Conjuntura: Estabilização do primeiro semestre seguida de recuperação no segundo. Comércio Externo: Estagnação no 2. o trimestre

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1 333 - SETEMBRO OUTUBRO 2014 Periodicidade: Bimestral Preço de capa: 1,50 Conjuntura: Estabilização do primeiro semestre seguida de recuperação no segundo Comércio Externo: Estagnação no 2. o trimestre ENDIEL 2015: Na EXPONOR, de 19 a 22 de novembro Ambiente: Nova legislação IEP: Apoio ao BATLAB (Brasil) CINEL: Formandos duplicam num ano

2 Com a nossa visão continuamos a ser Nº 1 no mundo, nos Índices de Sustentabilidade Dow Jones. A EDP ocupa pela 2ª vez consecutiva, a liderança mundial do Grupo das Indústrias das Utilities (eletricidade, água e saneamento, e gás). Este resultado vem premiar um trabalho de equipa e é um estímulo para continuar a aposta na estratégia da sustentabilidade.

3 333 - setembro outubro 2014 ficha técnica Revista Bimestral (6 números por ano) Propriedade e Edição: ANIMEE Associação Portuguesa das Empresas do Setor Elétrico e Eletrónico Av. Guerra Junqueiro, 11, 2. o Esq LISBOA Telef.: Fax: animee@mail.telepac.pt Contribuinte n. o : Diretor: J. Marques de Sousa Redação, Administração e Distribuição ANIMEE - Delegação Norte Edifício do Instituto Eletrotécnico Português Rua de S. Gens, CUSTÓIAS Telef. / Fax: marsousa@animee.pt Execução Gráfica: Gráfica Maiadouro Rua Padre Luís Campos, 686 Vermoim Apartado MAIA sede@maiadouro.pt N. o de Depósito Legal: 93844/2002 NROCS N. o Tiragem: 2000 exemplares sumário 23 Conjuntura 3. o Trimestre de Comércio Externo janeiro junho Feiras e Exposições ENDIEL Ambiente Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos (REEE) 22 União Europeia Financiamento Europeu para Inovadores 24 IEP IEP no Brasil Laboratório BATLAB 27 CINEL Formandos duplicam num ano Portugal 2020: Principais Instrumentos de Apoio às Empresas SETEMBRO OUTUBRO 2014 Periodicidade: Bimestral Preço de capa: 1,50 Conjuntura: Estabilização do primeiro semestre seguida de recuperação no segundo Comércio Externo: Estagnação no 2.o trimestre ENDIEL 2015: Na EXPONOR, de 19 a 22 de novembro Ambiente: Nova legislação 34 CERTIF CERTIF integra novo acordo internacional para as renováveis 35 Empresas Notícias sobre várias empresas IEP: Apoio ao BATLAB (Brasil) CINEL: Formandos duplicam num ano 53 Calendário Fiscal novembro e dezembro Cotações Câmbios e cotações de metais julho e agosto de 2014 Respeitando a forma de escrever de cada autor, a Revista ANIMEE publica os artigos seguindo os Acordos Ortográficos, o antigo ou o novo, neste período de transição.

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5 Síntese da Conjuntura Setor Elétrico e Eletrónico conjuntura 3. o Trimestre de 2014 Estabilização do primeiro semestre seguida de recuperação no segundo 1. Conjuntura Setorial Nota: Os índices que se seguem resultam da média aritmética das respostas das empresas associadas, segundo uma escala qualitativa de 1 a 5, em que 1 corresponde ao valor mais desfavorável e 5 ao mais favorável, na apreciação de cada um dos itens. 1.1 Volume de Negócios Volume de Negócios 3.º Trim º Trim 2014 Mercado Português 2,7 2,9 Mercado Externo 2,9 2,9 As perspetivas relativamente à evolução do Volume de Negócios no mercado nacional melhoraram ligeiramente para o último trimestre do ano, no contexto de um aumento de atividade económica geral no segundo semestre do ano. As expetativas de aumento do consumo e investimento privados, bem como das exportações, após um período de estabilização durante o 1. o semestre, são a causa da dinâmica prevista e que coloca as expectativas do Volume de Negócios no mercado interno ao mesmo nível das do externo. Prevê-se, assim, que o crescimento do PIB no ano de 2014 como um todo, se salde numa variação de 0,9%. 1.2 Carteira de Encomendas Carteira de Encomendas 3.º Trim º Trim 2014 Mercado Português 2,7 2,8 Mercado Externo 2,8 3,1 A Carteira de Encomendas acompanha esta melhoria mas em valores mais modestos, pelo que o aumento do Volume de Negócios se deverá explicar só em parte a novas encomendas; para o restante, deverão contar as expetativas de acesso aos fundos comunitários e o seu reflexo no fluxo económico dos negócios. 1.3 Emprego Emprego 3.º Trim º Trim 2014 Qualificado 3,0 3,0 Não Qualificado 3,1 3,0 Os indicadores de Emprego mantêm-se num nível razoável, perspetivando-se estabilidade. 1.4 Propensão ao Investimento Investimento 3.º Trim º Trim 2014 Propensão a investir 2,2 2,3 A previsão de aumento no investimento prevista para a economia portuguesa não é (ainda) acompanhada pelo SEE, o que poderá explicar-se pelo atraso na execução dos fundos comunitários e timings inerentes ao próprio negócio. 1.5 Situação Financeira Indicadores 3.º Trim º Trim 2014 Tesouraria/Liquidez 3,3 3,3 Dívidas de clientes privados 2,6 2,5 Dívidas do Estado e Setor Público 2,3 2,3 Acesso ao crédito 2,4 2,4 Custo do crédito 2,8 2,8 Seguro Crédito à Exportação 2,5 2,4 Revista Animee 3

6 conjuntura Apesar da estabilização do indicador de Liquidez, não se preveem melhorias na recuperação de dívidas de terceiros nem no acesso ao crédito, porventura pelas elevadas garantias pedidas às empresas que fazem com que só as melhores e mais exportadoras beneficiem da descida das taxas de juro nos novos empréstimos bancários; as dificuldades no acesso ao crédito mantêmse para as restantes. O custo do crédito e o seguro de crédito à exportação apresentam-se como indicadores de níveis igualmente baixos, indiciando fraco recurso aos mesmos por parte das empresas, provavelmente devido ao mesmo contexto de exigências. 1.6 QREN QREN 3.º Trim º Trim 2014 Aprovação de projetos 2,5 2,3 Pagamento de comparticipações 2,0 2,3 O atraso na disponibilização dos fundos comunitários do QREN acentuou a convicção do adiamento de aprovação de projetos para o ano de 2015, para além das dificuldades sentidas até ao momento no pagamento de comparticipações. O SEE acusa nas suas perspetivas a lentidão com que as pequenas melhorias se têm dado na economia portuguesa e no resto da Europa. 2. Conjuntura Portuguesa Apresentam-se as previsões mais recentes do Banco de Portugal (BdP) para a economia portuguesa. BdP (p) PIB -1,4 0,9 Consumo Privado -1,4 1,9 Consumo Público -1,9-0,7 Investimento (FBCF) -6,3 1,6 Exportações 6,4 3,7 Importações 3,6 6,4 IHPC 0,4 0,0 Fonte: Banco de Portugal BE Outubro de 2014 As projeções para a economia portuguesa apontam, como já foi dito, para uma recuperação neste 2. o semestre, após um período de estabilização no 1. o. A melhoria da dinâmica exportadora deverá sentir-se sobretudo nos serviços de turismo e na indústria transformadora, onde é já visível o incremento no investimento em máquinas, equipamento e material de transporte. Por sua vez, a tendência para a descida dos preços na importação de mercadorias, favorece-a de igual modo. Note-se ainda a revisão em baixa do consumo público, em face de uma redução significativa dos funcionários da administração pública e poupança associada à renegociação dos contratos das PPP. 3. Conjuntura Internacional PIB MUNDO 3,3 3,8 EUA 2,2 3,1 UE Zona Euro 0,8 1,3 Alemanha 1,4 1,5 França 0,4 1,0 Espanha 1,3 1,7 Itália -0,2 0,8 Portugal 0,9 1,5 Japão 0,9 0,8 Rússia 0,2 0,5 Brasil 0,3 1,4 China 7,4 7,1 Fonte: FMI e BP -Outubro de 2014 As previsões para a economia mundial apontam para uma recuperação em ambas as economias avançadas e emergentes em 2014 e 2015, mas a um ritmo menor do que o previsto em abril de 2014, refletindo o recrudescimento da atividade no 1. o semestre de 2014 quer nos EUA, quer em várias economias emergentes. Em 2015, a modesta recuperação do PIB de 3,3 para 3,8 pressupõe ainda o apoio continuado de políticas monetárias e fiscais adequadas e redução das tensões geopolíticas, as quais afetaram particularmente a Rússia em termos de investimento estrangeiro e produção interna, e cujas reper- 4 n. o setembro / outubro 2014

7 conjuntura cussões ameaçam não se confinar apenas às regiões onde se fazem sentir. Os riscos de recessão e fraco crescimento aumentaram também nas economias avançadas, reforçando a necessidade daquelas políticas e urgência nas reformas estruturais, únicas e específicas de cada país. Em contraste com a recuperação dos EUA no 2. o trimestre de 2014, a Zona Euro sofreu o impacto da estagnação do primeiro semestre e de outros problemas específicos dos países que a compõem, cujas previsões apontam agora para um crescimento menor. Foram revistos em baixa, nomeadamente, os crescimentos previstos da Alemanha, Itália e França em três pontos percentuais em média, para ambos os anos. Embora a situação dos mercados financeiros tenha vindo a melhorar em 2014 registando uma menor volatilidade, não se registou ainda o aumento de investimento correspondente. Por seu turno, o BCE persiste nos seus esforços para controlo da deflação. No caso do petróleo, as previsões apontam para uma ligeira redução do preço no último trimestre de ANIMEE Serviço de Economia comércio externo Análise ao Comércio Externo de Equipamento Elétrico e Eletrónico janeiro junho Análise global Setor Elétrico e Eletrónico O período de janeiro-junho do comércio externo do SEE saldou-se por uma variação negativa homóloga das Exportações (-5%) e positiva (2%) no caso das Importações, valores em muito semelhantes aos do 1. o trimestre (-4% e 3%, respetivamente); do mesmo modo, a taxa de cobertura da Importação pela Exportação (81,5%) praticamente não se alterou Balança Comercial Portuguesa Em janeiro-junho de 2014, a Exportação Portuguesa de Mercadorias (0,6%) assinala uma taxa de crescimento homólogo próxima da estagnação, uma vez que a contribuição do comércio intracomunitário (2,4%) é em boa parte contrabalançada pela diminuição verificada no extracomunitário (-3,7%). Para o aumento da taxa da importação (3,6%) verificado no 1. o semestre, contribuem de forma relativamente equitativa o aumento no mercado intracomunitário (9,3%) e a quebra de (-10,4%) em países terceiros; confirma-se a recuperação no mercado da UE, mas também a perda de peso de países terceiros. Revista Animee 5

8 comércio externo Jan-Jun Jan-Jun 2014 % Total Exportação (Saídas) ,6% Importação (Entradas) ,6% UE Exportação ,4% Importação ,3% Países Terceiros Exportação ,7% Importação ,4% Nota valores em milhões de Euros Fonte: INE Instituto Nacional de Estatística IP (Nºs preliminares de Comércio Externo) Analisemos agora o comércio internacional a nível dos principais Grupos de Produtos no 1. o semestre de 2014 e em termos homólogos. Grupos de Produtos com melhor comportamento: Grupos de Produtos Bens de Consumo NE noutra categ. Máq. e O. Bens de Capital e Acess. Prod. Alimentares e Bebidas Export. Grupos de Import. % Produtos % 13,1 Material de Transporte e Acess. 21,0 7,9 2,7 Máq. e O. Bens de Capital e Acess. Bens de Consumo NE n. categ. O grupo com melhor comportamento a nível da exportação continua a ser Bens de Consumo NE noutra categ. (13,1%) seguido de Máq. e O. Bens de Capital e Acess. (7,9%). Já nas Importações, destacam-se as compras de Material de Transporte e Acessórios (21%), com grande peso para os automóveis, seguidas de Máquinas e O. Bens de Capital e Acessórios (7,1%). Grupos de Produtos com pior comportamento: Grupos de Produtos Combust. e Lubrif. (P. Transf.) Bens NE noutra categoria Material Transp. e Acessór. 7,1 6,6 Export. Grupos de Import. % Produtos % -30,5 Bens NE noutra categoria -49,1-12,8-1,9 Combust.e Lubrif. (P. Transf.) Prod. Alimentares e Bebidas -10,7-4,0 Mantém-se a tendência de diminuição dos Combustíveis e Lubrificantes (-30,5%) e acentua- -se a quebra de Bens NE noutra categoria (-12,8%), bem como de Material de Transp. e Acessórios, que passa de uma taxa positiva (1,3%) para uma negativa (-1,9%). Nas Importações, acentua-se em muito a quebra de Bens NE noutra categoria (de -14,8% para -49,1%), agravandose também as diminuições de Combust. e Lubrif. (P. Transf) e de Prod. Alimentares e Bebidas. O Governo está a contar com um abrandamento das exportações e com um crescimento mais forte das importações. No Orçamento do Estado retificativo, onde inclui previsões também para o comércio de serviços, as vendas ao exterior foram revistas em baixa, para 4,1% (quando em abril a variação projetada para o conjunto do ano era de 5,7%). Já as importações, antes nos 4,1%, passaram para 4,5% Exportação de Equipamento Elétrico e Eletrónico A taxa de -5% das Exportações do SEE agravouse um ponto percentual face ao trimestre anterior (-4%), assumindo maior peso as quebras de Eletrónica de Consumo (-29%), Componentes Eletrónicos (-19%) e Máquinas, Equipamentos e Aparelhagem Industrial (-5%), apesar de esta última se ter atenuado face ao primeiro trimestre. Veja-se em maior detalhe os subsetores com bom comportamento: Telecomunicações, Eletrónica Profissional e Informática (26%) a taxa de crescimento manteve-se, assumindo protagonismo as vendas de telefones para redes sem fio (69%), e recetores de rádio navegação (149%). Cablagens (15%) mantém-se crescimento positivo, ainda que em menor ritmo face ao trimestre anterior (24%). Aparelhagem Ligeira de Instalação (7%) confirma-se a tendência para a estabilização que se delineava já no trimestre anterior. Lâmpadas e Material p/iluminação (11%) ligeiro crescimento deste subsetor que mantém um comportamento apreciável. 6 n. o setembro / outubro 2014

9 comércio externo Fios e Cabos Isolados (0%) a tendência aponta para uma estabilização depois de dois trimestres de crescimento; pequenos aumentos compensam pequenas perdas em alguns produtos. Eletrodomésticos (0%) é de assinalar a recuperação de valores negativos para valores de estabilização, reflexo da recuperação no consumo interno. Relativamente aos restantes grupos: Eletrónica de Consumo (-29%) mantém-se o nível de perdas neste setor, muito semelhante ao do trimestre anterior (-32%). Componentes Eletrónicos (-19%) nova quebra deste setor fortemente afetado pela concorrência, incidindo de forma mais acentuada nas vendas em valor de Condensadores fixos de tântalo (-24%) e Processadores e controladores combinados c/ memórias, conversores e o. circuitos (-65,6%) Importação de Equipamento Elétrico e Eletrónico A tendência positiva nas Importações (2%) confirma-se, com pequenas variações nas taxas verificadas no trimestre anterior. Máquinas, Equipamentos e Aparelhagem Industrial continua em crescimento (14%), embora menor que no trimestre anterior, enquanto Telecomunicações, Eletrónica Profissional e Informática (5%) mantém o mesmo ritmo. São de assinalar a recuperação verificada em Cablagens (de -5% para 6%) e o abrandamento de Aparelhagem Ligeira de Instalação (1%). Nos restantes subsetores, as variações oscilam entre um e dois pontos percentuais, havendo também tendência para a estabilização nos valores atuais. 2. Exportação por Zonas Económicas e Países Clientes À semelhança do que sucede na economia portuguesa, acentua-se o peso da UE nas exportações em termos homólogos (passando de 68,5% para 70%). A Alemanha (34%), Espanha(19%), França e Reino Unido (11%) continuam a deter sensivelmente os mesmos pesos, com ligeiras melhorias no caso de Espanha e Reino Unido. O peso dos Restantes Países, bem como o do Sudeste Asiático diminuíram cerca de meio ponto percentual. Assinale-se novamente o aumento das vendas para os PALOPS (5,8%), embora quase sem expressão no seu peso. 3. Importação por Zonas Económicas e Países Fornecedores A UE continua a ter o maior peso no total das Importações (82%), reforçado neste semestre por uma variação de 3,7%. Por seu turno, as compras ao Sudeste Asiático aumentaram 8,5%, diminuindo ligeiramente a Restantes Países (-1%). Dentro dos países da UE que contribuíram para um crescimento das Importações destacam-se Alemanha, Holanda, Espanha e Itália. 4. Perspetivas MUNDO 3,4 4,0 EUA 2,1 3,1 UE Zona Euro 0,8 1,1 Alemanha 1,5 1,5 França 0,4 1,0 Espanha 1,2 1,6 Itália -0,4 0,1 Portugal 1,2 1,5 India 5,7 5,9 Brasil 0,3 1,4 China 7,4 7,3 Fonte: OCDE (setembro de 2014) Ainda não se verificou uma atualização às previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI) de julho deste ano, o qual reviu na altura em baixa as projeções de crescimento à escala mundial para Revista Animee 7

10 comércio externo A economia da zona euro estagnou durante o segundo trimestre deste ano, afetada pelo desempenho abaixo do esperado das suas três maiores potências, a Alemanha, França e Itália. O (PIB) alemão recuou 0,2% no segundo trimestre, o francês assinalou uma evolução nula e a Itália confirmou a entrada em recessão técnica. Acrescentando a isto o risco da baixa inflação como principal ameaça ao crescimento da procura nos países da moeda única, a OCDE reviu em baixa o crescimento da zona Euro para 0,8 (2014) e 1,1 (2015). A OCDE antecipa que o crescimento global seja mais vigoroso na segunda metade de 2014 e em 2015 e destaca que o crescimento baixo significa que o mercado de trabalho continua débil, especialmente na zona euro, e que o comércio mundial continua fraco. Apesar do contributo positivo da recuperação na Índia (5,7% neste ano e 5,9% no próximo), note-se que o Brasil entrou em recessão no primeiro semestre deste ano. Face à incerteza na orientação política do país (eleições presidenciais no próximo mês), as empresas continuam a retrair o investimento, pelo que o crescimento será modesto ainda este ano (0,3%) este ano, recuperando para 1,4% em ANIMEE Serviço de Economia SAÍDAS E ENTRADAS POR RAMOS DE ATIVIDADE JANEIRO / JUNHO DE 2014 RAMOS DE ATIVIDADE SAIDAS (EXPORTAÇÃO) % ENTRADAS (IMPORTAÇÃO) % Máquinas, Equipamentos e Aparelhagem Industrial % % Fios e Cabos Isolados % % Cablagens % % Aparelhagem e Sistemas de Medida, Controlo e Automatismo % % Telecomunicações, Eletrónica Profissional e Informática % % Componentes Eletrónicos % % Acumuladores e pilhas % % Lâmpadas e material p/iluminação % % Aparelhagem Ligeira de Instalação % % Eletrónica de Consumo % % Eletrodomésticos % % TOTAL % % Fonte: INE- N. os Provisórios 8 n. o setembro / outubro 2014

11 comércio externo Saídas Áreas Económicas - jan/jun /2013 Exports Economic Areas - jan/jun /2013 REST. PAISES JAPÃO U.S.A SUDASIA PALOPS EFTA UNIÃO EUROPEIA Valores em Milhões de Euros Values in Million Euros Saídas Áreas Económicas - jan/jun Repartição % Exports Economic Areas - jan/jun % Breakdown UNIÃO EUROPEIA 70% EFTA 1% PALOPS 13% REST. PAÍSES 11% SUDASIA 2% U.S.A 3% JAPÃO 0% Revista Animee 9

12 comércio externo Saídas Países UE - jan/jun Repartição % Export EU Countries - jan/jun % Breakdown POLÓNIA 2% HUNGRIA 2% REP. CHECA 2% O. PAÍSES 5% ALEMANHA 35% R.UNIDO 11% ITÁLIA 5% HOLANDA 3% FRANÇA 11% BÉLGICA 5% ESPANHA 19% Saídas Países UE - jan/jun /2013 Exports EU Countries - jan/jun /2013 O. PAÍSES POLÓNIA HUNGRIA REP CHECA R.UNIDO ITÁLIA HOLANDA FRANÇA ESPANHA BÉLGICA ALEMANHA Valores em Milhões de Euros Values in Million Euros 10 n. o setembro / outubro 2014

13 comércio externo Entradas Áreas Económicas - jan/jun /2013 Imports Economic Areas - jan/jun /2013 REST. PAISES JAPÃO U.S.A SUDASIA PALOPS EFTA UNIÃO EUROPEIA Valores em Milhões de Euros Values in Million Euros Entradas Áreas Económicas - jan/jun Repartição % Imports Economic Areas - jan/jun % Breakdown EFTA 0% SUDASIA 11% U.S.A. 1% JAPÃO 1% REST. PAISES 3% UNIÃO EUROPEIA 82% Revista Animee 11

14 comércio externo Entradas Países UE - jan/jun Repartição % Imports EU Countries - jan/jun % Breakdown POLÓNIA HUNGRIA 3% 2% R.UNIDO 2% ITÁLIA 5% O. PAÍSES 6% ALEMANHA 25% IRLANDA 7% BÉLGICA 2% HOLANDA 12% FRANÇA 7% ESPANHA 30% Entradas Países UE - jan/jun /2013 Imports EU Countries - jan/jun /2013 POLÓNIA HUNGRIA R.UNIDO ITÁLIA IRLANDA HOLANDA FRANÇA ESPANHA BÉLIGICA ALEMANHA Valores em Milhões de Euros Values in Million Euros 12 n. o setembro / outubro 2014

15 comércio externo SAÍDAS (Exportação) JANEIRO / JUNHO DE 2014 (por ramos de atividade e principais produtos) RAMOS DE ATIVIDADE P. PAUTAL DESIGNAÇÃO VALOR EUROS %2014/13 Máquinas e Equipamentos e Aparelhagem Industrial Geradores de corrente alterna > 750 KVA ,72% O. Partes das Pos e 85.02, excepto a da e ,10% Transformadores de dielétrico líquido> KVA ,54% Distribuidores e Bobinas de Ignição ,70% Quadros de comando elétrico /distribuição > 72,5KV ,19% Fios e Cabos Isolados Outros Condutores Elétricos < 80 V p/ Telecomunicações ,52% Outros Condutores Elétricos < 80 V ,24% Outros Condutores Elétricos > 80 V < 1000 V ,67% Outros Condutores Elétricos p/ tensão de 1000 V ,01% Outros Condutores > 1000 V c/ o. condutores ,78% Cablagens Conexões Elementos de Contacto p/ Fios e Cabos ,28% Jogos de Fios p/ Velas de Ignição p/ Aeronaves Civis ,93% Out.Condutores Elétricos < 80 V c/ Peças de Conexão ,49% Aparelhos de Medida, Controlo e Automatismo Armários de Comando Numérico c/ Máq. Aut. Proc. Dados ,67% Aparelhos de Comando Memória Programável ,11% O. Inst Medida/Contr. da tensão c/ dispositivo de registo ,10% Telecomunicações, Eletrónica Profissional e Informática Máq. Aut. Process.Dados Digitais Portáteis Peso < 10K, Contendo Pelo Menos 1 CPU, 1 Teclado e 1 Écran (Tela) ,61% Telefones para redes celulares e outras redes sem fio ,20% Receptores de Rádio Navegação ,02% O Painéis indicadores c/ dispos. LCD ou LED ,56% O. Ptes de máq. e aparelhos elétricos, c/ função pp ,27% Componentes Eletrónicos Condensadores fixos de tântalo ,71% Condensadores fixos eletrolíticos de alumínio ,56% Relés de tensão < 60V p/ intens. > 2 A ,30% Process. e controladores, mm comb. c/ memór, conv ou o.circ ,64% O. process. e controladores, mm comb. c/ memór, conv ou o.circ ,38% Revista Animee 13

16 comércio externo RAMOS DE ATIVIDADE P. PAUTAL DESIGNAÇÃO VALOR EUROS %2014/13 Acumuladores e Pilhas Acumuladores Chumbo Arranque c/eletrólito Líquido ,80% O. Acumuladores Chumbo Arranque ,74% O. Acumuladores Chumbo que funcionem c/ Eletrólito Líquido ,61% O. Acumuladores Chumbo ,89% Desperdícios, resíduos de pilhas, baterias de pilhas e acumuladores elétricos contendo chumbo ,52% Lâmpadas e Material para Iluminação O. Lâmpadas Fluorescentes ,86% Apar. Ilumin O. Matérias p/ Lâmpadas e Tubos Incandescência ,58% O. Ap. de Iluminação p/ lâmpadas de descarga ,99% O. Candeeiros de o. matérias ,60% O. Ap. Elétricos Ilumin. e outras matérias ,75% Aparelhagem Ligeira de Instalação Disjuntores < 63A ,30% Out. Interruptores Seccionadores e Comutadores ,76% Out. Tomadas de Corrente ,66% Out. Quadros de Tensão < 1000V ,84% Quadros, painéis, consolas desprovidos dos seus elementos ,83% Eletrónica de Consumo O. Câmaras de televisão ,15% Aparelhos fotográficos digitais ,89% Apar. Recep. de radiodifusão c/ f. ext energia c.descodif RDS e sist leitura raio laser ,29% Antenas exteriores p/ receptores de rádio e TV via satélite ,62% O. Ptes Câmaras TV das subposições , e apar. das subposições 8527 e ,35% Eletrodomésticos Congeladores (freezers) horizontais < 400L ,38% Ferros elétricos de passar ,47% Fornos Micro-Ondas ,24% Aparelhos p/ preparação de café ou chá ,69% Partes de apar. eletrotérmicos ,63% Fonte: INE Instituto Nacional de Estatística I.P. Dados Estatísticos de Comércio Externo (jan-jun 14) 14 n. o setembro / outubro 2014

17 comércio externo ENTRADAS (Importação) JANEIRO / JUNHO DE 2014 (por ramos de atividade e principais produtos) RAMOS DE ATIVIDADE P. PAUTAL DESIGNAÇÃO VALOR EUROS %2014/13 Máquinas e Equipamentos e Aparelhagem Industrial Elevadores e Monta Cargas Elétricos ,67% O. Partes das Pos e 85.02, excepto a da e ,49% Apar. de Iluminação / Sinaliz. Visual elétr. utilizados em automóveis ,56% Quadros, Painéis, consolas e o. Suportes da pp ,90% O. Partes elétricas e eletrónicas de Maq. Apar. NE ,40% Fios e Cabos Isolados Fios p/ Bobinar de cobre envernizado/esmaltados ,63% Outros Condutores Elétricos > 80 V < 1000 V c/ diâmetro fio > 0,51mm ,54% Outros Condutores Elétricos > 80 V < 1000 V ,76% Outros Condutores Elétricos p/ tensão de 1000 V ,07% O. Cabos de Fibras Ópticas ,39% Cablagens Conexões Elementos de Contacto p/ Fios e Cabos ,96% Jogos de Fios p/ Velas de Ignição p/ Aeronaves Civis ,78% Out.Condutores Elétricos < 80 V c/ Peças de Conexão ,63% Aparelhos de Medida, Controlo e Automatismo Aparelhos de Comando Memória Programável ,16% Outros Armários de Comando Numérico ,43% Condutores de eletricidade p/ corrente alterna polifásica ,05% O. Ints. p/ Medida ou controle tensão, etc. c/ disp. registo ,41% O. Aparelh p/ técnicas telecomunicação ,77% Telecomunicações, Eletrónica Profissional e Informática Máq. Aut. Process.Dados Digitais Portáteis Peso < 10K, Contendo Pelo Menos 1 CPU, 1 Teclado e 1 Écran (Tela) ,68% Telefones para redes celulares e outras redes sem fio ,27% Apar. p/ recepção, conversão e transmissão ou regeneração de voz, imagens e dados, incluindo aparelhos de comutação e encaminhamento ,63% O. Ptes quadros, painéis, cons, cabinas e o. Suptes pos ,26% O. Máq. e aparelh elétricos c/ função pp ,36% Componentes Eletrónicos Circuitos Impressos de camada múltipla ,67% Díodos emissores de luz, incluídos diodos laser ,44% O. Disp. Fotosensíveis semicondutores ,61% O. process. e controladores, mm comb. c/ memór, conv ou o.circ ,66% Outros circuitos integrados eletrónicos ,82% Revista Animee 15

18 comércio externo RAMOS DE ATIVIDADE P. PAUTAL DESIGNAÇÃO VALOR EUROS %2014/13 Acumuladores e Pilhas Carregadores de Acumuladores ,26% Pilhas cilíndricas bióxido manganês alcalinas ,38% Acumuladores Chumbo Arranque c/eletrólito Líquido ,06% O. Acumuladores Chumbo Arranque ,72% O. Acumuladores Chumbo que funcionem c/ Eletrólito Líquido ,56% Lâmpadas e Material para Iluminação O. Lâmpadas Fluorescentes ,20% Apar. Ilumin O. Matérias p/ Lâmpadas e Tubos Incandescência ,68% O. Ap. de Iluminação p/ lâmpadas de descarga ,88% Projetores ,74% O. Ap. Elétricos Ilumin. e outras matérias ,82% Aparelhagem Ligeira de Instalação Out. Interruptores Seccionadores e Comutadores ,10% Out. Tomadas de Corrente ,14% O. Aparelh p/ interrupção e ligação circuitos elétricos ,87% Out. Quadros de Tensão < 1000V ,43% Quadros, painéis, consolas desprovidos dos seus elementos ,90% Eletrónica de Consumo Partes e Acess. p/ Apar. reprodução e gravação de som ,15% O. monitores do tipo utiliz num sist. automático proc. dados da pos ,62% Ap. TV c/ ecrã de cristais líquidos ,63% O. Ptes Câmaras TV das subposições , e apar. das subposições 8527 e ,13% O. Partes ,60% Eletrodomésticos Partes de Frigoríficos e Congeladores e Apar. Reprod. Frio ,15% Máq.de Lavar Louça tipo doméstico ,92% Máq.de Lavar Roupa Automáticas > 6 Kg. e < 10kg ,30% O. Aparelhos Eletrotérmicos ,84% Partes de apar. eletrotérmicos ,27% Fonte: INE Instituto Nacional de Estatística I.P. Dados Estatísticos de Comércio Externo (jan-jun 14) 16 n. o setembro / outubro 2014

19 Carros eléctricos: 15 minutos a carregar, 200 km a conduzir? Certamente. Existem várias formas de reduzirmos as emissões de CO 2 dos nossos sistemas de transporte. Uma das mais eficazes é o uso de veículos eléctricos, cuja procura se prevê que aumente consideravelmente durante os próximos anos. Estamos a desenvolver um dos mais rápidos sistemas de carregamento para carros eléctricos. Contrariamente aos postos de carregamento convencionais, que podem levar até oito horas, os nossos carregadores rápidos de CC demoram apenas cerca de 15 a 30 minutos para carregar um veículo eléctrico. Descubra mais sobre esta e outras inovações em: abb.pt/evcharging Fotografe o código QR com o seu telemóvel e assista ao filme EV charging da ABB

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21 feiras e exposições ambiente ENDIEL 2015 A ANIMEE Associação Portuguesa das Empresas do Setor Elétrico e Eletrónico vai, uma vez mais em conjunto com a EXPONOR, organizar aquele que será o 18. o Encontro para o Desenvolvimento do Setor Elétrico e Eletrónico ENDIEL De facto, é já possível anunciar que esta edição ocorrerá de 19 a 22 de novembro de 2015 no Parque de Exposições da EXPONOR em simultâneo com a CONCRETA Feira Internacional de Construção e Obras Públicas. numa manifestação com uma dimensão que lhes deverá proporcionar grande visibilidade. Como sempre, o ENDIEL, muito mais do que uma Feira, será um Encontro onde haverá um conjunto de manifestações paralelas tendo por fim o estudo e a defesa do desenvolvimento da atividade industrial e comercial, da investigação tecnológica e da formação profissional do Setor Elétrico e Eletrónico, Energia e Telecomunicações, com vista ao desenvolvimento económico nacional. O ENDIEL é uma realização bienal cuja primeira edição ocorreu em Lisboa no ano de Após uma interrupção (a única na sua história) no ano de 2013, acredita-se que em novembro de 2015 as condições do país permitirão que os expositores do ENDIEL voltem, quatro anos depois, a apresentar os seus produtos e serviços integrados ambiente Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos (REEE) Decreto-Lei n. o 67/2014, de 7 de maio principais alterações face à legislação anterior O novo regime jurídico da gestão de resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos (REEE) transpõe para o direito português a Diretiva n. o 2012/19/EU, de 4 de julho de Trata-se do Decreto-Lei n. o 67/2014, de 7 de maio, que revoga toda a legislação anterior sobre esta matéria. Os grandes objetivos que regulam a gestão do fluxo dos equipamentos elétricos e eletrónicos (EEE) e dos seus resíduos (REEE) mantêm-se e consistem em: promover a aplicação de medidas preventivas; promover a reutilização, reciclagem e outras formas de valorização de REEE; incentivar a participação dos cidadãos; envolver os operadores económicos associados ao ciclo dos EEE, através da aplicação do princípio de responsabilidade do produtor. Revista Animee 19

22 ambiente No entanto, existem alterações significativas, face à legislação anterior, que pretendem harmonizar a legislação europeia nesta matéria e melhorar a gestão deste tipo de resíduos. Dada a relevância deste diploma para o setor elétrico e eletrónico, faz-se aqui uma breve análise dos principais aspetos alterados. Equipamentos abrangidos e suas categorias (Artigos 2. o e 3. o ) Um produto é considerado um EEE quando se enquadre na definição prevista na alínea m) do artigo 3. o do Decreto-Lei n. o 67/2014, de 7 de maio: Os equipamentos dependentes de corrente elétrica ou de campos eletromagnéticos para funcionarem corretamente, bem como os equipamentos para geração, transferência e medição dessas correntes e campos, e concebidos para utilização com uma tensão nominal não superior a 1000 V para corrente alterna e 1500 V para corrente contínua. Até 14 de agosto de 2018, os EEE abrangidos continuam classificados nas anteriores 10 categorias, subdivididas em subcategorias. A partir dessa data, o Decreto-Lei n. o 67/2014, de 7 de maio, é aplicável a todos os EEE, de acordo com 6 categorias, também divididas em subcategorias. As exclusões encontram-se listadas no n. o 3 do Artigo 2. o. As categorias e respetivas subcategorias estão listadas nos Anexos I e II do diploma em análise. Metas de recolha e valorização (Artigos 5. o e 6. o ) Metas nacionais de recolha (Artigo 5. ) Até 31 de dezembro de 2015 mantém-se a atual meta de pelo menos 4 quilogramas por habitante e por ano de REEE provenientes de utilizadores particulares, ou a quantidade média de REEE recolhidos nos três anos anteriores, conforme o maior destes valores. A partir de 2016 a meta nacional de recolha será 45% do peso médio dos EEE colocados no mercado nos três anos anteriores, considerando o peso total dos REEE recolhidos provenientes de utilizadores particulares e não particulares. A partir de 2019, a meta aumentará para 65% do peso médio dos EEE colocados no mercado nos três anos anteriores ou, alternativamente, 85% dos REEE gerados em Portugal, considerando o peso total dos REEE recolhidos provenientes de utilizadores particulares e não particulares. Objetivos de valorização (Artigo 6. ) Os objetivos mínimos de valorização estão fixados por grupos de categorias de EEE e por datas no Anexo III do decreto-lei. Categorias de EEE em vigor até 14 de agosto de 2018: 1. Grandes Eletrodomésticos 2. Pequenos Eletrodomésticos 3. Equipamentos Informáticos e de Telecomunicações 4. Equipamentos de Consumo 5. Equipamentos de Iluminação 6. Ferramentas Elétricas e Eletrónicas (com exceção de ferramentas industriais fixas e de grandes dimensões) 7. Brinquedos e Equipamento de Desporto e Lazer 8. Aparelhos Médicos (com exceção de todos os produtos implantados e infetados) 9. Instrumentos de monitorização e controlo 10. Distribuidores Automáticos Categorias de EEE em vigor a partir de 15 de agosto de 2018: 1. Equipamentos de regulação da temperatura; 2. Ecrãs, monitores e equipamentos com ecrãs de superfície superior a 100 cm 2 ; 3. Lâmpadas; 4. Equipamentos de grandes dimensões (qualquer dimensão externa superior a 50 cm), com exceção dos equipamentos das categorias 1, 2 e 3; 5. Equipamentos de pequenas dimensões (nenhuma dimensão externa superior a 50 cm), com exceção dos equipamentos abrangidos pelas categorias 1, 2, 3 e 6; 6. Equipamentos informáticos e de telecomunicações de pequenas dimensões (nenhuma dimensão externa superior a 50 cm). 20 n. o setembro / outubro 2014

23 ambiente Contratos com Entidades Gestoras (Artigo 22. o ) Os produtores de EEE podem optar por transferir a responsabilidade pela gestão dos REEE para uma entidade gestora de um sistema coletivo, tal como na legislação anterior. Atualmente, existem duas entidades gestoras devidamente licenciadas: a Amb3E e a ERP Portugal. Esta transferência de responsabilidade é obrigatoriamente realizada através de um contrato escrito. Este contrato terá que obedecer a vários requisitos, expostos também no Artigo 22. o. Destaca-se a possibilidade de rescisão anual por parte do produtor e o facto do produtor poder realizar contratos com mais do que uma entidade gestora em simultâneo e poder ainda ter um sistema individual de gestão de REEE. Representante Autorizado (Artigo 21. o ) Este diploma introduz a figura do Representante Autorizado (RA). O RA é responsável pelo cumprimento das obrigações enquanto produtor de EEE nos termos previstos na legislação aplicável a REEE. As empresas sedeadas na União Europeia e que realizam vendas à distância em Portugal sem ter cá nenhum importador ou distribuidor são obrigadas a ter um RA. Para além destas situações, empresas sediadas no espaço comunitário e que não estejam presentes em alguns mercados, mas que coloquem neles equipamentos através de distribuidores podem, se assim o desejarem, nomear RA para esses mercados. Empresas fora do espaço comunitário não podem designar um RA para Portugal ou outro país membro da EU. Terão sempre que ter uma empresa importadora local, que assumirá as obrigações previstas na lei, como produtor de EEE. Cabos elétricos A maioria dos cabos são enquadráveis na definição de EEE enquanto equipamentos para transferência de correntes elétricas e campos eletromagnéticos e, como tal são abrangidos no âmbito da aplicação, o mesmo se aplicando aos fios elétricos, transformadores e antenas. Contudo, os cabos internos ou externos que sejam um componente de outro EEE não recaem sobre o âmbito da legislação de REEE. Também os cabos que não integram constituintes elétricos ou eletrónicos, tal como os cabos óticos ou os rolos ou bobines de cabo vendidos sem terminações, estão fora do âmbito do diploma. Painéis fotovoltaicos Independentemente destes equipamentos serem destinados a uso doméstico, profissional ou ambos, estão abrangidos todos os painéis fotovoltaicos (PFV), bem como todos os elementos elétricos que fazem parte desse sistema de geração de energia elétrica. Cada Painel Fotovoltaico (PFV) é considerado um equipamento unitário. Iluminação A partir de 15 de agosto de 2018 todos os aparelhos de iluminação passam a ficar abrangidos pelo Decreto-Lei n. o 67/2014, de 7 de maio, incluindo a iluminação LED. Mais informação: APA: Perguntas Frequentes Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos (REEE) Guias de Enquadramento preparados pela ANREEE, com chancela da APA: Representante Autorizado; Painéis Fotovoltaicos; AVAC & Refrigeração; Iluminação; Instalações Fixas de Grandes Dimensões (IFGD). Contactos úteis: ANREEE Associação Nacional para o Registo de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos geral@anreee.pt Tel APA Agência Portuguesa do Ambiente Tel Revista Animee 21

24 união europeia Financiamento Europeu para Inovadores No âmbito do tema Acesso a Financiamento de Risco do Horizonte 2020, com o orçamento de cerca de , foi lançada a iniciativa InnovFin-Financiamento Europeu para Inovadores. Esta iniciativa dá seguimento aos instrumentos Risk Sharing Finance Facility e Risk Sharing Instrument, lançados no 7ºPQ de I&DT da CE e pretende completar a oferta de soluções de financiamento dadas no Horizonte 2020, para desta forma complementar o ciclo de investimento em investigação e inovação. A iniciativa InnovFin será materializada através de empréstimos e garantias no valor de 24 Mil Milhões de Euros, disponibilizados pelo Banco Europeu do Investimento (BEI), pelo Fundo Europeu do Investimento (FEI) ou por Intermediários Financeiros. Destacam-se os seguintes instrumentos abertos já ao público: Iniciativa Produtos Executores Volume InnovFin Large Projects InnovFin MidCap Growth Finance InnovFin MidCap Guarantee InnovFin SME Guarantee Empréstimos e garantias Empréstimos e garantias Garantias Garantias BEI BEI BEI/Intermediários Financeiros FEI/Intermediários Financeiros 25M >300M 7,5M >25M 7,5M >50M 25,000 <7,5M Estes instrumentos funcionam numa base de «first come, first served» e irão estar permanentemente abertos até ao fim do Horizonte Para a submissão basta apenas o contacto direto com o BEI, com a Comissão Europeia, com o FEI dependendo do tipo de instrumentos, podendo obviamente contar com o apoio do GPPQ da FCT para o processo de submissão. Para mais informação poderá consultar a página do BEI index.htm, ou enviar diretamente para o endereço oficial da iniciativa, innovfin@eib.org. Para as iniciativas destinadas às PME e Small Mid Caps (empresas até 500 trabalhadores), informamos ainda que foi lançada oficalmente a call para seleção dos primeiros intermediários financeiros da InnovFin SME Guarantee, sucessor do Risk Sharing Instrument. Este instrumento irá permitir a entidades bancárias obterem garantias para a facilitação de financiamento e suporte para possíveis empréstimos e cobertura de risco, entre e 7.5M, a PME para projetos com carácter inovador. Mais informações poderão ser obtidas no seguinte link: what_we_do/guarantees/single_eu_debt_instrument/innovfin-guarantee-facility/index.htm. Para informações relativamente às oportunidades de financiamento no FEI, nomeadamente no COSME (Programa para a Competitividade das PME), poderá consultar o seguinte link: Ao mesmo tempo poderá consultar o site do GPPQ da FCT que estará permanentemente atualizado com as iniciativas do tema Acesso a Financiamento de Risco do Horizonte Para mais informações: Alexandre Marques National Contact Point Legal and Financial Issues, SMEs, Access to Risk Finance and EIT GPPQ Gabinete de Promoção do Programa Quadro de IDT da UE/FP Promotion Office Fundação para a Ciência e Tecnologia/ Foundation for Science and Technology Ministério da Educação e Ciência/Ministry of Education and Science Av. D. Carlos I, 126, 4º F LISBOA Tel.: alexandre.marques@fct.pt URL: portal/desktop/en/home.html 22 n. o setembro / outubro 2014

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26 iep IEP no Brasil Laboratório BATLAB Serviços de consultoria em gestão de laboratórios e garantia da qualidade de ensaios de produtos elétricos O IEP esteve, entre os dias 21 de julho e 1 de agosto, a apoiar tecnicamente o desenvolvimento do BATLAB Laboratório de Inteligência Artificial, Eletrónica de Potência e Eletrónica Digital, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (Brasil), no âmbito do Programa EcoNormas MERCOSUL (no quadro do convénio de cooperação entre a União Europeia e o MERCOSUL). No caso especifico das atividades realizadas pelo IEP, o objetivo foi o de instruir os recursos humanos afetos a estas áreas na implementação dos meios necessários para a realização de ensaios de segurança elétrica e de compatibilidade (CEM) em eletrodomésticos e na interpretação e verificação do cumprimento dos requisitos previstos correspondentes normas, em particular IEC , IEC , CISPR14-1 e CISPR14-2 na componente CEM e na componente da segurança elétrica a norma IEC O objetivo deste programa é o de melhorar a qualidade e a segurança dos produtos no MERCOSUL e fortalecer a sua capacidade de conciliar o crescimento da atividade económica e comercial com a gestão sustentável dos recursos e o fortalecimento da proteção ambiental. A colaboração do IEP enquadra-se na convergência da base normativa e regulamentar (qualidade e segurança) de produtos elétricos. É de salientar que o BATLAB foi selecionado a nível nacional entre todos os laboratórios do Brasil e é um dos três laboratórios na esfera federal que participa no programa EcoNormas. Esta cooperação permitiu, a ambas as partes, enriquecer conhecimentos, trocar ideias e provar que este tipo de iniciativa representa sempre numa evolução e otimização de metodologias. Esaú Cardoso, Eng.º Responsável Técnico no Serviço de Laboratórios de Metrologia e Ensaios do IEP (1. o da esquerda) 24 n. o setembro / outubro 2014

27 Há muito poucas coisas mais ecológicas e que usam menos energia do que a gama de motores de alto rendimento WEG W22. Poupe energia, poupe dinheiro, reduza a sua pegada de carbono. Veja como: O uso de motores com classe de rendimento IE3 passa a ser obrigatório em Janeiro de Para saber mais visite

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29 cinel Formandos duplicam num ano CINEL aumenta número de salas de aula para dar resposta ao aumento da procura O Centro de Formação Profissional da Indústria Eletrónica, Energia, Telecomunicações e Tecnologias da Informação, (CINEL) acaba de aumentar o número de salas de aula para poder acolher mais formandos e assim dar resposta à crescente procura dos seus cursos. O CINEL é, desde 1985, uma instituição de formação criada por protocolo entre o IEFP,IP e a Associação das Empresas do Setor Elétrico e Eletrónico (ANIMEE) que forma e certifica profissionais nos domínios da Eletrónica, Automação e Robótica, Energias Renováveis, Telecomunicações e Tecnologias da Informação. Com uma média anual de mais de dois mil formandos, o Centro possui 22 laboratórios equipados com a mais moderna tecnologia e está certificado pela APCER, pela ANACOM, pela CISCO, pela Microsoft e ainda em Tecnologia KNX (EIB) (domótica) e em Microssoldadura SMD e BGA. Recentemente, o CINEL, para além de dispor de um Samsung Tech Institute, constituiu-se também como uma IT Microsoft Academy. O alargamento em cerca de 350 metros quadrados de área de formação permite àquele centro manter o nível de formação em condições de qualidade uma vez que permite a libertação dos laboratórios para acolher um maior número de formandos. Com cerca de formando no verão de 2013, o CINEL oferece formação atualmente a cerca de formandos, aumento que se deve em particular à crescente oferta de novos cursos. Exemplo disso são os dois novos Cursos de Especialização Tecnológica recentemente lançados que decorrem em Lisboa e Porto, um na área da Automação, Robótica e Controlo Industrial e outro na área de Telecomunicações e Redes, ambos de nível 5. Está também neste momento a decorrer o processo de autorização do Curso de Multimédia, também ele de nível 5. Revista Animee 27

30 cinel Portugal 2020: Principais Instrumentos de Apoio às Empresas Neste artigo pretende-se fazer uma síntese, o mais objetiva possível, da informação no que concerne à forma como estão estruturados e organizados os fundos constantes do Novo Quadro Comunitário de Apoio: Portugal 2020, Conceição Matos com especial enfoque no Programa Operacional Competitividade e Internacionalização, por se tratar de um Programa direcionado para as empresas, em particular às PME. O texto tem por base os principais documentos publicados: Acordo de Parceria, Decreto-Lei n.º 137/2014, de 12 de setembro e alguma informação disponível no Site oficial do Programa ( Quadro I PO TEMÁTICOS Competitividade e Internacionalização Inclusão Social e Emprego Capital Humano Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos Assistência Técnica PROGRAMAS OPERACIONAIS (PO) REGIONAIS Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve RA Madeira RA Açores DESENVOLVIMENTO RURAL Continente (PDR 2020) Açores (PRORURAL+) Madeira (PRODERAM 2020) ASSUNSTOS MARÍTIMOS E PESCA Mar 2020 Os Programas Operacionais estão estruturados em torno de 11 objetivos estratégicos que foram definidos a nível europeu e que dispõem já de dotações orçamentais específicas conforme o quadro seguinte: Quadro II Enquadramento PO TEMÁTICO OBJETIVO TEMÁTICO DESCRIÇÃO DOTAÇÃO (M )* A Estratégia 2020 vai ter como principal instrumento em Portugal o Acordo de Parceria que enquadra os fundos europeus estruturais e de investimento (FEEI) destinados a promover o desenvolvimento económico, social e territorial do país. O Acordo de Parceria, designado por Portugal 2020, desdobra-se num conjunto de Programas Operacionais que constituem o enquadramento específico dos projetos públicos e empresariais até ao horizonte Estes Programas Operacionais dividem-se em dois tipos: uns são de natureza temática ou sectorial e outros de natureza regional, conforme o quadro seguinte: Competitividade e Internacionalização Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos OT1 OT2 OT3 OT4 OT5 OT6 Reforçar a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação Melhorar o acesso às TIC, bem como a sua utilização e qualidade Reforçar a competitividade das PME e dos setores agrícola (para o FEADER), das pescas e da aquicultura (para o FEAMP) Apoiar a transição para uma economia com baixas emissões de carbono em todos os setores Promover a adaptação às alterações climáticas e a prevenção e gestão de riscos Proteger o ambiente e promover a eficiência dos recursos (continua) 28 n. o setembro / outubro 2014

31 cinel (continuação) PO TEMÁTICO Competitividade e Internacionalização Competitividade e Internacionalização + Inclusão Social e Emprego Inclusão Social e Emprego Capital Humano Competitividade e Internacionalização Assistência Técnica *Milhões de euros OBJETIVO TEMÁTICO OT7 OT8 OT9 OT10 OT11 DESCRIÇÃO Promover transportes sustentáveis e eliminar os estrangulamentos nas principais redes de infraestruturas Promover o emprego e apoiar a mobilidade laboral Promover a inclusão social e combater a pobreza Investir no ensino, nas competências e na aprendizagem ao longo da vida Reforçar a capacidade institucional e uma administração pública eficiente DOTAÇÃO (M )* Com esta configuração programática, os projetos podem ser financiados através dos PO Temáticos, que são de abrangência nacional e complementados pelos Programas Operacionais Regionais. Programa Operacional Competitividade e Internacionalização (POCI) Uma vez que neste artigo se colige um conjunto de informação dirigida especificamente para as empresas, dos diferentes domínios temáticos em torno dos quais está construído o Programa Portugal 2020, desenvolver-se-á apenas aquele que mais diretamente lhes poderá interessar: o Programa Operacional Competitividade e Internacionalização (POCI). Este Programa Operacional está focado no reforço da competitividade da economia portuguesa e da sua presença no mercado internacional, constituindo as empresas e em particular as PME, os seus principais destinatários. Tem como finalidade estimular o empreendedorismo, a capacidade inovadora e o desenvolvimento de estratégias mais avançadas, baseadas em recursos humanos qualificados e com um forte enfoque na cooperação e noutras formas de parceria, como redes e clusters. O POCI soma milhões de euros (M ) e envolve seis Objetivos Temáticos (OT) estruturados em torno dos seguintes Eixos. Quadro III Eixos PO Competitividade e Internacionalização Eixo I - Reforço da investigação, do desenvolvimento tecnológico e da inovação. Eixo II - Reforço da competitividade das PME incluindo a redução de custos públicos de contexto (OT3 e OT2). Objetivo Temático Dotação (M )* OT OT2 e OT Eixo III - Promoção da sustentabilidade e da qualidade do emprego e apoio à OT8 496 mobilidade dos trabalhadores. Eixo IV - Promoção de transportes sustentáveis e eliminação dos estrangulamentos nas principais redes de OT7 754 infraestruturas. Eixo V Reforço da capacidade institucional das autoridades públicas e das partes interessadas e da eficiência da OT Administração Pública. Eixo VI Assistência Técnica 115 *Milhões de euros Tipo de incentivos (POCI) Tendo em vista a resposta aos três grandes domínios de constrangimentos à competitividade da economia portuguesa o perfil de especialização produtiva, as competências e estratégias das PME, e as condições de contexto em que se enquadra a atividade empresarial, o POCI mobiliza um conjunto diversificado e articulado de instrumentos de política pública de que se destacam os incentivos diretos ao investimento empresarial, incluindo recurso a instrumentos financeiros sobretudo em I&I, qualificação de PME, primordialmente focalizados em estratégias de internacionalização, eficiência energética e estímulo ao empreendedorismo qualificado e os apoios indiretos ao investimento empresarial, estando previstos no Acordo de Parceria os seguintes apoios às empresas (que aguardam ainda a publicação de regulamentação específica). Revista Animee 29

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