A recuperação verde e uma análise do setor externo brasileiro 1
|
|
- Pedro Lucas Lopes Palhares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A recuperação verde e uma análise do setor externo brasileiro 1 Bernardo Pereira Cabral 2 Irailton Silva Santana Junior² Introdução O atual debate sobre a recuperação da crise econômica mundial toma lugar num ambiente de discussão das políticas públicas de salvação do meio ambiente, como ficou bem claro no recente encontro realizado na cidade dinamarquesa de Copenhague. As negociações para algum acordo global que substitua o Protocolo de Kyoto estão se intensificando e a necessidade da adoção de um modelo de crescimento e desenvolvimento sustentável é a mais nova tendência global, ainda que, algumas vezes, confronte-se com alguns pacotes de estímulo macroeconômicos. Na primeira parte deste relatório consideraremos a interação dos dois maiores desafios dos governantes globais: a necessidade de recuperar as economias de seus países e a preocupação com o clima do planeta. Mais a frente, à luz dos últimos dados, será feita uma análise de todo o ano de 2009 no que diz respeito às contas extrenas brasileiras. CONJUNTURA INTERNACIONAL Políticas de Precificação e Recuperação Macroeconômica Apesar de a crise econômica ter reduzido a emissão de gases do efeito estufa via diminuição da produção industrial, etc. não haverá uma grande mudança no estoque acumulado desses gases na atmosfera do planeta. Segundo o último relatório da Agência 1 Relatório orientado pelos professores Celeste Maria Philigret Baptista e Paulo Balanco, membros do Núcleo de Estudos Conjunturais da Faculdade de Ciências Econômicas da UFBA 2 Alunos do Curso de Graduação em Ciências Econômicas da Faculdade de Ciências Econômicas da UFBA e bolsistas do Núcleo de Estudos Conjunturais (NEC-FCE- UFBa.)
2 Internacional de Energia (IEA, 2009), órgão da Organização das Nações Unidas (ONU) responsável pelos cálculos de emissão de carbono no planeta, a previsão para o fim de 2009 é de uma queda de 2.5% no total de emissão desses gases. O dano advindo da mudança no clima, no entanto, é fruto não do fluxo de gases do efeito estufa na atmosfera, mas sim do total desses gases acumulados nesta. Na prática, o relatório da IEA é claro ao dizer que mesmo uma possível diminuição no fluxo destes gases nos próximos anos pós-crise não diminuirá na mesma proporção esse estoque já acumulado. Uma queda de 10% nas emissões globais em um ano, por exemplo, diminuiria o estoque dos gases estufa em apenas 0.1% e se estas reduções fossem mantidas por mais 30 anos, reduzir-se-iam apenas 2% do total dos gases acumulados na atmosfera. Exatamente por esses motivos que alguns especialistas (JONES, 2009) são enfáticos em dizer que as falhas de mercado responsáveis por causar os problemas climáticos não serão afetadas pela recessão econômica. Os esforços correntes em mitigar os gases estufa são sabidamente insuficientes para solucionar o problema que futuramente existirá com o aquecimento do planeta, tanto que a própria IEA estima - sob as atuais políticas de recuperação da crise um aumento de 40% no total de gases estufa acumulados em A grande conclusão da maioria dos órgãos especializados é: muito mais deve ser feito para que haja uma real melhora na quantidade de gases do efeito estufa na atmosfera. A crise, e os pacotes usados para combater seus efeitos, deixarão muitos países em uma situação frágil para os desafios que uma política climática global eficiente exige. As posições fiscais de muito dos países do G-20 se enfraqueceu: segundo o último World Economic Outlook do Fundo Monetário Internacional (FMI), a relação dívida pública sobre o PIB sofreu redução de 6%. Ainda assim, o próprio FMI calcula que em alguns anos os custos do aquecimento global, principalmente no que diz respeito à saúde pública, será dez vezes maior que o que já foi gasto com políticas anti-crise. Além de alguns ajustes nas contas públicas, o órgão prevê também um aumento de cerca de 6% na arrecadação dos países ricos como contrapartida do que será gasto. Estimulando uma recuperação verde
3 Medidas ambientais tem sido parte valiosa dos pacotes de estímulo fiscais e continuarão dessa forma a medida que o aumento nos gastos públicos continue. Embora os efeitos dessas medidas seja duvidosa, programas de salvamento do meio ambiente tem grandes efeitos multiplicadores e têm, claramente, um apelo político interessante para os governantes de todos os países. Segundo dados do IEA, do total de dólares gastos pelos países do G-20 com pacotes de recuperação da crise, mais de U$430 bilhões de dólares(15% do que foi gasto nos pacotes) foi alocado para investimentos que tem alguma relação como meio ambiente. Como dito no capítulo anterior, apesar desse grande aporte financeiro o relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente(UNEP,2009) sugere que muito ainda deve ser feito. Outra parte desses pacotes, no entanto, é considerada pela UNEP como investimento sujo. Isso se deve, por exemplo, aos U$270 bilhões gastos pelos países do G-20 com projetos de construção e melhoria de estradas que, embora tenham importância para dar acesso ao transporte público para algumas regiões mais afastadas das grandes capitais, estimulam ainda mais o consumo de combustíveis fósseis. O que ainda não é visto com clareza pela maioria dos governantes e é a principal argumentação deste relatório é que alguns dos estímulos relacionados a medidas verdes não só tem ajudam na recuperação dos países no curto-prazo, mas podem diminuir, por exemplo, a escassez e os choques de preço de energia. Medidas tomadas por alguns países da Europa de subsidiar a compra de casas que sejam energeticamente eficientes, por exemplo, podem não só estimular a demanda agregada, mas também reduzir a possibilidade desses países pagarem quando, eventualmente, houver uma cobrança global pela emissão de gases estufa. (JONES, 2009) A implementação, e manutenção, dessas medidas de estímulo verde são essenciais para contribuir com, entre outras coisas, o crescimento sustentável e diminuição do desemprego. Mas, obviamente, os benefícios de muitos programas sozinhos são insuficientes para garantir o apoio continuado à medida que a demanda dos países seja restabelecida: os programas de apoio à compra de carros (como os implementados em EUA, França e Alemanha), por exemplo, fizeram muito para reanimar o setor de produção de automóveis, mas não são uma solução considerada energeticamente eficiente. Aumentar os impostos sobre os combustíveis nesses países seria, por outro lado, muito mais efetivo em diminuir a quantidade de carros mais poluentes e aumentar a quantidade de carros menos poluentes.
4 A experiência dos países do G20 com algumas medidas verdes deve ser referência a ser adota por uma nova ordem mundial de preocupação com meio ambiente. Algumas das principais destas são: 1) Reduzir barreiras de mercado: o exemplo acima citado de países que apoiaram com subsídios a aquisição de moradias ecologicamente corretas é um meio de se reduzir a emissão de gases com recuperação de demanda interna. 2) Apoiar países em desenvolvimento na redução do desmatamento: segundo a IEA, cerca de 17% de toda a emissão de gases estuda são oriundas do desmatamento das florestas dos países em desenvolvimento. Com a estrutura de incentivo privada correta unida a investimentos públicos de qualidade pode-se melhorar a monitoração das florestas, como no caso do Brasil. 3) Pesquisa e desenvolvimento na área de energia: O aumento dos gastos públicos em programas de inovação é essencial para reduzir os custos de emissão de gases estufa no futuro, principalmente com a formação de spillovers. Conclusão Misturar os objetivos de uma recuperação sustentável com políticas climáticas eficientes apresenta tanto desafios quanto oportunidades. Enquanto existe potencial para um ganho duplo, com medidas que consigam atingir os dois objetivos, o ponto-chave é considerar a sinergia que está ligada às estratégias individuais para cada um desses objetivos. Uma melhora na condição climática do planeta pode promover uma estabilidade macroeconômica e aliviar a pobreza; e a precificação do carbono, ponto essencial para a diminuição das emissões, pode contribuir para fortalecer as posições fiscais de alguns países que, depois dos pacotes anti-crise, ficaram fragilizadas. Existem, obviamente, alguns trade-offs a serem considerados, mas a essência de uma nova gestão global reside na união dos interesses climáticos e macroeconômicos. SETOR EXTERNO BRASILEIRO Balança Comercial em 2009 Finalmente diante dos resultados obtidos pela economia brasileira no ano de 2009, podemos em um primeiro momento de análise, verificar que os dados do
5 comércio externo brasileiro, após terem apresentado uma rápida deterioração em função da crise financeira mundial, mostraram sinais de estabilidade e recuperação ao longo do ano. Neste período observou-se uma tendência sustentada de apreciação cambial que, atrelada a uma diminuição da demanda internacional, teve efeito direto na balança comercial brasileira. A valorização cambial tornou os produtos brasileiros mais caros e, por outro lado, a partir de setembro, acelerou as compras externas, houvendo uma maior deteriorização da balança comercial. O saldo comercial brasileiro no ano de 2009 foi de US$ 24,615 bilhões, cifra 1,4% menor do que US$ 24,956 bilhões registrado em 2008, este é o pior resultado desde 2002, quando o superávit foi de US$ 13,1 bilhões. Em 2006, houve o melhor resultado da série histórica, com US$ 46,45 bilhões de superávit. Gráfico 1 Evolução na Balança Comercial Anual Saldo Comercial Exportaçoes Importações *Projeção FONTE: BACEN/IPEADATA As exportações reduziram de US$ 197, 942 bilhões no ano de 2008 para US$ 152, 252 bilhões no ano de 2009, retração de 23%. Nota-se que a partir de abril de 2009, as vendas externas se estabilizaram. Embora as exportações ainda não tenham
6 recuperado o nível pré-crise, houve uma tendência de estabilidade nos últimos meses de Gráfico 2 Evolução na Balança Comercial Mensal Saldo Comercial Exportações Importações FONTE: BACEN/IPEADATA No que tange às importações no ano de 2009, foram totalizados US$ 127,637 bilhões, queda de 26,3% quando comparado aos US$ 173,207 bilhões registrado no mesmo período de Apesar da condição favorável do câmbio para as compras externas, o país apresentou a maior retração em suas importações desde 2002, quando recuou em 15% em relação ao ano anterior. Tendo como referencia a série história elaborada pelo Ministério do Desenvolvimento, que teve início em 1950, o Brasil registrou no ano de 2009 a pior queda percentual nas suas exportações, o país não experimentava uma retração percentual em suas vendas desde 1999, ano de crise no país, quando as exportações brasileiras caíram 6,1% em relação a Por outro lado, as importações também sofreram uma retração histórica, a segunda pior desde (EXPORTAÇÕES, 2009) Segundo AEB (Associação de Comércio Exterior do Brasil), as exportações brasileiras deverão atingir cerca de 170,7 bilhões em 2010, o que corresponde um crescimento de 12% em relação o total exportado em Como ocorreu no ano passado o Brasil vai depender muito das cotações de commodities, tendo em vista que com a atual taxa de câmbio, os produtos manufaturados não têm competitividade no mercado externo. Por outro lado, projeta-se para 2010 um total de US$ 158,2 nas importações brasileiras,
7 equivalente a um acréscimo de 24% sobre o ano de 2009, por causa da taxa de câmbio e do crescimento interno. Em virtude desse movimento o saldo da balança comercial deverá atingir US$ 12,5 bilhões, o que equivale uma retração de 48,9% comparada ao ano de (BALANÇA, 2009). Considerando-se as exportações classificadas por fator agregado, verifica-se para o acumulado do ano de 2009, os três grupos de produtos apresentaram queda em relação ao mesmo período de 2008, manufaturados (-27,3%, para US$ 66,592 bilhões), semimanufaturados (-23,4%, para US$ 20,500 bilhões) e básicos (-14,1%, para US$ 61,972 bilhões). Tabela 1 - Os principais produtos exportados Janeiro/Dezembro Var. % 2009/08 Part. % p/média diária BÁSICOS ,1 40,7 36,9 Minério de Ferro ,9 8,7 8,4 Soja em Grão ,6 7,5 5,5 Petróleo em Bruto ,7 6,0 6,8 Carne de Frango ,3 3,2 2,9 Farelo de Soja ,5 3,0 2,2 SEMIMANUFATURADOS ,4 13,5 13,7 Açúcar em bruto ,8 3,9 1,8 Celulose ,2 2,2 2,0 Produtos semimanufs. de ferro/aço ,2 1,1 2,0 Couros e peles ,6 0,8 0,9 Ferro fundido bruto ,9 0,7 1,6 MANUFATURADOS ,3 43,7 46,8 Aviões ,9 2,5 2,8 Automóveis de passageiros ,7 2,1 2,5 Autopeças ,3 1,6 1,8 Açúcar refinado ,4 1,6 0,9 Óleos combustíveis ,5 1,3 1,5 Fonte: SECEX/MDIC. Para as importações, houve redução de todas as categorias de uso: na comparação com o ano de 200, combustíveis e lubrificantes (-46,1%), matérias-primas e intermediários (-27,3%), bens de capital (-16,4%) e bens de consumo (-3,4%). Entre os produtos mais importados pelo país no ano de 2009 estão petróleo, automóveis e medicamentos.
8 É fato que, devido à crise financeira internacional, as vendas brasileiras para os principais mercados de destinos caíram: destaque para os Estados Unidos (-42,4%), Argentina (-30,9%) e União Européia (-25,8%). Em contrapartida, cabe salientar o aumento na relação comercial do Brasil com os países emergentes: as vendas para a China, que se tornou o principal comprador dos bens fabricados no Brasil, cresceram 23%, chegando a US$ 20 bilhões. Nesse mesmo sentido, mas em uma magnitude inferior, houve um crescimento na relação comercial com a Índia (historicamente na casa dos milhões de dólares anuais) chegando aos bilhões em 2009: no ano passado o país comprou cerca de US$ 3 bilhões do Brasil, com um crescimento superior a 200% em receita. (CHINA, 2009). Tabela 2 Principais Compradores (Em US$ milhões) Estados Unidos 27,6 China 19,9 Argentina 17,6 Estados Unidos 15,7 China 16,4 Argentina 12,0 Paises Baixos 10,4 Paises Baixos 8,2 Alemanha 8,8 Alemanha 6,2 FONTE: SECEX/MDIC Tabela 3 Principais Fornecedores (Em US$ milhões) FONTE: SECEX/MDIC Estados Unidos 25,8 Estados Unidos 20,2 China 20,1 China 15,9 Argentina 13,2 Argentina 11,3 Alemanha 12 Alemanha 9,9 Japão 6,8 Japão 5,4 Transações Correntes entre Janeiro-Novembro de 2009 Diante da crise financeira e com o processo de valorização do real no ano de 2009, notam-se mudanças importantes no comportamento do Balanço de Pagamentos
9 brasileiro, especialmente na conta de transações correntes. Como ocorreu em 2008, período que teve inicio o colapso financeiro, novamente em 2009 o saldo da Balança Comercial apresentou uma cifra muito distante do desempenho pré crise, intensificando o déficit em transações corrente. Diante desse déficit em Transações Correntes, o fechamento do Balanço de Pagamentos se dá através de um superávit na conta Capital e Financeira, ou pelas Variações das Reservas Internacionais. Em momentos de turbulência financeira, a tendência é uma diminuição da liquidez e, conseqüentemente, menor entrada de capital estrangeiro no país. No entanto, em virtude de certa confiabilidade para investimentos no Brasil, e alta rentabilidade e baixo risco em títulos indexados a Selic, o segundo semestre de 2009 apresentou uma entrada excessiva de capital estrangeiros, especialmente a partir de julho. Desta forma, para evitar que a taxa de câmbio se valorizasse ainda mais em meio ao surgimento de uma bolha especulativa no mercado acionário brasileiro, o governo impôs uma taxação de 2% de IOF sobre investimentos estrangeiros em ações. O resultado do acumulado de janeiro/novembro de 2009 configura um déficit de US$ 18,1 bilhões em transações correntes, o que corresponde uma redução de 27,9% sobre o mesmo período de Tabela 4 - Balanço de Pagamentos - Transações Correntes (em US$ milhões) Período Balança Comercial Serviços Rendas Transferências Unilaterais Transações Correntes * * ,00 Fonte: BACEN / IPEADATA * Acumulado até novembro Conta Serviços
10 O déficit na Conta Serviços intensificou-se no acumulado de janeiro a novembro de 2009, foram totalizados US$ 16, 997 bilhões, o que representa um crescimento de 13,9%, sobre o mesmo período de 2008 quando foram contabilizados US$ 14, 875 bilhões. Particularmente duas Sub-contas contribuem massivamente para os déficits apresentados ao longo da série: Viagens Internacionais e Alugueis e Equipamentos. Gráfico 3 - Saldo da Conta Serviços por Sub-Contas (em US$ milhões) JANEIRO/NOVEMBRO 2009/ Serviços Viagens Internacionais Alug. Equip Empres., profissionais e técnicos BACEN/IPEADATA O subgrupo viagens internacionais entre janeiro/novembro de 2009 totalizou US$ 4, 898 bilhões, redução de 3,5% sobre o mesmo período de Este item sofre forte influência da taxa de câmbio, a qual tem se valorizado nos últimos meses, e o déficit intensificou-se a partir de abril, atingindo o maior pico em outubro quando foi alcançada a cifra de US$ 785 milhões. Caso o real siga se valorizando uma das conseqüências será o aumento de déficits neste subgrupo. O item de maior impacto negativo na conta serviços é aluguel e equipamentos: esse sub-grupo ao longo da série vem gradativamente aumentando seu déficit, no acumulado de 2009 totalizou US$ 8, 405 bilhões, expansão de 26,7%, quando equiparado aos onze primeiros meses de Na contramão das demais subcontas dos itens que compõem a conta serviços, o item Empresariais, Profissionais e Técnicos, se mostra positivo, ao longo da série histórica, e para o acumulado de janeiro/novembro de 2009 obteve um superávit de US$ 6,783 bilhões, valor inferior em 8,8% aos US$ 7,445 bilhões registrado no mesmo
11 período de Essa subconta é composta de serviços como encomendas postais, publicidades, passes de atletas profissionais, dentre outras. Conta Rendas No mesmo sentido da conta serviços, a intensificação do déficit na Conta Rendas, em especial, pelo aumento dos recursos enviados a não residentes na forma de lucros e dividendos. O déficit na Conta Rendas no acumulado de janeiro a novembro de 2009 totalizou US$ 27, 233 bilhões, o que representa uma retração de 25,4%, sobre o mesmo período de 2008 quando foram contabilizados US$ 36, 523 bilhões. Tabela 5 Conta Rendas do Balanço de Pagamentos (em US$ milhões) Ano * 2009* Rendas Salário e ordenado Renda de investimentos (líquido) Renda de investimento direto Lucros e dividendos Lucros reinvestidos no Brasil Juros de empréstimo intercompa Renda de investimento em carteira Lucros e dividendos Juros de títulos de renda fixa Renda de outros investimentos (juros) Juros pagos Juros refinanciados Juros atrasados Fonte: BACEN * Acumulado até novembro Já quando analisada a conta renda, um dos principais contribuintes para o seu déficit são os lucros e dividendos. Este subgrupo está ligado diretamente aos maiores lucros que as empresas multinacionais estão tendo no Brasil, neste momento o fator que facilita a remessa de lucros e dividendos é o câmbio valorizado, tendo em vista, a redução na dinâmica da economia brasileira. Esse item no acumulado do ano de 2009 totalizou US$ 13,820 bilhões, valor 38,6% inferior aos US$ 22,536 bilhões contabilizados no mesmo período de 2008.
12 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 Contudo, cabe destacar que os lucros reinvestidos no Brasil nos últimos noves anos por empresas multinacionais não ultrapassaram o valor de zero. Assim cabe ao governo tentar estabelecer uma contrapartida pelo uso do nosso país. Conta Capital e Financeira Com a elevação do grau de investimentos por parte das maiores agências de risco, aliada a alta rentabilidade e baixo risco em títulos indexados a Selic, o Brasil ficou muito atrativo para os capitais estrangeiros, o que condiciona a uma apreciação excessiva do dólar que encarece as exportações brasileiras, embora modere a inflação, ao baratear as importações. Gráfico 4 Evolução na Conta Capital e Financeira CONTA CAPITAL E FINANCEIRA Fonte: BACEN/IPEADATA O gráfico acima mostra uma queda acentuada da conta de Capital e Financeira a partir de setembro de Esta queda ilustra a redução de liquidez, em virtude, da turbulência internacional e, conseqüentemente, migração do capital especulativo para ambientes tidos como mais seguros. No entanto, observa-se que a partir de janeiro o saldo da conta Capital e Financeira retorna a ser superavitário, e ao final do primeiro semestre de 2009 já totaliza os valores pré-crise. Em outubro, o governo brasileiro preocupado com o excessivo ingresso de capitais voláteis no país, conseqüentemente, a
13 forte desvalorização do dólar, adotou a taxação sobre as aplicações em ações e renda fixa, IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Conta Financeira e suas Subcontas (em US$ milhões) * 2009* Conta Capital e Financeira Investimento Direto Inv. Brasil Direto Inv. Estrangeiro Direto Investimento Carteira Inv. Brasil Carteira Inv. Estrangeiro Carteira Derivativos Outros Investimentos Fonte: Bacen (*) acumulado até Novembro. Para o acumulado de janeiro a novembro de 2009, o crescimento mais expressivo foi Investimento em Carteira, com acréscimo de 711,7% comparando com o mesmo período do ano de Este fato reflete o ambiente de incertezas que os agentes econômicos vivenciavam em 2008 e suas expectativas em relação à aquisição de ativos mais seguros. Para o acumulado de 2009, houve um acréscimo do Investimento Direto. Ao analisarmos 2008, verificamos que Investimento Brasil Direto apresentou valores negativos, ou seja, houve uma maior saída de recursos, nesta conta, do que sua entrada, no entanto, para o ano de 2009, essa subconta já se mostra superavitária. Para o ano de 2009, Derivativos, que vinha apresentando resultados negativos, apresenta valores positivos e contribui, para o saldo positivo da Conta Capital e Financeira, diferentemente de Outros Investimentos que vinha apresentando valores positivos, neste momento se mostra negativa.
14 Referências Bibliográficas: GLOBAL Employment PMI Index, Markit Economic Researchs. Disponível em: < Acesso em: 16 ja INTERNATIONAL Energy Agency (IEA). Disponível em < Acesso em: 15 de ja JONES, Benjamin e KEEN, Michael. Climate Policy and Recovery. FMI Survey. New York, 4 de dez. de UNITED Nations Environment Programme(UNEP). Disponível em < Acesso em 18 de ja WORLD economic outlook : a survey by the staff of the International Monetary Fund. Disponível em: < Acesso em: 07 nov MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMERCIO (MDIC). Comércio exterior. Disponível em < Acesso em: 07 de Nov. de 2009 CHINA e Índia compram mais do Brasil em Disponível em: < Acesso em: 08 de jan. de 2010 EXPORTAÇÕES brasileiras devem crescer 12% em 2010, prevê AEB. < Acesso em: 08 de jan. de 2010 BALANÇA comercial fecha o ano com pior resultado desde < Acesso em: 08 de jan. de 2010
Mudança do cenário internacional e reflexos para o setor externo brasileiro
Mudança do cenário internacional e reflexos para o setor externo brasileiro Irailton Silva Santana Júnior 1 Vinícius de Araújo Mendes 1 Introdução O presente relatório concentra a análise da economia brasileira
Leia mais7.000 6.500 6.000 5.500 5.000 4.500 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 - -500-1.000 fev./2010. ago./2011. fev./2012. nov.
4 SETOR EXTERNO As contas externas tiveram mais um ano de relativa tranquilidade em 2012. O déficit em conta corrente ficou em 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB), mostrando pequeno aumento em relação
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO
II RELATÓRIO ANALÍTICO 15 1 CONTEXTO ECONÔMICO A quantidade e a qualidade dos serviços públicos prestados por um governo aos seus cidadãos são fortemente influenciadas pelo contexto econômico local, mas
Leia maisBalança Comercial 2003
Balança Comercial 2003 26 de janeiro de 2004 O saldo da balança comercial atingiu US$24,8 bilhões em 2003, o melhor resultado anual já alcançado no comércio exterior brasileiro. As exportações somaram
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010
Depenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010 As exportações em junho apresentaram redução de 8,57% sobre maio após expansão por quatro meses consecutivos. Desta forma, supera a marca de US$ 1 bilhão
Leia maisTRABALHO DE ECONOMIA:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:
Leia maisAnálise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Fevereiro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Fevereiro de 2015...
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013 As exportações em março apresentaram aumento de +27,85% em relação a fevereiro. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo
Leia maisCenário Econômico para 2014
Cenário Econômico para 2014 Silvia Matos 18 de Novembro de 2013 Novembro de 2013 Cenário Externo As incertezas com relação ao cenário externo em 2014 são muito elevadas Do ponto de vista de crescimento,
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012 As exportações em maio apresentaram aumento de +39,13% em relação a abril, continuando a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela décima-sexta vez
Leia mais101/15 30/06/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
101/15 30/06/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Junho de 2015 Sumário 1. Perspectivas do CenárioEconômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Março
Leia maisOs investimentos no Brasil estão perdendo valor?
1. Introdução Os investimentos no Brasil estão perdendo valor? Simone Maciel Cuiabano 1 Ao final de janeiro, o blog Beyond Brics, ligado ao jornal Financial Times, ventilou uma notícia sobre a perda de
Leia maisPolíticas Públicas. Lélio de Lima Prado
Políticas Públicas Lélio de Lima Prado Política Cambial dez/03 abr/04 ago/04 dez/04 abr/05 ago/05 Evolução das Reservas internacionais (Em US$ bilhões) dez/05 abr/06 ago/06 dez/06 abr/07 ago/07 dez/07
Leia maisSustentando a recuperação pós-crise: o Brasil e o Mundo 1
1 Sustentando a recuperação pós-crise: o Brasil e o Mundo 1 Bernardo Pereira Cabral 2 Irailton Silva Santana Junior 2 Introdução Depois de uma recessão global profunda, a recente recuperação da economia
Leia maisNota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014
Nota de Crédito PJ Janeiro 2015 Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 mai/11 mai/11 Carteira de Crédito PJ não sustenta recuperação Após a aceleração verificada em outubro, a carteira de crédito pessoa jurídica
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2009
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2009 A crise financeira internacional continua afetando negativamente o comércio exterior paranaense: apesar das exportações terem aumentado 43,44% em março,
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Novembro 2012 As exportações em novembro apresentaram diminuição de 27,64% em relação a outubro. Continuam a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela vigésima-segunda
Leia maisAnálise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Abril de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Março de 2015... 5 3.
Leia maisExportação de Serviços
Exportação de Serviços 1. Ementa O objetivo deste trabalho é dar uma maior visibilidade do setor a partir da apresentação de algumas informações sobre o comércio exterior de serviços brasileiro. 2. Introdução
Leia maisANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2007 (Anexo específico de que trata o art. 4º, 4º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)
Leia maisSetor Externo: Triste Ajuste
8 análise de conjuntura Setor Externo: Triste Ajuste Vera Martins da Silva (*) A recessão da economia brasileira se manifesta de forma contundente nos resultados de suas relações com o resto do mundo.
Leia maisRELATÓRIO TESE CENTRAL
RELATÓRIO Da audiência pública conjunta das Comissões de Assuntos Econômicos, de Assuntos Sociais, de Acompanhamento da Crise Financeira e Empregabilidade e de Serviços de Infraestrutura, realizada no
Leia maisFigura 38 - Resultado global do Balanço de Pagamentos (US$ bilhões acum. Em 12 meses) Dez/95-Mar/07
113 6. SETOR EXTERNO Fernando Ribeiro de Leite Neto 6.1 Balanço de Pagamentos 6.1.1 Resultado Global do Balanço de Pagamentos Ao longo de 2006, o setor externo da economia brasileira logrou registrar o
Leia maisANÁLISE DO DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO BRASILEIRO NO SEGUNDO BIMESTRE DE 2013
ANÁLISE DO DESEMPENHO DO SETOR EXTERNO BRASILEIRO NO SEGUNDO BIMESTRE DE 2013 QUIRINO, José Renato Dias 1 ; MEDEIROS 2, Rennan Kertlly de; RAMOS FILHO 3, Hélio S. RESUMO O estudo das relações econômicas
Leia maisAno I Boletim II Outubro/2015. Primeira quinzena. são específicos aos segmentos industriais de Sertãozinho e região.
O presente boletim analisa algumas variáveis chaves na atual conjuntura da economia sertanezina, apontando algumas tendências possíveis. Como destacado no boletim anterior, a indústria é o carro chefe
Leia maisEsclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV
INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante
Leia maisREDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014
NOTAS CEMEC 01/2015 REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 Carlos A. Rocca Lauro Modesto Santos Jr. Fevereiro de 2015 1 1. Introdução No Estudo Especial CEMEC de novembro
Leia maisABDIB Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de base
ABDIB Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de base Cenário Econômico Internacional & Brasil Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda antonio.lacerda@siemens.com São Paulo, 14 de março de 2007
Leia maisFase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012
Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Apresentação A sondagem Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário 2012 Fase 2 apresenta a visão do empresário do transporte
Leia maisBALANÇO DE PAGAMENTOS: desempenho brasileiro em 2010 RESUMO
78 BALANÇO DE PAGAMENTOS: desempenho brasileiro em 2010 Guilherme Fernandes de Souza RESUMO Com o objetivo de conhecer o desempenho brasileiro no que se refere ao Balanço de Pagamentos, esse artigo analisa
Leia maisCASO 7 A evolução do balanço de pagamentos brasileiro no período do Real
CASO 7 A evolução do balanço de pagamentos brasileiro no período do Real Capítulo utilizado: cap. 13 Conceitos abordados Comércio internacional, balanço de pagamentos, taxa de câmbio nominal e real, efeitos
Leia maisA Crise Internacional e os Desafios para o Brasil
1 A Crise Internacional e os Desafios para o Brasil Guido Mantega Outubro de 2008 1 2 Gravidade da Crise Crise mais forte desde 1929 Crise mais grave do que as ocorridas nos anos 1990 (crise de US$ bilhões
Leia maisPolítica Cambial. Política Cambial e. Balanço de Pagamentos 26/03/2013. Mecanismos de intervenção na Economia. O que é Balanço de Pagamentos?
Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agronômicas Depto. de Economia, Sociologia e Tecnologia e Balança de Pagamentos Economia e Administração 3 º sem./medicina Veterinária Núria R. G. Quintana
Leia maisSINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...
Leia maisBoletim de Conjuntura Econômica Dezembro 2008
Boletim de Conjuntura Econômica Dezembro 2008 Crise Mundo Os EUA e a Europa passam por um forte processo de desaceleração economica com indicios de recessão e deflação um claro sinal de que a crise chegou
Leia maisSINCOR-SP 2015 JULHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
JULHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisNORDESTE: DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR EM 2009
O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE-ETENE INFORME SETORIAL INDÚSTRIA E SERVIÇOS NORDESTE: DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR EM 2009 Ano IV No 2 O nosso
Leia maisNOTA CEMEC 06/2015 CÂMBIO CONTRIBUI PARA RECUPERAÇÃO DE MARGENS E COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA
NOTA CEMEC 06/2015 CÂMBIO CONTRIBUI PARA RECUPERAÇÃO DE MARGENS E COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA Agosto de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões de compra
Leia maisExtrato de Fundos de Investimento
Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 02 de Janeiro de 2015 Prezado(a) Período de Movimentação FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 01/12/2014 a 31/12/2014 Panorama Mensal Dezembro 2014 A volatilidade
Leia maisPAINEL 9,6% dez/07. out/07. ago/07 1.340 1.320 1.300 1.280 1.260 1.240 1.220 1.200. nov/06. fev/07. ago/06
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 35 15 a 30 de setembro de 2009 EMPREGO De acordo com a Pesquisa
Leia maisCARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
1 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 SUMÁRIO Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita de
Leia maisO indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999
14 de maio de 2014 Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina¹ O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999 O indicador
Leia maisBalanço de Pagamentos
Balanço de Pagamentos Agosto/2015 22 de setembro de 2015 Resumo dos Resultados Em agosto de 2015, o déficit em Transações Correntes foi de US$ 2,5 bilhões, resultado superior ao observado em agosto de
Leia maisSONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015
SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015 Indústria espera que as exportações cresçam no primeiro semestre de 2016 A Sondagem industrial, realizada junto a 154 indústrias catarinenses no mês de dezembro, mostrou
Leia maisredução dos preços internacionais de algumas commodities agrícolas; aumento dos custos de
Desempenho da Agroindústria No fechamento do primeiro semestre de 2005, a agroindústria registrou crescimento de 0,3%, taxa bastante inferior à assinalada pela média da indústria brasileira (5,0%) no mesmo
Leia maisVisão. O papel anticíclico do BNDES e sua contribuição para conter a demanda agregada. do Desenvolvimento. nº 96 29 jul 2011
Visão do Desenvolvimento nº 96 29 jul 2011 O papel anticíclico do BNDES e sua contribuição para conter a demanda agregada Por Fernando Puga e Gilberto Borça Jr. Economistas da APE BNDES vem auxiliando
Leia maisSINCOR-SP 2015 OUTUBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
OUTUBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisAspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro
Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro Análise Economia e Comércio / Integração Regional Jéssica Naime 09 de setembro de 2005 Aspectos recentes do Comércio Exterior Brasileiro Análise Economia
Leia maisCENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015
CENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015 1 SUMÁRIO 1. Economia Mundial e Impactos sobre o Brasil 2. Política Econômica Desastrosa do Primeiro Mandato 2.1. Resultados
Leia maisEvolução Recente das Principais Aplicações Financeiras
Evolução Recente das Principais Aplicações Financeiras As principais modalidades de aplicação financeira disponíveis no mercado doméstico caderneta de poupança, fundos de investimento e depósitos a prazo
Leia maisA visão de longo prazo contempla: Produção Exportações líquidas Estoques. Área plantada Produtividade Consumo doméstico (total e per capita)
Fornecer aos agentes envolvidos no agronegócio, notadamente as indústrias de insumos agropecuários e de alimentos, além dos produtores, Governo e academia, informações estratégicas sobre a dinâmica futura
Leia maisSONDAGEM INDUSTRIAL Março de 2015
SONDAGEM INDUSTRIAL Março de 2015 A exportação se consolida como perspectiva positiva para os próximos meses A Sondagem industrial, realizada junto a 162 indústrias catarinenses no mês de março, mostrou
Leia maisnúmero 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas
número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado
Leia maisClassificação da Informação: Uso Irrestrito
Cenário Econômico Qual caminho escolheremos? Cenário Econômico 2015 Estamos no caminho correto? Estamos no caminho correto? Qual é nossa visão sobre a economia? Estrutura da economia sinaliza baixa capacidade
Leia maisExtrato de Fundos de Investimento
São Paulo, 04 de Maio de 2015 Prezado(a) FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 01/04/2015 a 30/04/2015 Panorama Mensal Abril 2015 No cenário internacional, o mês de abril foi marcado por surpresas negativas em
Leia maisEvolução Recente dos Preços dos Alimentos e Combustíveis e suas Implicações
1 ASSESSORIA EM FINANÇAS PÚBLICAS E ECONOMIA PSDB/ITV NOTA PARA DEBATE INTERNO (não reflete necessariamente a posição das instituições) N : 153/2008 Data: 27.08.08 Versão: 1 Tema: Título: Macroeconomia
Leia maisSINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...
Leia maisBoletim de Conjuntura Econômica Outubro 2008
Boletim de Conjuntura Econômica Outubro 008 PIB avança e cresce 6% Avanço do PIB no segundo trimestre foi o maior desde 00 A economia brasileira cresceu mais que o esperado no segundo trimestre, impulsionada
Leia maisParaná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR
Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS NO AGRONEGÓCIO EM 1. RESULTADO
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Outubro 2007
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Outubro 2007 A VOLATILIDADE NAS BOLSAS DE VALORES GLOBAIS E OS IMPACTOS NAS EMPRESAS DE REAL ESTATE LISTADAS NA BOVESPA Prof. Dr. Claudio
Leia maisECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha
Introdução: economias abertas Problema da liquidez: Como ajustar desequilíbrios de posições entre duas economias? ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha Como o cada tipo de ajuste ( E, R,
Leia maisQuestões de Economia Cesgranrio. Macroeconomia
Macroeconomia Balanço de Pagamento 1. Cesgranrio ANP 2008 Especialista em Regulação) Quando um país tem um deficit no balanço comercial do seu balanço de pagamentos, pode-se afirmar que a) as exportações
Leia maisÍndice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) NOVEMBRO/2013
16 de dezembro de 2013 Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) NOVEMBRO/2013 O ICEC é um indicador da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) que visa medir o nível
Leia maisSINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisRedução da Pobreza no Brasil
Conferencia Business Future of the Americas 2006 Câmara Americana de Comércio Redução da Pobreza no Brasil Resultados Recentes e o Papel do BNDES Demian Fiocca Presidente do BNDES Rio de Janeiro, 5 de
Leia maisProf. José Luis Oreiro Instituto de Economia - UFRJ
Prof. José Luis Oreiro Instituto de Economia - UFRJ Palma, G. (2002). The Three routes to financial crises In: Eatwell, J; Taylor, L. (orgs.). International Capital Markets: systems in transition. Oxford
Leia maisMilho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana
Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana Super-safra norte-americana Em seu boletim de oferta e demanda mundial de setembro o Usda reestimou para cima suas projeções para a safra 2007/08.
Leia maisBoletim Econômico e do Setor Portuário. Sumário
Boletim Econômico e do Setor Portuário Junho de 2014 Sumário Indicadores da Economia Nacional... 2 O Produto Interno Bruto PIB no primeiro trimestre de 2014... 2 Os Índices de Inflação... 3 O Mercado de
Leia maisSINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisO sucesso do Plano Real na economia brasileira RESUMO
1 O sucesso do Plano Real na economia brasileira Denis de Paula * RESUMO Esse artigo tem por objetivo evidenciar a busca pelo controle inflacionário no final da década de 1980 e início da década de 1990,
Leia maisDepressões e crises CAPÍTULO 22. Olivier Blanchard Pearson Education. 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Depressões e crises Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 22 Depressões e crises Uma depressão é uma recessão profunda e de longa duração. Uma crise é um longo período de crescimento baixo ou nulo,
Leia maisAPRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO
APRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO 18 de Agosto de 2006 Demian Fiocca Presidente do BNDES www.bndes.gov.br 1 BRASIL: NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO Um novo ciclo de desenvolvimento teve início em 2004.
Leia maisSINCOR-SP 2015 JUNHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
JUNHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisEstudos sobre a Taxa de Câmbio no Brasil
Estudos sobre a Taxa de Câmbio no Brasil Fevereiro/2014 A taxa de câmbio é um dos principais preços relativos da economia, com influência direta no desempenho macroeconômico do país e na composição de
Leia maisApresentação de Teresa Ter-Minassian na conferencia IDEFF: Portugal 2011: Coming to the bottom or going to the bottom? Lisboa, Jan.31-Fev.
Apresentação de Teresa Ter-Minassian na conferencia IDEFF: Portugal 2011: Coming to the bottom or going to the bottom? Lisboa, Jan.31-Fev.1, 2011 Estrutura da apresentação Antecedentes Principais características
Leia maisComércio Exterior BOLETIM. Ribeirão Preto/SP Prof. Dr. Luciano Nakabashi Marcos Hitoshi Endo e Marina Cassiano Ribeiro
Em fevereiro de 215, o Brasil apresentou um déficit na balança comercial de, aproximadamente, US$ 2,8 bilhões. No acumulado dos últimos 12 meses, o montante é um déficit de US$ 3,8 bilhões (Figura 1),
Leia mais4 SETOR EXTERNO. ipea
4 SETOR EXTERNO RESTRIÇÕES EXTERNAS AO CRESCIMENTO ECONÔMICO Tradicionalmente, as restrições ao crescimento da economia brasileira são consideradas como limites impostos pela deterioração incontornável
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL
ANÁLISE COMPARATIVA RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica
Leia maisRelatório Semanal de Estratégia de Investimento
12 de janeiro de 2015 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaques da Semana Economia internacional: Deflação na Europa reforça crença no QE (22/11); Pacote de U$1 trilhão em infraestrutura
Leia maisA pergunta de um trilhão de dólares: Quem detém a dívida pública dos mercados emergentes
A pergunta de um trilhão de dólares: Quem detém a dívida pública dos mercados emergentes Serkan Arslanalp e Takahiro Tsuda 5 de março de 2014 Há um trilhão de razões para se interessar em saber quem detém
Leia maisANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.
Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601
Leia maisANÁLISE DA ARRECADAÇÃO DAS RECEITAS FEDERAIS SETEMBRO DE 2002
MF-SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DE POLÍTICA TRIBUTÁRIA COORDENAÇÃO DE PREVISÃO E ANÁLISE DAS RECEITAS ANÁLISE DA ARRECADAÇÃO DAS RECEITAS FEDERAIS SETEMBRO DE I. CONSIDERAÇÕES GERAIS
Leia maisInstrumentalização. Economia e Mercado. Aula 4 Contextualização. Demanda Agregada. Determinantes DA. Prof. Me. Ciro Burgos
Economia e Mercado Aula 4 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Oscilações dos níveis de produção e emprego Oferta e demanda agregadas Intervenção do Estado na economia Decisão de investir Impacto da
Leia maisANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007
ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES / 2007 1- Balança Comercial Mato Grosso continua tendo superávit na Balança Comercial registrando em 2007 um expressivo saldo de US$ 4,38 bilhões valor que representa
Leia maisPerspectivas 2014 Brasil e Mundo
1 Perspectivas 2014 Brasil e Mundo 2 Agenda EUA: Fim dos estímulos em 2013? China: Hard landing? Zona do Euro: Crescimento econômico? Brasil: Deixamos de ser rumo de investimentos? EUA Manutenção de estímulos
Leia maisTabela 1 - OPERACOES DE CREDITO (milhões de R$) Ano I Nov/13. Fonte: ESTBAN, Banco Central do Brasil
De acordo com a Estatística Bancária por Município (ESTBAN), divulgada pelo Banco Central, o saldo das operações de crédito, em agosto desse ano, chegou a R$ 2,320 trilhões no país, um crescimento de 10,9%
Leia maisIndicadores de Desempenho Julho de 2014
Alguns fatores contribuiram para acentuar a desaceleração da produção industrial, processo que teve início a partir de junho de 2013 como pode ser observado no gráfico nº 1. A Copa do Mundo contribuiu
Leia maisDesempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os
Desempenho da Agroindústria em 2004 Em 2004, a agroindústria obteve crescimento de 5,3%, marca mais elevada da série histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003),
Leia mais* (Resumo executivo do relatório Where does it hurts? Elaborado pela ActionAid sobre o impacto da crise financeira sobre os países em
* (Resumo executivo do relatório Where does it hurts? Elaborado pela ActionAid sobre o impacto da crise financeira sobre os países em desenvolvimento) A atual crise financeira é constantemente descrita
Leia maisRetorno dos Investimentos 1º semestre 2011
Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Cesar Soares Barbosa Diretor de Previdência É responsável também pela gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados pela Sabesprev,
Leia maisO papel anticíclico do BNDES sobre o crédito
3 ago 2006 Nº 7 O papel anticíclico do BNDES sobre o crédito Por Ernani Teixeira Torres Filho Superintendente da SAE Nas crises, sistema bancário contrai o crédito. BNDES atua em sentido contrário e sua
Leia maisDecomposição da Inflação de 2011
Decomposição da de Seguindo procedimento adotado em anos anteriores, este boxe apresenta estimativas, com base nos modelos de projeção utilizados pelo Banco Central, para a contribuição de diversos fatores
Leia maisRelatório Econômico Mensal Maio de 2015. Turim Family Office & Investment Management
Relatório Econômico Mensal Maio de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: GDP Mais Fraco no Primeiro Trimestre...Pág.3 Europa: Curva
Leia maisUnidade II. Mercado Financeiro e de. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade II Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros Definição do mercado financeiro Representa o Sistema Financeiro Nacional Promove o fluxo de recursos através
Leia maisMarço / 2015. Cenário Econômico Bonança e Tempestade. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Março / 2015 Cenário Econômico Bonança e Tempestade Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Bonança Externa Boom das Commodities Estímulos ao consumo X inflação Importações e real valorizado 2
Leia maisA despeito dos diversos estímulos monetários e fiscais, economia chinesa segue desacelerando
INFORMATIVO n.º 42 NOVEMBRO de 2015 A despeito dos diversos estímulos monetários e fiscais, economia chinesa segue desacelerando Fabiana D Atri - Economista Coordenadora do Departamento de Pesquisas e
Leia maisExtrato de Fundos de Investimento
São Paulo, 01 de Abril de 2015 Prezado(a) FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 02/03/2015 a 31/03/2015 Panorama Mensal Março 2015 Os mercados financeiros seguiram voláteis ao longo do mês de março, em especial
Leia maisM ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.
MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade
Leia mais3 INFLAÇÃO. Carta de Conjuntura 26 mar. 2015 43
3 INFLAÇÃO SUMÁRIO A inflação brasileira, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), vinha apresentando uma trajetória de aceleração desde o início de 2014, mas mantinha-se dentro
Leia mais