Centro de Bioética do Cremesp ATESTADO MÉDICO PRÁTICA E ÉTICA. CREMESP Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo

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1 ATESTADO MÉDICO PRÁTICA E ÉTICA Centro de Bioética do Cremesp CREMESP Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo

2 ATESTADO MÉDICO PRÁTICA E ÉTICA CREMESP Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo 2013

3 Atestado Médico Prática e Ética Publicação do Centro de Bioética do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) Rua Domingos de Morais, Vila Mariana São Paulo SP CEP: Tel: (11) Coordenação Gabriel Oselka Elaboração Grupo de Apoio às Comissões de Ética Médica (Gacem) Organização geral, Edição e Revisão Concília Ortona (MTb ) Diretor do Departamento de Comunicação do Cremesp João Ladislau Rosa Coordenador do Centro de Bioética Reinaldo Ayer de Oliveira Diagramação José Humberto de S. Santos Revisão BK Consultoria e Serviços Ltda Apoio Bibliográfico Dinaura Paulino Franco Apoio Administrativo Laura Abreu Atestado médico prática e ética. / Coordenação de Gabriel Oselka. São Paulo: Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, p. 1. Atestado médico 2. Ética médica I. Oselka, Gabriel (coord.) II. Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo III. Título NLM W50

4 Para Sérgio Gomes de Souza, com carinho e saudade

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6 ATESTADO MÉDICO PRÁTICA E ÉTICA Apresentação O atestado médico é um dos documentos mais comuns no repertório de nossa profissão, ao lado do prontuário e da ficha de atendimento. Ao longo da carreira, é possível perder a conta de quantos pacientes o requisitaram alegando motivações diversas, que vão da necessidade de afastamento do trabalho por doença a situações mais graves, como a perda de um ente querido, falando-se em declaração de óbito. Por curioso que pareça, a frequência com que são solicitados a emitir atestados leva boa parte dos médicos a, de maneira equivocada, fazêlo de forma automática, sem questionar quais são as particularidades práticas e éticas envolvidas nesse universo tão pouco discutido na formação acadêmica. Práticas porque, entre outros pontos, o atestado resulta de um ato médico realizado sendo, portanto, parte deste. Dissociar o documento do atendimento é cometer ilícito ético passível de punição junto aos Conselhos de Medicina. Éticas, pois o que pode parecer um simples relato das condições de saúde envolve questões relacionadas, como o sigilo e a relação médico-paciente, devidamente sedimentadas ao longo da história da medicina. De maneira oportuna e corajosa, o Centro de Bioética do Cremesp, por meio do Grupo de Apoio às Comissões de Ética Médica (Gacem), dedicou anos ao debate e à reflexão desse assunto tão pouco explorado e, ao mesmo tempo, tão presente no dia a dia da profissão. O resultado materializou-se nesta obra que ora tenho o orgulho de apresentar. 5

7 APRESENTAÇÃO Atestado Médico Prática e Ética destina-se a esclarecer dúvidas pontuais, de vários âmbitos, surgidas no momento do preenchimento do atestado. Ou seja, não tem a intenção de se tornar a última palavra sobre o tema, pois se trata de algo dinâmico, em constante construção a partir da rotina dos atendimentos. O livro é oferecido como lembrete útil, no sentido de os médicos agirem corretamente ao emitir o documento, seja para pacientes, familiares, colegas ou autoridades sanitárias. Enfim, atuarem de forma adequada em relação à sociedade em geral, que ainda vê a carreira médica como exemplo de conduta adequada e retidão de caráter. Boa leitura! Renato Azevedo Júnior, presidente do Cremesp 6

8 ATESTADO MÉDICO PRÁTICA E ÉTICA Índice INTRODUÇÃO 15 O ATESTADO MÉDICO 17 Vários atestados, várias finalidades 17 Classificação legal específica sobre atestados 18 Atestado e declaração 18 Valorize o atestado 18 Motivos para a devolução 19 O carimbo não é obrigatório 19 Algumas definições sobre documentos médicos 21 ATESTADO PARA PORTADOR DE DOENÇA 23 Justificar falta ao trabalho 23 Justificar falta à escola 24 Comprovar deficiência para admissão em emprego 24 Avalizar viagem aérea de passageiros especiais 25 Atender exigência de rede pública 26 Isenção do imposto de renda 26 Transporte gratuito 27 Liberação do IPI, IOF e outros impostos 28 Emissão para o não uso do cinto de segurança? 29 ATESTADO DE SAÚDE 31 Prática de atividade física ou esportiva 31 As academias e os atestados 32 Atendimento inicial 33 Par-Q 33 Exames 34 Atestado de saúde ocupacional 35 7

9 ÍNDICE Esquema representativo das finalidades dos atestados 35 Modelo de atestado de saúde 36 Modelo de atestados para portador de doença 36 A CID nos atestados 37 Alguns equívocos 38 Dilemas éticos 38 Referências bibliográficas 43 SIGILO MÉDICO 47 Sigilo e segredo 48 Pilar da medicina 48 Normas éticas e legais 49 Quebra de sigilo 50 Revelação por solicitação de autoridade 52 A CID 10 e o sigilo 52 Algumas resoluções 54 Alguns pareceres 55 Formulário de notificação compulsória 57 Alguns equívocos 58 Dilemas éticos 58 Referências bibliográficas 61 ATESTADOS VINCULADOS AO TRABALHO 63 Saúde ocupacional 63 Preenchimento do ASO 63 Exames ocupacionais 65 Atestado para o afastamento do trabalho 66 Quem arca? 66 Esquema representativo de atestado para afastamento 67 Quem é o médico do trabalho? 68 Atestado para não se afastar do trabalho 68 Declaração de comparecimento 68 Declaração para acompanhante 69 Atestado médico e perícia 69 Quem é o médico perito? 70 Funções 70 Capacidade X aptidão: conflitos 71 PCMSO 73 Alguns equívocos 75 Dilemas éticos 75 Referências bibliográficas 78 8

10 ATESTADO MÉDICO PRÁTICA E ÉTICA ATESTADOS PARA GESTANTES 81 Licença-maternidade 81 Licença para amamentar 82 Viagem aérea 83 Regras de uma grande companhia aérea internacional 83 Regras de uma grande companhia aérea nacional 84 Modelo de atestado para que grávidas possam voar 85 Prática de exercícios 86 Alguns equívocos 87 Dilemas éticos 87 Referências bibliográficas 89 ATESTADO DE ÓBITO 91 Pequeno histórico 92 A quem se destina a declaração de óbito? 92 Fundamentos legais e deontológicos 93 Preenchimento 97 Causa da morte 98 Tira-dúvidas sobre o preenchimento 99 Emissão 100 Médico assistente do falecido? 101 Morte violenta 101 Morte sem assistência 102 Localidade onde não há médicos 103 Atendimento por não médico 103 Situações especiais 104 Declaração de nascido vivo 106 Modelo de declaração de óbito 108 Esquema representativo sobre os destinos do cadáver 110 Glossário 111 Alguns equívocos 114 Dilemas éticos 114 Referências bibliográficas 117 ATESTADOS ENVOLVENDO O MÉDICO E AS SEGURADORAS 119 Referências bibliográficas 125 ANEXOS 127 9

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12 ATESTADO MÉDICO PRÁTICA E ÉTICA Autores Sérgio Gomes de Souza (in memoriam) Ginecologista e obstetra pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP); mestre em Obstetrícia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP); delegado da Delegacia Metropolitana da Zona Oeste do Cremesp (até maio de 2012). Airton Gomes Médico e advogado; doutor em Medicina pela Universidade de São Paulo; delegado superintendente da Delegacia Regional de Santo André do Cremesp. airtongomes@cremesp.org.br. Carlos Alberto Pessoa Rosa Especialista em Cardiologia e Clínica Médica; membro da Câmara Técnica de Cardiologia do Cremesp; delegado da Delegacia Regional de Bragança Paulista do Cremesp. meiotom@uol.com.br. Enrico Supino Especialista em Medicina do Trabalho, Medicina Legal e Perícia Médica; vice-presidente da Associação dos Médicos Peritos da Previdência de São Paulo; delegado da Delegacia Metropolitana da Vila Mariana do Cremesp. enrico.spn@gmail.com. 11

13 AUTORES Gabriel Oselka Pediatra; professor associado do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo FMUSP; coordenador do Centro de Bioética do Cremesp (de 2002 a 2012). gabriel@cedipi.com.br. Jarbas Simas Médico perito e do trabalho; advogado e mestre em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo/PUC-SP; delegado superintendente da Delegacia Metropolitana da Vila Mariana do Cremesp. simas@uol.com.br. Lisbeth Afonseca Ferrari Duch Neurocirurgiã pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo; especialista em Bioética pelo Instituto Oscar Freire, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP); delegada superintendente da Delegacia Metropolitana da Zona Oeste do Cremesp. lisbethduch@hotmail.com. Mário Jorge Tsuchiya Médico Legista; diretor do Núcleo de Antropologia Forense do Instituto Médico Legal de São Paulo; professor colaborador do curso de Especialização em Medicina Legal e Perícias Médicas da Faculdade de Medicina USP; delegado da Delegacia Metropolitana da Vila Mariana do Cremesp. mario_mjt@hotmail.com Mário Mosca Filho Especialista em Medicina Legal e Perícias Médicas; presidente da Sociedade Paulista de Medicina Legal e Perícias Médicas; membro da Câmara Técnica de Medicina Legal e Perícias Médicas do Conselho Federal de Medicina; delegado da Delegacia Metropolitana da Vila Mariana do Cremesp. mosca@uol.com.br. 12

14 ATESTADO MÉDICO PRÁTICA E ÉTICA Marly Aparecida L. A. Mazzucato Oncologista Clínica; especialista em Medicina do Trabalho, Saúde Pública e Administração Hospitalar; pós-graduada em Gestão Pública e Gestão do SUS; delegada da Delegacia Metropolitana da Vila Mariana do Cremesp. marly.alonso@bol.com.br. Max Grinberg Diretor da Unidade Clínica de Valvopatia do InCor HC FMUSP; coordenador do Espaço Proética do InCor HC FMUSP; delegado da Delegacia Metropolitana da Vila Mariana do Cremesp. grinberg@incor.usp.br. Nabil Ghorayeb Especialista em Cardiologia e Medicina do Esporte; doutor em Cardiologia FMUSP, pós-doutorado no Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia USP; delegado da Delegacia Metropolitana da Vila Mariana do Cremesp. nghorayeb@cardioesporte.com.br. Rosany Pimenta Urologista pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo FMUSP; delegada da Delegacia Metropolitana da Vila Mariana do Cremesp. pimentarosany@ig.com.br. 13

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16 ATESTADO MÉDICO PRÁTICA E ÉTICA Introdução Quem nunca se deparou (e se constrangeu) com a situação de um parente, amigo ou vizinho pedindo atestado médico para abonar falta ao serviço ou à escola, ou declaração destinada a permitir o sepultamento de conhecido idoso que morrera em casa? Obviamente, mais do que uma gentileza, o documento corresponderá a uma obrigação profissional, no caso de o favorecido haver passado por exame clínico capaz de justificar a sua emissão. Só que, na prática, não é infrequente os médicos serem abordados para dar atestado sem o exame clínico, como se o mesmo fosse algo banal e livre de implicações éticas, legais e práticas, entre outras. É fato que, apesar de fazer parte da rotina dos médicos tanto quanto jaleco e estetoscópio, a emissão de atestados continua gerando dúvidas de várias naturezas tanto aos que procuram o atendimento médico como aos próprios colegas. Podemos citar algumas, como a obrigatoriedade (ou não) de se informar o diagnóstico no próprio documento; aquelas vinculadas às finalidades específicas de cada tipo de atestado; ou as questões relacionadas à revalidação de atestado emitido por colega. Aliás, a indignação gerada ao formular parecer referente à revalidação de documento de um par foi o ponto de partida para que nosso colega e amigo Sérgio Gomes de Souza, delegado metropolitano do Cremesp da Zona Oeste, insistisse, junto aos companheiros do Grupo de Apoio às Comissões de Ética Médica (Gacem), para que o grupo considerasse condição sine qua non debruçar-se sobre esse tema complicado. 15

17 INTRODUÇÃO Sugestão aceita, o Gacem dedicou os últimos três anos de atividades à elaboração do livro Atestado Médico Prática e Ética, grande desafio, considerando-se a carência de literatura ou de consensos capazes de estruturar atestados ao mesmo tempo completos de informações e embasados em fundamentos éticos. Na obra, de maneira até tímida e em linguagem simples, o Gacem procurou abarcar os vários tipos de atestados voltados à saúde, tais como os destinados à prática de atividades físicas e laborais; à doença, usados para o afastamento ao trabalho; e obtenção de direitos previdenciários, além do atestado de óbito. Reforçou, ainda, eventuais diferenças de definição entre atestados, relatórios, declarações, boletins, laudos etc., incluindo também capítulos dos quais não se deve fugir, vinculados ao sigilo e ao segredo médico, e aspectos sobre a emissão de atestados às empresas seguradoras de saúde. Como o livro é fruto do trabalho do Centro de Bioética, como não poderia deixar de ser, os capítulos são finalizados com particularidades éticas presentes em cada modalidade de documento. Em meio ao entusiasmo e ao prazer, presentes em todos os membros do grupo, pela finalização de mais uma tarefa, é doloroso, mas necessário, lembrar que infelizmente o grande entusiasta da obra nos deixou subitamente em maio de 2012, e não pôde ver (pelo menos presencialmente) a concretização de sua ideia, o que não diminui sua participação fundamental nessa empreitada. Serginho, esse vai para você, com nosso carinho, respeito e saudades. Grupo de Apoio às Comissões de Ética Médica Gacem 16

18 ATESTADO MÉDICO PRÁTICA E ÉTICA O atestado médico Documento de fé pública, o atestado é parte integrante do atendimento portanto é direito do paciente solicitá-lo e tem como função básica confirmar a veracidade de um ato médico realizado. Para Souza Lima (1904) (1), criador do ensino prático da medicina legal, o atestado ou certificado médico é a afirmação simples, por escrito, de fato médico e suas consequências. Concordam Croce e Croce Jr. (1995) (2) : trata-se de documento indicativo de uma atestação, no qual se afirmam fatos ou situações que têm uma existência, uma obrigação. A responsabilidade pela emissão do atestado médico é de profissional ativo devidamente habilitado e inscrito no CRM, que deve confeccioná-lo em receituário próprio e sem rasuras, garantindo sua validade legal, e com letra legível (ou digitado em computador), atendendo aos objetivos ético e prático de ser entendido corretamente pelo paciente, bem como pela pessoa e/ou a instituição a qual o documento se destina. Vários atestados, várias finalidades Os atestados médicos são documentos bem definidos, mas podem variar conforme suas finalidades, sendo que é o paciente (ou seu representante legal) quem determina seu uso. Os tipos mais frequentes são: Atestado de Portador de Doença (que pode agregar, entre outros, atestado de comparecimento ou o destinado ao acompanhante, ambos fornecidos de acordo com o livre arbítrio do médico). 17

19 O ATESTADO MÉDICO Atestado de Saúde ou de Sanidade. Atestado de Óbito. Classificação legal específica sobre atestados Entre outras, vale a pena destacar uma das classificações legais específicas de atestados médicos (2). É ela: Oficiosos (ausência do trabalho e aula): geralmente solicitados pelo paciente a fim de provar a existência de algum problema de saúde que levou à sua ausência em suas obrigações estudantis e/ou laborais. Administrativos (licença e abono de faltas): interessam ao servidor público para fins de licença, aposentadoria ou justificativa de faltas. Judiciários: solicitados pelo juiz e interessam à administração da justiça. Atestado e declaração Uma das dúvidas comuns refere-se à existência de diferenças entre atestado médico e declaração médica. De acordo com o dicionário Michaelis, o ato de declarar corresponde a dar a conhecer, expor, manifestar e até confessar, entre outros significados. Já atestar vincula-se a certificar por escrito ; testemunhar ; demonstrar e provar. Pela falta de clareza quanto às diferenças entre os termos há quem considere tratar-se da mesma coisa ou, ao contrário, que atestado médico conta com mais validade ética e legal do que a declaração médica ou vice versa. Na avaliação do Cremesp (3), atestados e declarações médicas contam com o mesmo peso ético. Isso significa que inverdades e imprecisões em qualquer um dos dois podem acarretar em infrações à ética. Essa é apenas uma das várias controvérsias envolvendo tal universo. Veja algumas definições nas páginas 21 e 22. Valorize o atestado! Tão importante sob os pontos de vista ético, legal e prático, ainda hoje há quem não credite ao atestado seu devido valor. Quem já não ouviu pacientes e até colegas! se referirem ao atestado como um 18

20 ATESTADO MÉDICO PRÁTICA E ÉTICA documentozinho sem importância? Isso é inadmissível, pois, ao desvalorizá-lo, até de maneira inconsciente, o médico passará a não dedicar a devida atenção ao preenchê-lo, possibilitando uso questionável e conteúdo inverídico. Saliente-se: se os próprios médicos agem assim, como poderão exigir que pacientes, atendidos, familiares e seus advogados, entre outros, confiem no documento? Motivos para a devolução Durante levantamento realizado em uma cidade do Interior de São Paulo sobre os principais motivos de recusa e devolução de atestados, foram identificados problemas básicos na confecção do documento, como: Falta de assinatura do médico. Falta do nome e do CRM do profissional. Ausência da especificação sobre dias de afastamento. Estar ilegível. A ausência da Classificação Internacional de Doenças (CID) motivou algumas devoluções de atestados. Porém, como observado nas páginas 37 e 52, a atitude não é justificada: longe de ser exigência, a revelação do diagnóstico sem a autorização do paciente é quebra de sigilo. O carimbo não é obrigatório O hábito entre os profissionais de bater seus carimbos em receituários e atestados surgiu para que fossem evitadas determinadas confusões: em passado recente, a letra de médico era vista pelos leigos como hieróglifo (sinal de escrita de civilizações antigas). O hábito foi estimulado ainda pela questão histórica cartorial no Brasil. Parte da cultura de exigir-se o carimbo surgiu ainda da tradição burocrática vigente entre os brasileiros, segundo a revista da Associação Médica Brasileira (4). Instrumento de uso pessoal, o carimbo tem a finalidade de simplificar o trabalho do médico em sua identificação obrigatória, por conter nome e número de CRM. Apesar da praticidade, seu uso não é obrigatório, desde que haja, no documento expedido pelo médico, a possibilida- 19

21 O ATESTADO MÉDICO de de identificá-lo como emissor. Assim, é perfeitamente substituível por simples assinatura e grafia do número de CRM, conforme esclarece resolução do CFM (5). Parecer do Cremesp (6) lembra o quanto é descabida a obrigatoriedade até porque qualquer pessoa pode mandar fazer um carimbo de médico com CRM falso. Portanto, o carimbo não dá ao documento nenhuma prova de autenticidade. O que se exige é que os documentos médicos tenham a assinatura do médico, seu nome e número de CRM legíveis, podendo isso ser feito de próprio punho ou através de carimbo, especifica o parecerista. Da mesma forma, em notificação de receitas correspondentes ao receituário azul (usado na prescrição de psicotrópicos, anorexígenos e ansiolíticos, entre outros), não é necessário constar o carimbo: a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) exige apenas a identificação do profissional médico emissor, no campo emitente, com o endereço de seu consultório. Nesse caso, o uso do carimbo para a identificação de assinatura, contendo o número do registro profissional, acontece caso tal número não esteja devidamente impresso no campo emitente. 20

22 ATESTADO MÉDICO PRÁTICA E ÉTICA Algumas definições sobre documentos médicos São documentos emitidos por profissional habilitado, que contam com fé pública e, por isso, precisam representar a expressão da verdade sobre ato realizado. Correspondem basicamente ao/à: Atestado médico: resume-se na declaração pura e simples, por escrito, de um fato médico e suas consequências. (...) A utilidade e a segurança do atestado estão intrinsecamente vinculadas à certeza de sua veracidade (2). Outra visão sobre atestados dá conta tratar-se de relato escrito e singelo de uma dedução médica e seus complementos, cuja finalidade é sintetizar, de forma objetiva e singela, o que resultou do exame feito em um paciente, sugerindo um estado de sanidade ou um estado mórbido, anterior ou atual, para fins de licença, dispensa ou justificativa de faltas ao serviço, entre outros (2). Declaração de Óbito (DO): documento que confirma o óbito, fornecido pelo médico a paciente ao qual vinha prestando assistência (exceto em situações específicas). Possui a finalidade de definir uma causa mortis e responder aos interesses de ordem legal, ética e médico-sanitária, sendo considerado como o documento-base do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde (SIM/MS) (7). As estatísticas de mortalidade são produzidas com base na DO emitida pelo médico. Além da sua função legal, os dados de óbitos são utilizados para conhecer a situação de saúde da população e gerar ações visando à sua melhoria. Para tanto, devem ser fidedignos e refletir a realidade. Certidão de Óbito: também conhecida como Certificado de Óbito é o documento emitido pelos cartórios, utilizando os dados constantes na Declaração de Óbito. 21

23 O ATESTADO MÉDICO Laudo médico: termo comumente utilizado para a interpretação de exame complementar, ou resultado de perícia médica, elaborado por médico. O laudo médico, a priori, não é instrumento, isoladamente, para definir gozo de licença para tratamento de saúde. Relatório médico: descrição escrita, minuciosa e circunstanciada de fatos clínicos ocorridos e decorrentes de um ato ou atendimento médico. Boletim médico: documento escrito com uma breve notícia, podendo ser diária, que expõe ao público a condição e a evolução clínica e terapêutica de um paciente geralmente internado. 22

24 ATESTADO MÉDICO PRÁTICA E ÉTICA Atestado para portador de doença Documento fornecido a partir de pedido do paciente ou seu representante legal, tem a função de sintetizar, de forma direta e clara e para fins objetivos, a conclusão do atendimento médico, expressando a existência de um estado mórbido anterior ou atual. A finalidade do atestado médico para portador de doença é específica, ou seja, não cabe a utilização da expressão atesto para os devidos fins. Pode ser usado para fins como: Falta ao trabalho. Falta à escola. Comprovar deficiência física em admissão de emprego. Viagem aérea, a pacientes especiais. Declarar a incapacidade de familiar, entre outros. Justificar falta ao trabalho Trata-se de documento fornecido por médico (ou por odontólogo), depois de exame clínico (e, se necessário, realização de exames laboratoriais ou de imagem), afirmando que o trabalhador está acometido por doença que o impede de comparecer ao trabalho por tempo determinado. O diagnóstico, por meio de CID (Classificação Internacional de Doenças), por tratar-se de sigilo médico, só será colocado no atestado se o paciente, devidamente esclarecido sobre as implicações, autorizar. A autorização do paciente é necessária inclusive se a revelação da CID for solicitada pelo médico do trabalho. 23

25 ATESTADO PARA PORTADOR DE DOENÇA O atestado para afastamento do trabalho será abordado, em profundidade, no capítulo Atestado para fins trabalhistas, pág. 63. Justificar falta à escola Quando o aluno precisar ser afastado da escola para um tratamento de saúde, o médico será o responsável por fornecer um atestado ou declaração constatando tal necessidade. O documento só poderá ser emitido depois de um exame físico, e, dependendo da situação, por exames complementares. Conterá apenas a quantidade de dias que o aluno precisa para se restabelecer e, se solicitado pelo paciente e/ou responsáveis, o diagnóstico, sempre orientando o interessado das implicações quanto a quebra do sigilo médico. Em situações muito particulares, em que a revelação do diagnóstico é importante por colocar em risco a comunidade, cabe ao médico esclarecer os pais, comunicar a Vigilância Sanitária em caso de doenças de comunicação obrigatória e buscar uma ponte com o serviço médico da escola (se houver), para que se tomem as providências necessárias. Por que os atestados para dispensa das atividades escolares são solicitados com frequência aos médicos? Estudos indicam que crianças e adolescentes que frequentam escolas apresentam mais chances de contrair doenças como infecções respiratórias das vias aéreas superiores (resfriados, faringites e sinusites) e inferiores (bronquites, bronquiolites e pneumonias), otite média e doenças diarreicas transmitidas por contato direto ou indireto, por ingestão de água ou alimento contaminado, entre outras. Comprovar deficiência física em admissão em emprego Lei Federal (8) estabelece cotas de 2% a 5% de cargos a trabalhadores reabilitados, ou com algum tipo de deficiência física, para o desempenho de funções compatíveis. Nesse caso, depois de exame clínico, cabe ao médico assistente elaborar documento confirmando o diagnóstico e suas implicações, que subsidiará a conduta do médico do trabalho da empresa e/ou da instituição, no sentido de comprovar a deficiência física. 24

26 ATESTADO MÉDICO PRÁTICA E ÉTICA Isso significa que, apesar de o médico assistente desempenhar um papel importante de apoio ao médico do trabalho, é o atestado fornecido pelo segundo que terá legitimidade para fins trabalhistas. Veja capítulo específico sobre Atestados para fins trabalhistas, pág. 63. Avalizar viagem aérea de passageiros especiais Passageiros considerados especiais ou aqueles que necessitarem de cuidados médicos específicos durante as viagens poderão ser solicitados a providenciar documentos médicos que deixem claro à empresa aérea o grau da deficiência, e, eventualmente, o tipo de assistência a ser dispensada antes, durante ou imediatamente após o voo. Conforme o manual Guia Anac 2009 (9), da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), são considerados passageiros com necessidades de assistência especial portadores de deficiência e pessoas com mobilidade reduzida, entre outros. Idosos a partir de 60 anos; pessoas com crianças de colo; e crianças desacompanhadas também são consideradas especiais, mas quando saudáveis, não necessitarão de documento médico para viajar. Outro grupo considerado especial é o das mulheres em fim de gestação, condição sobre a qual não há consenso entre as companhias, e que será melhor abordada em capítulo específico. Apenas a título de exemplo, pode-se citar como atua uma grande companhia aérea internacional, e uma nacional, no transporte de gestantes em final de gravidez. Veja boxes nas págs. 83 e 84. A avaliação sobre o estado físico do paciente e, em consequência, a emissão do atestado devem ser motivadas a pedido do solicitante em um período de quatro a seis semanas antes da viagem. Para evitar problemas na hora do embarque, a Anac recomenda que, no ato da reserva (ou, pelo menos, 48 horas antes da viagem), o passageiro notifique a deficiência (ou outras condições especiais) à empresa escolhida, possibilitando que sejam adotadas providências, como designar funcionários habilitados para auxiliar; liberar lugares extras; e disponibilizar materiais necessários incluindo o transporte até a aeronave, se for o caso. 25

27 ATESTADO PARA PORTADOR DE DOENÇA Vale lembrar que, quando a dependência for muito elevada (e se o paciente realmente precisa ou quer viajar), talvez seja necessário o acompanhamento de um médico e/ou um enfermeiro. Atender à exigência de rede pública Há pacientes que, por motivo de doença, deficiência ou condição especial, solicitam aos seus médicos atestados destinados à isenção de Imposto de Renda, à obtenção de passe livre da SPTrans e à liberação do IPI para compra de veículos, entre outras demandas. Nada impede o fornecimento de tal documento. Porém, é possível que seja necessária avaliação física por médico do serviço público, que atuará como perito médico daquele paciente, cabendo a ele o fornecimento de um laudo pericial, se comprovada a condição capaz de levar à isenção. Em boa parte dos casos, além do atestado do colega, o perito aceitará relatório detalhado, no qual serão indicados o diagnóstico e os detalhes do tratamento, úteis para subsidiar sua decisão. Por princípio legal (e não ético), tal validação de opinião e de documento ou reavaliação objetiva garantir que os dados mencionados anteriormente pelo médico assistente são verdadeiros. Ainda que esteja com o relatório em mãos, o perito pode solicitar outros documentos e exames, que comprovem o diagnóstico e a terapêutica, realizados até aquele momento. Isenção do imposto de renda Portadores de doenças graves, bem como os vitimados por acidente em serviço e portadores de moléstia profissional, ficarão isentos de pagar Imposto de Renda sobre rendimentos relativos à aposentadoria, à pensão ou à reforma, de acordo com a Lei (11, 12). As doenças que permitem essa modalidade de isenção são: AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida); alienação mental; cardiopatia grave; cegueira; 26

28 ATESTADO MÉDICO PRÁTICA E ÉTICA contaminação por radiação; doença de Paget em estados avançados (osteíte deformante); doença de Parkinson; esclerose múltipla; espondiloartrose anquilosante; fibrose cística (mucoviscidose); hanseníase; nefropatia grave; hepatopatia grave; neoplasia maligna; paralisia irreversível e incapacitante; tuberculose ativa. Para ter direito ao benefício, o contribuinte precisará apresentar à fonte pagadora (Instituto Nacional do Seguro Social/INSS; Instituto de Pagamentos Especiais de São Paulo/Ipesp; e Instituto de Previdência Municipal de São Paulo/Iprem) laudo pericial emitido por serviço médico oficial da União, Estados, ou municípios. Vale lembrar que, se a doença puder ser controlada, o laudo deverá mencionar o tempo de tratamento, pois a isenção só será válida durante esse período. Nesses casos, a pedido do paciente, o médico assistente poderá emitir atestado ou relatório capaz de fundamentar a isenção ou seja, explicando a situação clínica do atendido, que será analisado pelo órgão mantenedor do benefício. Transporte gratuito (passe livre) A SPTrans emite o Bilhete Único Especial, válido por 2 anos, que garante o transporte gratuito, nos veículos públicos municipais (ônibus e microônibus) e metropolitanos (Metrô e CPTM), às pessoas com deficiência física, visual, auditiva, mental e/ou intelectual, temporária ou permanente, residentes na cidade ou na Região Metropolitana de São Paulo. Entre os documentos necessários para a obtenção de tal benefício, está o Relatório Médico, válido por 60 (sessenta) dias a partir da data de emissão, 27

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