REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE PRÁTICAS DEPUTADO SEBASTIÃO HELVÉCIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE PRÁTICAS DEPUTADO SEBASTIÃO HELVÉCIO"

Transcrição

1 REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE PRÁTICAS DEPUTADO SEBASTIÃO HELVÉCIO 2009

2 Mantenedora Fundação Educacional de Além Paraíba Mantida Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro Profª. Karime Augusta Baranda Fortes Zanardi Diretora da Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro Profª. Mônica Madeira Sydio Vice Diretora da Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro Profº José Domingos Cassiano Secretário Geral

3 Resolução Direção/FAC SAÚDE ARTHE nº 01, de 02 de Fevereiro de Regula e normatiza o funcionamento do Laboratório de Práticas da Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro. A Direção da Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro, no uso de suas atribuições regimentais, torna público o presente regulamento. DA FINALIDADE Art.1. O Laboratório de Práticas Deputado Sebastião Helvécio, localizado no Campus Vila da Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro Fac Saúde ArThe, tem por finalidade prover infra-estrutura e dinâmica necessárias aos estágios supervisionados dos cursos da área da saúde, mantidos pela FEAP, bem como as atividades práticas ligadas principalmente às disciplinas do curso de Fisioterapia. DO FUNCIONAMENTO Art. 2. Fica restrito o uso, apenas à pessoas autorizadas pela Instituição acompanhadas pelo responsável técnico do laboratório ou alunos regularmente matriculados que estejam

4 cursando matéria ligada às disciplinas relacionadas ou estágio curricular, na companhia do supervisor, monitor ou professor da disciplina. Art.3. As atividades práticas deverão ser agendadas juntamente com o responsável técnico com no mínimo 7 (sete) dias de antecedência pelo professor da disciplina ou programadas semestralmente pelo coordenador de curso. Art.4. As perdas ou danos materiais, deverão ser imediatamente anotados pelo responsável técnico e assinado pelo professor ou monitor. Parágrafo Único-Quando os danos forem resultados de má conduta, caberá penalidades conforme disposto no Regimento da Instituição. Art.5. O Laboratório de Práticas Deputado Sebastião Helvécio funcionará mediante agendamento prévio das 8h às 17 h nos sábados letivos, das 18:30 h às 22:20 h para as aulas práticas e das 14 h às 18 h, de segunda-feira à sexta-feira para atendimento fisioterapêutico e nutricional, gratuito aos hipossuficientes. Art.6. Todo usuário deverá conhecer as instalações e o conjunto de normas antes da utilização do laboratório. DA SEGURANÇA DO LABORATÓRIO Art.7. Todo usuário deverá conhecer as instalações e a localização dos acessórios de segurança antes da utilização do laboratório.

5 Art.8. É obrigatório o uso do Equipamento de Proteção Individual (EPI) sempre que necessário e durante a realização da atividade prática. Parágrafo Único -Os EPI que deverão ser utilizados são: luvas, óculos, máscaras e outros de acordo com a atividade prática realizada. Art.9. Todos os usuários deverão usar jalecos de cor branca, de preferência de algodão com mangas longas e sapatos fechados durante toda sua permanência no laboratório. Parágrafo Único -Deverá ser evitado o acesso ao laboratório por usuários trajando saias, bermudas ou qualquer outra roupa que possa oferecer riscos de contato pelos materiais químicos ou péfruro-cortantes. Art.10. Todo usuário deverá conhecer previamente o roteiro das atividades práticas e os riscos por elas oferecidos, e as rotas de fuga a serem utilizadas em caso de incêndio ou acidentes, antes da utilização do laboratório. Art.11. É expressamente proibido fumar ou ingerir alimentos no laboratório. Art.12. Evitar transitar com materiais principalmente químicos ou instrumentos pérfurocortantes em locais de movimentação de pessoas. Art.13. Evitar experimentos quando estiver sozinho no laboratório. Art.14. Verificar a tensão elétrica dos equipamentos disponíveis antes do uso, bem como das fontes disponíveis no laboratório.

6 Art.15. Realizar as atividades práticas com o máximo de atenção e concentração, evitando portanto, brincadeiras, conversas ou qualquer atividade não relacionada com a aula prática. Art.16. Em caso de cabelos longos, mantê-los presos ou usar touca enquanto estiver no laboratório. Art.17. Evitar levar as mãos na face, principalmente na área dos olhos, nariz e boca, durante as atividades práticas. DO CONTROLE DO ESTOQUE Art.18. O controle de entrada e saída de material é de responsabilidade do técnico do laboratório e do Diretor da Unidade. Art.19. É expressamente proibida a retirada de materiais ou equipamentos do laboratório, por pessoas não autorizadas pelo Diretor da Unidade. Art.20. Toda movimentação de material deverá ser devidamente anotada em formulário próprio pelo técnico do laboratório, permitindo o efetivo controle da apropriação do consumo dos mesmos, bem como a transferência para outros laboratórios, para controle mensal do estoque. Art.21. O controle do estoque de materiais e equipamentos necessários para a utilização do laboratório será de responsabilidade do técnico, sob orientação do coordenador de curso.

7 Art.22. O consumo de materiais decorrente da realização das atividades práticas, ou de qualquer outra atividade, deverá, obrigatoriamente ser dimensionada antes de sua realização, para permitir um gerenciamento de compra para reposição desses materiais. Art.23. A solicitação de compra deverá ser feita pelo técnico do laboratório sob orientação dos coordenadores de cursos à Direção da Unidade, mediante apresentação de consumo mensal. DA BIOSSEGURANÇA Esta Instituição zela pela biossegurança e visa o preparo técnico e científico de profissionais aptos ao ato biosseguro. Por estes motivos a Instituição segue as medidas de segurança citadas neste manual de biossegurança como forma de proteção e prevenção contra os riscos de infecção cruzadas que podem ocorrer no intercurso do atendimento fisioterapeutico. Todos os alunos e profissionais que lotam o ambulatório da clínica escola da Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro, deverão tomar ciência das normas contidas neste manual, tendo como compreensão o comprimento das mesmas, não se expondo os riscos desnecessários. OBJETIVOS - Assegurar uma assistência fisioterapêutica de forma segura e eficaz a todos os alunos, professores e pacientes que procuram atendimento de fisioterapia no ambulatório da clínica escola da Fundação Educacional de Além Paraíba.

8 - Implantar normas e rotinas que visam minimizar os riscos de contaminação de doenças ocupacionais aos profissionais, alunos e pacientes expostos, estabelecendo medidas preventivas. - Criar uma consciência preventiva entre alunos e profissionais de saúde da clínica escola, traduzindo-se em posturas voltadas para a biossegurança. - Garantir a limpeza e os processos de desinfecção adequados para os pisos, equipamentos e aparelhos utilizados no ambulatório da clínica escola da Fundação Educacional de Além Paraíba de forma segura e eficaz. TERMINOLOGIA ASSEPSIA: é um conjunto de medidas empregadas para impedir que determinado local, superfície, equipamento ou instrumento de uso seja contaminado. ARTIGOS: são instrumentos de diversas naturezas que podem ser veículos de contaminação. ARTIGOS NÃO CRÍTICOS:são aqueles que entram em contato direto ou indireto com a pele íntima do paciente, como eletrodos, macas, cadeiras, pisos, aparelhos e mobiliários em geral.estes materiais exigem limpeza e desinfecção de atividade biocida intermediária. DESCONTAMINAÇÃO: é o método de eliminação parcial ou total de microorganismos dos artigos e superfícies. DESINFECÇÃO: processo físico ou químico que elimina as formas vegetativas de microorganismos, exceto os esporulados, com o uso de desinfetantes.

9 LIMPEZA: é a remoção mecânica ou química de resíduos orgânicos, realizada anteriormente à desinfecção. MONITORIZAÇÃO: é o controle periódico da eficiência do processo do manual de biossegurança estabelecido pela Instituição. ORIENTAÇÕES GERAIS A Clínica Escola da Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro é provida de: - Sabão líquido, de preferência germicida, com mecanismo dispersor para evitar o refluxo da solução.estes dispensadores são limpo semanalmente com água, sabão ou sabonete em barras. - Contém papel toalha com suporte próprio, sendo proibido o uso de toalhas de pano. - Algodão em pote com tampa para limpeza de equipamentos. - Dispensador com álcool a 70% para limpeza de equipamentos. - É realizada a varredura a seca das dependências físicas e o uso de desinfetantes e álcool 70% com fricção do piso de todo o ambulatório da clínica escola. - É realizada a coleta de lixo diariamente no final de cada expediente.o lixo é colhido separadamente em recipientes recicláveis, sendo as lixeiras com tampa e pedal. - Os profissionais e alunos que lotam o ambulatório da clínica escola serão providos de roupas adequadas como jalecos e roupas brancas mantendo um padrão de higienização.

10 LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE PISOS, SUPERFÍCIES E EQUIPAMENTOS MATERIAL PROCEDIMENTO PERIODICIDADE Escrivaninha, cadeira e armário Limpeza com água e sabão neutro e fricção com álcool 70% Diária, após cada turno de trabalho. Macas, escadas, Limpeza com água e sabão Após atendimento de cada cadeiras para avaliação neutro e fricção com álcool paciente e limpeza 70% semanal. Escadas Limpeza com água e sabão Diária neutro. Telefone Fricção com álcool 70% Diária Janelas, luminárias e Limpeza com água e sabão Diária paredes neutro. Piso Limpeza com água e sabão Diária neutro.desinfecção com hipoclorito de sódio a 1% com fricção Cadeira de rodas Fricção com álcool 70% Após cada paciente. Pias Limpeza com água e sabão Diária neutro.desinfecção com hipoclorito de sódio a 1% com fricção Suporte de bolas suíças Fricção com álcool 70 % Diária

11 LIMPEZA DE SUPERFÍCIES COM MATERIA ORGÂNICA No ambulatório da Clínica Escola da Fundação Educacional de Além Paraíba é realizada a limpeza das superfícies com presença de matéria orgânica da seguinte forma: 1-O primeiro passo é realizado com desinfecção da superfície. 2-Em seguida é realizada a retirada da matéria orgânica com um pano ou papel toalha. 3-Logo após a retirada da matéria orgânica é aplicado op desinfetante com o seu tempo de ação. 4-Após o tempo de ação é removido o desinfetante da área. 5-E por fim é realizada a limpeza com água e sabão neutro do restante da área. 6-Secagem da superfície.

12 DESINFECÇÃO DOS APARELHOS E INSTRUMENTOS MATERIAL PROCEDIMENTO PERIODICIDADE ELETRODOS DE Fricção com álcool 70% Após cada paciente e ELETROTERMOTERAPIA diariamente CABEÇOTE DE Fricção com álcool 70% Após cada paciente e ELETROTERAPIA diariamente TURBILHÃO Fricção com álcool 70% Após cada paciente e diariamente DISCO Fricção com álcool 70% Após cada paciente. PROPRIOCEPÇÃO BOLAS SUÍCAS Fricção com álcool 70% Após cada paciente. PARALELAS COM PISO Fricção com álcool 70% Após cada paciente e diariamente CAMA ELÁSTICA Fricção com álcool 70% Após cada paciente. BARRA DE ESPALDAR Fricção com álcool 70% Após cada paciente. TRIÂNGULOS Fricção com álcool 70% Após cada paciente e diariamente ROLOS Fricção com álcool 70% Após cada paciente. BASTÕES Fricção com álcool 70% Após cada paciente. APARELHOS DE Fricção com álcool 70% Diariamente

13 ELETROTERAPIA APARELHOS DE Fricção com álcool 70% Diariamente TERMOTERAPIA APARELHOS DE Fricção com álcool 70% Diariamente ELETROESTIMULAÇÃO APARELHOS DE Fricção com álcool 70% Após cada paciente e CINESIOTERAPIA diariamente PESOS LIVRES Fricção com álcool 70% Após cada paciente. ALTERES LIVRES Fricção com álcool 70% Após cada paciente. THERA-BANDES Fricção com álcool 70% Após cada paciente. PLACAS (ONDAS Troca da capa protetora Após cada paciente. CURTAS) DISPOSIÇÕES FINAIS Art.32. Os casos omissos serão resolvidos pela Direção da Unidade. Art.33. O presente regulamento entrará em vigor na data de sua publicação. Além Paraíba, 02 de fevereiro 2009.

14 ANEXO I REGULAMENTO DO LABORATÓRIO MULTI-DISCIPLINAR DEMONSTRATIVO DE CONSUMO DE MATERIAL NAS AULAS PRÁTICAS CURSO: DISCIPLINA: PROFESSOR: PRÁTICA: ITEM DESCRIÇÃO DO MATERIAL QUANT. UNID. VALOR DATA DA SOLICITAÇÃO: DATA ATENDIMENTO: SOLICITANTE: COORDENAÇÃO:

MANUAL DE BIOSSEGURANÇA DA CLÍNICA ESCOLA DEPUTADO SEBASTIÃO HELVÉCIO

MANUAL DE BIOSSEGURANÇA DA CLÍNICA ESCOLA DEPUTADO SEBASTIÃO HELVÉCIO MANUAL DE BIOSSEGURANÇA DA CLÍNICA ESCOLA DEPUTADO SEBASTIÃO HELVÉCIO 2009 Mantenedora Fundação Educacional de Além Paraíba Mantida Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro Profª. Karime Augusta

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA 2009 Mantenedora Fundação Educacional de Além Paraíba Mantida Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro Profª. Karime Augusta Baranda Fortes Zanardi

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO PROFESSORA NAIR FORTES ABU-MERHY REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE MEIO AMBIENTE

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO PROFESSORA NAIR FORTES ABU-MERHY REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE MEIO AMBIENTE FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO PROFESSORA NAIR FORTES ABU-MERHY REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE MEIO AMBIENTE ALÉM PARAÍBA 2012 CAPÍTULO I Da Finalidade Art.1. O Laboratório

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA ALÉM PARAÍBA 2010 CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art.1. O Laboratório de Anatomia, localizado no Campus Vila da Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro,

Leia mais

MANUAL DE BIOSSEGURANÇA DA CLÍNICA ESCOLA DEPUTADO SEBASTIÃO HELVÉCIO

MANUAL DE BIOSSEGURANÇA DA CLÍNICA ESCOLA DEPUTADO SEBASTIÃO HELVÉCIO MANUAL DE BIOSSEGURANÇA DA CLÍNICA ESCOLA DEPUTADO SEBASTIÃO HELVÉCIO ALÉM PARAÍBA 2009 JUSTIFICATIVA Esta Instituição zela pela biossegurança e visa o preparo técnico e científico de profissionais aptos

Leia mais

Treinamento: Limpeza e descontaminação de áreas e superfícies. Maio de 2013

Treinamento: Limpeza e descontaminação de áreas e superfícies. Maio de 2013 Treinamento: Limpeza e descontaminação de áreas e superfícies Maio de 2013 Limpeza, esterilização, descontaminação ou desinfecção? Limpeza: procedimento antimicrobiano de remoção de sujidades e detritos

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA ALÉM PARAÍBA 2010 Mantenedora Fundação Educacional de Além Paraíba Prof. José Alves Fortes Presidente da Fundação Educacional de Além Paraíba Prof. Michel

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO AVALIAÇÃO NUTRICIONAL REGULAMENTO DO LABORATÓRIO AVALIAÇÃO NUTRICIONAL 2013 A Direção da Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro, no uso de suas atribuições regimentais, torna público o presente regulamento Define

Leia mais

FACULDADE ATENEU FATE REGULAMENTO ESPECÍFICO DE UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIO DE ESTÉTICA/DERMATOFUNCIONAL

FACULDADE ATENEU FATE REGULAMENTO ESPECÍFICO DE UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIO DE ESTÉTICA/DERMATOFUNCIONAL FACULDADE ATENEU FATE REGULAMENTO ESPECÍFICO DE UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIO DE ESTÉTICA/DERMATOFUNCIONAL FORTALEZA 2017 REGULAMENTO ESPECÍFICO DE UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE FISIOTERAPIA CAPÍTULO I NORMAS

Leia mais

Procedimentos Operacionais para Laboratório de enfermagem

Procedimentos Operacionais para Laboratório de enfermagem Procedimentos Operacionais para Laboratório de enfermagem 1 Objetivo Os Procedimentos Operacionais Padronizados (POP s) tem como objetivo estabelecer critérios técnicos para a correta utilização de equipamentos,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS DE ESTÉTICA E COSMÉTICA Manaus/AM REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA 2010 Mantenedora Fundação Educacional de Além Paraíba Mantida Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro Profª. Karime Augusta Baranda Fortes

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - CAMPUS VACARIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - CAMPUS VACARIA REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA Capítulo 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Estas normas regulamentam o funcionamento do Laboratório de Ciências da Natureza do Instituto

Leia mais

FACULDADE ATENEU FATE REGULAMENTO ESPECÍFICO DE UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE FISIOTERAPIA

FACULDADE ATENEU FATE REGULAMENTO ESPECÍFICO DE UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE FISIOTERAPIA FACULDADE ATENEU FATE REGULAMENTO ESPECÍFICO DE UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE FISIOTERAPIA FORTALEZA 2017 REGULAMENTO ESPECÍFICO DE UTILIZAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE FISIOTERAPIA CAPÍTULO I NORMAS GERAIS Art.

Leia mais

ESCOLA DE ENFERMAGEM UFRGS LABORATÓRIO DE PRÁTICAS DE ENFERMAGEM

ESCOLA DE ENFERMAGEM UFRGS LABORATÓRIO DE PRÁTICAS DE ENFERMAGEM MANUAL DO APRESENTAÇÃO No Laboratório de Práticas de Enfermagem (LAPENF) são realizadas atividades de ensino teórico-práticas para o desenvolvimento de habilidades em um ambiente seguro, por meio de práticas

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Versão: 2016.01 Pag.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para, limpeza e desinfecção das superfícies, instalações, equipamentos e materiais do Laboratório IHEF conforme as definições expressas

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG. Normas do Laboratório de Nutrição Experimental Curso de Nutrição (UFV/CRP)

Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG. Normas do Laboratório de Nutrição Experimental Curso de Nutrição (UFV/CRP) Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG Normas do Laboratório de Nutrição Experimental Curso de Nutrição (UFV/CRP) Rio Paranaíba Novembro 2012 1 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. O Laboratório

Leia mais

REGULAMENTO DE REGIME ESPECIAL E TRATAMENTO DOMICILIAR

REGULAMENTO DE REGIME ESPECIAL E TRATAMENTO DOMICILIAR REGULAMENTO DE REGIME ESPECIAL E TRATAMENTO DOMICILIAR 2010 Mantenedora Fundação Educacional de Além Paraíba Mantida Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro Profª. Karime Augusta Baranda Fortes

Leia mais

REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM

REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM 2015 I. DOS OBJETIVOS DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM 1. Auxiliar o aluno na introdução das práticas experimentais das disciplinas específicas de

Leia mais

REGULAMENTO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR FACULDADES ESEFAP

REGULAMENTO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR FACULDADES ESEFAP REGULAMENTO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR FACULDADES ESEFAP Tupã, SP 2016 NORMAS GERAIS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR 1. INTRODUÇÃO Este documento objetiva apresentar as normas de utilização

Leia mais

ROTEIRO DE VISITA PARA UNIDADES HOSPITALARES. Instruções para a utilização do roteiro de visita para unidades hospitalares

ROTEIRO DE VISITA PARA UNIDADES HOSPITALARES. Instruções para a utilização do roteiro de visita para unidades hospitalares 1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA Disciplina 070205 Enfermagem e Biossegurança ROTEIRO DE VISITA PARA UNIDADES HOSPITALARES Instruções para a

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE HABILIDADES CLÍNICAS LHC

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE HABILIDADES CLÍNICAS LHC 1 DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE HABILIDADES CLÍNICAS LHC CACOAL 2011 REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE HABILIDADES CLÍNICAS LHC Afim de aperfeiçoar as aulas práticas

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM: Fundamentos Saberes e Práticas

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM: Fundamentos Saberes e Práticas Página: 1/6 NORMAS DO FUNDAMENTOS SABERES E PRÁTICAS INTRODUÇÃO O Laboratório de Enfermagem, do Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Goiás Campus Jataí foi inaugurado no dia 20 de outubro de

Leia mais

Regulamento para a utilização do Laboratório de. Cinesioterapia

Regulamento para a utilização do Laboratório de. Cinesioterapia Regulamento para a utilização do Laboratório de Cinesioterapia REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE CINESIOTERAPIA I. DOS OBJETIVOS DO LABORATÓRIO DE CINESIOTERAPIA 1. Auxiliar o aluno na introdução

Leia mais

Regulamento do Centro de Diagnóstico e Pesquisa em Patologia Veterinária (CDPPV)

Regulamento do Centro de Diagnóstico e Pesquisa em Patologia Veterinária (CDPPV) INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE DIAGNÓSTICO E PESQUISA EM PATOLOGIA VETERINÁRIA Regulamento do Centro de Diagnóstico e Pesquisa em Patologia Veterinária

Leia mais

REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM

REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM TUPÃ/SP 2016 SUMÁRIO I DOS OBJETIVOS DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM II DAS DISPOSIÇÕES GERAIS III DO FUNCIONAMENTO IV DOS DIREITOS E DEVERES DOS

Leia mais

NORMAS INTERNAS DOS LABORATÓRIOS DE ENFERMAGEM

NORMAS INTERNAS DOS LABORATÓRIOS DE ENFERMAGEM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CAMPUS ANISIO TEIXEIRA-INSTITUTO MULTIDICIPLINAR EM SAÚDE COORDENAÇÃO GERAL DE LABORATÓRIOS NORMAS INTERNAS DOS LABORATÓRIOS DE ENFERMAGEM Define as

Leia mais

REGULAMENTO DE USO DO LABORATÓRIO MULTIFUNCIONAL DE ZOOLOGIA E PARASITOLOGIA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

REGULAMENTO DE USO DO LABORATÓRIO MULTIFUNCIONAL DE ZOOLOGIA E PARASITOLOGIA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS REGULAMENTO DE USO DO LABORATÓRIO MULTIFUNCIONAL DE ZOOLOGIA E PARASITOLOGIA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS REGULAMENTO DE USO DO LABORATÓRIO MULTIFUNCIONAL DE ZOOLOGIA E PARASITOLOGIA (Nível de Biossegurança 1)

Leia mais

NORMAS E ROTINAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE FISIOTERAPIA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA - UFJF/GV

NORMAS E ROTINAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE FISIOTERAPIA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA - UFJF/GV NORMAS E ROTINAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE FISIOTERAPIA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA - UFJF/GV Local e endereço: O estágio supervisionado de fisioterapia na atenção primária da UFJF/GV acontece em três campos

Leia mais

REGULAMENTO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL FACULDADES ESEFAP

REGULAMENTO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL FACULDADES ESEFAP REGULAMENTO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL FACULDADES ESEFAP Tupã, SP 2016 REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL Define as normas internas de utilização do Laboratório de Avaliação

Leia mais

POP 1: PARA DESCONGELAMENTO DE CARNE

POP 1: PARA DESCONGELAMENTO DE CARNE Revisão 00 POP 1: PARA DESCONGELAMENTO DE CARNE RETIRAR A CARNE DO CONGELADOR COM ANTECEDÊNCIA ; COLOCAR EM UM RECIPIENTE ; DEIXAR DENTRO DA GELADEIRA POR NO MÁXIMO 72 HS. >RESPONSÁVEL: Manipulador. >

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE QUÍMICA (SALA A028, A029 e A031) (BLOCO A) CAPÍTULO I DA NATUREZA

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE QUÍMICA (SALA A028, A029 e A031) (BLOCO A) CAPÍTULO I DA NATUREZA REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE QUÍMICA (SALA A028, A029 e A031) (BLOCO A) CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. Os laboratórios da Área de Química, situados no Bloco A da UTFPR,

Leia mais

NORMAS GERAIS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE FITOPATOLOGIA E MICROBIOLOGIA DOS SOLOS

NORMAS GERAIS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE FITOPATOLOGIA E MICROBIOLOGIA DOS SOLOS NORMAS GERAIS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE FITOPATOLOGIA E MICROBIOLOGIA DOS SOLOS Itaqui-RS Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVOS... 3 3. COMPONENTES CURRICULARES ATENDIDOS... 3 4. FUNCIONAMENTO

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 69/2012 APROVA REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 69/2012 APROVA REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA-UESB Recredenciada pelo Decreto Estadual nº 9.996, de 02 de maio de 2006 CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-CONSEPE RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 69/2012

Leia mais

NORMAS DO LABORATÓRIO DE SANEAMENTO AMBIENTAL - LSA

NORMAS DO LABORATÓRIO DE SANEAMENTO AMBIENTAL - LSA NORMAS DO LABORATÓRIO DE SANEAMENTO AMBIENTAL - LSA Essas normas e regras se aplicam a todos os usuários do Laboratório de Saneamento Ambiental (docentes, técnicos, discentes de graduação, de pósgraduação,

Leia mais

ROTEIRO PARA POSTO DE COLETA DE ANÁLISES CLÍNICAS

ROTEIRO PARA POSTO DE COLETA DE ANÁLISES CLÍNICAS PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE CONTROLE E VIGILÂNCIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE versão 06/03/2007 ROTEIRO PARA POSTO DE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE GEMOLOGIA NORMAS DO LABORATÓRIO V MINERALOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE GEMOLOGIA NORMAS DO LABORATÓRIO V MINERALOGIA NORMAS DO LABORATÓRIO V MINERALOGIA NORMAS GERAIS I- FINALIDADE E APLICAÇÃO 1- Essa norma determina os requisitos básicos para a proteção da vida e da propriedade nas dependências do laboratório. 2- Essa

Leia mais

REGULAMENTO E NORMAS ESPECÍFICAS DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA CAPITULO I- Natureza

REGULAMENTO E NORMAS ESPECÍFICAS DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA CAPITULO I- Natureza REGULAMENTO E NORMAS ESPECÍFICAS DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA Considerações Gerais Dispõe sobre os deveres, responsabilidades e proibições referentes ao uso do laboratório de anatomia humana da Faculdade

Leia mais

Normas Institucionais 1 REGULAMENTO E POLÍTICA DE USO DO ATELIÊ DO OBJETO. Eng. Umberto Palma FACULDADES OSWALDO CRUZ FAITER

Normas Institucionais 1 REGULAMENTO E POLÍTICA DE USO DO ATELIÊ DO OBJETO. Eng. Umberto Palma FACULDADES OSWALDO CRUZ FAITER 1 REGULAMENTO E POLÍTICA DE USO DO ATELIÊ DO OBJETO Eng. Umberto Palma FACULDADES OSWALDO CRUZ FAITER Faculdades Integradas Interamericanas FACULDADE DE DESENHO INDUSTRIAL DESIGN São Paulo / 2014 2 REGULAMENTO

Leia mais

NORMAS INTERNAS DO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

NORMAS INTERNAS DO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAÚDE (IMS) CAMPUS ANISIO TEIXEIRA COORDENAÇÃO GERAL DE LABORATÓRIOS NORMAS INTERNAS DO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PUBLICADO EM D.O.E.; SEÇÃO I; SÃO PAULO - 04/07/95 Portaria CVS-11, de 04-07-95 Dispõe sobre condições ideais de trabalho relacionadas ao controle de doenças transmissíveis em estabelecimentos de assistência

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS (LAPP)

REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS (LAPP) NÚCLEO DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS (LAPP) ELABORAÇÃO: PROF. DRA. ANGELIETE GARCEZ MILITÃO PORTO VELHO 06/02/2017 2 REGIMENTO DO LABORATÓRIO

Leia mais

NORMAS INTERNAS DO LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA

NORMAS INTERNAS DO LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CAMPUS ANISIO TEIXEIRA-INSTITUTO MULTIDICIPLINAR EM SAÚDE COORDENAÇÃO GERAL DE LABORATÓRIOS NORMAS INTERNAS DO LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA Define as normas

Leia mais

Centro Universitário das Faculdade Associadas de Ensino - UNIFAE CURSO DE PSICOLOGIA

Centro Universitário das Faculdade Associadas de Ensino - UNIFAE CURSO DE PSICOLOGIA Centro Universitário das Faculdade Associadas de Ensino - UNIFAE CURSO DE PSICOLOGIA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE RESOLUÇÃO CEPE 14/2016 REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE O presente Regulamento estabelece

Leia mais

Manual de Práticas Laboratório do Curso de Enfermagem Elaborado pela Profa. Joanilva Ribeiro Lopes Coordenadora do Curso Graduação Enfermagem

Manual de Práticas Laboratório do Curso de Enfermagem Elaborado pela Profa. Joanilva Ribeiro Lopes Coordenadora do Curso Graduação Enfermagem Manual de Práticas Laboratório do Curso de Enfermagem Elaborado pela Profa. Joanilva Ribeiro Lopes Coordenadora do Curso Graduação Enfermagem Montes Claros Janeiro/2017 1 SUMÁRIO MANUAL DE PRÁTICAS LABORATORIAIS...

Leia mais

Biossegurança. Odontológico: para você!

Biossegurança. Odontológico: para você! Biossegurança no atendimento Odontológico: veja o que é importante para você! Transformando a Odontologia do Brasil. Aqui cuidamos da sua Saúde praticando a Biossegurança. Entenda como: Em todos os atendimentos

Leia mais

Manual de Biossegurança

Manual de Biossegurança Manual de Biossegurança INTRODUÇÃO A biossegurança é um tema de grande importância no campo da saúde, despertando cada vez mais o interesse dos profissionais comprometidos com um serviço de qualidade.

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DA PRAÇA DE ESPORTES DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA FACULDADE DE CIÊNCIAS UNESP/BAURU

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DA PRAÇA DE ESPORTES DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA FACULDADE DE CIÊNCIAS UNESP/BAURU REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DA PRAÇA DE ESPORTES DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA FACULDADE DE CIÊNCIAS UNESP/BAURU CAPÍTULO I Sobre a Praça de Esportes (PE) ARTIGO 1º - ARTIGO 2º - ARTIGO 3º - A PE está

Leia mais

Regulamento para a utilização do Laboratório de. Anatomia

Regulamento para a utilização do Laboratório de. Anatomia Regulamento para a utilização do Laboratório de Anatomia 1 REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA I. DOS OBJETIVOS DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA 1. Auxiliar o aluno na introdução

Leia mais

MANUAL DE NORMAS E ROTINAS DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM

MANUAL DE NORMAS E ROTINAS DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM MANUAL DE NORMAS E ROTINAS DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM 1. APRESENTAÇÃO O Laboratório de Enfermagem é utilizado na integração da investigação e estudo para o desenvolvimento de técnicas e procedimentos

Leia mais

Higiene e Conduta: Ambiente

Higiene e Conduta: Ambiente NOV 2011 BLH-IFF/NT- 14.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:

Leia mais

2. REGULAMENTO 2.1 DA VINCULAÇÃO

2. REGULAMENTO 2.1 DA VINCULAÇÃO NORMAS DE CONDUTA E SEGURANÇA NOS LABORATÓRIOS 2010 1. INTRODUÇÃO Os Laboratórios da Faculdade Evangélica do Paraná prestam serviços de atendimento à comunidade acadêmica, fornecendo recursos (materiais

Leia mais

REGULAMENTO PARA USO DOS LABORATÓRIOS DA ASSOCIAÇÃO CARUARUENSE DE ENSINO SUPERIOR/ASCES

REGULAMENTO PARA USO DOS LABORATÓRIOS DA ASSOCIAÇÃO CARUARUENSE DE ENSINO SUPERIOR/ASCES REGULAMENTO PARA USO DOS LABORATÓRIOS DA ASSOCIAÇÃO CARUARUENSE DE ENSINO SUPERIOR/ASCES DOS OBJETIVOS Art. 1º São objetivos deste regulamento: I maximizar a eficiência no uso dos laboratórios; II evitar

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 22-CEPE/UNICENTRO, DE 15 DE JUNHO DE 2012. Aprova o Regulamento de Normas e Utilização dos Laboratórios do Campus CEDETEG da UNICENTRO. O VICE-REITOR, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE REITOR DA UNIVERSIDADE

Leia mais

JOÃO PAULO BATISTA LOLLOBRIGIDA DE SOUZA. Gorro

JOÃO PAULO BATISTA LOLLOBRIGIDA DE SOUZA. Gorro JOÃO PAULO BATISTA LOLLOBRIGIDA DE SOUZA Gorro Tipos de gorro Gorro descartável Gorro pano Recomendações Prender o cabelo sem deixar mechas pendentes Recobrir todo o cabelo e orelhas Ao retirar o gorro,

Leia mais

Equipamentos De Proteção Individual.

Equipamentos De Proteção Individual. Equipamentos De Proteção Individual. O Equipamento de proteção individual (EPI) é todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo profissional, destinado à proteção de riscos que podem ameaçar

Leia mais

REGULAMENTO DO COMPLEXO DESPORTIVO DA UNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAÍ CDU

REGULAMENTO DO COMPLEXO DESPORTIVO DA UNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAÍ CDU REGULAMENTO DO COMPLEXO DESPORTIVO DA UNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAÍ CDU CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - O Complexo Desportivo da UNIVÁS CDU - tem por finalidade organizar, administrar, orientar,

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 317/2004 CONEPE

RESOLUÇÃO N.º 317/2004 CONEPE RESOLUÇÃO N.º 317/2004 CONEPE Aprova a normatização que define o funcionamento do Laboratório de Alimentos & Bebidas do Departamento de Turismo do Campus Universitário de Nova Xavantina. O Presidente do

Leia mais

Regulamento do Laboratório de Simulação de Mecanismos - LSM TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos

Regulamento do Laboratório de Simulação de Mecanismos - LSM TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL CATALÃO UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE MATEMÁTICA E TECNOLOGIA Regulamento do Laboratório de Simulação de Mecanismos - LSM TÍTULO I DOS OBJETIVOS

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO GINÁSIO POLIESPORTIVO CAMPUS JÚLIO DE CASTILHOS

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO GINÁSIO POLIESPORTIVO CAMPUS JÚLIO DE CASTILHOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CÂMPUS JÚLIO DE CASTILHOS REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO GINÁSIO POLIESPORTIVO CAMPUS JÚLIO DE CASTILHOS FINALIDADE Art. 1º. Este documento tem por objetivo

Leia mais

REGULAMENTO DE CONDUTA EM AULAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO TITUOL I Das Disposições Gerais

REGULAMENTO DE CONDUTA EM AULAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO TITUOL I Das Disposições Gerais INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE RONDÔNIA IESUR FACULDADES ASSOCIADAS DE ARIQUEMES - FAAr REGULAMENTO DE CONDUTA EM AULAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO TITUOL I Das Disposições Gerais Art. 1º As aulas práticas

Leia mais

TEL: (77)

TEL: (77) SARAH_FILADELFO@HOTMAIL.COM TEL: (77) 9999-6558 EDUCAÇÃO E BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE Prof: Sarah Filadelfo O que é biossegurança? O SIGNIFICADO DE BIO (DO GREGO BIOS) =VIDA E SEGURANÇA SE REFERE

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO: ELETROFORESE Docente responsável pelo laboratório: Prof. Marcelo Vasconcelos Meireles 1. Introdução

Leia mais

LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE 5. Situação de revisão: Situação Data Alteração. 6.5. Versão inicial..8. ITENS: 6 adequação a realidade do laboratório. 7.9. Alteração na formatação e numeração de itens....4 Atualização da planilha

Leia mais

Regulamento do Laboratório MATEMATECA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos

Regulamento do Laboratório MATEMATECA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS. CAPÍTULO I Dos Objetivos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL CATALÃO UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE MATEMÁTICA E TECNOLOGIA Regulamento do Laboratório MATEMATECA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E USUÁRIOS CAPÍTULO

Leia mais

Art. 1º - Aprovar, no Centro de Ensino Superior Riograndense - CESURG MARAU, o Regulamento do Setor de Precisão, cujo inteiro teor se aplica a seguir:

Art. 1º - Aprovar, no Centro de Ensino Superior Riograndense - CESURG MARAU, o Regulamento do Setor de Precisão, cujo inteiro teor se aplica a seguir: RESOLUÇÃO Nº 015/2015 Aprova o Regulamento do Setor de Precisão para os Cursos de Bacharelado em Engenharia Civil, Engenharia da Produção, Engenharia Mecânica e Agronomia do CESURG MARAU 1, e dá outras

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DA CARACTERÍSTICA E NATUREZA

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR CAPÍTULO I DA CARACTERÍSTICA E NATUREZA A Diretora Geral no uso de suas atribuições legais TORNA PÚBLICO o Regulamento do Laboratório Multidisciplinar da Faculdade Integral Cantareira, aprovado pelo Órgão Competente, como se segue: REGULAMENTO

Leia mais

FACULDADE ALDETE MARIA ALVES Instituição Ituramense de Ensino Superior

FACULDADE ALDETE MARIA ALVES Instituição Ituramense de Ensino Superior NORMAS E PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENGENHARIA CIVIL 1 Este documento apresenta as normas gerais, específicas e procedimentos operacionais utilizados no desenvolvimento

Leia mais

NORMAS DE USO I DO OBJETIVO

NORMAS DE USO I DO OBJETIVO NORMAS DE USO I DO OBJETIVO Art 1 - O presente regulamento estabelece as normas de organização e funcionamento dos Laboratórios Específicos da Faculdade de Ciências da Saúde IGESP FASIG. Art 2 - Estes

Leia mais

Instruções de laboratório

Instruções de laboratório LCE0182 Química Analítica Quantitativa Instruções de laboratório Wanessa Melchert Mattos wanemelc@usp.br RECOMENDAÇÕES INICIAIS O curso de Química Analítica Quantitativa constará de aulas teóricas e trabalhos

Leia mais

A Diretora da Faculdade de Jaraguá, no âmbito de suas atribuições conferidas pela portaria de sua nomeação, resolve:

A Diretora da Faculdade de Jaraguá, no âmbito de suas atribuições conferidas pela portaria de sua nomeação, resolve: Portaria n. 040/2011 Esta portaria estabelece o REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE FÍSICA Faculdade de Jaraguá. A Diretora da Faculdade de Jaraguá, no âmbito de suas atribuições conferidas pela portaria de

Leia mais

FACULDADE FRUTAL - FAF REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL CURSO SUPERIOR DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO BACHARELADO

FACULDADE FRUTAL - FAF REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL CURSO SUPERIOR DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO BACHARELADO / MG FACULDADE FRUTAL - FAF REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL CURSO SUPERIOR DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO BACHARELADO /MG 2015 / MG SOCIEDADE FRUTALENSE DE ENSINO SUPERIOR LTDA CNPJ:

Leia mais

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ENFERMAGEM

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ENFERMAGEM REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ENFERMAGEM 2012 Revisado em 15 de Julho de 2016 Fundação Educacional de Além Paraíba Mantenedora Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro Mantida Profª.

Leia mais

NORMAS INTERNAS DO LABORATÓRIO DE BOTÂNICA

NORMAS INTERNAS DO LABORATÓRIO DE BOTÂNICA Ciências Biológicas: Autorizado pela Portaria nº 23 de 10/01/2007 Mantida pela A.E.S.P. Av. Presidente Vargas, 725 Centro Tel.: (67)3437-3804 Ponta Porã MS Home Page: www.magsul-ms.com.br E-mail: magsul@terra.com.br

Leia mais

REGULAMENTO PARA O USO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ALIMENTOS DA UTFPR CÂMPUS LONDRINA

REGULAMENTO PARA O USO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ALIMENTOS DA UTFPR CÂMPUS LONDRINA Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Alimentos REGULAMENTO PARA O USO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ALIMENTOS DA UTFPR CÂMPUS LONDRINA

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO: GENÉTICA ANIMAL Docente responsável pelo laboratório: Prof.ª Dr.ª Maria Margareth Theodoro Caminhas

Leia mais

REGULAMENTO DE USO DO COMPLEXO ESPORTIVO PROF. PROTÁSIO FERNANDES NERY CPAN/UFMS

REGULAMENTO DE USO DO COMPLEXO ESPORTIVO PROF. PROTÁSIO FERNANDES NERY CPAN/UFMS REGULAMENTO DE USO DO COMPLEXO ESPORTIVO PROF. PROTÁSIO FERNANDES NERY CPAN/UFMS Da Definição Art. 1º. Compreende-se por Complexo Esportivo Prof. Protásio Fernandes Nery, doravante denominado simplesmente

Leia mais

FAEFI - UFU LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DO DESEMPENHO (LAFIDE)

FAEFI - UFU LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DO DESEMPENHO (LAFIDE) UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UFU FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA - FAEFI FAEFI - UFU LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DO DESEMPENHO (LAFIDE) Coordenador: Prof. Ms. Guilherme Gularte De Agostini UBERLÂNDIA

Leia mais

DISCIPLINA DE BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA Profª Drª Patrícia Ruiz Spyere SEMINÁRIOS

DISCIPLINA DE BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA Profª Drª Patrícia Ruiz Spyere SEMINÁRIOS ! DISCIPLINA DE BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA Profª Drª Patrícia Ruiz Spyere COMPOSIÇÃO DOS GRUPOS SEMINÁRIOS A turma será dividida em cinco grupos. O número de componentes de cada grupo será estabelecido dividindo-se

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA E FÍSICA DA FACULDADE CNEC FARROUPILHA

REGULAMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA E FÍSICA DA FACULDADE CNEC FARROUPILHA REGULAMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA E FÍSICA DA FACULDADE CNEC FARROUPILHA TÍTULO I DOS FINS Art. 1º - Os Laboratórios de Química e Física da Faculdade CNEC Farroupilha seguirão as normas do

Leia mais

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES EDUCAÇÃO FÍSICA 2012

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES EDUCAÇÃO FÍSICA 2012 REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES EDUCAÇÃO FÍSICA 2012 Revisado em 15 de Julho de 2016 Fundação Educacional de Além Paraíba Mantenedora Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro Mantida

Leia mais

Regulamento do Laboratório de Radiologia e Radioproteção Curso Superior de Tecnologia em Radiologia

Regulamento do Laboratório de Radiologia e Radioproteção Curso Superior de Tecnologia em Radiologia Regulamento do Laboratório de Radiologia e Radioproteção Curso Superior de Tecnologia em Radiologia Janeiro de 2016 EXPEDIENTE Presidente Antônio de Almeida Lago Filho Diretor de Ensino Médico Iure Kalinine

Leia mais

* APRECIAÇÃO DE DOCUMENTOS SIM NÃO NA

* APRECIAÇÃO DE DOCUMENTOS SIM NÃO NA PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE VIGILÂNCIA DE SERVIÇOS E PRODUTOS DE INTERESSE Á SAÚDE EVSPIS/CGVS/SMS/PMPA Av. Padre

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde de Nova Friburgo

Ministério da Educação Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde de Nova Friburgo Ministério da Educação Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde de Nova Friburgo REGULAMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR 1, ESCRITÓRIO E SALA DE PREPARAÇÃO DO INSTITUTO DE SAÚDE DE

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Campus Baixada Santista

Universidade Federal de São Paulo Campus Baixada Santista REGULAMENTO DAS SALAS DE CULTURA DE CÉLULAS DO As salas de cultura compõem um laboratório multiusuário específico para condições para experimentação e manutenção de células vivas em ambiente adequado,

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO: HISTOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS Docente responsável pelo laboratório: Prof.ª Cristina Maria Rodrigues

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO CAMPUS BAIXADA SANTISTA DEPARTAMENTO DE BIOCIÊNCIAS NORMAS INTERNAS PARA USO DO CENTRO DE REFERÊNCIA EM

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO CAMPUS BAIXADA SANTISTA DEPARTAMENTO DE BIOCIÊNCIAS NORMAS INTERNAS PARA USO DO CENTRO DE REFERÊNCIA EM 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO CAMPUS BAIXADA SANTISTA DEPARTAMENTO DE BIOCIÊNCIAS NORMAS INTERNAS PARA USO DO CENTRO DE REFERÊNCIA EM BIOLOGIA E EPIDEMIOLOGIA MOLECULAR RESPONSÁVEIS PROFA. DRA. REGINA

Leia mais

NORMAS E ORIENTAÇÕES REGULADORAS PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE FÍSICO-QUÍMICA

NORMAS E ORIENTAÇÕES REGULADORAS PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE FÍSICO-QUÍMICA NORMAS E ORIENTAÇÕES REGULADORAS PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE FÍSICO-QUÍMICA Todos os usuários do Laboratório de Físico-Química devem atentar-se a este conjunto de normas em uso. Os casos omissos

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

ESTADO DE SANTA CATARINA SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA 1 Titulo: Resolução nº 002/DIVS/2009 Publicação: D.O.E. Diário Oficial do Estado nº 18.750, de 11 de dezembro de 2009, páginas 26 e 27 Órgão emissor: DIVS Diretoria de Vigilância Sanitária Alcance do Ato:

Leia mais

Resolução Conselho de Ensino da Faculdade Ubaense Ozanam Coelho Estabelece normas especificas para organização e o funcionamento

Resolução Conselho de Ensino da Faculdade Ubaense Ozanam Coelho Estabelece normas especificas para organização e o funcionamento Resolução Conselho de Ensino da Faculdade Ubaense Ozanam Coelho Estabelece normas especificas para organização e o funcionamento do Laboratório de Anatomia da Faculdade Ubaense Ozanam Coelho - FAGOC O

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO: ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS Docente responsável pelo laboratório: Prof.ª Roberto Gameiro de

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE FÍSICA

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE FÍSICA REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE FÍSICA Ribeirão Preto Objetivos do Laboratório de Física: REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE FÍSICA 1. Auxiliar o aluno na introdução das práticas das disciplinas do curso de Bacharel

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PRÁTICAS ESPORTIVAS DA UNIR (CEPEU)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PRÁTICAS ESPORTIVAS DA UNIR (CEPEU) 1 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA - UNIR DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DEF REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PRÁTICAS ESPORTIVAS DA UNIR (CEPEU) Dispõe sobre a organização, o funcionamento e as

Leia mais

Conjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino,

Conjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, Eduardo Silva. Conjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços,

Leia mais

ENFERMAGEM ENFERMAGEM EM CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO. Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ENFERMAGEM EM CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO. Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos PROCESSAMENTO DO MATERIAL Limpeza: remoção da sujidade visível orgânica e inorgânica com uso da água, sabão e detergente neutro ou detergente enzimático

Leia mais

NORMAS INTERNAS DO LABORATÓRIO DE BOTÂNICA

NORMAS INTERNAS DO LABORATÓRIO DE BOTÂNICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAÚDE (IMS) CAMPUS ANISIO TEIXEIRA COORDENAÇÃO GERAL DE LABORATÓRIOS NORMAS INTERNAS DO LABORATÓRIO DE BOTÂNICA Define

Leia mais