VOLUME. Diagnóstic. Setembro, 2013 Rev.00 1/252. de Resíduos Sólidos (PERS) Volume 2: Diagnóstico

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1 GOVERNOO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE SEA Consultoria e Assessoria Técnica dee Engenharia à SEA para Elaboração do Plano Estadual de Resíduos Sólidos (PERS) VOLUME 2 Diagnóstic co dos Resíduos Sólidos TOMO I Consultoria e Assessoria Técnica de Engenharia à SEA para Elaboração do Planoo Estadual de Resíduos Sólidos (PERS) Setembro, /252 Rev. 000

2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 4 METODOLOGIA ADOTADA... 5 Coleta e Análise de dados... 6 ABRANGÊNCIA DO DIAGNÓSTICO... 8 Dados populacionaiss considerados RESÍDUOSS SÓLIDOSS URBANOS - RSU Estimativa da geração de resíduos sólidos urbanos Estimativa de Geração de Resíduos de Limpeza Urbana (RLU)( e resíduos Domiciliares (RDO) Geração de materiaiss recicláveiss a partir do consumo aparente Alumínio Aço Papel e papelão Plásticos Vidro Estimativa da geração per capitaa de embalagens (Alumínio, aço, papel/ /papelão, plástico e vidro) Análise gravimética dos resíduoss domiciliares gerados no n estado Elementos de Gravimetria Estimativa da Composição Gravimétrica dos Resíduos domiciliares gerados no Estado do Rio de Janeiro Geração de Recicláveis a Partir da Gravimetria Coleta dos resíduos sólidos s domiciliares Abrangência dos serviços de Coleta Regular de RSU Coleta Seletiva Tratamento de RSU Reciclagem Compostagem Fluxo de Materiais Disposição Final Destinação Final de RSU Geração e Tratamento de Lixiviados nos Aterros Sanitários Aspectoss Econômicos da Gestão dos RSU Aspectos Gerais Aspectos Tributários Custos da Disposição Final dos Resíduoss Sólidos Tomo I 2/252

3 4.9. Comentários Finais Conclusões Aspectos Específicos RESÍDUOSS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - RSS Contextualização Classificação dos RSS estimativa da geração de Resíduos de Serviços de Saúde no estado do Rio de Janeiro.. 98 Formas de Tratamento A Experiência da Companhia Municipal de Limpeza Urbana da Cidade do Rio de Janeiro COMLURB na gerenciamento de RSS Conclusões RESÍDUOSS SÓLIDOSS DA CONSTRUÇÃO CIVIL - RCC Contextualização Aspectos Legais Critérios para Estimativa de Geração de RCC Caracterização dos RCC Instrumentos de Gestão Alguns Aspectos Financeiros a Respeito de RCC Custos da Geração de RCC Custos da Coleta e Transporte dee RCC Custos da Destinação dos RCC Algumas Considerações Complementares a Respeito de RCC Situação dos RCC no Estado do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Belford Roxo, Duque de Caxias, Mesquita, Nilópolis, Nova Iguaçu e Sãoo João de Meriti (Baixada Fluminense) Outras Iniciativas municipais Quadro Resumo Comentários Finais Conclusões Anexos /252

4 1. A APRESENTAÇÃO Este relatório tem por objetivo apresentar o DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, conforme estabelece o Item 2.2, do Termo de Referência (TR) para a contrataçãoo de empresa de consultoria para assessor a Secretaria de Estado do Ambiente (SEA) nas ações previstas na Meta 2, estabelecidaa no âmbito do Convênio do Estado do Rio de Janeiro com o Ministério do Meio Ambiente ( MMA - Convênio 010/2007). A estruturação do relatório procurou seguir a mesma organização ão, sistematizando a apresentação da informação, sempre que disponível, para as tipologias de resíduos classificadas no art. 13 da Lei Federal nº /10 Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). A partida para sua elaboração o ocorreu nos dados disponibilizados pelo diagnóstico realizado, em 2009, pela Universidade doo Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Tais dados foram revistos, atualizados e compatibilizados com dados de recebimento de resíduos gerados por operadores s de aterros sanitários e comparados sobretudo com os dados alcançados no âmbito do Subprograma Lixão Zero, em execução pela SEA. Cabe destacar que o Diagnóstico elaborado pela UERJJ compreendeu somente os resíduos sólidos urbanos e os resíduos de serviços de saúde e o presente diagnóstico avança sobre os resíduoss sólidoss urbanos; resíduos de estabelecimentos comerciais e de prestadores de serviços; resíduos dos serviços públicos de saneamento básico; resíduos industriais; resíduoss de serviços de saúde; resíduos da construção civil; resíduos agrossilvopastoris; resíduos de serviços de transporte; e resíduos de mineração. Paraa facilitar o manuseio deste relatório, este segue apresentada do em três tomos, a saber: TOMO I: Abrange as seguintes tipologias: 1. Resíduos Sólidos Urbanos; 2. Resíduos de Serviços de Saúde; 3. Resíduos da Construção Civil. TOMO II: Abrange as seguintes tipologias: 4. Resíduos de estabelecimentos comerciais s e de serviços; prestadores de 4/252

5 5. Resíduos agrossilvopastoris; 6. Resíduos de mineração; 7. Resíduos industriais; 8. Resíduos de serviços de transporte; 9. Resíduos de serviços de saneamento básico. TOMO III: Diagnóstico da Legislação Estadual 2. M METODOLOGIA ADOTADA A Lei de Diretrizes Nacionais para o Saneament o Básico (Lei Federal nº /07), anterior a Política Nacional de Resíduos Sólidos S - PNRS (Lei Federal nº /10), considerou os serviços de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos como o conjuntoo de atividades, infraestrutura e instalações operacionais de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destino final de resíduos doméstico e dos resíduoss originárioo da varrição e limpeza de logradouros e vias públicas. A PNRS ao vigorar, reafirmou essas considerações e apresentou a classificação dos resíduos sólidos que deve serr adotada em todos os processos inerentes aos resíduos sólidos no país. Neste argumento, os resíduos domiciliares gerados em ambientes domésticos nas áreas rurais devem ser geridoss no âmbito das atividades agrossilvopastoris. Portanto, a população considerada neste diagnóstico é a população urbana presente no Estado (Censo Demográficoo IBGE, ano de 2010) e os resíduos domiciliares gerados nas atividades a agrossilvopastoris não foram contabilizados como RSU. As informações econômicas foram extraídas do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento SNIS-2010 (Ministério das Cidades) que, apesar de ser uma amostragem dos municípios brasileiros, fornece indicações sobree a evolução dos custos de disposição final dos resíduos sólidos. Porém os dados apresentados pelo SNIS apresentam fragilidades, uma vez que os municípios são convidados a declarar suas informações por meio do preenchimento de formulários, o que muitas vezes resulta em respostass com de baixo nível de precisão em função de possíveis deficiências do corpo técnico municipal na busca de dados, seja quantitativa ou qualitativa. Outro aspecto considerado no levantamento de dadoss relaciona-se às diferenças nas abordagens adotadas pelos órgãos do governo no levantamento de seus dados. As informações produzidas pelo Ministério de Minass e Energia, por 5/252

6 exemplo, estão focadas na etapaa da produção, enquanto quee as informações geradas pelo Ministério das Cidades e pelo IBGE, estão focadas nos aspectos relacionados ao saneamento básico. Entretanto, os dados levantados passaram por tratamento estatístico para que pudessem ser considerados como uma primeira abordagema m para sua real consolidação e seus resultados devem ser considerados e avaliados criteriosamentee quando da elaboração das políticas públicas do Estado para o setor COLETA E ANÁLISE DE DADOS O levantamento dos dados primários, principal fonte de informações para elaboração deste diagnóstico considerou os dados levantados pela UERJ na execução do Convênio MMA/SRH HU/Nº0010/ /2007 (Elaboração do Plano Estadual de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos PEGIRS do Estado do Rio de Janeiro), além de dados disponibilizados pelos municípios ao Estado. A coleta de informações e as constataçõess efetuadas nos municípioss tiveram como referencial a experiência prática dos envolvidos direta e indiretamente com o gerenciamento dos serviços de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos. Dados secundários extraídos de fontes oficiais, trabalhos científicos e empresas do setor de resíduos sólidos no âmbito Estadual e Federal F foram compilados e avaliados, sendo consultadas as seguintes fontes: Sistema Nacional dee Informações sobre Saneamento Ministério das Cidades, Diagnóstico do Manejo de Resíduos Urbanos, 2010; (SNIS), Sólidos Sistema Nacional de Informações sobre Resíduos R (SINIR), Ministério do Meio Ambiente; Instituto Brasileiro dee Geografia e Estatística (IBGE) - Dados Censitários de 2010 e Pesquisa Nacional de Saneamento Básico - PNSB, 2000 e 2008; Fundação Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos doo Rio de Janeiro (CEPERJ), Anuário Estatístico do Estado do Rio de Janeiro, 2010 e 2012; Departamento de Recursos Minerais do Rio de Janeiro (DRM-RJ), Panorama Mineral do Estado do Rio de Janeiro, 2012; 6/252

7 Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Especiais (ABRELPE), Panoramaa dos Resíduos Sólidos no Brasil, 2006, 2010, 2011 e 2012; Compromissoo Empresarial para Ciclosoft, 2012; a reciclagem (CEMPRE), Pesquisa Ministério de Minas e Metalúrgico, 2011; Energia (MME), Anuário Estatístico do Setor Companhia Municipal (COMLURB);; de Limpeza Urbana do Rio de Janeiro Banco de dados disponibilizado pela Ambiente - SEA; Secretariaa de Estado do Associação Brasileira da Indústria Química (ABIQUIM); Associação Brasileira da Indústria do Plástico (ABIPLAST); Associação Brasileira de Celulosee e Papel (BRACELP( PA); Associação Brasileira do Alumínio (ABRAL); Companhia COMLURB; de Limpeza Urbana da Cidade do Rio de Janeiro - Superintendência de Limpeza Urbana de Belo Horizonte - SLU; e Empresa de Limpeza Urbana de Salvador - LIMPURB. Busco-se ainda avaliar os resultados obtidos dos vários programas em execução na SEA/INEAA (Programa Coletaa Seletiva Solidáriaa PCSS, Catadores e Catadoras em Rede Solidária CRS, Programa de Reaproveitamento de Óleo Vegetal PROVE, Ecobarreiras, Compra de Lixo Tratado e Projeto Entulho Limpo da Baixada ELB). Dados adicionais foram obtidos junto as 12 principais Centrais de Tratamento de Resíduos Sólidos e Aterros Sanitários do Estado do Rio de Janeiro (públicos e privados), responsáveis pela disposição final de resíduos sólidos gerados em 41 municípios fluminenses que, juntos, agregam 88% da população p total do Estado o que permitiu consolidar os números referentes à geração dos RSU. 7/252

8 Cabe ressaltar que o diagnóstico deve ser considerado como uma primeira abordagem em consolidação, cujos dados devem ser avaliados criteriosamente quando da elaboração das políticass públicas do Estadoo para o setor. 3. A ABRANGÊNCIA DO DIAGNÓST ICO O diagnostico dos resíduos sólidos do Estado do Rio R de Janeiro, abrange a população estadual distribuída em seus 92 municípios (Figura x).. Abrange ainda, as seguintes tipologias de resíduos: resíduos sólidos urbanos; resíduos de estabelecimentos comerciais e de prestadoresp s de serviços; resíduos dos serviços públicos de saneamento básico; b resíduos industriais; resíduos de serviços de saúde; resíduos da construção civil; resíduos agrossilvopastoris; ; resíduos de serviços de transporte; resíduos de mineração. 8/252

9 FI IGURA 2.1-1:A ABRANGÊNCIA DO DIAGNÓSTICO Consultoria e Assessoria Técnica de Engenharia à SEA para Elaboração do Planoo Estadual de Resíduos Sólidos (PERS) 9/252

10 3.1. DADOS POPULACIONAIS CONSIDERADOSS De acordo com as estimativas populacionais realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, 2010 (Anexo I), o Estado do Rioo de Janeiro conta com uma população total de habitantes, dividida entre áreas urbanas e rurais. Aproximadamente 97% de sua população esta e concentrada em áreas urbanas, e somente 3% encontra-se em áreas rurais (Tabela 3.1-1). TAB BELA 3.1-1: P Estado do Rio de Janeiro POPULAÇÃO URBANA, RURAL E TOTAL DOS MUNICÍPIOS DO ESTADOO DO RIO DE JANEIRO J POPULAÇÃO URBANA POPULAÇÃO RURAL (HAB) (HAB) POPULAÇÃOO TOTAL B) (HAB FONTE: IBGE, CENSO DEMOGRÁFICO, Nos cálculos efetuados para estimativa de diversas tipologiass de resíduos, foi utilizada a população urbana, à exceção da estimativa de geração de resíduos agrossilvopastoris, onde considerou-se a população rural em função da deficiência de informações a respeito da geração de resíduos sólidos em áreas rurais. A Figura 3.1-1, apresenta a proporcionalidade entre a população p Estado. urbana e rural do 3% RURALR 97% URBANA FIGURA PROPORCIONALIDADE ENTRE AS POPULAÇÕES URBANA E RURAL NO ESTADO dos Resíduoss Sólidos Tomo I 10/252

11 4. R RESÍDUOSS SÓLIDOSS URBANO OS - RSU A Política Nacional de Resíduos Sólidos define e engloba noss resíduos sólidos urbanos - RSU, os resíduos domiciliares - RDO (originárioss das atividades domesticas em residências urbanas) e os resíduos de limpeza urbana - RLU (aqueles originários da varrição, limpeza de logradouros e vias publicas e outros serviços de limpeza urbana). O diagnóstico dos RSU gerados noo Estado do Rio de Janeiro, J abordada aspectos referentes à geração, bem comoo os demais aspectos referentes às ações de coleta seletiva existentes no Estado, cujo objetivo é estabelecer uma conexão entree o potencial de geração de materiais recicláveiss e o volume efetivamente recuperado e ainda, sobre o volume descartado o desses materiais, sem aproveitamento. Neste contexto, o diagnóstico de RSU desenha o cenário atual do destino final de resíduos sólidoss urbanos no Estado ESTIMATIVA DA GERAÇÃO DEE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS U Os dados iniciais para estimativaa da geração dos resíduos sólidos urbanos no Estado, foram extraídos do Diagnóstico de Resíduos Sólidos Urbanos do Estado do Rio de Janeiro elaborado pela Universidade do Estado doo Rio de Janeiro (UERJ) em Naquela oportunidade, o diagnóstico efetuado apresentou aspectos demográficos, indicadores socioeconômicos, estruturas organizacionais e legislações municipais, além doss índices de geraçãoo per capita calculados com base nos dados fornecidos pelos municípios. Dados adicionais foram obtidos por meio de informações disponibilizadas por diversas instituições que elaboram estudos na área dee saneamento básico, tanto no Estado como nos municípios, bem como em levantamentos realizados em campo por meio de visita realizadas (Tabela 4.1-1). 11/252

12 MUNICÍPIO Angra dos Reis Aperibé Araruama Areal Armação dos Búzios Arraial do Cabo Barra do Piraí Barra Mansa Belford Roxo Bom Jardim Bom Jesus do Itabapoana Cabo Frio Cachoeiras de Macacu Cambuci Campos dos Goytacazes Cantagalo Carapebus TABELA ÍNDICES DE GERAÇÃO PER CAPITA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ANALISADOS POPULAÇÃO URBANA (IBGE 2010) ABRELPE (2006) (*1) GERAÇÃO PER CAPITA (KG/HAB/DIA) 0,819 0,487 0,819 0,595 0,651 0,651 0,819 0,819 1,050 0,651 0,651 0,819 0,769 0,595 0,936 0,651 0,595 IBGE (*2) GERAÇÃO PER CAPITA (KG/HAB/DIA) 0,840 0,660 0,840 0,580 0,640 0,640 0,840 1,720 1,720 0,640 0,640 0,840 0,710 0,580 0,910 0,640 0,580 UERJ/PGIRS (2010) (*3) GERAÇÃO PER CAPITA (KG/HAB/DIA) 0,950 1,050 0,910 0,670 1,750 1,860 0,520 0,510 1,200 0,600 0,740 1,080 0,520 0,410 0,690 0,490 1,420 ECOLOGUS/ CTR'S (2013) (*4) GERAÇÃO PER CAPITA (KG/HAB/DIA) 0,575 2,064 0,941 0,619 0,852 0,927 0,576 SNIS/CIDADES SNIS/CIDADES (2009) (2010) (*5) (*6) GERAÇÃO PER CAPITA (KG/HAB/DIA) 0,810 0,810 0,810 0,810 0,810 0,810 0,770 0,810 0,970 0,810 0,770 0,810 0,770 0,810 0,970 0,810 0,810 GERAÇÃO PE CAPITA (KG/HAB/DIA) 0,90 0,80 0,90 0,80 0,80 0,80 0,81 0,90 0,90 0,80 0,81 0,90 0,81 0,80 0,90 0,80 0,80 R ) Consultoria e Assessoria Técnica de Engenharia à SEA para Elaboração do Plano Estadual de Resíduoss Sólidos (PERS) dos Resíduos Sólidos - Tomo I 12/252

13 MUNICÍPIO POPULAÇÃO URBANA (IBGE 2010) ABRELPE (2006) (*1) GERAÇÃO PER CAPITA IBGE (*2) GERAÇÃO PER CAPITA UERJ/PGIRS (2010) (*3) GERAÇÃO PER CAPITA ECOLOGUS/ CTR'S (2013) (*4) GERAÇÃO PER CAPITA SNIS/CIDADES SNIS/CIDADES (2009) (2010) (*5) (*6) GERAÇÃO PER CAPITA GERAÇÃO PE CAPITA R (KG/HAB/DIA) (KG/HAB/DIA) (KG/HAB/DIA) (KG/HAB/DIA) (KG/HAB/DIA) ) (KG/HAB/DIA) Cardosoo Moreira ,595 0,580 0,640 0,810 0,80 Carmo ,595 0,580 0,610 0,548 0,810 0,80 Casimiro de Abreu ,651 0,640 0,430 0,929 0,770 0,81 Comendador Levy Gasparian ,487 0,660 0,570 0,810 0,80 Conceição de Macabu ,651 0,640 0,870 0,810 0,80 Cordeiro ,595 0,580 0,750 0,810 0,80 Duas Barras ,595 0,580 0,460 0,810 0,80 Duque de Caxias ,050 1,720 1,220 1,170 0,970 0,90 Engenheiro Paulo de Frontin ,595 0,580 0,760 0,810 0,80 Guapimirim ,651 0,640 0,600 0,740 0,770 0,81 Iguaba Grande ,651 0,640 0,580 0,826 0,810 0,80 Itaboraí ,936 0,910 0,520 0,528 0,810 0,90 Itaguaí ,819 0,840 1,040 1,079 0,810 0,90 Italva ,595 0,580 0,680 0,810 0,80 Itaocara ,595 0,640 0,530 0,810 0,80 Itaperuna ,769 0,710 0,800 0,770 0,81 Itatiaia ,651 0,640 0,420 0,810 0,80 Japeri ,819 0,840 0,760 0,770 0,81 Consultoria e Assessoria Técnica de Engenharia à SEA para Elaboração do Plano Estadual de Resíduoss Sólidos (PERS) dos Resíduos Sólidos - Tomo I 13/252

14 MUNICÍPIO POPULAÇÃO URBANA (IBGE 2010) ABRELPE (2006) (*1) GERAÇÃO PER CAPITA IBGE (*2) GERAÇÃO PER CAPITA UERJ/PGIRS (2010) (*3) GERAÇÃO PER CAPITA ECOLOGUS/ CTR'S (2013) (*4) GERAÇÃO PER CAPITA SNIS/CIDADES SNIS/CIDADES (2009) (2010) (*5) (*6) GERAÇÃO PER CAPITA GERAÇÃO PE CAPITA R (KG/HAB/DIA) (KG/HAB/DIA) (KG/HAB/DIA) (KG/HAB/DIA) (KG/HAB/DIA) ) (KG/HAB/DIA) Laje do Muriaé ,487 0,660 0,750 0,810 0,80 Macaé ,819 0,840 1,290 0,978 0,810 0,90 Macuco ,487 0,660 0,270 0,810 0,80 Magé ,936 0,910 0,410 0,880 0,810 0,90 Mangaratiba ,651 0,640 0,700 1,688 0,770 0,81 Maricá ,819 0,840 0,890 0,810 0,90 Mendes ,595 0,580 0,670 0,810 0,80 Mesquita ,819 0,840 1,230 0,884 0,810 0,90 Miguel Pereira ,651 0,640 0,700 0,810 0,80 Miracema ,651 0,640 0,560 0,810 0,80 Natividade ,595 0,580 0,780 0,810 0,80 Nilópolis ,819 0,840 0,740 0,640 0,810 0,90 Niterói ,936 0,910 1,360 0,778 0,970 0,90 Nova Friburgo ,819 0,840 0,870 0,673 0,810 0,90 Nova Iguaçu ,050 1,720 1,220 1,120 0,970 0,90 Paracambi ,651 0,640 0,670 0,770 0,81 Paraíbaa do Sul ,651 0,640 0,650 0,770 0,81 Paraty ,651 0,640 0,560 0,770 0,81 Consultoria e Assessoria Técnica de Engenharia à SEA para Elaboração do Plano Estadual de Resíduoss Sólidos (PERS) dos Resíduos Sólidos - Tomo I 14/252

15 MUNICÍPIO POPULAÇÃO URBANA (IBGE 2010) ABRELPE (2006) (*1) GERAÇÃO PER CAPITA IBGE (*2) GERAÇÃO PER CAPITA UERJ/PGIRS (2010) (*3) GERAÇÃO PER CAPITA ECOLOGUS/ CTR'S (2013) (*4) GERAÇÃO PER CAPITA SNIS/CIDADES SNIS/CIDADES (2009) (2010) (*5) (*6) GERAÇÃO PER CAPITA GERAÇÃO PE CAPITA R (KG/HAB/DIA) (KG/HAB/DIA) (KG/HAB/DIA) (KG/HAB/DIA) (KG/HAB/DIA) ) (KG/HAB/DIA) Paty do Alferes ,651 0,640 0,760 0,477 0,810 0,80 Petrópolis ,936 0,910 0,730 0,970 0,90 Pinheiral ,651 0,640 0,490 0,810 0,80 Piraí ,651 0,640 1,150 0,810 0,80 Porciúncula ,595 0,580 0,490 0,810 0,80 Portoo Real ,595 0,580 0,370 0,810 0,80 Quatis ,595 0,580 0,380 0,810 0,80 Queimados ,819 0,840 0,720 0,434 0,810 0,90 Quissamã ,595 0,580 0,450 0,646 0,810 0,80 Resende ,819 0,840 0,640 0,810 0,90 Rio Bonito ,769 0,710 0,560 0,770 0,81 Rio Claro ,595 0,580 0,290 0,810 0,80 Rio das Flores ,487 0,660 0,480 0,810 0,80 Rio das Ostras ,769 0,710 0,720 0,810 0,90 Rio de Janeiro ,630 1,500 1,420 1,513 0,950 0,91 Santa Mariaa Madalena ,595 0,580 0,570 0,810 0,80 Santo Antônio de Pádua ,651 0,640 0,640 0,770 0,81 São Fidélis ,651 0,640 0,460 0,770 0,81 Consultoria e Assessoria Técnica de Engenharia à SEA para Elaboração do Plano Estadual de Resíduoss Sólidos (PERS) dos Resíduos Sólidos - Tomo I 15/252

16 MUNICÍPIO POPULAÇÃO URBANA (IBGE 2010) ABRELPE (2006) (*1) GERAÇÃO PER CAPITA IBGE (*2) GERAÇÃO PER CAPITA UERJ/PGIRS (2010) (*3) GERAÇÃO PER CAPITA ECOLOGUS/ CTR'S (2013) (*4) GERAÇÃO PER CAPITA SNIS/CIDADES SNIS/CIDADES (2009) (2010) (*5) (*6) GERAÇÃO PER CAPITA GERAÇÃO PE CAPITA R (KG/HAB/DIA) (KG/HAB/DIA) (KG/HAB/DIA) (KG/HAB/DIA) (KG/HAB/DIA) ) (KG/HAB/DIA) São Francisco de Itabapoana ,651 0,640 0,630 0,770 0,81 São Gonçalo ,050 1,720 0,740 1,210 0,970 0,90 São Joãoo da Barra ,651 0,640 0,820 0,770 0,81 São Joãoo de Meriti ,936 0,910 0,920 0,417 0,970 0,90 São José de Ubá ,487 0,660 0,340 0,810 0,80 São José do Vale do Rio Preto ,651 0,640 0,870 0,427 0,810 0,80 São Pedro da Aldeia ,769 0,710 0,540 0,614 0,770 0,81 São Sebastião do Alto ,487 0,660 0,880 0,810 0,80 Sapucaia ,595 0,580 0,860 0,810 0,80 Saquarema ,769 0,710 1,010 0,770 0,81 Seropédica ,769 0,710 0,630 0,571 0,770 0,81 Silva Jardim ,651 0,640 0,670 0,587 0,810 0,80 Sumidouro ,595 0,580 0,780 0,235 0,810 0,80 Tanguá ,651 0,640 0,460 0,430 0,770 0,81 Teresópolis ,819 0,840 0,800 0,608 0,810 0,90 Trajano de Moraes ,487 0,660 0,810 0,810 0,80 Três Rios ,769 0,710 0,850 0,770 0,81 Valença ,769 0,710 0,590 0,770 0,81 Consultoria e Assessoria Técnica de Engenharia à SEA para Elaboração do Plano Estadual de Resíduoss Sólidos (PERS) dos Resíduos Sólidos - Tomo I 16/252

17 MUNICÍPIO POPULAÇÃO URBANA (IBGE 2010) ABRELPE (2006) (*1) GERAÇÃO PER CAPITA IBGE (*2) GERAÇÃO PER CAPITA UERJ/PGIRS (2010) (*3) GERAÇÃO PER CAPITA ECOLOGUS/ CTR'S (2013) (*4) GERAÇÃO PER CAPITA SNIS/CIDADES SNIS/CIDADES (2009) (2010) (*5) (*6) GERAÇÃO PER CAPITA GERAÇÃO PE CAPITA R (KG/HAB/DIA) (KG/HAB/DIA) (KG/HAB/DIA) (KG/HAB/DIA) (KG/HAB/DIA) ) (KG/HAB/DIA) Varre-Sai ,487 0,660 0,680 0,810 0,80 Vassouras ,651 0,640 0,500 0,770 0,81 Volta Redonda ,936 0,910 0,610 0,729 0,970 0,90 TOTAL FONTES: (*1) PANORAMA NACIONAL DOS RESÍDUOSS SÓLIDOS (ABRELPE, 2006). (*2) PESQUISA NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO (IBGE, 2010); (*3) PLANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGIRS (UERJ, 2010); (*4) CENTROS DE TRATAMENTO E DE RESÍDUOS SÓLIDOS E ATERROS SANITÁRIOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (ECOLOGUS, 2013); (*5) DIAGNÓSTICO DE MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS/ / SNIS (CIDADES, 2009); (*6) DIAGNÓSTICO DE MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS/ / SNIS (CIDADES, 2010). Observação: utilizou-se, para fins de análise, o Panorama dos Resíduos Sólidos 2006 (ABRELPE) por ter sido a última versão desta publicação a apresentar índices de geração per capita de RSU por município Fluminense. As publicações posteriores passaram a apresentarr os índices de geração per capita de RSU por estado e por região do país. Consultoria e Assessoria Técnica de Engenharia à SEA para Elaboração do Plano Estadual de Resíduoss Sólidos (PERS) dos Resíduos Sólidos - Tomo I 17/252

18 Ainda, para a composição da estimativa de geração, foram coletados dados dos volumes de resíduos ingressados nos 12 (doze) principais Centros de Tratamento de Resíduos Sólidos e Aterros Sanitários do Estado doo Rio de Janeiro (públicos e privados), que são responsáveis pela disposição final de d resíduos sólidos gerados em 41 municípios fluminenses e que, juntos, agregam 88% da população total do Estado. Estess forneceram informações sobre o histórico quantitativo de recebimentos de resíduos sólidos urbanos - RSU segundo sua origem, conforme pode ser observado na Tabela TABELA CENTROSS DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS E ATERROS SANITÁRIOSS CONSULTADOS, MUNICÍPIOS E POPULAÇÃO ATENDIDA ITEM C CTR'S/ATERROS SANITÁRIOS CTR Rio 1 Seropédica TOTAL CTR Seropédica Aterro Dois Arcos 2 São Pedro da Aldeia TOTAL Aterro Dois Arcos CTR Nova Iguaçu 3 Nova Iguaçu TOTAL CTR Nova Iguaçu CTR Barra Mansa 4 Barra Mansa TOTAL CTR Barra Mansa CTR Alcântara 5 São Gonçalo TOTAL CTR Alcântara 6 CTR Macaé MUNICÍPIOS ATENDIDOS A Rio de Janeiro Itaguaí Seropédica Mangaratiba Angra dos Reis 5 municípios São Pedro da Aldeia Armação dos Búzios Arraial doo Cabo Cabo Frio Casimiro de d Abreu Iguaba Grande G Silva Jardim 7 municípios Nova Iguaçu Mesquita Nilópolis Queimados S. J. Meriti M 5 municípios Barra Mansa M Volta Redonda 2 municípios São Gonçalo 1 município Macaé POPULAÇÃO TOTAL (IBGE, 2010)* dos Resíduoss Sólidos Tomo I 18/252

19 ITEM C CTR'S/ATERROS SANITÁRIOS Macaé TOTAL CTR Macaé CTR Itaboraí Itaboraí TOTAL CTR Itaboraí CTR Campos Campos dos Goytacazes TOTAL CTR Campos CTR Teresópolis Teresópolis TOTAL CTR Teresópolis Aterro Sanitário de Nova Friburgo Nova Friburgo TOTAL Aterro dee Nova Friburgo CTR Bob Ambiental Belford Roxo TOTAL CTR Bob Ambiental Aterro de Bongaba Magé MUNICÍPIOS ATENDIDOS A São Francisco de d Itabapoana São João da Barra Miracema 4 municípios Teresópolis Carmo Sumidouro São José do Vale do Rio Preto 4 municípios Nova Friburgo 1 município Belford Roxo Duque dee Caxias 2 municípios Magé POPULAÇÃO TOTAL (IBGE, 2010)* Quissamã municípios Itaboraí Maricá Niterói Cachoeiras de d Macacu Tanguá Guapimirim Paty do Alferes A Rio Bonito municípios Campos dos Goytacazes TOTAL TOTAL Aterro de Bongaba TOTAL ESTADUAL 1 município 42 municípios 92 municípios /252

20 Diante dos dados organizados, tornou-se complexa a identificação de índices de geração per capita paraa cada um dos municípios fluminenses, uma vez que as diferentes metodologias utilizadass na de obtenção dos dados, somadas aos diferentes períodos de coleta dos dados, produziram índices com nível de variância que justificaram a necessidade da aplicação de tratamentos estatísticos paraa possibilitar a obtenção do melhor índice per capitaa a ser utilizado. Desta forma, optou-se por estabelecer um intervalo dee confiançaa para determinar quais índices possuem probabilidade de serem verdadeiros e adequados no universo analisado. Estabeleceu-se, um coeficiente de confiança de 95% %, e elegeu-se o intervalo superior como o índice a ser adotado (Média dos Índices + Intervalo de Confiança dos Índices), o que possibilitou a obtenção do índice de geração per capita para cadaa município, conforme demonstra a Tabela TAB BELA Í ÍNDICES DE GERAÇÃO PER CAPITA ÍNDICE DE POPULAÇÃO GERAÇÃO MUNICÍPIO URBANA PER CAPITA C (IBGE 2010) (KG/HAB/DIA) QUANTITATIVO ESTIMADO E (TON/DIA) Angra dos Reis Aperibé Araruama Areal Armação dos Búzios Arraial do Cabo Barra do Piraí Barra Mansa Belford Roxo Bom Jardim Bom Jesus do Itabapoana Cabo Frio Cachoeiras de Macacu Cambuci Campos dos Goytacazes Cantagalo Carapebus Cardosoo Moreira Carmo Casimiro de Abreu , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,71 133,90 6,84 91,58 6,85 31,14 26,61 69,89 160,34 525,65 10,69 21,55 126,44 32,86 7,23 368,48 9,53 8,96 6,04 8,89 20,25 20/252

21 MUNICÍPIO POPULAÇÃO URBANA (IBGE 2010) ÍNDICE DE GERAÇÃO PER CAPITA C (KG/HAB/DIA) QUANTITATIVO ESTIMADO E (TON/DIA) Comendador Levy Gasparian Conceição de Macabu Cordeiroo Duas Barras Duque de Caxias Engenheiro Paulo de Frontin Guapimirim Iguaba Grande Itaboraí Itaguaí Italva Itaocaraa Itaperuna Itatiaia Japeri Laje do Muriaé Macaé Macuco Magé Mangaratiba Maricá Mendes Mesquita Miguel Pereira Miracema Natividade Nilópolis Niterói Nova Friburgo Nova Iguaçu Paracambi Paraíba do Sul Paraty Paty do Alferes , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,69 5,27 13,94 14,10 5, ,52 6,76 34,82 16,45 165,87 95,87 7,17 11,78 68,04 18,63 76,39 3,83 190,69 2,80 174,34 28,59 106,67 12,21 154,91 15,48 17,32 8,67 124,37 477,81 130,69 921,45 29,62 25,67 19,11 12,82 21/252

22 MUNICÍPIO POPULAÇÃO URBANA (IBGE 2010) ÍNDICE DE GERAÇÃO PER CAPITA C (KG/HAB/DIA) QUANTITATIVO ESTIMADO E (TON/DIA) Petrópolis Pinheiral Piraí Porciúncula Porto Real Quatis Queimados Quissamã Resendee Rio Bonito Rio Claro Rio das Flores Rio das Ostras Rio de Janeiro Santa Maria Madalena Santo Antônio de Pádua São Fidélis São Francisco de Itabapoana São Gonçalo São João da Barra São João de Meriti São José de Ubá São José do Vale do Rio Preto São Pedro da Aldeia São Sebastião do Alto Sapucaia Saquarema Seropédica Silva Jardim Sumidouro Tanguá Teresópolis Trajano de Moraes Três Rios , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,78 250,34 13,88 17,09 9,17 10,56 7,70 104,85 8,45 89,86 30,12 8,54 3,87 77, ,19 3,97 21,77 19,88 14, ,89 19,01 389,87 1,92 6,30 57,50 3,37 9,69 57,77 45,64 11,28 3,48 17,28 116,97 3,44 58,63 22/252

23 MUNICÍPIO POPULAÇÃO URBANA (IBGE 2010) ÍNDICE DE GERAÇÃO PER CAPITA C (KG/HAB/DIA) QUANTITATIVO ESTIMADO E (TON/DIA) Valençaa Varre-Sai Vassouras Volta Redonda TOTAL , , , , ,42 4,00 15,78 219, ,61 Com as estimativas ajustadas, foram detectadas variações nos índices de geração per capita (mínimo de 0,61 kg/hab/dia e máximo de 1,333 kg/hab/dia), cuja variância relaciona-se diretamente e ao porte populacional do município e à sua localização geográfica, uma vez que a maior parte daa população do Estado esta concentrada encontrada.) na região metropolitana ( Erro! Fonte de referência não FIGU URA R REPRESENTATIVIDADE DA POPULAÇÃO URBANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO O Estado conta com 8 (oito)( regiões administrativas dentre d as quais se insere a região metropolitana. Como a maior parte da população concentra-see nesta região, índices da geração de resíduos segundo as regiões administrativas do Estado foram estabelecidos. 23/252

24 TABELA A ESTIM MATIVA DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS NA REGIÃO R METROPOLITANA ÍNDICE DE POPULAÇÃO GERAÇÃO MUNICÍPIO URBANA PER CAPITAC (IBGE 2010) QUANTITATIVO ESTIMADO E (KG/HAB/DIA) (TON/DIA) Belford Roxo Duque de Caxias Guapimirim Itaboraí Itaguaí Japeri Magé Maricá Mesquita Nilópolis Niterói* Nova Iguaçu Paracambi Queimados Rio de Janeiro São Gonçalo São João de Meriti Seropédica Tanguá TOTAL METROPOLITANA ,12 1,18 0,70 0,77 0,92 0,80 0,81 0,85 0,92 0,79 0,98 1,17 0,71 0,76 1,33 525, ,52 34,82 165,87 95,87 76,39 174,34 106,67 154,91 124,37 477,81 921,45 29,62 104, , ,11 0,85 0,71 0,63 1, ,89 389,87 45,64 17, ,01 TABELA ESTIMATIV VA DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS NA REGIÃO CENTRO SUL FLUMINENSE ÍNDICE DE POPULAÇÃO GERAÇÃO MUNICÍPIO URBANA PER CAPITA C (IBGE 2010) QUANTITATIVO ESTIMADO E (KG/HAB/DIA) (TON/DIA) Areal Comendador Levy Gasparian Engenheiro Paulo de Frontin Mendes Miguel Pereira , , , , ,72 6,85 5,27 6,76 12,21 15,48 24/252

25 MUNICÍPIO POPULAÇÃO URBANA (IBGE 2010) ÍNDICE DE GERAÇÃO PER CAPITA C (KG/HAB/DIA) QUANTITATIVO ESTIMADO E (TON/DIA) Paraíba do Sul Paty do Alferes Sapucaia Três Rios Vassouras TOTAL CENTRO SUL , , , , , ,73 25,67 12,82 9,69 58,63 15,78 169,16 TABEL LA EST TIMATIVA DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS NAA REGIÃO COSTA VERDE ÍNDICE DE POPULAÇÃO GERAÇÃO MUNICÍPIO URBANA PER CAPITA C (IBGE 2010) QUANTITATIVO ESTIMADO E (KG/HAB/DIA) (TON/DIA) Angra dos Reis Mangaratiba Paraty TOTAL COSTA VERDE , , , ,81 133,9 28,59 19,11 181,6 TABELA ESTIMAT TIVA DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS NA REGIÃO BAIXADAS LITORÂNEAS ÍNDICE DE POPULAÇÃO GERAÇÃO MUNICÍPIO URBANA PER CAPITA C (IBGE 2010) QUANTITATIVO ESTIMADO E (KG/HAB/DIA) (TON/DIA) Araruama Armação dos Búzios Arraial do Cabo Cabo Frio Cachoeiras de Macacu Casimiro de Abreu Iguaba Grande Rio Bonito Rio das Ostras , , , , , , , , ,78 91,58 31,14 26,61 126,44 32,86 20,25 16,45 30,12 77,93 25/252

26 MUNICÍPIO POPULAÇÃO URBANA (IBGE 2010) ÍNDICE DE GERAÇÃO PER CAPITA C (KG/HAB/DIA) QUANTITATIVO ESTIMADO E (TON/DIA) São Pedro da Aldeia Saquarema Silva Jardim TOTAL B. LITORÂNEAS , , , ,82 57,5 57,77 11,28 579,93 TABELA A ESTI IMATIVA DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS NA REGIÃO MÉDIO PARAÍBA ÍNDICE DE POPULAÇÃO GERAÇÃO MUNICÍPIO URBANA PER CAPITA C (IBGE 2010) QUANTITATIVO ESTIMADO E (KG/HAB/DIA) (TON/DIA) Barra do Piraí Barra Mansa Itatiaiaa Pinheiral Piraí Porto Real Quatis Resende Rio Claro Rio das Flores Valença Volta Redonda TOTAL MÉDIO PARAÍBA , , , , , , , , , , , , ,81 69,89 160,34 18,63 13,88 17,09 10,56 7,7 89,86 8,54 3,87 45,42 219,03 664,81 TABELA ESTIMAT TIVA DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS NA REGIÃO NOROESTE FLUMINENSE ÍNDICE DE POPULAÇÃO GERAÇÃO MUNICÍPIO URBANA PER CAPITAC (IBGE 2010) QUANTITATIVO ESTIMADO E (KG/HAB/DIA) (TON/DIA) Aperibé Bom Jesus do Itabapoana , ,72 6,84 21,55 26/252

27 MUNICÍPIO POPULAÇÃO URBANA (IBGE 2010) ÍNDICE DE GERAÇÃO PER CAPITAC (KG/HAB/DIA) QUANTITATIVO ESTIMADO E (TON/DIA) Cambuci Italva Itaocara Itaperuna Laje do Muriaé Miracema Natividade Porciúncula Santo Antônio de Pádua São José de Ubá Varre-Sai TOTAL NOROESTEE FLUMINENSE , , , , , , , , , , , ,72 7,23 7,17 11,78 68,04 3,83 17,32 8,67 9,17 21,77 1,92 4,00 189,29 TABELA ESTIMATIV VA DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS NA REGIÃO NORTE FLUMINENSE (2 ÍNDICE DE POPULAÇÃO GERAÇÃO MUNICÍPIO URBANA PER CAPITAC (IBGE 2010) QUANTITATIVO ESTIMADO E (KG/HAB/DIA) (TON/DIA) 2010) Campos dos Goytacazes Carapebus Cardoso Moreira Conceição de Macabu Macaé Quissamã São Fidélis São Francisco de Itabapoana São João da Barraa TOTAL NORTE FLUMINENSE , , , , , , , , , ,87 368,48 8,96 6,04 13,94 190,69 8,45 19,88 14,76 19,01 650,21 27/252

28 TABE ELA E ESTIMATIVA DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS NA REGIÃO SERRANA ÍNDICE DE POPULAÇÃO GERAÇÃO MUNICÍPIO URBANA PER CAPITAC (IBGE 2010) QUANTITATIVO ESTIMADO E (KG/HAB/DIA) (TON/DIA) Bom Jardim Cantagalo Carmo Cordeiro Duas Barras Macuco Nova Friburgo Petrópolis Santaa Maria Madalena São José do Vale do Rio Preto São Sebastião do Alto Sumidouro Teresópolis Trajano de Moraes TOTAL SERRANA , , , , , , , , , , , , , , ,82 10,69 9,53 8,89 14,1 5,03 2,8 130,69 250,34 3,97 6,3 3,37 3,48 116,97 3,44 569,6 Diante dos índices levantados é possível apresentar as médiass de geração per capita nas diferentes regiões administrativass do Estadoo do Rio de Janeiro (Tabela ). TABE ELA MÉDIA DOS ÍNDICES PER CAPITA DE GERAÇÃO DE RSU NAS REGIÕES ADMINISTRATIVAS DO ESTADOO DO RIO DE JANEIRO (2010) REGIÃO ADMINISTRATIVA ÍNDICE DE GERAÇÃO PER CAPITAA (KG/HAB/DIA) Região Metropolitana 1,19 Região Centro Sul Fluminensee 0,73 Região da Costa Verde 0,81 Região das Baixadas Litorâneas 0,82 Região do Médio Paraíba 0,81 Região Noroeste Fluminense 0,72 28/252

29 REGIÃO ADMINISTRATIVA ÍNDICE DE GERAÇÃO PER CAPITAA (KG/HAB/DIA) Região Norte Fluminense Região Serrana MÉDIA ESTADUAL 0,87 0,82 1,10 Desta forma, é possível afirmar r que o maior índice de geração do Estado pertence à sua região metropolita ana e os menores índices às regiões Noroeste Fluminense e Centro Sul Fluminense (Figura 4.1-2). 29/252

30 FIGURA ÍNDICES DE G GERAÇÃO PER CAPITA DE RSU SEGUNDO REGIÕES ADMINISTRATIVAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (KG/HAB/DIA) Consultoria e Assessoria Técnica de Engenharia à SEA para Elaboração do Plano Estadual de Resíduos Sólidos (PERS) dos Resíduos Sólidos Tomo I Setembro, 2013 Rev /252

31 A observaçãoo dos valores estimados ainda permite inferir que a geração percentual de RSU na Região Metropolitana 1 esta representada por 83% da geração total de resíduoss do Estado (Figura 4.1-3). FIG GURA PERCENTUAL DA GERAÇÃO DE RSU NA REGIÃO METROPOLITANAA E DEMAIS REGIÕES ADMINISTRATIVAS Desta forma, a Tabela apresenta os índices estimadoss de geração per capita nas regiões e o índice médio estabelecido paraa a geração de resíduos no Estado do Rio de Janeiro. TABELA ÍNDICES MÉDIOS DE GERAÇÃO PERR CAPITA DE R ÍNDICE DE GERAÇÃO PER CAPITA RSU Região Metropolitana (média): Demais Regiões Administrativas do Estado do Rio de 1,19 Kg/hab/dia 0,81 Kg/hab/dia 1 Conforme definida pela Lei Complementar r Estadual n 133, de 15 de dezembroo de 2009: "Art. 1º Fica instituída a Região Metropolitana do Rio de Janeiro,, composta pelos Municípios doo Rio de Janeiro, Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Japeri, Magé, Maricá, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova N Iguaçu, Paracambi, Queimados, São Gonçalo, São João de Meriti, Seropédica, Tanguá e Itaguaí..." dos Resíduoss Sólidos Tomo I 31/252

32 Janeiro (média): ÍNDICE MÉDIO DE GERAÇÃO PERR CAPITA NO ESTADO 1,10 Kg/hab/dia Estimados os índices médios dee geração per capita, foi possível estabelecer índices que refletem a geração perr capita nos consórcios e arranjos estabelecidos no Estado, conforme demonstradoo na tabela a seguir e apresentada na figura x. TABELA ESTIMA ATIVA DE GERAÇÃO DE RSU SEGUNDO AS A REGIÕES CONSORCIADAS Consórcios/Arranjos População urbanaa Geração de RSU (IBGE, 2010) (kg/habxdia) Arranjo Baía de Sepetiba Arranjo Centro Fluminense Arranjo Costa Verde Arranjo Lagos II Arranjo Metropolitana Leste Arranjo Norte Fluminense I Arranjo Norte Fluminense II Arranjo Serrana II II Arranjo Sul Fluminense I Consórcio Sul Fluminense II Consórcio Baixadaa Fluminensee Consórcio Centro Sul Fluminense I Consórcio Lagos I Consórcio Noroeste Fluminense Consórcio Serranaa I Consórcio Serranaa II Consórcio Vale do Café Soluções Individuais Total geral /252

33 FIGURA ÍNDICES DE GERAÇÃO PERR CAPITA NOS CONSÓRCIOS E ARRANJOS DO ESTADO NAS REGIÕES ADMINISTRATIVAS. Os índices médios de geração per capita encontrado os, permitem inferir que no Estado são geradas aproximadamente 17 mil toneladas diárias ou 510 mil toneladas mensais de RSU, conforme pode ser observado na tabela a seguir: TABE ELA E ESTIMATIVA DE GERAÇÃO DE RSU SEGUNDO AS REGIÕES ADMINISTRATIVAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIR REGIÃO ADMINISTRATIVA RO (2010) POPULAÇÃO URBANA (IBGE, 2010) ESTIMATIVA DE GERAÇÃO DE RSU (HAB) (TON/DIA) (TON/MÊS) Região Metropolitana Região Centro Sul Fluminense Região da Costa Verde Região das Baixadas Litorâneas Região do Médio Paraíba Região Noroeste Fluminense Região Norte Fluminense /252

34 REGIÃO ADMINISTRATIVA POPULAÇÃO URBANA (IBGE, 2010) ESTIMATIVA DE GERAÇÃO DE RSU (HAB) (TON/DIA) (TON/MÊS) Região Serrana TOTAL ESTADUAL ESTIMATIVA DE GERAÇÃO DE RESÍDUOS DE LIMPEZAA URBANA ( DOMICILIARES (RDO) (RLU) E RE ESÍDUOS A PNRS classifica os resíduos sólidos urbanos ( RSU), como aqueles que englobam os resíduos domiciliare es (RDO), ou seja, os o originários de atividades domésticas em residências urbanas e os resíduos de limpeza urbana (RLU), aqueles originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana. Estima-se, conforme apresentadoo na Tabela , que o Estado do Rio de Janeiro gere aproximadamente toneladas diárias de RSU, o que implica em registrar uma geração aproximada de 1,10 kg/ /hab./dia, valor atribuído à somatória de RDO e RLU. Diferente da nomenclatura utilizada na PNRS, o SNIS-2010S 2, denominou os resíduos de limpeza urbana RLU comoo resíduoss públicos s RPU, agrupa municípios por porte populacionall (Tabela 4.2-1) e estabelece valores mínimos, médios e máximos de massa coletada (RDO + RPU) R em relação ao porte populacional dos municípios. Tais valores podem ser verificados na Tabelaa TA ABELA AGRUPAMENTO DOS MUNICÍPIOS POR FAIXAS POPULACIONAIS, SEGUNDO SNIS FAIXA NÚMERO DE HABITANTES S até habitantes de até habitantes de a habitantes de a habitantes de a habitantes 2 O SNIS, importante sistema nacional de informações do setor saneamento brasileiro, apoia-see em um bancoo de dados, que contém informações de caráter operacional, gerencial, financeiro e de qualidade sobree a prestação de d serviços públicos de saneamento básico. O Diagnóstico doo Manejo de Resíduos Sólidoss Urbanos é elaborado anualmente desde /252

35 FONTE: 6 SNIS, 2010 mais de de habitantes TABELA VALORES S DE MASSA DE RESÍDUOS COLETADOS ATRIBUÍDOS A P MASSA COLETADA PER CAPITA (RDO+ +RPU) FAIXA (KG/HAB/DIA) PELO SNIS-2010 MÍNIMO MÁXIMO MÉDIO 1 0,10 2, 72 0,80 2 0,10 2, 46 0,81 3 0,28 2, 68 0,90 4 0,46 1, 56 0,90 5 0,30 2, 30 1,13 6 0,89 0, 95 0,81 FONTE: SNIS-2010 Nestas considerações, dos 92 municípios do Estado, aproximadamente 72% apresentam população entre 5 e 100 mil habitantes, 17% contamm com população entree 100 e 250 mil habitantes e apenas 11% com população superior a 250 mil habitantes. Deste universo apenass o município do Rio de Janeiroo se enquadra na faixaa de municípios com população superiorr a de habitantes, segundo CENSO IBGE, FIG GURA D DIVISÃO DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO POR FAIXA POPULACIONAL, SEGUNDO SNIS, /252

36 Os municípios pesquisados no Estado foram divididoss em conformidade com as faixas de extratos populacionais apresentados pelo SNIS-2010S 0 e os valores de massa coletada atribuídaa aos RSU foram verificados (Tabela 4.2-3). TAB BELA MASSA COLETADA DE RSUU NOS MUNICÍPIOS DO ESTADO, DE ACORDO COM AS FAIXAS POPULACIONAIS Massa coletada Representatividade Massa coletada FAIXA SNIS 2010 dos municípios do (RSU - PERS) POPULACIONAL Estado (RDO+RPU) (kg/hab/dia) (kg/hab/dia) 1 47% 0,80 0, % 0,81 0, % 0,90 0,84 4, 5 e 6 11% 0,95 1,211 Média 0,84 1,10 Conforme os valores apresentados na Tabela , o valor médio de massa coletada de resíduos sólidos urbanos, respeitando-se a proporção da distribuição dos municípios do Estado pelas faixas de referênciaa é de 1,10 kg/hab./ /dia, ou seja, 30% maior do que a apresentada no dado nacional oficial. O SNIS-2010 expõe ainda, de forma especifica, que a massa coletada per capta de resíduos domiciliares e resíduos públicos (RDO+RPU) é dee 0,96 kg/hab./dia paraa o Estado do Rio de Janeiro, ou seja, aproximadamentee 13% inferior ao índice encontrado pelo presente diagnóstico. Paraa o Estado do Rio de Janeiro, de acordo com oss dados disponibilizados no SNIS-2010, o índice médio estimado para a geração dee RDO emm relação à massa coletada de RSU é de 0,7 kg/hab./dia paraa o universo de municípios avaliados, conforme pode ser observado no quadro a seguir: TABELA A ÍNDIC CE MÉDIO ESTIMADO DA MASSA COLETADA DE RDO NO ESTADO MUNICÍPIO Barra Mansa Cabo frio Campos do Goytacazes Carapebus Casemiro de Abreu Duque de Caxias Iguaba Grande MASSA COLETADA DE RDO (kg/hab./dia) 0,6 0,7 0,6 0,7 0,7 0,8 0,8 36/252

37 Itaboraí Macuco Maricá Mendes Mesquita Niterói Nova Friburgo Paty dos Alferes Petrópolis Pinheirall Piraí Porciúncula Queimados Rio Bonitoo Rio das Flores Rio de Janeiro São José Vale do Rio Preto Valença Média 0,6 1,0 0,7 0,7 0,7 0,9 0,8 0,8 1,1 0,6 0,7 1,5 0,6 0,7 0,8 0,9 0,1 0,6 0,7 FONT TE: SNIS, (MUNICÍPIOS QUE APORTARAM DADOS) Assumindo-se o acréscimo de 13% no índice médio apresentado pelo SNIS, a massa média estimada de geração de RDO no Estado será dee 0,8 kg/hab./dia. Nas estimativas apresentadas e para efeitos de cálculo da massa coletada de resíduos domiciliares e resíduos r de limpeza urbana, os três índices apresentados foram projetados em relação à população do Estado ( Tabela 4.2-5). TABELA MASSA A COLETADA D DE RDO E RL LU NO ESTADOO População Massa REFERÊNCIA Massa Total do coletada coletada total (massa coletada de RSU) Estado RDO (ton/dia)) (hab.) (ton/dia) Índice por extratos populacionais (SNIS/10) Índice atribuído ao Estado (SNIS/10) Índice diagnostico RSU (PERS- RJ) 0,84 0,96 1, * Massa coletada RLU (ton/dia) /252

38 * Massa corrigida por meio do índice de 0.8 kg/hab./dia Portanto, com base nos dados apresentados na tabela , estima-see que o Estado do Rio de Janeiro colete aproximadamente 4 a 5 mil ton/dia de RLU e de 13 mil a 17 mil ton/dia de RDO. A considerar que outras tipologias de resíduos podem estar contabilizadas no montante e para efeitos de cálculo estimativo, os valores mínimos encontrados serãoo adotados neste documento. Ainda, segundo confirmado nos indicadores nacionais (SNIS, 2010), os órgãos públicos gestores do manejo de resíduos sólidos urbanos nos municípios são, em sua maioria, os órgãos da administração direta. Segundo ainda esses indicadores, a taxa de cobertura da coleta de RDO noo Estado é igual ou superior a 90% GERAÇÃO DE MATERIAIS RECICLÁVEIS A PARTIR DO CONSUMO APARENTE A análise da geração de materiaiss recicláveis a partir do d consumo aparente parte de dois parâmetros: o consumo aparente 3 de materiaiss potencialmente recicláveis e da participação de cada um destes na produção de embalagene s. Foram levantados os dados relativos ao consumoo aparente dos seguintes materiais em território nacional: alumínio, aço, papel/papelão, plástico e vidro A ALUMÍNIO FONT ALUMÍNIO TES: ABAL (2011). TABELA DADOS UNIDADE S RELATIVOS AO CONSUMOO DE ALUMÍNIOO E Consumo Aparente Embalagens Latas Embalagens por Habitante t t t Kg/hab 832,6 256,4 132,6 1,4 892,8 275,0 147,4 1,55 984,6 303,3 166,5 1, ,7 347,0 180,9 1,4 3 Entende-se por Consumo Aparente de umm bem, o total de sua produção adicionada as importações e subtraída as exportações, calculado sobre um determinado período ou o base de tempo, geralmente um ano. 38/252

39 Da análise dos valores apresentados, infere-se que o consumo aparente deste material tem crescido de forma contínua nos últimos anos, a sendo as embalagens em geral, responsáveis por aproximadamente 30% de seu consumo. Entre as embalagens, as latas de alumínio são aquelas comm mais destaque, principalmentee no campo da reciclagem, e respondem por cerca de 55% de todas as embalagens de alumínio vendidas. Os dados também indicam o crescimento do consumo de embalagens dee alumínio por habitante, embora sem uma alteração significativa da participação das latas no setor A AÇO Segundo dados do Ministério de Minas e Energia (MME), o consumo aparente de aço no Brasil vem crescendo desde a década de Todavia, para este material, o setor de embalagenss tem uma relevância menor, uma vez que responde por apenas 4% do consumo aparente doo material.. Desta forma, a quantidade de aço e sucata ferrosa encontrada nos resíduos se deve menos à presença de embalagens e mais a outros bens, como eletrodomée ésticos. Neste sentido, programas voltados à eficiência energética que estimulem a substituição de eletrodomésticos poucoo eficientes devemm fomentar as possibilidades de reciclagem destes bens. A tabela, a seguir, apresenta dadoss relativos ao consumo de açoo no Brasil. AÇO TABELA A DAD UNIDADE DOS RELATIVOS AO CONSUMO DE AÇO Consumo Aparente t , , , ,3 Embalagens t 936,0 873, 0 891,0 886,0 Embalagens por Kg/hab 5,1 4,7 Habitante FONTE: ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO SETOR METALÚRGICO O, 2010 MME. 4,7 4,7 Apesar da pequena participação doo setor de embalagens para o setor siderúrgico, as embalagens de aço, em termos de quantidade por habitante,, ainda correspondem a mais que o dobro das embalagens dee alumínio. Isto provavelmentee se deve à maior densidade do ferro e à maior gama de produtos que utilizam o aço. Todavia, diferentemente do alumínio, a quantidade consumida de embalagens de aço por habitante mostrou uma leve redução no consumo durante o período 39/252

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