CÓDIGO DE POSTURAS MUNICIPAL LEI COMPLEMENTAR N.º 01/97

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1 CÓDIGO DE POSTURAS MUNICIPAL LEI COMPLEMENTAR N.º 01/97 "Institui o novo Código de Posturas do Municipal de Ipameri e dá outras providências. A Câmara Municipal de Ipameri no uso das atribuições que lhe conferem a Lei Orgânica do Município aprovou e eu prefeito municipal sanciono a seguinte lei: Art. 1 - Este Código de Posturas institui as normas disciplinadoras da higiene pública, do bem-estar público, da localização de estabelecimentos comerciais, industriais e prestadores de serviços, bem como as correspondentes relações jurídicas entre o Poder Público Municipal e os Munícipes. Art. 2 - Todas as pessoas físicas e jurídicas são obrigadas a cumprir as prescrições desta Lei, a colaborar para o alcance de suas finalidades e a facilitar a fiscalização pertinente dos órgãos municipais. TITULO I DA HIGIENE PÚBLICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 3 - Compete ao Poder Executivo Municipal zelar pela higiene pública, visando à melhoria do ambiente, a saúde e o bem-estar da população. 1

2 Art. 4 - Para assegurar as condições indispensáveis de sanidade, o Poder Executivo fiscalizará a higiene: I dos logradouros públicos; Il dos edifícios de habitação individual e coletiva. Ill das edificações localizadas na zona rural; IV dos sanitários de uso coletivo; V dos poços de abastecimento de água domiciliar; VI dos estabelecimentos comerciais, industriais e prestadores de serviços: Vll das instalações escolares públicas, particulares, hospitais, postos de atendimento médico-odontológico, laboratórios e outros estabelecimentos e locais que permitem o acesso do Público em geral. Vlll dos clubes esportivos, academias e piscinas; Parágrafo Único - Também serão objeto de fiscalização: I a existência e funcionamento das fossas sanitárias; ll - a existência, manutenção e utilização de recipientes para coleta de lixo; Ill a limpeza dos terrenos localizados nas zonas urbanas e de expansão urbana; IV as dependências do cemitério local; V a preservação contra a poluição dos rios e córregos, bem como sua limpeza periódica e desobstrução. Art. 5 - Recebida a denúncia ou verificada a irregularidade, a autoridade competente, designada pelo Poder Público, providenciará um relatório circunstanciado para que as medidas oficiais sejam tomadas. Parágrafo Único - Sendo essas providências da atribuição de órgãos de outra esfera do Governo, o Poder Executivo Municipal encaminhará o relatório referido à autoridade competente. 2

3 CAPÍTULO II DA HIGIENE DOS LOGRADOUROS PÚBLICOS Art. 6 - No interesse da conservação e preservação da limpeza e higiene dos logradouros públicos é proibido: I - lançar neles o resultado de varreduras, poeira de tapetes e outros resíduos, inclusive graxosos, terras excedentes, entulhos, ou quaisquer objetos que se queira descartar; Il arremeter substâncias líquidas ou sólidas, através de janelas, portas, aberturas e similares ou do interior de veículos; Ill utilizar para lavagem de pessoas, animais, veículos ou coisas as águas das fontes e tanques neles situados; IV - promover neles a queima de quaisquer materiais; V - conduzir, sem os cuidados devidos, quaisquer materiais ou produtos que venham comprometer sua limpeza ou asseio, Vl - canalizar para as galerias de águas pluviais quaisquer águas servidas, Vll - lançar-ihes ou permitir que neles adentrem as águas servidas de residências, estabelecimentos comerciais, industriais ou prestadores de serviços, inclusive as provenientes da lavagem de pátios e quintais, exceção feita àquelas resultantes da limpeza de garagens residenciais; Art. 7 - As terras excedentes, os restos de materiais de construção ou demolição, os entulhos resultado de podas de árvores e limpeza de quintais e lotes deverão ser comunicados imediatamente ao departamento competente da Prefeitura que providenciará seu recolhimento imediato e o depósito em local oficialmente indicado. 1 - Na varredura dos passeios deverão ser tomadas precauções para impedir o levantamento de poeira, sendo obrigatória a embalagem, como lixo, dos detritos resultantes que não podem ser lançados nas vias de circulação, nem nas bocas de lobo situadas nos logradouros públicos. 3

4 2 É permitida a lavagem desses passeios, desde que não prejudique o trânsito regular dos pedestres. Art. 8 Em relação às edificações, demolições ou reformas, além de outras vedações, é proibido: I utilizar-se dos logradouros públicos para o preparo de concreto, argamassas ou similares, assim como para a confecção de forma, armação de ferragens e execução de outros serviços, li depositar materiais de construção em logradouro público; lll utilizar-se dos logradouros públicos para secagem de grãos; IV obstruir sarjetas e galerias de águas pluviais; V comprometer, por qualquer modo ou sob qualquer pretexto, a higiene dos logradouros públicos. Parágrafo Único - No interior de tapumes feitos de forma regular é permitida a utilização dos passeios para colocação de entulhos e materiais de construção. Art. 9 - No transporte de carvão, cal, brita, argila e outros materiais congêneres, é obrigatório acondicioná-los em embalagens adequadas ou revestir a carga em transporte com Iona ou outros envoltórios, de maneira a impedir o comprometimento da higiene nos logradouros públicos e a propagação de pó na atmosfera. Parágrafo Único - A violação deste artigo sujeitará o infrator a ter o veículo empregado no transporte do produto apreendido e removido, sem prejuízo da aplicação de outras penalidades. 4

5 CAPÍTULO III DA HIGIENE DOS EDIFÍCIOS, DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS, INDUSTRIAIS E PRESTADORES DE SERVIÇOS Art Os proprietários, inquilinos ou outros possuidores são obrigados a conservar em perfeito estado de limpeza e asseio as edificações que ocuparem inclusive as áreas internas, pátios e quintais. Parágrafo Único - Os estabelecimentos comerciais, os prestadores de serviços e similares e os industriais que produzem bens de consumo devem ser mantidos em perfeito estado de limpeza e higiene, no que concerne a todas as suas instalações, no que diz respeito às coisas de uso geral e nas áreas adjacentes, ainda que descobertas. Art Além da obrigação de observar outros procedimentos que resguardem a higiene, é vedado a qualquer pessoa presente em habitações coletivas ou em estabelecimentos localizados em edifícios de uso coletivo: I - introduzir nas canalizações gerais e nos poços de ventilação qualquer objeto ou volume que possa danificá-los, provocar entupimentos ou produzir incêndio; Il - cuspir, lançar lixo, resíduos, detritos, caixas, latas, pontas de cigarro, líquidos, impurezas e objetos em geral, através de janelas, portas e aberturas, para poços de ventilação e áreas internas, corredores e demais dependências comuns, bem como em qualquer lugar que não seja recipiente próprio, obrigatoriamente mantido em boas condições de uso e higiene. III deixar secar, estender, bater ou sacudir tapetes ou quaisquer outras peças que produzam poeira sobre as janelas, portas e sacadas, IV manter, ainda que temporariamente, nas unidades autônomas ou partes comuns, animais de qualquer espécie, inclusive aves; V - usar fogão a carvão ou lenha, 5

6 VI usar churrasqueiras a carvão ou lenha, exceto as construídas em áreas apropriadas do edifício, de acordo com as prescrições da Lei de Edificações do Município; Art Não é permitido que as canalizações de esgotos sanitários recebam, direta ou indiretamente, águas pluviais ou as resultantes de drenagens; 1 - As águas pluviais ou de drenagem provenientes do interior de imóveis em geral, deverão ser canalizadas através do respectivo imóvel, rumo à galeria pluvial existente no logradouro, no na inexistência desta, para as sarjetas; 2 - Quando pela natureza e/ou condições do solo, não for possível a solução indicada no parágrafo anterior, às referidas águas deverão ser canalizadas através do imóvel vizinho que oferecer melhores condições, observadas as disposições do Código Civil. Art É proibido nos imóveis localizados em zona urbana ou de expansão urbana, conservar estagnadas águas pluviais ou servidas em quaisquer atividades. Art. 14 Os reservatórios de água potável existentes deverão satisfazer as seguintes exigências: I - oferecer absoluta impossibilidade de acesso ou seu interior de elementos que possam contaminar e/ou poluir a água; II - serem dotadas de tampa removível ou abertura para inspeção e limpeza; Ill contarem com extravasador com telas ou outros dispositivos que impeçam a entrada de pequenos animais ou insetos. Parágrafo Único - No caso de reservatório inferior, observa-se-ão também as precauções necessárias para impedir sua contaminação por instalações de esgoto. 6

7 CAPÍTULO IV DA HIGIENE DAS EDIFICAÇÕES LOCALIZADAS NA ZONA RURAL Art Nas edificações situadas na zona rural, além das condições de higiene previstas no capítulo anterior, no que for aplicável, observar-se-á: I - as fontes e cursos d'água usados para abastecimento domiciliar ou produção de alimentos devem ser preservados de poluição capaz de comprometer a saúde; II - as águas servidas serão canalizadas para fossas ou outro local recomendado do ponto de vista sanitário; Ill - o lixo e outros detritos que, por sua natureza podem prejudicar a saúde das pessoas não poderão ser conservados a uma distância inferior a 1000 metros da edificação. Art Os estábulos, estrebarias, pocilgas, galinheiros, viveiros e currais bem como estrumeiras e os depósitos de lixo deverão estar localizados a uma distância mínima de 100 metros das habitações. 1 - As referidas instalações serão construídas de maneira a não estagnar líquidos e o amontoamento de resíduos e de forma a facilitar o asseio e a limpeza. 2 - O animal que for constatado doente será imediatamente isolado, até que seja removido a local apropriado. CAPÍTULO V DA HIGIENE DOS SANITÁRIOS Art As instalações sanitárias deverão ser projetadas e construídas com observância da Lei de Edificações do Município. 7

8 CAPÍTULO VI DA HIGIENE DOS POÇOS E FONTES PARA ABASTECIMENTO DOMICILIAR Art Quando o sistema de abastecimento público não puder promover o pleno suprimento de água a qualquer edificação, este pode ser feito por meio de poços, segundo as condições hidrológicas do local. Art Os poços artesianos e semi-artesianos só poderão ser construídos nos casos de grande demanda e quando o lençol profundo possibilitar o fornecimento de volume suficiente de água potável. 1 - Os estudos e projetos relativos às perfurações de poços artesianos deverão ser aprovados pelos órgãos federais, estaduais e municipais competentes. 2 - A perfuração de poços artesianos e semi-artesianos deverá ser executada por firma especializada podendo localizar-se em passeio público, vedado em vias públicas. CAPÍTULO Vll DA INSTALAÇÃO E LIMPEZA DE FOSSA Art É obrigatória a instalação e uso de fossas sépticas e sumidouros onde não houver rede de esgoto sanitário, sendo sua construção e manutenção da responsabilidade dos respectivos proprietários. Art As fossas sépticas deverão ser construídas de acordo com as exigências do Código de Edificações do Município, observadas na sua instalação e manutenção, as prescrições da Associação brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Art No planejamento, instalação e manutenção das fossas, que não pode situar-se em passeios e vias públicas observar-se-á: l - devem ser localizadas em terrenos secos e homogêneos; 8

9 ll - devem situar-se em terreno inferior aos dos poços simples e deles estar a uma distância mínima de 15 metros; lll - devem ter medidas adequadas e não podem possibilitar a proliferação de insetos; IV - devem ser resguardadas e periodicamente limpos de modo a evitar a sua saturação; V - os dejetos coletados em fossas deverão ser transportados em veículos adequados e depositados em local previamente indicado pela Prefeitura Municipal; Parágrafo Único Os sumidouros devem ser revestidos de tijolos em crivo ou sistema equivalente, sendo vedados com tampas de cimento armado provida de orifício para a saída de gases, cumprindo ao responsável providenciar a sua imediata limpeza no caso de início de transbordamento. CAPÍTULO Vlll DO ACONDICIONAMENTO E DA COLETA DO LIXO Art Compete ao órgão responsável pela limpeza urbana estabelecer normas e fiscalizar o seu cumprimento quanto ao acondicionamento, à coleta, ao transporte e ao destino final do lixo. Art É obrigatório o acondicionamento do lixo em recipientes adequados para sua posterior coleta. 1 - O lixo acondicionado deverá permanecer no interior do imóvel, em local apropriado, sendo colocado no passeio no dia e horário previsto para sua coleta; 2 - Ficam sujeitos a multas os moradores que infringindo o disposto no parágrafo anterior, permitir que o lixo fique na via pública, sujeito a ter sua embalagem destruída e o seu conteúdo exposto. 9

10 Art O lixo hospitalar, dos laboratórios de análises clínicas e patológicas, dos hemocentros, das clínicas, consultórios dentários e necrotérios deverão permanecer acondicionados em recipientes adequados, no depósito local e daí transportado diretamente para o veículo coletor. Parágrafo Único - Os operários responsáveis pelo serviço de acondicionamento e coleta do lixo hospitalar deverão, obrigatoriamente usar uniformes e luvas especiais permanentemente limpos e desinfetados. Art O lixo industrial quando for o caso, deverá receber tratamento adequado que o torne inócuo, antes de ser acondicionado para a coleta. Art Nos estabelecimentos que por suas características gerem grande volume de lixo, este deverá ser armazenado no interior do edifício, até que se realize a sua coleta. Art A Prefeitura definirá, em ato próprio, o tipo de recipiente adequado para o acondicionamento do lixo, especialmente o hospitalar e congêneres, que terão local e tratamento adequado. Parágrafo Único - Na execução de coleta e transporte de lixo serão tomadas as precauções necessárias no sentido de se evitar a queda de resíduos sobre os logradouros públicos. Art O destino do lixo de qualquer natureza será sempre indicado pela Prefeitura, ouvidos órgãos técnicos. 1 - Sob nenhuma hipótese o lixo será depositado exposto às margens de rodovias, estradas vicinais e ferrovias. 2 - O lixo hospitalar deverá ser depositado em local à parte, próprio para esta finalidade e imediatamente recoberto. 10

11 Art O Poder Executivo Municipal deverá promover, periodicamente, campanhas públicas destinadas a esclarecer a população quanto aos perigos que o lixo representa para a saúde. 1 - Será promovido até a formação de hábito, a nível geral, por todos os meios de comunicação existentes no município, as instruções sobre a separação do lixo orgânico e inorgânico. 2 - No caso de reciclagem do lixo, a Prefeitura incumbe-se de realizar ou transferir para uma entidade social sem fins lucrativos que tenha interesse, o produto da venda do produto reciclável, dentro de normas, orientação técnica e de cuidados, estabelecidos em Lei própria para esta finalidade. CAPÍTULO IX DA LIMPEZA DOS TERRENOS LOCALIZADOS NAS ZONAS URBANAS E DE EXPANSÃO URBANA Art Os proprietários, inquilinos ou outros usuários dos terrenos não edificados, localizados nas zonas urbanas e de expansão urbana do Município, deverão mantê-los limpos. permitido: Parágrafo Único - Nos terrenos referidos neste artigo não será a) conservar fossas e poços abertos, assim como quaisquer buracos que possam oferecer risco à integridade física das pessoas, b) conservar água estagnada; c) depositar lixo e animais mortos. Art É proibido depositar, despejar ou descarregar lixo ou entulhos de qualquer natureza em terrenos localizados nas zonas urbanas e de expansão urbana, mesmo aquele que se encontre fechado e o lixo devidamente acondicionado. 11

12 Parágrafo Único - a violação desse artigo sujeitará o infrator à sua remoção, sem prejuízo da aplicação de multas e outras penalidades. Art Os proprietários dos terrenos sujeitos a erosão com o comprometimento da limpeza ou da segurança das áreas adjacentes, ficam obrigados a realizar as obras determinadas pelo órgão competente da Prefeitura. Art Quando águas pluviais colhidas em logradouros públicos transitarem ou desaguarem em terreno particular com volume que exija a sua canalização, o Município fica responsável a escoar essas águas através de tubulação subterrânea. Art Os proprietários de terrenos marginais às rodovias, estradas vicinais e ferrovias, são obrigados a permitir o livre fluxo das águas pluviais, sendo proibida a sua obstrução e/ou danificação das obras feitas para aquele fim. TÍTULO II DO BEM ESTAR PÚBLICO CAPÍTULO l DISPOSIÇÃO PRELIMINAR Art Compete ao Poder Executivo Municipal zelar pelo bem estar público, impedindo o mau uso da propriedade e o abuso no exercício dos direitos individuais que possam afetar a coletividade nos termos desta Lei. CAPÍTULO II DA MORALIDADE E DA COMODIDADE PÚBLICA Art Os responsáveis pelos estabelecimentos comerciais e/ou prestadores de serviços são obrigados a zelar, no local, pela manutenção da ordem 12

13 e da moralidade, impedindo as desordens, obscenidades, algazarras e outros barulhos. Art Não é permitido o conserto de veículos nos logradouros públicos, salvo os casos de emergência e nem a sua lavagem nos mesmos locais, exceto em frente às residências de seus proprietários. Art É proibido fumar no interior: I - de veículos de transporte coletivo; II - de hospitais, clínicas médicas-odontológicas, Ill - de creches; IV - de salas de aula, V - de cinemas e teatros VI de repartições públicas e outros recintos fechados destinados á permanência do Público; Vll - de depósitos de inflamáveis e explosivos; Vlll - nos postos de abastecimento de combustíveis. Parágrafo Único - Nos veículos e locais indicados neste artigo serão afixadas placas, de fácil visibilidade, com os dizeres: "É Proibido Fumar", registrando na mesma a norma legal proibitiva. Art As bancas de revistas responsabilizam-se por acondicionar livros e revistas com fotos pornográficas de forma a lacrá-la, impedindo com isto o seu manuseio. Art As vídeos-locadora terão espaço próprio para expor os filmes classificados como pornográficos, não devendo expô-los ao público em geral. Parágrafo Único - Nos casos dos artigos 40 e 41 ficam terminantemente proibida a venda e a locação dos referidos produtos a menores de 18 anos, ficando os proprietários sujeitos as penalidades previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). 13

14 Art É vedado, na zona urbana, queimar lixo e restos de vegetais em áreas públicas ou particulares, de modo a provocar fumaça, cinza ou fuligem que comprometa a comodidade pública. Art Não será permitida, mesmo nas operações de carga ou descarga e em caráter temporário, a utilização dos logradouros públicos para depósitos de mercadorias, produtos e bens de qualquer natureza. Parágrafo Único - Os infratores deste artigo que não promoverem a imediata retirada dos expostos, sujeitar-se-ão a tê-ios apreendidos e removidos, sem prejuízo de outras penalidades. Art É proibido parar ou estacionar veículos sobre jardins, ilhas, entre pistas, passeios públicos e rótulas, sob pena de remoção, afim da aplicação de outras penalidades previstas. Art Os veículos de empresas locais de transporte de cargas ou passageiros não podem pernoitar estacionados nos logradouros públicos. CAPÍTULO III DO SOSSEGO PÚBLICO Art É proibido perturbar o sossego e o bem estar públicos ou da vizinhança com ruídos, algazarras, barulhos ou sons de qualquer natureza, excessivos e evitáveis, produzidos por qualquer forma. 1 - A instalação e o funcionamento de qualquer tipo de aparelho sonoro, engenho que produza ruídos, instrumentos de alerta, propaganda para o exterior dos estabelecimentos de quaisquer gêneros dependem de licença prévia da Prefeitura. 2 - A falta de licença a que se refere este artigo, bem como a produção de intensidade sonora superior a estabelecida, implicará na apreensão dos aparelhos, sem prejuízo de outras sanções. 14

15 Art. 47 Em circunstâncias que possam comprometer o sossego público não será permitida a produção de música mecânica ou ao vivo nas casas noturnas como boates, danceterias e casas de shows que não sejam dotados de isolamento acústico de forma a impedir a propagação do som. Parágrafo único Excetuam-se da proibição do caput deste artigo os salões de entidades religiosas, associações, sindicatos, clubes recreativos que sirvam à comunidade local, bares e choperias, desde que estejam em conformidade com o nível de decibéis permitidos pela legislação municipal, bem como os locais utilizados para a realização de festas de casamento, aniversário, formaturas, eventos religiosos, educativos, recreativos e de ordem familiar. Redação data pela Lei Complementar nº 008/2007, de 10 de julho de Redação Original: Art Em circunstâncias que possam comprometer o sossego público, não será permitida a produção de música ao vivo nos bares, choperias, casas noturnas e estabelecimentos similares que não estejam dotados de isolamento acústico de forma a impedir a propagação do som. Art A intensidade de som ou ruído, medida em decibéis, não poderá ser superior a estabelecida nas normas técnicas. 1º - O nível máximo do som ou ruído para a produção por pessoas, ou por qualquer tipo de aparelho sonoro, orquestras, instrumentos, utensílios, máquinas ou engenhos, compressores, geradores estacionários ou equipamentos de qualquer natureza é: a) 55 decibéis das 7:00 às 19:00 horas, medidos na curva "B" a 5 metros de qualquer ponto das divisas do imóvel onde estejam as instalações sonoras; b) 45 decibéis das 19:00 as 7:00 horas, medidos na curva "A" do respectivo aparelho a 5 metros de qualquer ponto das divisas do imóvel onde estejam as instalações sonoras; por: 2 - Não se aplica a norma do parágrafo anterior aos sons produzidos 15

16 a) Sinos de igrejas e congêneres, desde que sirvam apenas para indicar horas ou anunciar atos e cultos religiosos; b) Fanfarras ou bandas de música durante a realização de desfiles e cortejos em datas religiosas ou cívicas, ou mediante a autorização da Prefeitura; c) Sirenes ou aparelhos de sinalização de ambulância ou carros de policia; d) Apitos de rondas de guardas e policiais; e) Sirenes ou congênere que funcionem exclusivamente para assinalar horas, entradas ou saídas de locais de trabalho, desde que os sinais não se prolonguem por mais que 30 segundos, nunca antes das 6:00 horas e depois das 20:00 horas. f) Máquinas ou aparelhos utilizados em construções ou obras em geral, devidamente licenciados pela Prefeitura e desde que funcionem entre 7:00 e 19:00 horas, exceto nos domingos e feriados, desde que não ultrapassem o nível máximo de 90 decibéis medidos na curva "C" do aparelho medidor de intensidade sonora à distância de 5 metros de qualquer ponto de divisa do imóvel onde estejam localizados os instrumentos. g) explosivos empregados nos serviços de pedreiras, rochas e demolições, desde que as detonações ocorram entre 7:00 e 18:00 horas e sejam autorizados previamente pela Prefeitura. 3 - Nas escolas de música, canto e dança, locais de ensaios de bandas; conjuntos musicais, dança e nas academias de ginásticas e artes marciais, a intensidade de som não poderá ultrapassar 45 decibéis medidos na curva 'A" do aparelho medidor, a uma distância de 5 metros do ponto de maior intensidade de som produzido no estabelecimento. Art Nos estabelecimentos que comercializem ou consertem aparelhos sonoros, será obrigatória a instalação de isolamento acústico, quando se pretender intensidade de som acima da estabelecida no artigo anterior. 16

17 Parágrafo Único - Nas cabines instaladas deverão ser dotadas de aparelhos de renovação de ar. Art Ficam proibidos, no perímetro urbano, a instalação e o funcionamento de alto-falantes e de aparelhos, e equipamentos similares, fixos ou móveis, ressalvados os casos previstos na legislação eleitoral e neste Código. 1 - Nos logradouros públicos é proibida a produção de anúncios e pregões, propaganda comercial por meio de aparelhos de qualquer natureza que produzam ou amplifiquem sons musicais ou ruídos individuais e coletivos. 2 - Os veículos de passeio dotados de aparelhagem interna que estacionem em praças e logradouros públicos, é proibido a produção de som antes das 7:00 e depois das 22:00 horas sob pena de ter apreendido o veículo, sem prejuízo de outras penalidades. 3 - A critério da autoridade municipal competente, poderá ser concedido em caráter provisório e para atos expressamente especificados o use de alto-falantes, aparelhos ou equipamentos similares, dentro dos limites de som especificados neste Código. 4 - Ficam excluídos da proibição estabelecida neste artigo, desde que licenciados, observadas a intensidade de som, quando utilizados: a) no interior de estúdios, centros esportivos, circos, clubes recreativos e parques; b) em propagandas em geral feitas por propagandistas autônomos (cegos e incapacitados), mediante autorização especial, temporária e intransferível; c) para divulgação de campanhas de vacinação, campanhas educativas, bem como avisos ou esclarecimentos de interesse geral da comunidade, definidos em norma específica. 5 - Os infratores deste artigo terão seus alto-falantes, aparelhos ou equipamentos similares apreendidos e removidos, sem prejuízo da aplicação de outras penalidades. Art É proibido: 17

18 I - queimar fogos de artifício, bombas, morteiros, buscapés e demais fogos ruidosos, nos logradouros públicos, nos prédios de apartamentos e de uso coletivo e nas portas ou janelas de residências fronteiriças aos logradouros públicos, assim como a uma distância inferior a 500 metros de estabelecimentos de saúde, templos religiosos, escolas e repartições públicas, quando em funcionamento; Il - Soltar balões impulsionados por material incandescente; Ill - Fazer fogueiras nos logradouros públicos, sem prévia autorização do órgão competente da Prefeitura. Art Nas proximidades de estabelecimentos de saúde, asilos, abrigos, sanatórios, casas de repouso, escolas e habitações individuais ou coletivas é proibido executar, antes das 7:00 e depois das 19:00 horas, qualquer atividade que produza ruído em nível que comprometa o sossego público. CAPÍTULO IV DO CONTROLE DOS DIVERTIMENTOS E FESTEJOS PÚBLICOS Art Para a promoção de festejos nos logradouros públicos ou em recintos fechados de livre acesso ao público, será obrigatória a licença prévia do órgão competente da Prefeitura. 1 - As exigências deste artigo são extensivas aos bailes de caráter público ou divertimentos populares de qualquer natureza. 2 - Excetuam-se das prescrições deste artigo, as reuniões de qualquer natureza, sem convites ou entradas pagas, realizadas por clubes ou entidades profissionais ou beneficentes, órgãos públicos e empresas, em suas sedes, bem como as realizadas em residências. 18

19 Art Não será permitida a interdição e/ou a utilização das vias públicas e praças em setores residenciais para a prática de esportes ou festividades de qualquer natureza. 1 - Ressalvam-se as competições esportivas e festividades promovidas pelos órgãos públicos competentes, em vias secundárias e após consulta aos moradores, com a anuência da maioria e posteriormente do setor responsável pelo trânsito municipal, que regulamentará a questão de veículos e garagens dos moradores do local. 2 - A distância mínima tolerável de igrejas, asilos, hospitais e similares, será de 500 metros. 3 - O evento não poderá iniciar antes das 14:00 horas e o término não poderá ser após as 23 horas em vias públicas e praças. 4 - O intervalo mínimo entre eventos no mesmo local será de 60 dias. 5 - Os festejos em vias públicas ou praças de setores residenciais só poderá ser aos sábados e véspera de feriados, obedecidos aos parágrafos anteriores. 6 - Nos festejos e divertimentos de quaisquer naturezas e local deverão ser solicitados o policiamento com a orientação devida de comportamento, horário de início e término do evento. Art Os bailes alusivos ao período carnavalesco ficam terminantemente proibidos em vias e praças públicas de setores residenciais, excetuando-se se o mesmo obedecer ao disposto no artigo e parágrafos anteriores. Art Nas competições esportivas e nos espetáculos públicos em que se exige o pagamento de entradas, são proibidas as alterações nos programas anunciados e modificações nos horários, depois de iniciada a venda dos ingressos. Art Nos festejos e divertimentos de qualquer natureza, em estádios, ginásios, campos esportivos ou quaisquer outros locais deverão ser utilizados copos e pratos descartáveis, confeccionados com papel ou outro material flexível. 19

20 CAPÍTULO V DA UTILIZAÇÃO DOS LOGRADOUROS PÚBLICOS SEÇÃO 1 DOS SERVIRÇOS E OBRAS NOS LOGRADOUROS PÚBLICOS Art Nenhum serviço ou obra poderá ser executado nos logradouros públicos sem prévia licença do órgão competente da Prefeitura, exceto quando se tratar de reparo de emergência, nas instalações hidráulicas, elétricas ou telefônicas. 1 - Os danos causados em logradouros públicos deverão ser reparados pelo seu causador, dentro de 24 horas, sob pena de fazê-lo a Prefeitura, cobrando do responsável o valor do serviço, avaliado pelo órgão competente. 2 - A interdição, mesmo que parcial de via pública depende de prévia autorização do órgão responsável pelo trânsito municipal, que deverá ser comunicado do término das obras ou serviços, para que seja recomposta a sinalização e liberado o tráfego. Art Salvo para permitir o acesso de veículos à garagem, nos moldes estabelecidos na Lei ou para facilitar a locomoção de pessoas deficientes, é proibido o rebaixamento dos meios-fios e calçadas. Art Os monumentos, esculturas, fontes, placas ou similares somente poderão ser construídos ou colocados em logradouros públicos, mediante prévia licença do órgão competente da Prefeitura. Art É proibido o pichamento ou outra forma de inscrição nos logradouros, bens e equipamentos públicos. Redação dada pela Lei Complementar nº 1.293/98, de 26 de junho de Redação Original: Art É proibido o pichamento ou outra forma de inscrição nos logradouros, bens e equipamentos públicos, observado o disposto no artigo... 20

21 Parágrafo Único - As penalidades para pichamento em bens públicos ou particulares, quando flagrante, será de multa que venha a cobrir o valor da despesa com a limpeza do local, sem, prejuízo de outras penalidades. SEÇÃO Il DAS INVASÕES E DAS DEPREDAÇÕES DAS ÁREAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS Art É proibida sob qualquer forma ou pretexto, a invasão de logradouros e/ou áreas públicas municipais. Parágrafo Único - A violação da norma deste artigo sujeita o infrator, além de outras penalidades previstas, a ter a obra ou construção, permanente ou provisória, demolida pelo órgão próprio da Prefeitura, com a remoção dos materiais resultantes, sem aviso prévio e indenização. Art É proibida a depredação ou a destruição de qualquer obra, instalação ou equipamentos públicos, ficando os infratores obrigados ao ressarcimento dos danos causados, sem prejuízo das penalidades aplicáveis. SEÇÃO Ill DA DEFESA DA ARBORIZAÇÃO E DOS JARDINS PÚBLICOS Art Além das exigências contidas na legislação de preservação do meio ambiente, fica proibido: I - danificar de qualquer forma os jardins públicos; Il - podar, cortar, danificar, derrubar, remover ou sacrificar qualquer unidade da arborização pública; Ill - fixar, nas árvores e demais componentes da arborização pública, cabos, fios ou quaisquer outros materiais e equipamentos de qualquer natureza; IV - plantar nos logradouros públicos plantas venenosas ou que tenham espinhos; 21

22 V - cortar ou derrubar, para qualquer fim, matas ou vegetações protetoras de mananciais ou fundos de vales. SEÇÃO IV DOS TAPUMES E PROTETORES Art É obrigatória a instalação de tapumes em todas as construções, demolições e nas reformas de grande porte, antes do início das obras. Parágrafo Único - Os tapumes deverão atender as seguintes exigências: a) serem construídos com materiais adequados que não ofereçam perigo à integridade física das pessoas e mantidos em bom estado de conservação; b) possuírem altura mínima de 2 metros; Art Nas construções, demolições e nas reformas de grande porte, em imóveis não providos de passeio público, os tapumes deverão ser construídos de acordo com a orientação técnica do órgão da Prefeitura. Art Ficam sujeitas ao Código de Edificações do Município todas as obras, construções e demolições, tanto no que diz respeito às autorizações, orientações e penalidades. SEÇÃO V DA OCUPAÇÃO DE PASSEIOS COM MESAS CADEIRAS E CHURRASQUEIRAS Art A ocupação de passeios públicos, praças, jardins e demais logradouros públicos com mesas, cadeiras, somente será permitida aos bares, 22

23 lanchonetes, sorveterias, pamonharias, lanches, pit-dog s e choperias, mediante autorização prévia do órgão competente da Prefeitura, a título precário. Parágrafo Único - Para concessão da autorização será obrigatório o atendimento das seguintes exigências: a) a ocupação não poderá exceder a medida de testada do estabelecimento; b) as mesas e cadeiras somente poderão ser colocadas sobre o passeio público após as 18:00 horas nos dias úteis, depois das 13:00 horas aos sábados e em qualquer horário nos domingos e feriados. Art É proibida, em qualquer hipótese: I - a ocupação dos logradouros públicos com mesas e/ou cadeiras, por vendedores ambulantes e similares; Il - trafegar de bicicleta, triciclos, motos, patins e similares sobre os passeios das residências, comércio e de praças; Art As infrações deste artigo são consideradas como atentado à integridade física das pessoas, ficando sujeitos às penalidades previstas. Art Excepcionalmente e a critério da autoridade municipal competente, poderá ser concedida autorização para ocupação do passeio público com churrasqueiras, para os estabelecimentos que negociem com o ramo de bar, choperia e similares. Parágrafo Único - A autorização de que trata este artigo somente poderá ser concedida mediante atendimento das seguintes medidas: a) o estabelecimento deve localizar-se a uma distância mínima de 100 metros de quaisquer prédios residenciais; b) a churrasqueira deve localizar-se exclusivamente no passeio correspondente à testada do estabelecimento para o qual a mesma foi autorizada. c) ser de fácil locomoção e confeccionada com material resistente; d) atender as normas de limpeza das vias públicas, 23

24 e) ser instaladas obedecendo aos mesmos horários constantes na alínea b do parágrafo 1 do artigo 68. Art A autorização de que trata este parágrafo poderão ser canceladas a qualquer tempo verificados transtornos quaisquer causados a população ou infringir quaisquer das normas explicitadas. SEÇÃO VI DOS PALANQUES Art Nos logradouros públicos poderá ser permitida a instalação provisória de palanques para utilização em comícios políticos, festividades cívicas, religiosas, em datas especiais desde que: I - sejam instalados em local autorizado 24:00 horas antes do evento com o órgão de trânsito; ll - não danifiquem em nenhuma hipótese a pavimentação, as árvores e plantas das praças e vias públicas, além da iluminação e a sinalização de trânsito; lll - não estejam situados a uma distância inferior a 200 metros de hospitais, asilos e clínicas de repouso; IV - que sejam instalados, no máximo nas seis horas anteriores do início do evento, devendo ser removidos em igual tempo. 1 - Em hipótese alguma as manifestações de palanques podem exceder ao limite mínimo de início às 18:00 horas e o limite máximo de término às 24:00 horas. 2 - A inobservância dos prazos e condições estabelecidos neste artigo, poderão ter seus palanques desmontados e removidos, além do pagamento das respectivas despesas sem prejuízo de outras penalidades. 24

25 CAPÍTULO VI DA CONSERVAÇÃO E DA UTILIZAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES SEÇÃO 1 DA CONSERVAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES Art As edificações deverão ser convenientemente conservadas pelos seus respectivos proprietários ou inquilinos, em especial quanto à estabilidade e à higiene. Art Nas habitações de uso coletivo, as áreas livres, destinadas à utilização em comum, deverão ser mantidas adequadamente. Art Não será permitida a permanência de edificações em estado de abandono, que ameacem a ruir ou estejam em ruína. 1 - O proprietário ou possuidor de imóveis nas condições acima mencionadas será obrigado a demolí-la ou adequá-la de acordo com as exigências da Lei de Edificações. 2 - Quando o proprietário ou possuidor for pessoa em estado de absoluta carência, a Prefeitura providenciará junto à sua Secretaria competente as condições sociais da família e poderá oferecer apoio naquilo que for mais racional e se apresentar mais emergencial. Art Nos terrenos de esquina, os afastamentos frontais devem corresponder às distâncias exigidas pela Lei de Uso e Parcelamento do Solo do Município. 25

26 SEÇÃO Il DA INSTALAÇÃO DE VITRINAS E MOSTRUÁRIOS Art A instalação de vitrinas só é permitida na parte interna de estabelecimentos de qualquer natureza, não podendo estas trazer prejuízos para a ventilação e a iluminação do estabelecimento. Art A instalação de mostruário nas partes externas das lojas depende de autorização prévia do órgão próprio da Prefeitura, quando este atender: I - tomar no máximo a metade da largura do passeio; II - tiver altura máxima de 3 metros com estrutura de segurança; Ill - não oferecerem nenhum risco a integridade física dos transeuntes; IV - não obstacular a visibilidade de veículos. Parágrafo Único - A utilização das partes externas só pode ser feita para expor produtos do próprio estabelecimento, ou para divulgação de informações de utilidade pública, dentro de prazo determinado. SEÇÃO III DA INSTALAÇÃO DOS TOLDOS Art A instalação dos toldos nas edificações depende de autorização prévia do órgão competente e só será autorizada mediante as seguintes condições: I - não podem ultrapassar o limite do passeio; II - obedecerem ao afastamento lateral da edificação; lll - terem altura máxima de 2,5 metros; IV - serem apoiados em armação fixada e removível, não podendo ser de alvenaria ou concreto; V - devem ser construídos com material de qualidade e com segurança, não colocando em risco em nenhuma hipótese os transeuntes; Parágrafo Único - Os toldos não autorizados ou instalados em desacordo com o previsto neste artigo, serão removidos pelo órgão próprio da 26

27 Prefeitura, após advertência com prazo de 30 dias, além de outras penalidades cabíveis. CAPÍTULO Vll DA CONSTRUÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS CALÇADAS E DOS FECHOS DIVISÓRIOS E DOS MUROS DE SUSTENTAÇÃO SEÇÃO l Art Nos terrenos edificados ou não, localizados na zona urbana é obrigatória a construção de fechos divisórios com os logradouros Públicos e de calçadas nos passeios, na forma estabelecida pelo Código de Edificações do Município. Parágrafo Único - Os fechos podem ser construídos de alambrados, muros, muretas, não podendo ter altura inferior a 0,50 metros ou superior a 2,20 metros. Art É permitido, por tempo determinado, o fechamento de áreas urbanas não edificadas, localizadas na zona de expansão urbana, por meio de cercas de arame liso, de tela, de madeira ou de cerca viva, construídas no alinhamento do logradouro. Parágrafo Único - No fechamento de terrenos é vedado o emprego de plantas venenosas ou que tenham espinhos. Art Os fechos divisórios e as calçadas deverão ser mantidos limpos ficando o proprietário responsável por repará-los quando necessário. Art Não será permitido o emprego na construção de calçadas, de material deslizante, sob pena de a mesma ser desfeita pelo órgão competente da Prefeitura, após comunicação e prazo para sua modificação. 27

28 SEÇÃO II DA CONSTRUÇÃO DOS MUROS DE SUSTENTAÇÃO Art Quando o nível de qualquer terreno edificado ou não, for superior ao logradouro em que o mesmo se situe, será obrigatória a construção de muros de sustentação ou de revestimento de terras. Parágrafo Único - Além das exigências estabelecidas neste artigo, será obrigatória a construção de sarjetas ou drenos para o desvio de águas pluviais e de infiltração que possa causar dano ao logradouro público ou aos vizinhos. CAPÍTULO Vlll DA PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS Art Nos estabelecimentos de qualquer natureza e em todos os locais de acesso ao público, será obrigatória a instalação de equipamentos de combate a incêndio na forma estabelecida na legislação específica. Parágrafo Único - Os responsáveis por esses estabelecimentos e locais deverão providenciar o treinamento de pessoas para operar, quando necessário o equipamento de combate a incêndios. Art As instalações e os equipamentos contra incêndios deverão ser mantidos em perfeito estado de conservação e funcionamento e a data de validade dos extintores rigorosamente observadas. CAPÍTULO IX DO REGISTRO, LICENCIAMENTO, VACINAÇÃO E PROIBIÇÃO DE PERMANÊNCIA DE ANIMAIS EM LOGRADOUROS PÚBLICOS Art É proibida a permanência nos logradouros públicos e locais de acesso ao público, de animais de qualquer espécie, salvo os que estejam sendo 28

29 utilizados em serviços de segurança pública, ou de ambulante, desde que devidamente licenciado, e os animais domésticos serão tolerados se vacinados e acompanhados de seus proprietários ou responsáveis. Art Os animais de qualquer espécie encontrados soltos nos logradouros públicos ou nos lugares de acesso ao público, nas zonas urbanas ou de expansão urbana do Município, serão imediatamente apreendidos e removidos, sem prejuízo de outras penalidades aplicáveis, arbitradas no momento do seu resgate. Parágrafo Único - No caso de animais com coleira munida de chapa de identificação, o proprietário será devidamente notificado quando da apreensão. Art Os animais domésticos só poderão circular pelos logradouros públicos em companhia de seus proprietários. Parágrafo Único - Os animais domésticos agressivos por natureza ou treinamento, só poderão estar nos locais de acesso ao público, com açaimo, coleira com chapa de identificação e na companhia do seu proprietário ou responsável. Art Não será permitida a manutenção de animais domésticos que perturbem o silêncio noturno, em imóveis situados na zona urbana, ficando esses casos sujeitos a apreensão do animal. Art Os proprietários de cães e de outros animais que possam assustar ou expor visitantes e transeuntes ao perigo ficam obrigados a fixar nos locais placas visíveis, indicando a sua existência. Art Ficam os proprietários dos animais de que trata esse artigo, obrigados a instalar caixa de correio no prazo de 30 dias, a contar da notificação da Prefeitura. 29

30 Art Ficam proibidos, nos logradouros públicos, os espetáculos com feras e as exibições de cobras ou de quaisquer outros animais que possam assustar ou colocar em risco as pessoas. Parágrafo Único - A proibição deste artigo é extensiva as exibições em circos e similares, sem a necessária precaução para garantir a segurança dos espectadores. Art É terminantemente proibido a qualquer pessoa maltratar animais ou praticar ato de crueldade contra os mesmos tais como: I - transportar nos veículos de tração animal, carga ou passageiros acima de peso superior às forças do animal (150ks.); II - fazer trabalhar animais doentes, feridos, extenuados, aleijados, enfraquecidos ou com peso inferior ao normal; lll - obrigar o animal a trabalhar mais que 6:00 horas seguidas; IV - utilizar chicote para fazer trabalhar o animal a força; V - praticar todo e qualquer ato, contra quaisquer animais, ainda mesmo quando não especificado neste artigo, que acarrete sofrimento aos mesmos. Art Os infratores deste artigo ficarão sujeitos a multas e a penalidades aplicáveis ao caso. CAPÍTULO X DAS ÁRVORES NOS IMÓVEIS URBANOS Art A Prefeitura colaborará com a União e o Estado no sentido de evitar a devastação de florestas e bosques e de estimular o plantio de árvores, de acordo com o que estabelece a legislação vigente. Art Nenhuma árvore poderá ser cortada ou podada fora de época e sem o projeto técnico aprovado por órgão competente, em vias e praças públicas, em qualquer área urbana, de expansão urbana e inclusive nas portas e quintais de residências particulares, salvo quando: 30

31 I - tratar-se de poda de árvores que coloque em risco a rede elétrica das vias públicas; II - árvores cujas raízes estejam colocando em risco alicerce de construções em geral; III - árvores frágeis que podem causar danos em caso de vendaval; IV - árvores que tenham sido tomadas por enfermidades que as colocam em risco de cair gerando riscos de qualquer ordem; Parágrafo Único - Em todos esses casos e em eventuais casos omissos neste artigo há a necessidade do parecer do técnico responsável pela constatação e o serviço de corte ou poda, quando necessário, será realizado com medidas de segurança. Art Os infratores deste artigo ficam sujeitos a multa, sem prejuízo das penalidades previstas em Legislação específica. CAPÍTULO XI DA EXTINÇÃO DE FORMIGUEIROS Art Os proprietários, inquilinos ou possuidores de imóveis situados neste Município de Ipameri são obrigados a extinguir os formigueiros neles existentes. Parágrafo Único - Os formigueiros em locais públicos serão extintos pelo órgão competente da Prefeitura, assim que notificados de sua existência, enquanto que os que se encontrarem em locais particulares ficam sob a responsabilidade de seus proprietários ou inquilinos. Art No caso de descumprimento dessa obrigação, os serviços serão executados pelo órgão próprio da Prefeitura, ficando o responsável obrigado 31

32 pelo pagamento das despesas decorrentes, acrescidas de 20%, sem prejuízo da aplicação de outras penalidades. CAPÍTULO Xll SERVIÇOS DE TRANSPORTE COLETIVO Art Os veículos para transporte coletivo dentro do Município deverão obedecer às normas de segurança dos passageiros da seguinte forma: I - estando em perfeitas condições de utilização; ll - sendo dirigidos por motoristas habilitados ao tipo de veiculo; Ill - obedecendo ao limite máximo de passageiros por lotação. Parágrafo Único - O exposto no parágrafo anterior e seus incisos prevalecem para os veículos de porte médio que fazem transporte de passageiros na zona rural e aqueles que fazem viagem intermunicipal no transporte de alunos para as faculdades das cidades vizinhas. Art Os motoristas têm obrigação de prestar socorro da melhor forma ao seu alcance quando eventualmente algum passageiro necessitar. Parágrafo Único - O excesso de velocidade, eventuais maus tratos e falta de urbanidade no tratamento com os passageiros, deverão ser denunciados por estes à empresa e em última instância, diretamente à polícia. SEÇÃO I DOS TÁXIS E MOTO-TÁXIS Art Os táxis e moto-táxis ficam sujeitos às exigências do artigo 102 no que lhe compete. 32

33 Art Os serviços prestados por táxis e moto-táxis serão regulamentados por lei, inclusive as tarifas obedecerão a normas específicas adotadas e fiscalizadas pelo Poder Público. TÍTULO III DA LOCALIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS, INDUSTRIAIS, PRESTADORES DE SERVIÇOS E SIMILARES. CAPÍTULO I DA LICENÇA PARA LOCALIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO Art Nenhum estabelecimento comercial, industrial, prestador de serviços ou similar, poderá iniciar suas atividades no Município, mesmo em caráter transitório, sem que tenha sido previamente obtida a licença para localização e funcionamento, expedida pelo órgão próprio da Prefeitura. 1 - A eventual isenção de tributos municipais não isenta a licença de que trata este artigo. 2 - Concedida a licença, expedir-se-á, em favor do interessado, o alvará respectivo. 3 - A Municipalidade se pronunciará sobre o requerimento da licença no prazo máximo de 10 dias. 4 - A Municipalidade poderá conceder licença provisória para início de atividades nos casos necessários, com prazo de validade máxima de 60 (sessenta) dias improrrogáveis. Art A licença para Localização e Funcionamento deverá ser requerida ao órgão próprio da Prefeitura antes do início das atividades, quando se verificar mudança de ramo, ou quando ocorrerem alterações nas características essenciais constantes do alvará anteriormente expedido. 1 - Do requerimento deverão constar as seguintes informações: 33

34 a) endereço do estabelecimento ou denominação e caracterização da propriedade rural, quando for o caso; b) atividade principal e acessória, com todas as discriminações, mencionando-se, no caso de indústria, as matérias-primas a serem utilizadas e os produtos a serem fabricados; c) possibilidade de comprometimento da saúde do sossego ou da segurança pública; d) existência do Termo de "Habite-se" da edificação; e) outros dados considerados necessários. 2 - Sob pena de indeferimento ao requerimento, deverão ser juntados os seguintes documentos: a) liberação do uso do solo; b) documento de numeração predial oficial ou correspondente; c) alvará sanitário, quando for o caso; d) memorial descritivo de projeto da indústria, quando for o caso; e) documento de comprovação expedido por órgão responsável por questões de meio ambiente, quando for o caso; f) outros documentos julgados necessários. 3 - O fato de já ter funcionado, no mesmo local, estabelecimento igual ou semelhante, não cria direito para a abertura de estabelecimento similar. 4 - O estabelecimento industrial que tiver máquinas, fornalhas, fornos e outros dispositivos onde se produza ou concentre calor, mediante combustão, deverá dispor de locais apropriados para depósito de combustíveis e manipulação de materiais inflamáveis. 5 - A licença para localização e funcionamento deve ser precedida de inspeção local, com a constatação de estarem satisfeitas todas as exigências legais, sem prejuízo do prazo mínimo para pronunciamento da Municipalidade de acordo com o 3 do artigo

35 Art A licença para Localização e Funcionamento de estabelecimento comercial, industrial, prestador de serviços ou similares, consubstanciada em alvará, deverá conter as seguintes características essenciais do estabelecimento: I - nome ou razão social e denominação; II - Localização Ill - atividade e ramo; IV - especificação das instalações e dos equipamentos de combate a incêndio; V - indicação do alvará sanitário; VI - horário de funcionamento; Vll - outros dados julgados necessários. 1 - O Alvará de Localização e Funcionamento deverá ser conservado no estabelecimento, permanentemente, em lugar visível e de fácil acesso ao público. 2 - é proibida a expedição de Alvará de Localização e Funcionamento em caráter provisório. 3 - O alvará de Localização e Funcionamento dos estabelecimentos bancários, lojas de departamentos e supermercados, só será concedido quando esses estabelecimentos tiverem sanitários públicos. CAPÍTULO Il DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS, INDUSTRIAIS, PRESTADORES DE SERVIÇOS E SIMILARES. Art A abertura e o fechamento dos estabelecimentos comerciais, industriais, prestadores de serviços ou similares, situados no Município, obedecerão aos seguintes horários, observados os preceitos da legislação federal pertinente: I - para indústria de modo geral: a) abertura e fechamento entre 7:00 e 18:00 horas de segunda a sextafeira; b) abertura e fechamento entre 7:00 e 13:00 horas aos sábados 35

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