Medicina, Astronomia e os clássicos chineses. Mais tarde, a Universidade foi substituída pelo Colégio de Confúcio, que chegou a ter até três mil alunos. As mulheres recebiam uma educação limitada. A educação na Índia No início do século v a.c., o budismo se propagou na Índia. Não conseguiu, porém, sobrepor-se ao bramanismo, a mais antiga religião do país.

6 C o n f ú c i o e a e d u c a ç ã o o r i e n t a l 21 O bramanismo é uma religião monoteísta, que admite a imortalidade da alma e supõe que o Universo e o Homem provêm do corpo de Brama ou substância cósmica. A alma, por sua vez, experimenta sucessivas reencarnações em diversos seres, de acordo com a conduta observada na vida. Segundo os Vedas, os quatro livros sagrados da Índia, atribuídos à revelação de Brama, há uma trindade (Trimúrti), composta de Brama, o criador, Vishnu, o conservador, e Shiva, o destruidor. A primeira característica da educação na Índia é a de ser uma educação de castas. Todo indivíduo nasce e permanece numa das castas. As castas hindus são quatro: os brâmanes ou sacerdotes, os xátrias ou guerreiros, os vaixás ou classe industrial e os sudras ou classe servil. Totalmente fora da organização social estavam os párias ou sem casta. A instrução se restringe às três castas superiores. Havia, no entanto, algumas diferenças quanto à instrução que cada classe recebia: os brâmanes (sacerdotes) iniciavam seus estudos aos 8 anos de idade; os xátrias, aos 11, e os vaixás, aos 12. As castas eram classes hereditárias. Assim, a categoria social e o destino de cada indivíduo estavam determinados pelo nascimento. Por isso, de nada valiam os talentos, as inclinações e os esforços individuais. Os mestres pertenciam às classes superiores, sendo que, para ensinar aos brâmanes, o mestre tinha que ser brâmane. Todos os mestres, no entanto, eram profundamente venerados. O que honra sua mãe ganha o mundo terrestre, o que honra seu pai, o mundo celeste de Brama. O que ofende seu mestre, após a morte passará para o corpo de um asno. Geralmente, a escola funcionava ao ar livre, à sombra de uma árvore. Em caso de mau tempo, transferia-se para uma área coberta. Todos os estudos tinham fundo religioso e se realizavam seguindo formas rituais. Estudava-se o catecismo budista e os vedas. O ensino moral era dado através de provérbios e fábulas. O aprendizado tanto da leitura como da escrita era feito na areia e, depois, em folhas de palmeiras e, por fim, em folhas de plátanos com uma espécie de tinta. O ensino da Aritmética compreendia as quatro operações elementares. A disciplina, de maneira geral, era suave e paternal. A educação superior era ministrada em colégios chamados parishades, que, em sua origem, contavam com três professores. Mais tarde chegaram a ter uma vintena e converteram-se numa espécie de universidade. Durante muito tempo, o ensino superior esteve reservado aos brâmanes. Com o crescimento das cidades, foram surgindo escolas de Direito e

7 22 H i s t ó r i a d a e d u c a ç ã o de Astronomia, abertas às outras classes. Estudava-se Religião, Gramática, Literatura, Matemática, Astronomia, Filosofia, Direito e Medicina. Os livros sagrados constituíam a base intelectual dos hindus. Cada um dos quatro Vedas requeria uma média de 12 anos de estudo. Nos primeiros 5 anos os alunos apenas ouviam. Mais tarde expressavam seu pensamento. Nem todos, porém, concluíam o estudo dos Vedas. De maneira geral, abandonavam a escola aos 20 anos. A vida intelectual do hindu sempre se caracterizou pelo ideal místicocontemplativo, o que, juntamente com o sistema de educação superior, contribuiu para que a Índia produzisse muitos ascetas e gramáticos. A educação hindu, de um modo geral, é caracterizada como rotineira e memorizadora, excluindo as mulheres e os párias e estando a serviço de um regime aristocrático de castas, constituindo-se, assim, numa barreira ao desenvolvimento de muitos talentos. É preciso reconhecer, no entanto, a importância dada à formação do jovem e o respeito e veneração pelo mestre. O budismo O budismo originou-se da vida e dos ensinamentos de um príncipe indiano chamado Siddharta Gautama ( a.c.), posteriormente mais conhecido como Buda, palavra que significa o Iluminado. Buda descartou diversas tradições hindus, tais como o sistema de castas, o poder, a influência e o formalismo dos brâmanes. Descartou, também, muitos dos escritos sagrados dos hindus. Depois de ver as condições de miséria em que a maior parte da população vivia, abandonou sua vida repleta de riquezas, na qual não encontrava significado e alegria. Aos 29 anos, deixou o palácio, abandonou a família e passou seis anos a se formar junto a grandes mestres. Buda não deixou nada escrito sobre os seus ensinamentos. Foram seus seguidores que registraram sua vida e sua filosofia. A essência do budismo está nas chamadas As Quatro Verdades Nobres: 1ª) a vida é dor; 2ª) a causa da dor é o desejo; 3ª) a cessação da dor se obtém com a cessação do desejo; 4ª) existe um óctuplo caminho que conduz à cessação da dor.

8 C o n f ú c i o e a e d u c a ç ã o o r i e n t a l 23 O óctuplo caminho consiste 1º) na justa visão; 2º) na justa resolução; 3º) na justa linguagem; 4º) na justa conduta; 5º) no justo viver; 6º) no justo esforço; 7º) na justa mentalidade; 8º) na justa concentração. O código budista não se baseia na aceitação de poderes sacerdotais nem na necessidade de dispendiosos sacrifícios aos deuses, mas na conduta moral do indivíduo. A maior novidade representada pelo budismo, no entanto, é a não discriminação de casta ou classe, ocupação ou riqueza. Assim, ele atraiu as castas inferiores e as recentes classes de mercadores. Durante sua vida, e durante os dois séculos que se seguiram à sua morte, por volta de 480 a.c., a influência de Buda restringiu-se a uma pequena área da Índia. Mas, seus ensinamentos, que correspondem a uma revolução humanista, influíram e continuam influindo tanto na cultura oriental como ocidental. Frases de Confúcio As naturezas dos homens são parecidas; são seus hábitos que os afastam uns dos outros. O operário que deseja fazer bem seu trabalho deve começar por afiar os seus instrumentos. Ouvir ou ler sem refletir é ocupação vã; refletir sem livro nem mestre é perigoso. Estuda o passado se quiseres adivinhar o futuro. Quando a natureza excede a cultura temos o rústico. Quando a cultura excede a natureza, temos o pedante. O sábio não se aflige por não ser conhecido dos homens; ele se aflige por não conhecê-los. Eu não posso ensinar a falar a quem não se esforça para falar. Aplicai-vos em guardar em toda a coisa a justa medida. Eu sei por que a justa medida não é seguida: o homem inteligente vai além; o imbecil está aquém. Ultrapassar os limites não é um defeito menor do que permanecer aquém.

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