Texto para a questão 1:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Texto para a questão 1:"

Transcrição

1 3º EM Literatura Carolina Aval. Rec. Par. 26/04/12 Texto para a questão 1: MINA DO CONDOMÍNIO Tô namorando aquela mina Mas não sei se ela me namora Mina maneira do condomínio Lá do bairro onde eu moro Seu cabelo me alucina Sua boca me devora Sua voz me ilumina Seu olhar me apavora Me perdi no seu sorriso Nem preciso me encontrar Não me mostre o paraíso Que se eu for, não vou voltar Pois eu vou Eu digo oi ela nem nada Passa na minha calçada Dou bom dia ela nem liga Se ela chega eu paro tudo Se ela passa eu fico doido (Seu Jorge) Se vem vindo eu faço figa eu mando beijo ela não pega pisco olho ela se nega Faço pose ela não vê Jogo charme ela ignora Chego junto ela sai fora Eu escrevo ela não lê Minha mina Minha amiga Minha namorada Minha gata Minha sina Do meu condomínio Minha musa Minha Monalisa Minha Vênus Minha deusa Quero seu fascínio 1. A música acima pode se relacionar com um tipo de cantiga medieval. Qual? Justifique.

2 2. Marque V para verdadeiro, F para falso e corrija as afirmações falsas (as afirmações falsas não corrigidas serão desconsideradas na correção). ( ) As cantigas de maldizer e de escárnio pertencem à lírica trovadoresca. ( ) As cantigas de amigo pertencem a um ambiente palaciano e o eu-liríco é feminino, apesar de serem escritas por homem. ( ) As cantigas de amor pertencem a um ambiente palaciano e suas características principais são a vassalagem amorosa e a coita de amor. ( ) A canção da Ribeirinha iniciou o trovadorismo português. ( ) As cantigas de amigo, em geral, possuem um eu-lírico feminino, apesar de serem escritas por homens. A temática principal, quase sempre, é o sofrimento da mulher pelo amado que partiu. Texto para a questão 3: Manuel: (...) Pela ordem, cabe a vez ao bispo. (ao Encourado) Deixe de preconceitos e fique de frente. Diabo: (Sombrio) Aqui estou bem. Manuel: Como queira. Faça seu relatório. João Grilo: Foi gente que eu nunca suportei: promotor, sacristão, cachorro e soldado de polícia. Esse aí é uma mistura disso tudo. Manuel: Silêncio, João, não perturbe. (Ao Encourado) Faça a acusação do bispo (Aqui, por sugestão de Clênio Wanderley, o Demônio traz um grande livro que o Encourado vai lendo.) Encourado: Simonia: negociou com o cargo, aprovando o enterro de um cachorro em latim, porque o dono lhe deu seis contos. Bispo: E é proibido? Encourado: Homem, se é proibido não sei. O que eu sei é que você achava que era e depois, de repente, passou a achar que não era. E o trecho que foi cantado no enterro é uma oração da missa de defuntos. Bispo: Isso é aí com meu amigo sacristão. Quem escolheu o pedaço foi ele. Encourado: Falso testemunho: citou levianamente o Código Canônico, primeiro para condenar os atos do padre e contentar o ricaço Antônio Morais, depois para justificar o enterro. Velhacaria:

3 esse bispo tinha fama de grande administrador, mas não passava de um político, apodrecido de sabedoria mundana. Bispo: Quem fala! Um desgraçado que se perdeu por causa disso... Manuel: Não interrompa, não é esse o momento de discutir isso. Pode continuar. Encourado: Arrogância e falta de humildade no desempenho de suas funções: esse bispo, falando com um pequeno, tinha uma soberba só comparável à subserviência que usava para tratar com os grandes. Isto sem se falar no fato de que vivia com um santo homem, tratando-o sempre com o maior desprezo. (Ariano Suassuna. O Auto da Compadecida) 3. O trecho acima tem pontos de contato com o Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente. Que pontos são esses? Explique. A questão 4 refere-se ao trecho transcrito do romance A cidade e as Serras, de Eça de Queirós: E apenas pela porta desaparecera a estranha aparição: Ó Jacinto, eu daqui a um instante também quero água! E se compete a esta rapariga trazer as coisas, eu, de cinco em cinco minutos, quero uma coisa!... Que olhos, que corpo... Caramba, menino! Eis a poesia, toda viva, da serra... O meu Príncipe sorria, com sinceridade: Não! não nos iludamos, Zé Fernandes, nem façamos Arcádia. É uma bela moça, mas uma bruta... Não há ali mais poesia, nem mais sensibilidade, nem mesmo mais beleza do que numa linda vaca turina. Merece o seu nome de Ana Vaqueira. Trabalha bem, digere bem, concebe bem. Para isso a fez a Natureza, assim sã e rija; e ela cumpre. O marido todavia não parece contente, porque a desanca. Também é um belo bruto... Não, meu filho, a serra é maravilhosa e muito grato lhe estou... Mas temos aqui a fêmea em toda a sua animalidade e o macho em todo o seu egoísmo... são porém verdadeiros, genuinamente verdadeiros! E esta verdade, Zé Fernandes, é para mim um repouso.

4 4. Sintetize os papéis que representam Jacinto e Zé Fernandes no romance A Cidade e as Serras. Texto para as questões 5 e 6: Dos mais fermosos olhos, mais fermoso Rosto, que entre nós há, do mais divino Lume, mais branca neve, ouro mais fino, Mais doce fala, riso mais gracioso: Dum Angélico ar, de um amoroso Meneio, de um esprito peregrino Se acendeu em mim o fogo, de que indino Me sinto, e tanto mais assi ditoso. Não cabe em mim tal bem-aventurança. É pouco üa aima só, pouco üa vida, Quem tivesse que dar mais a tal fogo! Contente a alma dos olhos água lança Pelo em si mais deter, mas é vencida Do doce ardor, que não obedece a rogo. (Antônio Ferreira) 5. A que escola literária pertence o texto acima? Justifique. 6. Caracterize brevemente a concepção de mulher que este soneto apresenta relacionando com o conceito de Neoplatonismo.

5 Texto para a questão 7: Eu considero dois amores entre a gente: o primeiro é aquele comum afeto com que, sem mais causa que a sua própria violência, nos movemos a amar, não sabendo o quê, nem porque amamos. O segundo é aquele com que prosseguimos em amar o que tratamos e conhecemos. O primeiro acaba na posse do que se desejou; o segundo começa nela: mas de tal sorte, que nem sempre o primeiro engendra o segundo, nem sempre o segundo procede do primeiro. Donde infiro que o amor que se produz do trato, familiaridade e fé dos casados, para ser seguro e excelente, em nada depende do outro amor que se produziu do desejo do apetite, e desordem dos que se amaram antes desconcertadamente (...) (Dom Francisco Manuel de Melo. Carta de Guia aos Casados) 7. O texto acima pertence ao período Barroco. Trata-se de um texto predominantemente cultista ou conceptista? 8. (UFLA - Adaptada) Relacione as personagens de Memórias de um Sargento de Milícias, de Manuel Antônio de Almeida, e as características a que se referem: (A) A cigana (B) O Major Vidigal (C) A vizinha do barbeiro (D) O mestre de rezas ( ) Detesta Leonardo Filho. ( ) Desperta paixões em Leonardo pai e no mestre de rezas. ( ) Adora demandas judiciais. ( ) É ridicularizado por Leonardo numa das estripulias de sua infância. ( ) É o único personagem histórico do livro. (E) D. Maria

6 Texto para a questão 9: A miséria do meu ser, Do ser que tenho a viver, Tornou-se uma coisa vista. Sou nesta vida um qualquer Que roda fora da pista. Ninguém conhece quem sou Nem eu mesmo me conheço E, se me conheço, esqueço, Porque não vivo onde estou. Rodo, e o meu rodar apresso. A MISÉRIA DO MEU SER (Fernando Pessoa) É uma carreira invisível, Salvo onde caio e sou visto, Porque cair é sensível Pelo ruído imprevisto... Sou assim. Mas isto é crível? 9. Responda o que se pede: a) Faça a escansão da primeira estrofe do poema e indique o número de sílabas poéticas que possui cada verso. Número de sílabas poéticas: b) Qual o esquema de rimas do poema? Texto para a questão 10: Embora os episódios históricos estejam dispostos numa certa ordem cronológica, falta maior concatenação entre eles: cada unidade tem o seu assunto específico e personagens diferentes. Por exemplo, batalhas de épocas diferentes, histórias de ilustres reis portugueses e episódios soltos de novelas de cavalaria (Benjamin Abdala Junior. Camões épica e lírica) 10. O trecho acima comenta a estrutura de Os Lusíadas. O que confere unidade à narrativa, apesar da diversidade de episódios?

2 Em que data começou o Trovadorismo em Portugal, e que fato marcou essa data?

2 Em que data começou o Trovadorismo em Portugal, e que fato marcou essa data? Escola de Educação Básica Hemes Fontes Petrolândia - SC Professor: Ricardo Luís Mees Data: 07/06/2019 Disciplina: Língua Portuguesa e Literatura 1ª SÉRIE I Aluno (a): LITERATURA - TROVADORISMO Responda

Leia mais

Texto para as questões 1 e 2:

Texto para as questões 1 e 2: 1º EM Literatura Carolina Aval. Trimestral 30/03/12 Texto para as questões 1 e 2: TE VER (Skank) É como esperar o prato É improvável, é impossível E não salivar Te ter e ter que esquecer Sentir apertar

Leia mais

( ) A literatura brasileira da fase colonial é autônoma em relação à Metrópole.

( ) A literatura brasileira da fase colonial é autônoma em relação à Metrópole. 3º EM Literatura Carolina Aval. Subs. / Opt. 23/04/12 1. Sobre o Quinhentismo brasileiro, assinale V para verdadeiro e F para falso. Em seguida, explicite o erro das afirmações julgadas falsas. (Os itens

Leia mais

1. Considere o poema abaixo:

1. Considere o poema abaixo: 1º EM Literatura Carolina Aval. Subs. / Opt. 19/04/12 1. Considere o poema abaixo: ISTO Dizem que finjo ou minto Tudo que escrevo. Não. Eu simplesmente sinto Com a imaginação. Não uso o coração. (Fernando

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO

INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1º EM Literatura Renata Gonçalves Av. Trimestral 20/05/15 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos.

Leia mais

Texto para as questões 1 e 2:

Texto para as questões 1 e 2: 1º EM Literatura Carolina Aval. Mensal 10/05/12 Texto para as questões 1 e 2: Manuel: (...) Pela ordem, cabe a vez ao bispo. (ao Encourado) Deixe de preconceitos e fique de frente. Diabo: (Sombrio) Aqui

Leia mais

UMA ESPÉCIE DE INTRODUÇÃO PARA QUE POSSAMOS ENTENDER-NOS MELHOR

UMA ESPÉCIE DE INTRODUÇÃO PARA QUE POSSAMOS ENTENDER-NOS MELHOR 4 PLANO GERAL DA OBRA INTRODUÇÃO UMA ESPÉCIE DE INTRODUÇÃO PARA QUE POSSAMOS ENTENDER-NOS MELHOR 11 O que é a literatura? 11 Porquê História de Literatura em Portugal e não da Literatura Portuguesa? 12

Leia mais

Ensino Médio - Unidade Parque Atheneu Professor (a): Kellyda Martins de Carvalho Aluno (a): Série: 1ª Data: / / LISTA DE LITERATURA

Ensino Médio - Unidade Parque Atheneu Professor (a): Kellyda Martins de Carvalho Aluno (a): Série: 1ª Data: / / LISTA DE LITERATURA Ensino Médio - Unidade Parque Atheneu Professor (a): Kellyda Martins de Carvalho Aluno (a): Série: 1ª Data: / / 2016. LISTA DE LITERATURA Orientações: - A lista deverá ser respondida na própria folha impressa

Leia mais

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO. Componente Curricular: Literatura Portuguesa I. Professor(es):

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO. Componente Curricular: Literatura Portuguesa I. Professor(es): FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Letras Língua Portuguesa Semestre/ Módulo: 5º Semestre Componente Curricular: Literatura Portuguesa I Professor(es): Carga Horária: 50 horas Período: 1º Semestre/2017

Leia mais

Aula 6 A lírica camoniana

Aula 6 A lírica camoniana Aula 6 A lírica camoniana Lírica Camoniana Poemas em medida velha: Poemas em medida nova: - Tradição popular medieval - Doce estilo novo -- Influência de Petrarca: soneto - Redondilha Menor: pentassílabo

Leia mais

LITERATURA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO

LITERATURA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO LITERATURA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 1ª TURMAS: ABCD ETAPA: 2ª ANO: 2017 PROFESSOR(A): LISBELA A. CARDOSO OLIVEIRA ALUNO(A): Nº: I INTRODUÇÃO Este roteiro tem como objetivo orientá-lo

Leia mais

Semana 4 Sexta Feira L.E. Períodos Literários. O Trovadorismo

Semana 4 Sexta Feira L.E. Períodos Literários. O Trovadorismo L.E. Semana 4 Sexta Feira Períodos Literários O Trovadorismo Idade média O sistema feudal Teocentrismo Língua portuguesa arcaica O Trovador Um poeta itinerante Artista de origem nobre Recitava sua poesia

Leia mais

ENSINO SECUNDÁRIO 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL

ENSINO SECUNDÁRIO 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL ENSINO SECUNDÁRIO Ano letivo 2015 / 2016 10º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL PLANIFICAÇÃO A MÉDIO E A LONGO PRAZO - PORTUGUÊS - 10º ANO MANUAL: SENTIDOS, ASA Período Domínios / Tópicos de Conteúdo Metas Curriculares

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA MARCIA SILVA FERREIRA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I O texto a seguir é um soneto de Cláudio Manuel da Costa,

Leia mais

QUESTÃO 2 INDIQUE os elementos da tela que retratam uma caracterização da Idade Média. (Não descreva a tela)

QUESTÃO 2 INDIQUE os elementos da tela que retratam uma caracterização da Idade Média. (Não descreva a tela) Literatura Linguagens, códigos e suas Tecnologias Edilaine Araújo Atividade de Recuperação Rec. Final 35 pontos 1 º A/B Leia os textos a seguir e responda à questão Notícia de jornal Tentou contra a existência

Leia mais

PORTUGUÊS - 2 o ANO MÓDULO 25 TEXTO TEATRAL

PORTUGUÊS - 2 o ANO MÓDULO 25 TEXTO TEATRAL PORTUGUÊS - 2 o ANO MÓDULO 25 TEXTO TEATRAL Fixação A respeito da peça teatral O Pagador de Promessas, responda às questões 1 a 6. 1) O texto teatral tem semelhança com o texto narrativo: apresenta fatos,

Leia mais

Cantigas Medievais. Cantadas pelos trovadores, as can0gas chegaram a. cancioneiros (coleções) de diversos 0pos. Séc. XII a XIV

Cantigas Medievais. Cantadas pelos trovadores, as can0gas chegaram a. cancioneiros (coleções) de diversos 0pos. Séc. XII a XIV Cantigas Medievais Cantadas pelos trovadores, as can0gas chegaram a n ó s p e l o s cancioneiros (coleções) de diversos 0pos. Séc. XII a XIV Anote no caderno suas respostas para as questões propostas ao

Leia mais

Trovadorismo e Humanismo Literatura Portuguesa

Trovadorismo e Humanismo Literatura Portuguesa Trovadorismo e Humanismo Literatura Portuguesa Prof. Thiago Robson Aletro As Trovas Medievais Contexto histórico-cultural Idade Média (Séc XII) Feudalismo/vassalage m Nobreza Teocentrismo Cruzadas Galego-Português

Leia mais

Literatura na Idade Média. Literatura brasileira 1ª EM Prof.: Flávia Guerra

Literatura na Idade Média. Literatura brasileira 1ª EM Prof.: Flávia Guerra Literatura na Idade Média Literatura brasileira 1ª EM Prof.: Flávia Guerra Contexto Reis, castelos, nobres cavaleiros lutando em torneios para merecer a atenção de formosas damas são alguns dos elementos

Leia mais

TROVADORISMO. Colégio Portinari Professora Anna Frascolla 2010

TROVADORISMO. Colégio Portinari Professora Anna Frascolla 2010 TROVADORISMO Colégio Portinari Professora Anna Frascolla 2010 Em meados do século XII, Portugal se constitui como um estado independente = início de sua história literária. http://lh6.google.com/c.alberto.vaz

Leia mais

INVASORA DOS MEUS SONHOS

INVASORA DOS MEUS SONHOS Gonzaga Filho Página 1 Gonzaga Filho Página 2 Gonzaga Filho INVASORA DOS MEUS SONHOS Primeira Edição Guamaré - RN 2015 Gonzaga Filho Página 3 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara

Leia mais

RENASCIMENTO David de Michelangelo (1504) CLASSICISMO INFLUÊNCIA TRADICIONAL VS INFLUÊNCIA CLÁSSICA OU RENASCENTISTA. A influência / corrente tradicional A influência / corrente clássica CORRENTE TRADICIONAL

Leia mais

PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA S.I. DE CHAVILLE

PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA S.I. DE CHAVILLE PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA EPREUVE DE LANGUE PORTUGAISE 6ème S.I. DE CHAVILLE JUNHO 2008 JUIN 2008 IDENTIFICAÇÃO Nome do aluno: Data de nascimento: Nacionalidade: Morada: Nome do pai: Nome da mãe: Escola

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA

LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - Este Caderno de Prova contém cinco

Leia mais

Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS

Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários GÊNERO ÉPICO (NARRATIVO) = Quando é contada uma história.

Leia mais

Análise de textos poéticos. Texto 1. Infância

Análise de textos poéticos. Texto 1. Infância GOIÂNIA, / / 2017. PROFESSOR: Daniel DISCIPLINA: Português SÉRIE: 9 ano ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem P1-3 BIMESTRE Análise de textos poéticos Texto 1 Infância Meu pai montava a cavalo, ia para

Leia mais

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS - Grupo 300. Planificação Anual /Critérios de avaliação. Disciplina: Português 10º ano 2016/2017

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS - Grupo 300. Planificação Anual /Critérios de avaliação. Disciplina: Português 10º ano 2016/2017 AGRUPAM ENTO DE ESCOL AS ANSEL M O DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS - Grupo 300 Planificação Anual /Critérios de avaliação Disciplina: Português 10º ano 2016/2017 Domínios de referência Metas Curriculares:

Leia mais

(PUC-Rio/2005 Adaptada) Texto para as questões 2 e 3:

(PUC-Rio/2005 Adaptada) Texto para as questões 2 e 3: 2º EM Literatura Carolina Aval. Mensal 18/05/12 Textos para a questão 1: Texto I OS SAPOS O sapo tanoeiro, Parnasiano aguado, Diz: Meu cancioneiro É bem martelado (...) Brada em um assomo O sapo tanoeiro:

Leia mais

Literatura na Idade Média

Literatura na Idade Média ORIGENS EUROPEIAS 1 Literatura na Idade Média >> Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 5. Estes meus olhos nunca perderam, senhor, gran coita, mentr eu vivo for. E direi-vos, fremosa

Leia mais

Metas de Aprendizagem Educação Literária

Metas de Aprendizagem Educação Literária (5.º ano) 1. Fábulas A lebre e a tartaruga, A raposa e a cegonha, O leão e o rato e A formiga e a pomba, Esopo (Manual) 2. Lendas A ilha de Timor e Os dois amigos, José Pedro Mésseder e Isabel Ramalhete

Leia mais

Trovadorismo Trovadorismo

Trovadorismo Trovadorismo Trovadorismo Trovadorismo O Trovadorismo é a primeira manifestação literária da língua portuguesa. Seu surgimento ocorre no mesmo período em que Portugal começa a despontar como nação independente, no

Leia mais

Texto para a questão 1

Texto para a questão 1 3º EM Literatura Dina Aval. Rec. Par. 18/04/11 Texto para a questão 1 AUTO DA LUSITÂNIA Entra Todo o Mundo, homem como rico mercador, e faz que anda buscando - Outra adição nos acude: alguma cousa que

Leia mais

Programação das Unidades de Aprendizagem

Programação das Unidades de Aprendizagem Disciplina: Língua Portuguesa 9ºAno Ano Lectivo: 09 /10 U.A.Nº: 1 investir esse na mobilização das apropriadas à compreensão oral e escrita e na monitorização da expressão oral e escrita. O TEXTO 1- Compreensão

Leia mais

Aos Poetas. Que vem trazer esperança a um povo tristonho, Fazendo os acreditar que ainda existem os sonhos.

Aos Poetas. Que vem trazer esperança a um povo tristonho, Fazendo os acreditar que ainda existem os sonhos. Aos Poetas Venho prestar homenagem a uma grande nação, Que são os nossos poetas que escrevem com dedicação, Os poemas mais lindos e que por todos são bemvindos, Que vem trazer esperança a um povo tristonho,

Leia mais

Poesia Acústica #3 Capricorniana Clube do Violão. (Intro) Em7 Bm C7M D2. Eu tava doido pra cantar pra ela nosso som C7M D2

Poesia Acústica #3 Capricorniana Clube do Violão. (Intro) Em7 Bm C7M D2. Eu tava doido pra cantar pra ela nosso som C7M D2 Poesia Acústica #3 Capricorniana Clube do Violão (Intro) Eu tava doido pra cantar pra ela nosso som Que escrevi ontem pensando no amanhã E hoje eu tô aqui despreparado Preocupado com tudo ao redor As pernas

Leia mais

Planificação Anual. Disciplina de Português

Planificação Anual. Disciplina de Português Planificação Anual Disciplina de Português N.º e nome Módulo Horas Tempos (45 ) Conteúdos de cada módulo 1. Poesia trovadoresca - Contextualização histórico-literária - Espaços medievais, protagonistas

Leia mais

Cancioneiro Nota Preliminar

Cancioneiro Nota Preliminar Cancioneiro Fernando Pessoa Nota Preliminar 1. Em todo o momento de atividade mental acontece em nós um duplo fenômeno depercepção: ao mesmo tempo que tempos consciência dum estado de alma, temos diante

Leia mais

À FLOR DA OESIA. Rosany Pereira

À FLOR DA OESIA. Rosany Pereira À FLOR DA OESIA Rosany Pereira Rosany Pereira À FLOR DA POESIA Outubro de 2017 Granja - Ceará - Brasil "Estranho seria se a minha essência não fosse feita de poesia. " Rosany Pereira SUMÁRIO Baile de sentimentos

Leia mais

PLANO INDIVIDUAL DE TRABALHO

PLANO INDIVIDUAL DE TRABALHO PLANO INDIVIDUAL DE TRABALHO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Letras Disciplina: Literatura Portuguesa I Professor: Paula Cristina Ribeiro da Rocha de Morais Cunha Código: Carga Horária: 60 Créditos: 3

Leia mais

COLÉGIO PEDRO II MEC Exame de Seleção e Classificação 1ª Série do Ensino Médio Integrado Técnico em Instrumento Musical 2014

COLÉGIO PEDRO II MEC Exame de Seleção e Classificação 1ª Série do Ensino Médio Integrado Técnico em Instrumento Musical 2014 COLÉGIO PEDRO II MEC Exame de Seleção e Classificação 1ª Série do Ensino Médio Integrado Técnico em Instrumento Musical 2014 Texto I MÚSICA E POESIA Luciano Cavalcanti 10 1 A relação entre música e poesia

Leia mais

MEU JARDIM DE TROVAS

MEU JARDIM DE TROVAS ANGÉLICA DA SILVA ARANTES MEU JARDIM DE TROVAS PRIMEIRA EDIÇÃO / 2011-1 - SINOPSE: Com intensidade tem se falado sobre o tema trova, acontece que nem todas as pessoas sabem o que é tecnicamente uma trova.

Leia mais

Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução deste livro com fins comerciais sem prévia autorização do autor

Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução deste livro com fins comerciais sem prévia autorização do autor CAPA, DIAGRAMAÇÃO e ILUSTRAÇÃO Reginaldo Paz Mulheres Maravilhosas PAZ, Reginaldo 1ª Edição 2015 ISBN: 978-85-919101-6-8 Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução deste livro com fins comerciais

Leia mais

LITERATURA CONCEITOS GERAIS

LITERATURA CONCEITOS GERAIS LITERATURA CONCEITOS GERAIS Palavra minha Matéria, minha criatura, palavra (Chico Buarque) Lutar com palavras é a luta mais vã. Entanto lutamos mal rompe a manhã. (Carlos Drummond de Andrade) O quadrado

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ANUAL DE LITERATURA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ANUAL DE LITERATURA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ANUAL DE LITERATURA - 2016 Nome: Nº 1ª Série Professores : Danilo / Fernando / Nicolas Nota: I Introdução Caro aluno, Neste ano, você obteve média inferior a 6,0 e, portanto, não

Leia mais

Aboios: cantos de trabalho de vaqueiros nordestinos.

Aboios: cantos de trabalho de vaqueiros nordestinos. Aboios: cantos de trabalho de vaqueiros nordestinos. Coleta feita pela pesquisadora Maria Laura Maurício (UFPB). Corpus da pesquisa dividido por temáticas. Mamãe quando eu morrer Não quero choro nem nada

Leia mais

INSTITUTO DOS PUPILOS DO EXÉRCITO SERVIÇO ESCOLAR

INSTITUTO DOS PUPILOS DO EXÉRCITO SERVIÇO ESCOLAR DEPARTAMENTO CURRICULAR DE LÍNGUAS PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS 5º ANO TEMAS / CONTEÚDOS Aulas Previstas (*) Unidade 1 Textos narrativos 1 No tempo em que os animais falavam fábulas e outros

Leia mais

(Revista Veja ed. 1777, nº. 45)

(Revista Veja ed. 1777, nº. 45) 1 (Revista Veja ed. 1777, nº. 45) A propaganda acima, com clara intenção mercadológica, vale-se do padrão coloquial da língua para atingir o consumidor. Como ficaria o trecho Vai que o seu anjo não liga

Leia mais

Os Lusíadas Luís Vaz de Camões /1580

Os Lusíadas Luís Vaz de Camões /1580 Os Lusíadas 1572 Luís Vaz de Camões +- 1524/1580 Influências Grandes navegações: período dos descobrimentos (séc. XV ao XVII): financiadas pela Igreja Católica, que buscava domínio em terras distantes

Leia mais

PLANO INDIVIDUAL DE TRABALHO

PLANO INDIVIDUAL DE TRABALHO PLANO INDIVIDUAL DE TRABALHO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Letras Disciplina: Literatura Portuguesa I Professor: Socorro Almeida Código: Carga Horária: 60 Créditos: 3 Pré-requisito(s): Teoria da literatura

Leia mais

Os gêneros literários. Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra

Os gêneros literários. Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra Os gêneros literários Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra Os gêneros literários O termo gênero é utilizado para determinar um conjunto de obras que apresentam características semelhantes

Leia mais

Centro de Competências de Artes e Humanidades PORTUGUÊS/LITERATURA ~

Centro de Competências de Artes e Humanidades PORTUGUÊS/LITERATURA ~ PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR PARA MAIORES DE 23 ANOS Centro de Competências de Artes e Humanidades PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS

Leia mais

Exercícios do ver literário. As respostas das questões desses slides estão no seu caderno. Use-as para estudar.

Exercícios do ver literário. As respostas das questões desses slides estão no seu caderno. Use-as para estudar. + Exercícios do ver literário As respostas das questões desses slides estão no seu caderno. Use-as para estudar. + a) A imagem 2 é plagio da primeira b) A imagem 1 é caricatura de Pedro c) A imagem 2 é

Leia mais

Projeto Pedagógico Qual caminho deve seguir para obter uma infância feliz? Como fazer para compreender a vida em seu momento de choro e de riso?

Projeto Pedagógico Qual caminho deve seguir para obter uma infância feliz? Como fazer para compreender a vida em seu momento de choro e de riso? Projeto de Leitura Título: Maricota ri e chora Autor: Mariza Lima Gonçalves Ilustrações: Andréia Resende Elaboração do Projeto: Beatriz Tavares de Souza Apresentação O livro apresenta narrativa em versos

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA VANDERLEIA DA SILVA SANTOS Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I Augusto de Carvalho Rodrigues dos Anjos nasceu no

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã 0 S E C U N D Á R I O

P L A N I F I C A Ç Ã 0 S E C U N D Á R I O ARUPAMNTO D SCOAS JOÃO DA SIVA CORRIA P A N I F I C A Ç Ã 0 S C U N D Á R I O 2 0 1 6-2 0 1 7 DISCIPINA / ANO: Português / 10ºano MANUA ADOTADO: MNSANS, TXTO DITORS STÃO DO TMPO 1º PRÍODO Apresentação

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades Resoluções das atividades 01 B Aula 4 Romantismo no Brasil Primeira geração: poesia indianista Atividades para sala Com a Independência do Brasil, ocorrida em 1822, instalou-se um sentimento de nacionalismo

Leia mais

GÊNEROS LITERÁRIOS. Dramático, Épico, Narrativo e Lírico

GÊNEROS LITERÁRIOS. Dramático, Épico, Narrativo e Lírico GÊNEROS LITERÁRIOS Dramático, Épico, Narrativo e Lírico O QUE SÃO GÊNEROS LITERÁRIOS? Designam as famílias de obras literárias dotadas de características iguais ou semelhantes. Porém, os gêneros não são

Leia mais

CHICÃO É UM RIO BONITO

CHICÃO É UM RIO BONITO CHICÃO É UM RIO BONITO Local: Bom Jesus da LAPA Data: 23/01/2001 Estúdio:10/12/2008. Estilo: Forró Tom: G (Sol maior) VOCÊ É UM RIO BONITO QUE LEVA O MEU AMOR E ME TRAZ O SEU SORRISO. NAVEGANDO NO SEU

Leia mais

POEMAS AVULSOS. Gonzaga Filho Página 1

POEMAS AVULSOS. Gonzaga Filho Página 1 Gonzaga Filho Página 1 Gonzaga Filho Página 2 Gonzaga Filho POEMAS AVULSOS Primeira Edição Guamaré RN 2016 Gonzaga Filho Página 3 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira

Leia mais

Lista de livros 2018

Lista de livros 2018 6º ano Empreendedorismo e Projeto de Vida 6º Ano Fund.Il Emília no País da gramática Autor: Monteiro Lobato Editora: Globo O Pequeno Príncipe Autor: Antoine de Saint-Exupéry Editora: Agir Ei! Tem alguém

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 1ª PROVA DE RECUPERAÇÃO DE LITERATURA Aluno: Nº Série: 1º Turma: Data: Nota: Professora: Regiane Valor da Prova: 40 pontos Assinatura do responsável: Orientações

Leia mais

Classicismo. Literatura brasileira 1ª EM Prof.: Flávia Guerra

Classicismo. Literatura brasileira 1ª EM Prof.: Flávia Guerra Classicismo Literatura brasileira 1ª EM Prof.: Flávia Guerra Contexto O século XV traz o ser humano para o centro dos acontecimentos, relegando para segundo plano o deus todopoderoso do período medieval.

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia Colégio Santa Dorotéia Disciplina: Língua Portuguesa / ESTUDOS AUTÔNOMOS Ano: 5º - Ensino Fundamental - Data: 05 / 06 / 2018 1) LEIA os textos com bastante atenção. LEMBRE-SE que a Língua Portuguesa depende

Leia mais

DEIXA-ME SENTIR TUA ALMA ATRAVÉS DO TEU CALOROSO ABRAÇO

DEIXA-ME SENTIR TUA ALMA ATRAVÉS DO TEU CALOROSO ABRAÇO EU AMO VOCÊ: DEIXA-ME SENTIR TUA ALMA ATRAVÉS DO TEU CALOROSO ABRAÇO Cleber Chaves da Costa 1 O amor é paciente, o amor é benigno, não é invejoso; o amor não é orgulhoso, não se envaidece; não é descortês,

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 1º TRIMESTRE. Ano: 8º Fund. II. Professora: HELOISA ORIENTAÇÕES BONS ESTUDOS!!!

LISTA DE EXERCÍCIOS 1º TRIMESTRE. Ano: 8º Fund. II. Professora: HELOISA ORIENTAÇÕES BONS ESTUDOS!!! LISTA DE EXERCÍCIOS 1º TRIMESTRE Ano: 8º Fund. II Professora: HELOISA Estude também pelos: ORIENTAÇÕES resumos do caderno; anotações do caderno; conteúdos da apostila; anotações da apostila. Dúvidas estou

Leia mais

Prof. Eloy Gustavo. Aula 2 Trovadorismo

Prof. Eloy Gustavo. Aula 2 Trovadorismo Aula 2 Trovadorismo Escolas Literárias História da Literatura Um sistema de tendências artísticas, em vigor, na maioria das obras produzidas, numa determinada época histórica. Periodologia da Literatura

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2ª SÉRIE 3 BIMESTRE AUTORIA EDINALDA CARLA FERREIRA PINTO LIMA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR 1 O soneto Ao Cair da Tarde, é de Emiliano

Leia mais

c A/ HISTORIA E ANTOLOGIA DA LITE RAT U RA PORTUGUESA j O S c c u o ÍVI VOLUME II o Tomo I SERVIÇO DE BIBLIOTECAS E APOIO À LEITURA

c A/ HISTORIA E ANTOLOGIA DA LITE RAT U RA PORTUGUESA j O S c c u o ÍVI VOLUME II o Tomo I SERVIÇO DE BIBLIOTECAS E APOIO À LEITURA c A/537808 HISTORIA E ANTOLOGIA DA LITE RAT U RA PORTUGUESA j O S c c u o ÍVI VOLUME II o Tomo I SERVIÇO DE BIBLIOTECAS E APOIO À LEITURA índice Volume II - Tomo I S é c u l o s X V I. n. 10 CANCIONEIRO

Leia mais

Trovadorismo. 02. (MACKENZIE) Assinale a afirmativa correta com relação ao Trovadorismo.

Trovadorismo. 02. (MACKENZIE) Assinale a afirmativa correta com relação ao Trovadorismo. Trovadorismo 01. (ESPCEX) É correto afirmar sobre o Trovadorismo que a) os poemas são produzidos para ser encenados. b) as cantigas de escárnio e maldizer têm temáticas amorosas. c) nas cantigas de amigo,

Leia mais

Os Lusíadas nos Exames Nacionais

Os Lusíadas nos Exames Nacionais Português, 9º Ano Prof. António Alves Os Lusíadas nos Exames Nacionais Exame 2005, 1ª chamada Responde ao que te é pedido nas questões que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas. 10.

Leia mais

coleção Conversas #24 Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.

coleção Conversas #24 Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. coleção Conversas #24 Eu Posso sou me G ay. curar? Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora AfroReggae nasceu com o desejo de facilitar

Leia mais

Texto Meu Bebê pequeno:

Texto Meu Bebê pequeno: PROFESSOR: EQUIPE DE PORTUGUÊS BANCO DE QUESTÕES - PRODUÇÃO TEXTUAL - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= Texto 1 Meu

Leia mais

AULA 03 LITERATURA. Classicismo

AULA 03 LITERATURA. Classicismo AULA 03 LITERATURA Classicismo PROFª Edna Prado O Classicismo, terceiro grande movimento literário da língua portuguesa, marca o início a chamada Era Clássica da Literatura. A Era Clássica é formada por

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2ª SÉRIE 3 BIMESTRE AUTORIA ANA GABRIELA ALVES DA SILVA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I. POESIA NO SIMBOLISMO / CANÇÃO O Assinalado. Tu

Leia mais

Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser

Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser 2017 1ª PROVA SUBSTITUTIVA DE LITERATURA Aluno(a): Nº Ano: 1º Turma: Data: 11 /05/2017 Nota: Professor(a): Diego Guedes Valor da Prova: 40 pontos Orientações

Leia mais

1 PEQUENO RECADO AMOR!

1 PEQUENO RECADO AMOR! Fa bio De Carvalho 1 PEQUENO RECADO AMOR! PARA MINHA FUTURA NAMORADA: QUERIDA NAMORADA, QUERIDA COMPANHEIRA, QUERIDA POSSÍVEL FUTURA ESPOSA. EU SEI QUE VOCÊ JÁ EXISTE E PROVAVELMENTE ESTÁ POR AÍ FAZENDO

Leia mais

Orações Semanais para a Quaresma

Orações Semanais para a Quaresma Orações Semanais para a Quaresma Nesta Quaresma iremos realizar uma pequena oração no inicio ou no fim de cada reunião, pretendendo assim criar o hábito de oração em grupo, mas relembrando sempre que somos

Leia mais

Lua Prateada e outras Poesias

Lua Prateada e outras Poesias Lua Prateada e outras Poesias Copyright Suzi Marques, 2017. Ficha Catalográfica na Publicação (CIP) M357l Marques, Suzi,2003 Lua prateada e outras poesias / Suzi Marques. Perse: São Paulo, 2017. 228 p.

Leia mais

Luís Vaz de Camões. 1º Abs Joana Santos nº2486

Luís Vaz de Camões. 1º Abs Joana Santos nº2486 Luís Vaz de Camões 1º Abs Joana Santos nº2486 Ano lectivo: 2010/2011 Índice.. 2 Introdução...3 Vida de Luís de Camões.. 4 Obra. 5 Conclusão 6 Bibliografia..7 2 Neste trabalho irei falar sobre Luís Vaz

Leia mais

EVANGELHO DO DIA E HOMILIA

EVANGELHO DO DIA E HOMILIA EVANGELHO DO DIA E HOMILIA (LECTIO DIVINA) REFLEXÕES DE FREI CARLOS MESTERS, O.CARM REFLEXÕES E ILUSTRAÇÕES DE PE. LUCAS DE PAULA ALMEIDA, CM SABADO da 1ª Semana do Tempo Comum 1) Oração Ó Deus, atendei

Leia mais

coleção Conversas #21 - ABRIL e t m o se? Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.

coleção Conversas #21 - ABRIL e t m o se? Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. Sou bem que ele mais v coleção Conversas #21 - ABRIL 2015 - m o c está l e g i o h a que e l apenas por in e t. er e s se? Será Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.

Leia mais

Valéria. Literatura. Exercícios de Revisão I

Valéria. Literatura. Exercícios de Revisão I Nome: n o : 1 a E nsino: Médio S érie: T urma: Data: Prof(a): Valéria Literatura Exercícios de Revisão I Conteúdo: Humanismo (Fernão Lopes, Gil Vicente e Poesia Palaciana) Obras Literárias: Medéia e Auto

Leia mais

JOSÉ ARAÚJO. Poema & Poesia. Magia e Sedução

JOSÉ ARAÚJO. Poema & Poesia. Magia e Sedução JOSÉ ARAÚJO Poema & Poesia Magia e Sedução 1 2 JOSÉ ARAÚJO Poema & Poesia Magia e Sedução 3 Editoração e Edição José Araújo Revisão e diagramação José Araújo Capa José Araújo Copyright 2011 José Araújo

Leia mais

Nada a Perder (03:22) BX-NOF

Nada a Perder (03:22) BX-NOF Nada a Perder Nada a Perder (03:22) BX-NOF-16-00001 Escuta o vento que sopra lá fora e te convida a viver / E quando os pássaros estão indo embora é sua chance de saber / Que nós temos todos os motivos

Leia mais

ESTAVA A FORMOSA SEU FIO TORCENDO (paráfrase de Cleonice Berardinelli) - Por Jesus, senhora, vejo que sofreis Estava a formosa seu fio torcendo,

ESTAVA A FORMOSA SEU FIO TORCENDO (paráfrase de Cleonice Berardinelli) - Por Jesus, senhora, vejo que sofreis Estava a formosa seu fio torcendo, 3º EM Literatura Dina Aval. Mensal 19/03/11 Responda no gabarito ao final 1. Sobre a poesia trovadoresca em Portugal, é INCORRETO afirmar que: a) refletiu o pensamento da época, marcada pelo teocentrismo,

Leia mais

Eis que chega meu grande amigo, Augusto dos Anjos, ele com seu jeitão calado e sempre triste, me fala que não irá existir palavra alguma para

Eis que chega meu grande amigo, Augusto dos Anjos, ele com seu jeitão calado e sempre triste, me fala que não irá existir palavra alguma para Oceano em Chamas Querida, Tentei em vão, fazer um poema a você, não consegui. Me faltavam palavras para descrever-te, então pedi aos poetas do universo para me ajudarem. O primeiro com quem conversei,

Leia mais

LITERATURA BRASILEIRA Textos literários em meio eletrônico Gregório de Matos

LITERATURA BRASILEIRA Textos literários em meio eletrônico Gregório de Matos LITERATURA BRASILEIRA Textos literários em meio eletrônico Gregório de Matos Texto-fonte: Obra Poética, de Gregório de Matos, 3ª edição, Editora Record, Rio de Janeiro, 1992. Crônica do Viver Baiano Seiscentista

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA MARGARETE TEREZA MOURA ESSER Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I ALPHONSUS DE GUIMARAENS Hão de chorar por ela

Leia mais

Escrito por Joviano Caiado Qui, 11 de Agosto de :33 - Última atualização Ter, 19 de Fevereiro de :00

Escrito por Joviano Caiado Qui, 11 de Agosto de :33 - Última atualização Ter, 19 de Fevereiro de :00 O poema que penso um dia fazer ou... A musa! Dona... vida... viver, viver, viver... a vida é linda!... vou deixar em testamento, quando tiver que te deixar (vai demorar!), para algumas pessoas, todos os

Leia mais

Sou eu quem vivo esta é minha vida Prazer este

Sou eu quem vivo esta é minha vida Prazer este Vivo num sonho que não é realidade Faz parte do meu viver Crescer sonhando esquecendo os planos Sou eu quem vivo esta é minha vida Prazer este EU Hoje deixei pra lá me esqueci de tudo Vivo minha vida sobre

Leia mais

2. 1 A poesia trovadoresca - Leitura de cantigas de amor e de amigo semântico, sintático, lexical e sonoro;

2. 1 A poesia trovadoresca - Leitura de cantigas de amor e de amigo semântico, sintático, lexical e sonoro; EIXO TEMÁTICO: 1 TEXTO LITERÁRIO E NÃO LITERÁRIO 1) Analisar o texto em todas as suas dimensões: semântica, sintática, lexical e sonora. 1. Diferenciar o texto literário do não-literário. 2. Diferenciar

Leia mais

Coisas De Pré- Adolescentes!

Coisas De Pré- Adolescentes! Coisas De Pré- Adolescentes! Um pouco sobre mim e a minha página! Oie Amores! Tudo bem? Meu nome é Kylianne, tenho 12 anos! Eu fiz essa página para poder falar tudo que nós adolescentes amamos! Coisas

Leia mais

QUANDO EU TINHA VOCÊ!

QUANDO EU TINHA VOCÊ! QUANDO EU TINHA VOCÊ! Local: Salvador(BA) Data: 02/02/1997 Estúdio:24/12/10 Estilo:Forró arrastapé Tom: C//(Dó sustenido) QUANDO EU TINHA VOCÊ A VIDA ERA TÃO BOA HOJE QUE TE PERDI VIVO COMO UM À TOA. VOCÊ

Leia mais

Ensino Fundamental Nível II

Ensino Fundamental Nível II Ensino Fundamental Nível II Comp. Curricular: Data: 2º Período Aluno (a): Nº Professor: Turma: DE OLHO NA IMAGEM QUESTÃO 01 No quadro, três crianças estão brincando. Campeão de bolinha de gude (1939),

Leia mais

Rosa Silva ( Azoriana )

Rosa Silva ( Azoriana ) Rosa Silva ( Azoriana ) ISSUU PUBLICATIONS / Outubro de 2015 Sumário O Rosário das Nações, 1 Aos poetas da Região, 2 Sonhando acordada, 3 SERRETA EM CANÇÃO, 4 O Rosário das Nações Um coração que adora

Leia mais

1. Fernando Pessoa. Oralidade. Leitura

1. Fernando Pessoa. Oralidade. Leitura 1. Fernando Pessoa Oralidade Exposição sobre um tema. Tema musical. Rubrica radiofónica. Texto de opinião. Anúncio publicitário. Documentário. Debate 1. Interpretar textos orais de diferentes géneros.

Leia mais

Trovadorismo (Portugal:1189/ )

Trovadorismo (Portugal:1189/ ) Trovadorismo (Portugal:1189/1198-1418) Período compreendido entre os séculos XII e XV correspondente à Idade Média, caracterizado por um sistema social denominado feudalismo. Três camadas rigidamente distintas

Leia mais

Prof. Eloy Gustavo. Aula 4 Renascimento

Prof. Eloy Gustavo. Aula 4 Renascimento Aula 4 Renascimento Renascimento ou Renascença O florescimento intelectual e artístico que começou na Itália no século XIV, culminou nesse país no século XVI e influenciou enormemente outras partes da

Leia mais

Síntese da unidade 4

Síntese da unidade 4 Síntese da unidade 4 Influências da lírica camoniana (Século XVI) Medida velha/corrente tradicional TEMAS Influência dos temas da poesia trovadoresca. Tópicos de circunstância; a saudade, o sofrimento

Leia mais