Ciências da Linguagem e da Cognição
|
|
- Yan da Conceição Caldas
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ciências da Linguagem e da Cognição Percepção Processamento de Informação visual Agnosias visuais Consciência visual As apresentações power-point resultam de contribuições de:! António Branco! Helder Coelho! Luis Antunes! João Balsa 1
2 Percepção " Será a nossa percepção realmente contínua como parece, ou está dividida em parcelas de tempo, discretas, semelhantes às películas de um filme? Christof Koch, Scientific American
3 Globo ocular " Retina! conversão de energia luminosa em eléctrica! células foto-receptoras: cones e bastonetes 3
4 Globo ocular " Cones! 3 milhões! concentrados na fóvea! Maior resolução e sensibilidade à côr! Assegura visão diurna! Fixar o olhar: assegura projecção na fóvea " Bastonetes! 100 milhões! distribuídos pela retina! Menor resolução mas maior sensibilidade à variação de intensidade luminosa e movimento! Asseguram visão nocturna Anderson, p.39; Habib, p.130 4
5 Hierarquia conectiva " Contra-lateralidade! ambos os olhos enviam informação para ambos os hemisférios! informação do campo visual esq. segue para o hemisf. dir. (e vice-versa) " Hierarquia! Globo ocular: (nervo óptico: feixe de axónios)! Núcleos sub-corticais! Córtex " Corpos geniculados externos! contribui distinção de pormenores e objectos " Tubérculos quadrigémeos anteriores (tálamo) (superior colliculus)! contribui distinção de localização de objectos no espaço Habib, p.129; Anderson, p.40 5
6 Circuitos do "quê" e "onde" " Experiências de Mishkin " Fase 1:! Macacos treinados para discriminar objectos; para localizar objecto " Fase 2: lesões diferenciadas em dois grupos! córtex inferior temporal! córtex superior parietal " Observação de défices diferentes! córtex inferior temporal: incapacidade de discriminação de objectos! córtex superior parietal: incapacidade de localização " Temporal Inferior: "quê " Parietal Superior: "onde 6 Habib, p.148,149
7 Discriminação visual " Retina! cones/bastonetes; bipolares; ganglionares " Gânglios! campo receptor circular, até 2 mm na zona de menor acuidade da retina! duas zonas concêntricas! operam primeira triagem dos estímulos visuais, de nível muito básico " Células on / off! gânglios tem frequência de disparo espontânea! células "on-off": zona central - excitadora; zona periférica - inibidora (vice versa na células "off-on")! operam alguma discretização Habib, p.134; 135 7
8 Codificação de informação visual " Contraste! Processamento de informação visual: identificação cumulativa de contrastes. " Nível seguinte, nível cortical:! Células detectoras de barras " importa a localização (no centro), a largura, e a direcção! Células detectoras de bordos! msec para os impulsos nervosos viajarem da retina até ao córtex cerebral. Anderson, p.43 8
9 Hiper-colunas e Mapas de características " Hiper-colunas! "paralelipípedos" de córtex visual! 2 mm 2 face externa! 2 blocos de cada olho para a mesma zona do campo visual! Cada bloco: sequência de células (50microns) detectoras de direcção: " sucessão geomética de +/- 10 graus! Cada bloco: células "cavilha" para processar a côr " Mapas de características! forma, côr, direcção do movimento são processados subsequentemente em áreas associativas diferentes e específicas Habib, p.141 9
10 Profundidade e 3D " Indícios binoculares " Convergência binocular! longe: nervos interiores distendem-se " disparidade binocular (estereopsia)! longe: menor disparidade entre vistas dos dois olhos Sternberg, p
11 Profundidade e 3D " Indícios monoculares " Gradiente de textura! longe: elementos mais compactados " Paralaxe do movimento! longe: elementos em movimento, a sua imagem move-se mais lenta na retina Chang, p
12 Info visual vs. Reconhecimento de objectos 12
13 Info visual vs. Reconhecimento de objectos " Patologias são evidência empírica! Vários níveis consecutivos de processamento e integração da informação visual numa experiência perceptiva " Processamento de informação visual # identificar elementos visuais básicos " Reconhecimento de padrões e objectos " Mais evidência (não patológica)! Imagens "difíceis" de processar Anderson, p38 13
14 Agnosias visuais " Agnosia perceptiva! Benson & Greenberg, 1969: Soldado: Lesão do cérebro por inalação de monóxido de carbono! Capaz: " de reconhecer (por tacto, cheiro, som) os objectos; " de discriminar cores, intensidade luminosa e " Perceber direcção do movimento de um objecto! Incapaz: " identificar objectos vistos; " distinguir ou desenhar objectos simples: um quadrado de um círculo Anderson, p37 14
15 Agnosias visuais " Agnosia associativa! Ratcliff & Newcombe, 1982! Capaz:... também de reconhecer formas simples e copiar desenho de objectos! Incapaz: identificar o objecto desenhado Anderson, p37 15
16 Info visual vs. Reconhecimento de objectos " Agnosias das cores! Perda da visão colorida numa parte do campo visual / lesões área córtex occipital abaixo do rego calcarino " Síndrome de Balint! perturbação da capacidade de localizar um alvo que entre no campo visual / lesões em áreas do córtex parietal 16
17 Processamento Inteligente Humano 17
18 TESES DE DAVID MARR (1979) " Tese1: Os níveis superiores da hierarquia de abstracção devem suportar o fluxo de informação em ambas as direcções. " Tese2: Deve existir uma maior interacção entre as representações de baixo nível (do tipo imagens) e as de alto nível (do tipo simbólico). (Confirmação biológica por Hubel e Wiesel,1980, das duas teses da Visão Computacional dão prémio Nobel em 1982). 18
19 Percepção Visual (2005) " Porquê as imagens (de filmes) parecem as mesmas quando olhadas a partir de ângulos diferentes? " Se o cérebro processasse as imagens do mesmo modo que o faz com os objectos reais, não deveríamos ver as coisas nas imagens a mudarem e ficarem distorcidas para todas os locais de uma sala de cinema donde são olhadas? " O sistema visual humano corrige automaticamente tais distorções, mas até agora não tinha sido possível explicar como tal era feito. " Usando uma série de experiências psicofísicas, Banks, Girshick e Vishwanath mostraram que o sistema visual ajusta-se ao ponto de vista. De facto, o cérebro faz pequenos ajustes às imagens que os olhos recebem. 19
20 Percepção Visual " A percepção visual das imagens projectadas é um factor chave na tomada de decisão humana. " A compreensão do modo como os seres humanos vêm e percebem as imagens fornecerá uma melhor explicação sobre os modos como as pessoas respondem bem a certas imagens e mal a outras. " Estes conhecimentos vão ter repercussões no projecto de melhores dispositivos para visualizar filmes a 3D e para criar imagens de computação gráfica mais realistas. E, também para se entender como os olhos e o cérebro trabalham, o que terá aplicação em medicina e psicologia. 20
21 Questões " Será que o cinema, a televisão e os jogos de vídeo têm um efeito subliminar nos espectadores? " Até que ponto os sinais visuais nos podem fazem mal ao ponto de nos levarem a certos comportamentos perigosos? " Será a percepção subconsciente a raíz do mal? 21
22 Reconhecimento Facial " Com que tipos de conhecimento nasce um bebé? " Os bebés (de macacos e humanos) até 6 meses de idade são capazes de distinguir as faces de alguém dos outros seres que já conheciam. " Os bebés aprendem a reconhecer uma nova cara através de um processo que troca percepções em largura com as em profundidade. O mesmo ocorre com os sons da voz. " O conhecimento inato sobre as caras muda ao longo do tempo devido às experiências visuais. Estas aptidões desenvolvem-se em conjunto graças a um único aparelho de sintonização. Os bebés aprendem a reconhecer a cara e a voz da mãe com 2 meses! 22
23 Percepção Subconsciente " Estudos recentes (2005) sugerem que o cérebro parece uma grande e poderosa máquina de simulação. " Usando os vários caminhos da percepção, à nossa disposição, criamos uma imagem mental do nosso ambiente, mas nem todos os meios de aquisição de dados do cérebro ocorrem conscientemente. " Investigações mostraram que a maioria dos dados visuais a que estamos expostos escorregam por nós sem serem registados, embora continuem a estar na rede de processamento do cérebro. " Questão: Será que o fluxo incessante de dados que entra nas vias neuronais do cérebro terá algum efeito no nosso comportamento? 23
24 Percepção Subconsciente 24
25 Construção da Visão " A visão começa com a formação de uma imagem na parte de detrás do olho, a qual estimula um fluxo de impulsos nervosos em direcção ao córtex visual, onde os sinais são depois interpretados. " No estudo da influência de uma imagem invisível sobre a visão consciente, feito por Colin Clifford e Justin Harris da Universidade de Sydney, mascararam uma imagem que podia ser percebida pelo cérebro, mas não detectada conscientemente. " Mostraram que a imagem invisível recebida por um olho podia influenciar o aparecimento de uma imagem no outro olho: os sinais de uma imagem invisível podem viajar no cérebro pelo menos até ao ponto onde os sinais dos dois olhos são processados. 25
26 Construção da Visão " Para atingirem aquele ponto, os sinais de cada olho podem ser dirigidos do meio do cérebro até ao lobo ocipital, na parte detrás da cabeça. " O lobo ocipital é, desde há muito, conhecido como o sítio especializado do processamento visual, e muitos cientistas acreditam que é também o lugar da consciência visual. " Os estudos de Clifford e Harris põem em causa esta crença, mostrando que a actividade do lobo ocipital pode ocorrer na ausência da consciência visual da percepção. " O clima de terror é um exemplo de os nossos cérebros serem inundados com imagens dos media, muitas das quais podem chegar às vias neuronais subconscientes e afectar as nossas emoções e comportamentos. 26
27 Papel da Consciência " Será que a consciência é o dispositivo capaz de nos impedir de entrar em histeria quando há uma ameaça forte à sociedade? " Será que é ela também que nos mantem a cabeça fria durante as situações de stress? Todavia, esta aptidão não é usada frequentemente pelas populações! " Quando a sociedade enfrenta um ataque (Setembro 11), o pensamento consciente parece capitular perante um conjunto de comportamentos instintivos primários. E, a sociedade, outrora tolerante, cai numa espécie de paranóia tribal capaz de trocar as liberdades ganhas com esforço e os códigos morais por maior segurança. 27
28 Percepção Subconsciente " Será a percepção subconsciente a raíz do mal?! De facto, os comportamentos relacionados com a percepção das ameaças podem ser construídos como sobre-reacções emotivas, onde as respostas emocionais instintivas dominam a razão. " Walter Freeman, da Universidade de Berkeley, afirma que a emoção e o pensamento racional, em resposta a estímulos externos, não são facilmente separados, e que existem como uma parte intrínseca da espécie humana. " Eles determinam o comportamento de um indivíduo em face de uma escolha crítica ou de um evento traumático. 28
29 Percepção Subconsciente " A emoção é uma resposta a um conjunto de circunstâncias, que se relacionam com as experiências passadas e específicas de um indivíduo particular. " Num nível mais complexo, as emoções são experiências, que acompanham acções emergentes associadas com ganhos ou perdas futuras. " Por outro lado, a consciência não gera a emoção, e tem mais a ver com o seu controle. " As emoções são importantes pois fornecem um suporte comunicativo e catártico, e deste modo permitem a expressão dos sentimentos. " A consciência dá a oportunidade de pôr as emoções negativas de lado. 29
30 Meditação: atenção vs. consciência " Estudos de Olivia Carter e Jack Pettigrew da Universidade de Queensland sobre a meditação budista revelaram que os estados mentais, e os seus mecanismos neuronais subjacentes, têm uma grande influência na experiência visual consciente. " A meditação influencia a rivalidade perceptual, entre a atenção e a consciência, que surge quando imagens diferentes são apresentadas a cada olho. " Dá-se então uma flutuação (durante alguns segundos) na imagem dominante que é conscientemente percebida. " Embora estes eventos neuronais não estejam ainda completamente compreendidos pensa-se que eles envolvem os mecanismos 30 cerebrais que regulam a atenção e a percepção consciente.
31 Meditação de Um Ponto " Trabalhos anteriores tinham sugerido que a meditação podia alterar certos aspectos da actividade neuronal do cérebro, embora o significado destas alterações, no que respeita a compreensão da função cerebral, permaneça confusa. " Para compreender como a percepção visual é regulada no cérebro investigou-se até que ponto certos tipos da prática de meditação podem influenciar a experiência consciente da rivalidade perceptual visual. " Os resultados mais surpreendentes surgiram com monges budistas capazes de manterem o foco de atenção num único objecto ou pensamento, enfoque que conduz à estabilidade e clareza da mente. 31
32 Na fronteira das neurociências " A meditação é acompanhada por uma forte actividade de ondas gama cerebrais (frequência de 40 ciclos por segundo), indicadora de pensamento concentrado. " As ondas gama são normalmente fracas nos electroencefalogramas (EEG), mas nos casos de meditação ficam muito fortes. " Além disso, as oscilações de diversas partes do córtex ficam sincronizadas, um fenómeno que ocorre algumas vezes em pacientes sob anestesia. " Durante a meditação, muitas partes do cérebro ficam activas, em particular o lobo pré-frontal esquerdo responsável pelas emoções positivas. 32
33 Meditação de Um Ponto " Os monges que praticam a meditação de um ponto conseguem maiores durações da dominação perceptual, o que sugere que os processos associados com este tipo de meditação (envolvendo a capacidade de estabilizar a mente) contribuem para o prolongamento do controle perceptual. " Ou seja, a rivalidade perceptual pode ser modulada por influências neuronais descendentes de alto nível. " Estes resultados sugerem que é possível manter o enfoque e o controle durante estádios emocionais graves (paranóia induzida pelo medo, xenofobia). O que não impede de ser aconselhável desligar a TV! 33
Psicofisiologia da visão
Psicologia Percepção Visual 1º Ano, Design de Comunicação 1º Ano, Imagem Animada Psicofisiologia da visão O olho A retina O nervo óptico O núcleo geniculado lateral O córtex visual Dos neurónios à percepção
Leia maisVISÃO SISTEMA NERVOSO SENSORIAL. A visão é o processo pelo qual a luz refletida dos objetos no nosso meio é traduzida em uma imagem mental.
SISTEMA NERVOSO SENSORIAL Sunol Alvar A visão é o processo pelo qual a luz refletida dos objetos no nosso meio é traduzida em uma imagem mental. 1 OLHOS Os olhos são órgãos complexos dos sentidos. Cada
Leia mais16/09/2010 CÓRTEX CEREBRAL
CÓRTEX CEREBRAL CÓRTEX CEREBRAL córtex = casca composto por substância cinzenta (2 a 4mm) e substância branca adjacente (que une diferentes áreas) uma das mais importantes áreas do SN é a mais recente
Leia maispsicologia da percepção visual D E S I G N D E C O M U N I C A Ç Ã O, I M A G E M A N I M A D A
psicologia da percepção visual D E S I G N D E C O M U N I C A Ç Ã O, I M A G E M A N I M A D A QUESTÕES DE REVISÃO ASPECTOS BÁSICOS: Defina sucintamente percepção visual. Indique e caracterize sucintamente
Leia maisCiências da Linguagem e da Cognição
Ciências da Linguagem e da Cognição Reconhecimento visual Princípios Gestalt Modelos de Reconhecimento As apresentações power-point resultam de contribuições de:! António Branco! Helder Coelho! Luis Antunes!
Leia maisSistema neuro-hormonal
Unidade 4 Sistema neuro-hormonal 9.º ano O que é o sistema neuro-hormonal? + Sistema nervoso Sistema hormonal 9.º ano O Sistema Nervoso- que função Ver Pensar Sentir emoções Comunicar Executar movimentos
Leia maisLCS E P U S P. Percepção Visual. PTC2547 Princípios de Televisão Digital. Guido Stolfi 8/2017. Guido Stolfi 1 / 108
Guido Stolfi 1 / 108 Percepção Visual PTC2547 Princípios de Televisão Digital Guido Stolfi 8/2017 Tópicos Abordados Guido Stolfi 2 / 108 Elementos de Neurologia: impulsos nervosos Fisiologia do Olho Humano
Leia maispsicologia da percepção visual
psicologia da percepção visual 1º Ano, Design de Comunicação 1º Ano, Imagem Animada As ilusões visuais Estudo das ilusões visuais (cont.) Ilusões de luminosidade e contraste; Ilusões de cor; Ilusões de
Leia maisSENTIDOS ESPECIAIS: VISÃO. - Metade de todo o córtex cerebral esta de alguma forma envolvido com a visão.
SENTIDOS ESPECIAIS: VISÃO - Metade de todo o córtex cerebral esta de alguma forma envolvido com a visão. - O fundo do olho contém a retina que, por sua vez, possui fotorreceptores com capacidade de converter
Leia maisFISIOLOGIA DA VISÃO PERCEPÇÃO VISUAL. Le2cia Veras Costa- Lotufo
FISIOLOGIA DA VISÃO Le2cia Veras Costa- Lotufo PERCEPÇÃO VISUAL Localização Espacial Medida de Intensidade Discriminação das Formas Detecção do Movimento Visão a Cores 1 9/22/10 FUNÇÃO RECEPTORA E NEURAL
Leia maisPsicologia Percepção Visual
Psicologia Percepção Visual 1º Ano, Design de Comunicação 1º Ano, Imagem Animada Processos sensoriais e perceptivos Conceitos básicos A sensação A percepção Sensação vs. percepção José Farinha, ESEC da
Leia maisRealidade Virtual e Interfaces Modernas
Realidade Virtual e Interfaces Modernas Prof. Carlos Henrique Q. Forster IEC-ITA ITA Julho/2005 Percepção Visual Tópicos Introdução Fisiologia do olho Índices de profundidade Visão binocular Movimento
Leia maisDra Nadia Bossa PALESTRA DISTÚRBIOS DE ATENÇÃO E DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
Dra Nadia Bossa PALESTRA DISTÚRBIOS DE ATENÇÃO E DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM Dra Nadia Bossa O cérebro é constituído de vários circuitos neuronais, denominados sistemas funcionais. Esses sistemas são
Leia maispsicologia da percepção visual
psicologia da percepção visual 1º Ano, Design de Comunicação 1º Ano, Imagem Animada Formas e conteúdos perceptivos Percepção da forma Percepção da profundidade Indícios de profundidade Fisológicos Psicológicos
Leia maisInterfaces Pessoa. Fatores Humanos I. Máquina. Cap. 2.1 Sistema de Perceção
Interfaces Pessoa Máquina Fatores Humanos I Cap. 2.1 Sistema de Perceção 15 Melhor e Pior? Melhor e Pior? Melhor e Pior? Resumo Aula Anterior Análise dos dados de avaliação Estatísticas descritivas Estatística
Leia maisA ciência da cognição
A ciência da cognição A Psicologia Cognitiva Cognição As pessoas pensam. Psicologia cognitiva Os cientistas pensam a respeito de como as pessoas pensam. Estudantes de psicologia cognitiva As pessoas pensam
Leia maisFormação para Agentes de Desporto Novembro Ilda Maria Poças
Novembro 2015 Ortoptista Prof. Coordenadora Especialista Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa Sumário Campos visuais conceitos Campimetria - Objectivos - O Exame A Via Óptica Alterações do
Leia maisRecursos. Corpo Docente. Lab. Psicofisiologia. J. Marques-Teixeira. CAEC Centro Apoio ao Estudo do Cérebro. Fernando Barbosa
Corpo Docente J. Marques-Teixeira Fernando Barbosa Recursos Lab. Psicofisiologia CAEC Centro Apoio ao Estudo do Cérebro 1 ESTRUTURA GERAL DO PROGRAMA Enquadramento Geral da Psicofisiologia Síntese dos
Leia maisLobo ocipital Dorsal stream (WHERE) Ventral stream (WHAT)
Lobo ocipital Dorsal stream (WHERE) Ventral stream (WHAT) Lesão na via dorsal Alteração na percepção do movimento, velocidade, profundidade Alteração na percepção visuoespacial: Balint s syndrome - Ataxia
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster. ramal Sala 121 IEC
CCI-36 Computação Gráfica Cores e Sistema Visual Instituto Tecnológico de Aeronáutica Prof. Carlos Henrique Q. Forster ramal 5981 - Sala 121 IEC Tópicos da aula Olho humano Teoria de cor Ajustes de pixel
Leia maisSistema Vestibular Equilíbrio (movimento e posição)
Sistema Vestibular Equilíbrio (movimento e posição) Qual a relevância do tema no curso de Medicina? Principais sinais e sintomas decorrentes de alterações do sistema vestibular. Tontura Desequilíbrio Nistagmo
Leia maisFormação para Agentes de Desporto Novembro de Ilda Maria Poças
Novembro de 2015 Ortoptista Prof. Coordenadora Especialista Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa Sumário Visão Binocular conceitos Mecanismo da Visão Binocular Graus de Visão Binocular Visão
Leia maisSistema Óptico do Olho
Sistema Óptico do Olho Óptica Visual Departamento de Física Universidade da Beira Interior 2018 / 19 1 refractivos do 2 O como sistema óptico do Profundidade de foco e profundidade de campo 3 esquemáticos
Leia maisMemória. Dr. Fábio Agertt
Dr. Fábio Agertt O que é? Memória O termo memória tem sua origem etmológica no latim memoriam e significa a faculdade de reter e readquirir idéias, imagens, expressões e conhecimentos Função cerebral superior
Leia maisMarlise Frotscher Milbratz
Protótipo tipo para Análise da Percepção do Movimento Aparente em Computação Gráfica Marlise Frotscher Milbratz Prof. Dalton Solano dos Reis Orientador Roteiro Introdução Fisiologia do olho humano Percepção
Leia maisFISIOLOGIA DA RETINA MORENO-CARMONA, FM
FISIOLOGIA DA RETINA Percepção Sistemas Sensoriais A sensação tem sido o ponto de partida para o estudo dos processos mentais Filósofos do século XIX (Auguste Comte) influenciados por empiricistas britânicos
Leia maisˆ distinguir lentes convergentes de lentes divergentes; ˆ conhecer o comportamento da luz quando incide em lentes convergentes e divergentes;
Aula nº6 1 Sumário Lentes convergentes e divergentes. Miopia e hipermetropia. Estudo do olho humano. 2 Objectivos especícos ˆ Denir lente; ˆ distinguir lentes convergentes de lentes divergentes; ˆ conhecer
Leia maisdo reconhecimento de expressões faciais. Outras abordagens teóricas
I. INTRODUÇÃO A face é a parte do corpo que mais se mostra durante a vida. Daí sua inequívoca importância no desenvolvimento psicossocial do indivíduo. A face é um sistema complexo e multidimensional que
Leia maisCiências da Linguagem e da Cognição
Ciências da Linguagem e da Cognição Representação da informação verbal. Representação linear e ancoramento. Representação do conhecimento baseada no significado. Retenção dos significados verbal e visual.
Leia maisPSICOLOGIA B - 12º ano
PSICOLOGIA B - 12º ano Tema 2: EU Processos emocionais A professora: Antónia Couto Ano letivo: 2011-2012 Índice Introdução Distinção entre afeto, sentimento e emoção (D5) Definição de emoção (D6 e D7)
Leia maisNEURO UR PLA S ICI C DA D DE cére r bro br é um sis i t s e t ma m ab a e b rto t, o que est s á cons con t s a t n a t n e i t n e t ra r ç a ã ç o
NEUROPLASTICIDADE O cérebro é um sistema aberto, que está em constante interação com o meio e que transforma suas estruturas e mecanismos de funcionamento ao longo do processo de interação. Aprende atuando!
Leia mais1º Ano, Design de Comunicação 1º Ano, Imagem Animada. Percepção do movimento. Percepção do movimento: - processo
psicologia percepção visual 1º Ano, Design de Comunicação 1º Ano, Imagem Animada Formas e conteúdos perceptivos Percepção do movimento Sistema imagem/retina Sistema olhos/cabeça Movimento real e aparente
Leia maisVISÃO COMPUTACIONAL. Nielsen Castelo Damasceno
VISÃO COMPUTACIONAL Nielsen Castelo Damasceno Visão Computacional A visão computacional lida com o desenvolvimento de bases teóricas e algorítmicas para as quais informações úteis do mundo real 3D podem
Leia maisMIGRAÇÃO. Movimento persistente e muito direto que leva indivíduos de um local para outro claramente definido, e geralmente para um habitat diferente.
MIGRAÇÃO Movimento persistente e muito direto que leva indivíduos de um local para outro claramente definido, e geralmente para um habitat diferente. Vantagens: -térmicas -reprodutivas -alimentares Desvantagens:
Leia maisBIOLOGIA IV - Cap. 25 Profa. Marcela Matteuzzo. Sistema Nervoso
Sistema Nervoso Dispões de mensagens elétricas que caminham por nervos; Coordena diversas funções do organismo; Reação rápida aos estímulos; Equilíbrio e movimento. Sistema Nervoso Central - SNC Medula
Leia maisSistema Nervoso Periférico. Anatomofisiologia do Sistema Nervoso Central. Sistema Nervoso Central. Medula espinhal.
Sistema Nervoso Periférico Anatomofisiologia do Sistema Nervoso Central Profa Geanne Matos Cunha Departamento de Fisiologia e Farmacologia Interface entre o SNC e o ambiente Receptores sensoriais Neurônios
Leia maisO encéfalo é o centro da razão e da inteligência: cognição, percepção, atenção, memória e emoção. Também é responsável pelo.
Sistemanervoso O encéfalo é o centro da razão e da inteligência: cognição, percepção, atenção, memória e emoção Também é responsável pelo controle da postura e movimentos Permite o aprendizado cognitivo,
Leia maisProcessamento de Imagens: fundamentos. Julio C. S. Jacques Junior
Processamento de Imagens: fundamentos Julio C. S. Jacques Junior juliojj@gmail.com Fronteiras do Processamento de Imagens Processamento de dados Dados / Informação Visão Computacional Computação Gráfica
Leia maisVISÃO anatomia do olho. Retina: região no fundo do olho onde os estímulos visuais são captados e transmitidos ao
VISÃO anatomia do olho. Retina: região no fundo do olho onde os estímulos visuais são captados e transmitidos ao cérebro. A Retina é constituída por 2 tipos principais de células: cones, que necessitam
Leia maisAquisição e Representação de Imagens. 35M56 Sala 3D5 Bruno Motta de Carvalho DIMAp Sala 15 Ramal 227
Aquisição e Representação de Imagens 35M56 Sala 3D5 Bruno Motta de Carvalho DIMAp Sala 15 Ramal 227 Sistema Visual Humano Sistema visual humano é constituído dos olhos, nervos óticos e cérebro Formado
Leia maisApresentação da Neurociência Computacional
Apresentação da Neurociência Computacional O objetivo principal da neurociência computacional é explicar como os sinais elétricos e químicos nas células e redes de células interconectadas do cérebro são
Leia maisSISTEMA NERVOSO HUMANO
SISTEMA NERVOSO Consiste de células que processam e transmitem a informação Células sensoriais: transduzem a informação proveniente do meio ambiente e do corpo e enviam comandos para os efetores,como os
Leia maisExame Neurológico Objetivo
Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 8 Semiologia Neurológica I Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: ANDRIS, DA, Cap. 8 UNIG, 2009.1 Objetivo Avaliar possíveis síndromes, diagnóstico
Leia maisProf. Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues
Prof. Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues O que é vídeo? Vídeo é uma coleção de imagens discretas exibidas periodicamente ao longo do tempo. Cada imagem é composta por N linhas. 2 3 Como não se percebem
Leia maisFundamentos Teóricos: Percepção Visual
Fundamentos Teóricos: Percepção Visual Fundamentos da percepção visual Roteiro Elementos fundamentais Anatomia do olho humano Percepção de cores Harmonia cromática Campo de visão Fenômenos da percepção
Leia maisNota: Este enunciado tem 6 páginas. A cotação de cada pergunta encontra- se no início de cada grupo.
PROVA PARA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS 2014/2015 Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Licenciatura em Psicologia Componente Específica de Psicologia
Leia maisNossos cães são nossos espelhos. Você tem olhado para o seu?
Nossos cães são nossos espelhos. Você tem olhado para o seu? Bem-estar de Cães e Gatos Conceitos Básicos II Senciência Senciência animal Um ser senciente - tem emoções, como medo e raiva Senciência animal
Leia maisAquisição de Imagens
Aquisição de Imagens Etapas típicas envolvidas no processamento de imagens. Aquisição da imagem Pré-processamento Segmentação Reconhecimento dos objetos e regiões Princípios da Visão Humana Referência:
Leia maisFUNÇÕES NERVOSAS SUPERIORES OU CORTICAIS
FUNÇÕES NERVOSAS SUPERIORES OU CORTICAIS Prof. Dr. Waldir Antonio Tognola Anatomia do córtex cerebral. Camadas. Os lobos cerebrais. Frontal. Temporal. Parietal. Occipital. Áreas especializadas Motora (área
Leia maisPorto Alegre, Agosto 2012.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO Pesquisa individual Aberração Cromática no Olho Humano Augusto Luengo Pereira Nunes Aluno de Mestrado
Leia maisRepresentação de cores. Computação Gráfica Cores. O que é luz. Distribuição espectral da iluminação 11/12/12
Representação de cores Computação Gráfica Cores Renato Ferreira Tratados de maneira geral como triplas RGB Um parâmetro alpha opcional Quase todas operações separadas por componente Mas usualmente tratadas
Leia maisEstrutura e Funções do. Telencéfalo PROF. MUSSE JEREISSATI
EURO ANATOMIA Estrutura e Funções do Telencéfalo PROF. MUSSE JEREISSATI mussejereissati@hotmail.com website: www.mussejereissati.com Feito com Apple Keynote AGORA, NÃO! 3 O Cérebro (Encéfalo) Está dividido
Leia maisO principal objetivo do estímulo visual, tanto em RV quanto em RA é fornecer ao usuário a sensação de tridimensionalidade.
Visão Estereoscópica Alberto B. Raposo Flávio Szenberg Marcelo Gattass Waldemar Celes INF 1366 Estímulo Visual O principal objetivo do estímulo visual, tanto em RV quanto em RA é fornecer ao usuário a
Leia maisEMOÇÕES HUMANAS: UMA INTRODUÇÃO
EMOÇÕES HUMANAS: UMA INTRODUÇÃO Prof. Julian Dutra 7ª série Ensino Fundamental II Filosofia Colégio João Paulo I Unidade Sul 7 EMOÇÕES PRIMÁRIAS MEDO RAIVA NOJO DESPREZO SURPRESA TRISTEZA ALEGRIA Estas
Leia maisSensibilidade 1. Organização geral, receptores, padrões de inervação Vias ascendentes e córtex somatossensorial. Luiza da Silva Lopes
Sensibilidade 1 Organização geral, receptores, padrões de inervação Vias ascendentes e córtex somatossensorial Luiza da Silva Lopes Sensibilidade As informações sensitivas sobre os meios interno e externo
Leia maisProcessamento Digital de Imagens
1 Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens Objetivos e Prof. Sergio Ribeiro Tópicos Percepção por Máquina Imagens e Computação Gráfica, Armazenamento e Exibição Processamento Digital de Imagens
Leia maisProcessamento Digital de Imagens
Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens Objetivos e Introdução Prof. Sergio Ribeiro Tópicos Introdução Percepção por Máquina Imagens e Computação Gráfica Complexidade de um Sistema Elementos
Leia maisArticulações entre Música, Educação e Neurociências: Ideias para o Ensino Superior
7SIMCAM SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE COGNIÇÃO E ARTES MUSICAIS UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA, 2011 Articulações entre Música, Educação e Neurociências: Ideias para o Ensino Superior Luciane Cuervo, Departamento
Leia maisSubprojeto de Biologia Subprojeto de Física
PIBID PUC GO PROJETO INTERDISCIPLINAR BIOLOGIA E FÍSICA BIOFISICANDO Subprojeto de Biologia Subprojeto de Física Equipe Responsável: Professora : Mariluzi Santos Lima Professor: Hugo Leonardo Costa Silva
Leia maisCURSO DE DOR FISIOPATOLOGIA DA DOR
CURSO DE DOR FISIOPATOLOGIA DA DOR Ana Almeida Lopes 15.04.2013 O ALÍVIO DA DOR DEVE SER UM DIREITO HUMANO. IASP e EFIC DEFINIÇÃO DE DOR Dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável associada
Leia maisNEUROFISIOLOGIA DA VISÃO
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Departamento de Fisiologia NEUROFISIOLOGIA DA VISÃO Prof. Guilherme Lucas ESTRUTURA DO OLHO Renovado 12 vezes ao dia - Vasta Rede Capilar
Leia maisII PERCEBER OS UTILIZADORES E AS TAREFAS
II PERCEBER OS UTILIZADORES E AS TAREFAS II.3 FACTORES HUMANOS I HCI, Cap. 1, Alan Dix 1 Melhor e Pior? 2 1 Melhor e Pior? 3 Melhor e Pior? 4 2 Melhor e Pior? 5 Resumo Aula Anterior o Fases da Avaliação
Leia maisDefinição de uma Imagem Digital
Definição de uma Imagem Digital Por que um objeto é visível? vel? http://www.luminous-landscape.com/tutorials/color_and_vision.shtml O olho humano o dispositivo de entrada da informação visual Funciona
Leia maisEstímulo Visual Luz Física da cor, visão humana e círculo cromático
Estímulo Visual Luz Física da cor, visão humana e círculo cromático Física da cor Representação da decomposição da luz branca. Experimento de Isaac Newton, 1666 que mostra que um raio de luz branca se
Leia maisMestrado Profissional em Ensino de Ciências
Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Teorias da aprendizagem Professor: Oscar Tintorer Delgado Universidade Estadual de Roraima Necessidade da teoria Toda ciência tem como base teorias e a pedagogia
Leia maisPROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS CANDIDATOS AO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS DISCIPLINA DE PSICOLOGIA
PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS CANDIDATOS AO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS DISCIPLINA DE PSICOLOGIA 16 de Junho de 2016 Tempo de realização da prova: 1h00 Nome completo: Nº
Leia maisPROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS CANDIDATOS AO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS DISCIPLINA DE PSICOLOGIA
PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS CANDIDATOS AO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS DISCIPLINA DE PSICOLOGIA 16 de Junho de 2016 Tempo de realização da prova: 1h00 Nome completo: Nº
Leia maisSerão as emoções importantes? Sim
As emoções Emoções Uma reação complexa a estímulos externos (mais frequentemente) e também a estímulos internos, que se traduz em reações fisiológicas, comportamentais, cognitivas, afetivas, sentimentais
Leia maisMestrado em Bioquímica
Mestrado em Bioquímica Seminário de Neuroquímica/Neurobiologia Os gânglios da base alterações fisiopatológicas Sofia Ferreira ANATOMIA DOS GÂNGLIOS DA BASE GÂNGLIOS DA BASE Corpo estriado Globo pálido
Leia maisO sistema visual humano e noções de colorimetria
STV 3 MAR 2010 1 O sistema visual humano e noções de colorimetria Considera se que a cor consista em um atributo dos objetos, assim como a textura e a forma, entre outros. Depende basicamente de: 1. Características
Leia maisDaltonismo. Daltonismo. Daltonismo
O daltonismo (também chamado de discromatopsia ou discromopsia) é uma perturbação da percepção visual caracterizada pela incapacidade de diferenciar todas ou algumas cores, manifestando-se muitas vezes
Leia maisNossos olhos detectam a presença de luz - Comprimento de onda 380 e 760nm- Visível para nós
Curso - Psicologia Disciplina: Bases Biológicas do Comportamento Resumo Aula 3- Órgãos do Sentido-Parte 1 Estímulo - Visão Nossos olhos detectam a presença de luz - Comprimento de onda 380 e 760nm- Visível
Leia maisEletroencefalograma no controlo de sistemas biónicos
Eletroencefalograma no controlo de sistemas biónicos Trabalho realizado no âmbito da cadeira Introdução à Eletrónica Médica Por: Inês Barradas, 36146, Bioengenharia Introdução-O que é o eletroencefalograma?
Leia maisCapítulo II Imagem Digital
Capítulo II Imagem Digital Proc. Sinal e Imagem Mestrado em Informática Médica Miguel Tavares Coimbra Resumo 1. Formação de uma imagem 2. Representação digital de uma imagem 3. Cor 4. Histogramas 5. Ruído
Leia maisSISTEMA NERVOSO FUNÇÕES
SISTEMA NERVOSO SISTEMA NERVOSO Sempre vivo com eletricidade, o SN é a principal rede de comunicação e coordenação do corpo. É tão vasta e complexa que numa estimativa reservada, todos os nervos de um
Leia maisA Luz-Cor EDUCAÇÃO VISUAL 8º ANO
A Luz-Cor EDUCAÇÃO VISUAL 8º ANO O que é a cor? ? O que é a cor? O que é a cor? A cor é uma perceção visual provocada pela ação de um feixe de ondas eletromagnéticas sobre células especializadas da retina,
Leia maisPrincípios e representação de imagens
Processamento de Imagens Médicas Princípios e representação de imagens Prof. Luiz Otavio Murta Jr. Informática Biomédica Depto. de Física e Matemática (FFCLRP/USP) 1 Tópicos Processamento de imagens Percepção
Leia maisNeuroanatomia. UBM 4 Anatomia Dentária 15 de Dezembro de 2009 Octávio Ribeiro
Neuroanatomia UBM 4 Anatomia Dentária 15 de Dezembro de 2009 Octávio Ribeiro UBM 4 Anatomia Dentária ANATOMIA E FUNÇÃO DO SISTEMA NEUROMUSCULAR Músculos unidade motora Músculos unidade motora O componente
Leia maisII.3 Factores Humanos I
Melhor e Pior? II Perceber os Utilizadores e as Tarefas HCI, Cap. 1, Alan Dix 2 Melhor e Pior? Resumo Aula Anterior Conclusão da Análise de Tarefas Resultado Como fazer Selecção de tarefas para desenho
Leia maisVisão Computacional e Aplicações
Visão Computacional e Aplicações João do E. S. Batista Neto Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação ICMC-USP Domício Pinheiro Agência Estado fica á r G o utaçã p m o C Vis ã oc om pu t ac ion
Leia maisO Homem e suas necessidades lumínicas. O Olho Humano Visão das Cores e Percepção
O Homem e suas necessidades lumínicas O Olho Humano Visão das Cores e Percepção O olho é o órgão através do qual se torna possível perceber as sensações de luz e cor e interpretar, por meio da imagem,
Leia mais3. Planificação anual * Estarão disponíveis no CD_ProfASA planificações a médio e curto prazo
3. Planificação anual * Estarão disponíveis no CD_ProfASA planificações a médio e curto prazo UNIDADE 1 A entrada na vida Qual é a especificidade do ser? Tema 1 Antes de mim: A genética. O cérebro. A cultura
Leia maisMotor Schemas. Um pouco de história. Método do Teorema de Esquemas: Teoria de Esquemas Neurofisiológicos:
Motor Schemas Luís Paulo, n.º 29071 Um pouco de história Método do Teorema de Esquemas: Século XVIII; Immanuel Kant; Modelo filosófico para a explicação de comportamentos; A sua compreensão é usada para
Leia maisBLOCO SISTEMA NERVOSO (SN)
FACULDADE de MOTRICIDADE HUMANA ANATOMOFISIOLOGIA I 2008-2009 Prof. SISTEMA NERVOSO Noções Fundamentais BLOCO SISTEMA NERVOSO (SN) TEMAS 1. Organização funcional do SN 2. Noções Fundamentais: unidade básica
Leia maisAlexander Romanovich Luria ( ) (Алекса ндр Рома нович Лу рия) Neuropsicólogo soviético que trabalhou em uma extensiva variedade de áreas
Alexander Romanovich Luria (1902 1977) (Алекса ндр Рома нович Лу рия) Neuropsicólogo soviético que trabalhou em uma extensiva variedade de áreas científicas e em diversas instituições. Foi também formado
Leia maisEncéfalo. Aula 3-Fisiologia Fisiologia do Sistema Nervoso Central. Recebe informações da periferia e gera respostas motoras e comportamentais.
Aula 3-Fisiologia Fisiologia do Sistema Nervoso Central Sidney Sato, MSC Encéfalo Recebe informações da periferia e gera respostas motoras e comportamentais. 1 Áreas de Brodmann Obs: Áreas 1,2,3 : área
Leia maisSentidos São os meios através dos quais os seres vivos percebem e reconhecem outros organismos e as características do meio em que vivem.
Sentidos São os meios através dos quais os seres vivos percebem e reconhecem outros organismos e as características do meio em que vivem. 8 ano/profªelisete No ser humano O tato reside nos terminais nervosos
Leia maisEsboço da aula. - Princípios da teoria evolutiva. - Cognição humana em uma perspectiva evolutiva. - Modulações culturais
Esboço da aula - Princípios da teoria evolutiva - Cognição humana em uma perspectiva evolutiva - Modulações culturais Objetivos de aprendizagem - Entender os fundamentos da teoria evolutiva e como eles
Leia maisO CONTROLE DO COMPORTAMENTO. Papel do Sistema Nervoso
O CONTROLE DO COMPORTAMENTO Papel do Sistema Nervoso Alcock cap. 4 Scott cap. 2 Platt cap. 21 Os comportamentos são geralmente expressos como movimento, e por isso são a exteriorização das porções motoras
Leia maisAprendizagem e Neurodiversidade. Por André Luiz de Sousa
Aprendizagem e Neurodiversidade Por André Luiz de Sousa Você provavelmente já se perguntou: o que é a aprendizagem? Como aprendemos? Neste breve texto, falaremos um pouco sobre este assunto. A aprendizagem
Leia mais1 - Visual 2 - Audição 3 - Saúde Mental 4 - Coordenação motora e atenção
Sistema de Avaliação psicofísico computadorizado Avaliação psicofísica Unique, totalmente informatizado, desenvolvido por médicos e engenheiros de sistemas, utilizados para avaliar as condições de pessoas
Leia maisPontifícia Universidade Católica Psicologia Jurídica AS FUNÇÕES MENTAIS SUPERIORES
Pontifícia Universidade Católica Psicologia Jurídica AS FUNÇÕES MENTAIS SUPERIORES REALIDADE Realidade psíquica elaborada pelo indivíduo a partir dos conteúdos armazenados na mente As vezes, usamos nossa
Leia maisAs formas básicas para o desenho. por: Jaime Nhancule
As formas básicas para o desenho por: Jaime Nhancule Elementos Básicos da Comunicação Visual os elementos básicos para comunicação visual soa elementos que auxiliam na elaboração e composição de formas
Leia maisElementos de Óptica ÓPTICA GEOMÉTRICA. Um feixe luminoso como um conjunto de raios perpendiculares à frente de onda.
ÓPTICA GEOMÉTRICA Dimensões dos componentes ópticos muito superiores ao comprimento de onda da luz. Um feixe luminoso como um conjunto de raios perpendiculares à frente de onda. lente onda ÍNDICES DE REFRACÇÃO,
Leia maisBIOLOGIA. Identidade do Seres Vivos. Sistema Nervoso Humano Parte 1. Prof. ª Daniele Duó
BIOLOGIA Identidade do Seres Vivos Parte 1 Prof. ª Daniele Duó O sistema nervoso é o mais complexo e diferenciado do organismo, sendo o primeiro a se diferenciar embriologicamente e o último a completar
Leia maisFunções do Córtex Cerebral. Profª Viviane Marques
Funções do Córtex Cerebral Profª Viviane Marques Profª Viviane Marques Classificação das Áreas Corticais Classificação Anatômica Classificação Filogenética Classificação Estrutural Classificação Funcional
Leia maisCOGNIÇÃO e DOR. Fabiana Goto. Neuropsicóloga Especialização em Dor HCFMUSP LINEU Laboratório de Investigações em Neurociências IPq HCFMUSP
COGNIÇÃO e DOR Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Terapêutica da Dor Equipe de Controle da Dor da Divisão de Anestesia do Instituto Central do Hospital das Clínicas FMUSP Fabiana Goto
Leia maisTEORIAS DA COMUNICAÇÃO
TEORIAS DA COMUNICAÇÃO Prof. André Aparecido da Silva www.oxnar.com.br/2015/profuncionario 1 ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO As informações para serem trocadas precisam ser produzidas. Fonte é o produtor da informação:
Leia maisProcessamento de Imagens e Aplicações
Processamento de Imagens e Aplicações João do E. S. Batista Neto Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação ICMC-USP Domício Pinheiro Agência Estado fica á r G o utaçã p m o C Vis ão Co mp u t ac
Leia mais