MARINHA DO BRASIL BASE DE HIDROGRAFIA DA MARINHA EM NITERÓI CÓDIGO DE ÉTICA
|
|
- Luiz Gustavo Carlos Bacelar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MARINHA DO BRASIL ER/NC/ BASE DE HIDROGRAFIA DA MARINHA EM NITERÓI CÓDIGO DE ÉTICA 1. APRESENTAÇÃO A Base de Hidrografia da Marinha em Niterói (BHMN) foi criada por meio da Portaria nº 361/MM, de 17 de dezembro de 1998, como um órgão público federal da administração direta, com autonomia administrativa, inserida na estrutura do Ministério da Defesa (MD), no Comando da Marinha (CM), diretamente subordinada à Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN) e localizada no Complexo Naval da Ponta da Armação (CNPA). Os princípios éticos e as normas de conduta estão previstos na Lei nº 6.880, de 09 de dezembro de 1980, Estatuto dos Militares, e no Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, aprovado pelo Decreto nº 1.171, de 22 de junho de 1994, acrescidas das normas previstas no presente Código de Ética. Em linhas gerais, a ética é o ideal de comportamento que orienta o ser humano, nas relações com os seus semelhantes, a decidir entre o bem e o mal, o conveniente e o inconveniente, o honesto e o desonesto, tudo isso visando ao bem comum, à honra e à tradição do serviço público. As preocupações do dia a dia com a eficiência/eficácia, com a competitividade e a lucratividade não podem prevalecer sobre a ética. Esta Instituição mantém um ambiente de trabalho harmonioso, que busca, sempre, a qualidade de vida de seus servidores, incentivando e apoiando o comportamento ético e assegurando tratamento justo para a sua tripulação. Em maio de 2013 a Administração da BHMN produziu um Código de Ética que orienta reflexão sobre decisões importantes no que concerne à questão da Ética Profissional. Assim considera importante este Código de Ética para orientar o cotidiano das ações de seus integrantes, além de acompanhar o direcionamento da Administração Pública em geral. O Código de Ética da BHMN, que ora está sendo posto em vigor, procura balizar, com regras de comportamento, a conduta ética a ser seguida por sua força de trabalho. É fundamental a sua permanente leitura, tendo em vista que, em razão da nobre missão da Base, a prática dos princípios éticos contribuirá para solidificar ainda mais esta Organização Militar 2. CÓDIGO DE ÉTICA 2.1 Introdução Todo e qualquer desempenho profissional almeja êxito, tanto no nível pessoal quanto organizacional. Um Código de Ética, seus princípios e consequentes derivações para o plano da conduta esperada, devem balizar a noção de êxito. A missão da BHMN, claramente definida em seus documentos oficiais, precisa e deve ser almejada e alcançada, sem, no entanto, ferir as concepções de sociedade alicerçadas na crença do predomínio do bem coletivo sobre o bem - 1 -
2 individual. A formulação deste Código, o primeiro da BHMN, responde a demandas não apenas burocráticas, como também à necessidade de refletir o contexto organizacional que caracteriza seu atual momento histórico. Este Código opta por ser, não apenas um instrumento para construção de normas de conduta, mas principalmente por constituir-se em elemento de reflexão que auxilie na condução do cotidiano de toda a tripulação da BHMN. Para tanto, sua construção buscou levar em conta: a) Contemplar todas as funções desempenhadas dentro da BHMN; b) Ser aplicável a todos os militares/servidores civis e colaboradores sem exceção ou diferenciação hierárquica; c) Suscitar reflexão sobre a seriedade no desempenho da função e sobre a importância social da missão da BHMN; d) Estimular reflexões que permitam ao conjunto da tripulação considerar suas tarefas como parte de um todo maior, sempre remetendo ao contexto geral e jamais perdendo de vista a missão maior da BHMN; e e) Estimular a valorização do trabalho de equipe não apenas como um método de trabalho, mas como dispositivo de respeito mútuo e valorização profissional, a despeito do nível hierárquico ou do regime de contratação. Ao aprovar e fazer cumprir este Código, a BHMN espera que ele se transforme num instrumento capaz de ordenar e orientar as condutas internas de seus membros e, com a mesma intensidade de propósito, também demonstre para a sociedade em geral, as suas diretrizes de atuação, permitindo visibilidade e clareza de intenções e ações. 2.2 Princípios Fundamentais I O militar/servidor civil da BHMN baseará seu trabalho na estrita observância à missão da OM, levando em conta os interesses sociais da Organização de promoção da igualdade de oportunidade para todos, independentemente de posições hierárquicas, observando os requisitos técnicos e méritos requeridos na concessão de quaisquer benefícios; II O militar/servidor civil da BHMN trabalhará visando promover o máximo de possibilidades de êxito, seja qual for sua responsabilidade no processo, desde que sejam observadas as exigências legais; III O militar/servidor civil da BHMN trabalhará sempre com responsabilidade na incessante busca de aprimoramento pessoal e profissional; IV O militar/servidor civil da BHMN, caso seja designado para desempenhar função para a qual não se considere preparado, deverá comunicar esse óbice, se necessário formalmente, a quem de direito, cabendo à autoridade que expediu a designação ratificar ou retificar a designação; V O militar/servidor civil da BHMN trabalhará para prover, a quem solicitar, as informações que estejam dentro de sua esfera funcional em relação à missão da Organização, esclarecendo dúvidas e encaminhando aquelas eventualmente pendentes a quem de direito; VI O militar/servidor civil da BHMN não poderá se valer do cargo ou da função para auferir benefícios ou tratamento diferenciado, para si ou para outrem, em repartição pública ou entidade particular, nem utilizar em proveito próprio ou de terceiros os meios técnicos e recursos financeiros que lhe tenham sido postos à disposição em razão do cargo; e VII O militar/servidor civil da BHMN não deverá prestar informações sobre matéria que não seja da sua competência específica ou que constitua privilégio para quem solicita ou para terceiros
3 a) Das responsabilidades gerais de toda a tripulação da BHMN Art.1º São deveres fundamentais de todos os militares/servidores civis da BHMN: a) Respeitar e fazer respeitar a Constituição Brasileira e toda a legislação decorrente; b) Respeitar e fazer respeitar a legislação específica referente às transações financeiras e comerciais que regulam as atividades inerentes à missão da BHMN; c) Zelar pelo patrimônio da BHMN em todos os setores; d) Atuar sempre com responsabilidade social, evitando desperdício e observando aproveitamento ecológico de materiais, sempre que possível; e) Manter zelo e apreço pela aparência física, jamais descuidando do decoro exigido pelas circunstâncias do cargo que desempenha; f) Zelar pela imagem da instituição; g) Resistir a todas as pressões de superiores hierárquicos, de contratantes, interessados e outros que visem obter quaisquer favores, benesses ou vantagens indevidas em decorrência de ações imorais, ilegais ou aéticas e denunciá-las; h) Comunicar imediatamente a seus superiores todo e qualquer ato ou fato contrário ao interesse público, exigindo as providências cabíveis; e i) Abster-se, de forma absoluta, de exercer sua função, poder ou autoridade com finalidade contrária ao interesse público, mesmo que observando as formalidades legais e não cometendo qualquer violação expressa à lei. Art. 2º Ao militar/servidor civil da BHMN é vedado: a) Praticar ou ser conivente com atos que caracterizem negligência, discriminação ou violência física ou psicológica, independente da relação hierárquica entre os envolvidos; b) Utilizar ou facilitar o uso de informações que levem ao favorecimento na concessão de benefícios; c) Emitir documentos sem fundamentação legal ou sem qualidade técnica; d) Desviar servidor público para atendimento a interesse particular; e) Pleitear, solicitar, provocar, sugerir ou receber qualquer tipo de ajuda financeira, gratificação, prêmio, comissão, doação ou vantagem de qualquer espécie, para si, familiares ou qualquer pessoa, para o cumprimento da sua missão ou para influenciar outro servidor para o mesmo fim; f) Alterar ou deturpar o teor de documentos que deva encaminhar para providências; g) Iludir ou tentar iludir qualquer pessoa que necessite do atendimento em serviços públicos; h) Agir com impropriedade de forma a acarretar alterações em suas condições laborativas para o cumprimento das suas atividades diárias; i) Retirar da BHMN, sem estar legalmente autorizado, qualquer documento ou material pertencente à União; e j) Fazer uso de informações privilegiadas obtidas no âmbito interno de seu serviço, em benefício próprio, de parentes, de amigos ou de terceiros. b) Das responsabilidades com os colegas Art. 3º O militar/servidor civil da BHMN no relacionamento com os demais militares/servidores civis deverá: a) Garantir sempre a agilidade e as informações necessárias ao bom termo da missão em andamento; - 3 -
4 b) Jamais sonegar informações relevantes ou alongar desnecessariamente o tempo para disponibilizá-las; c) Acompanhar os processos sob sua responsabilidade até que cheguem à fase de conclusão ou ao limite de sua esfera de ação, zelando para que não se alonguem além do estritamente necessário; d) Tratar a todos com cortesia e respeito, jamais se utilizando de posição hierarquicamente superior para perpetrar atos de discriminação e humilhação, quer o façam por escrito ou verbalmente; e) Privilegiar a interlocução com o colega, visando dirimir dúvidas antes da comunicação imediata e sumária às chefias, exceto em casos de urgência nos quais o conhecimento imediato pelo superior seja necessário; f) Exercitar o espírito de equipe na condução das tarefas, sempre buscando diálogo e troca de experiências dentro do grupo; e g) Buscar a intercomunicação com colegas de mesmo setor ou de setores diferentes, sempre tentando a solução mais justa e rápida sem descuidar das exigências legais inerentes aos processos. c) Das responsabilidades com os clientes em geral Art. 4º O militar/servidor civil da BHMN no relacionamento com o público em geral deverá: a) Atender a todos de maneira indiscriminada, ouvindo com atenção e cuidado às demandas, e providenciando para que todas as informações pertinentes sejam disponibilizadas; b) Procurar garantir o máximo de transparência e visibilidade aos procedimentos burocráticos necessários à análise de documentação exigida, resguardados os casos onde o sigilo precise ser garantido; c) Garantir, no âmbito de cada setor específico, o máximo de presteza e agilidade no atendimento; e d) Garantir que os produtos adquiridos ou os serviços contratados sejam sempre de boa qualidade e compatíveis com os preços pagos. d) Das responsabilidades com os fornecedores Art. 5º O militar/servidor civil da BHMN no relacionamento com fornecedores e prestadores de serviços deverá: a) Garantir absoluta lisura nas questões referentes a pagamentos de faturas; b) Garantir a presteza na solução de pendências, visando preservar a imagem da BHMN como Organização idônea; c) Jamais se acumpliciar com pessoas ou firmas que estejam lesando ou que possam vir a lesar a BHMN; e d) Denunciar imediatamente qualquer suspeita de fraude ou quebra de relação de confiança com firmas fornecedoras. e) Das relações com a sociedade como um todo Art.6º O militar/servidor civil da BHMN no relacionamento com a sociedade em geral deverá: a) Garantir a boa imagem da BHMN junto à sociedade de modo geral e aos órgãos de imprensa, por intermédio da Comunicação Social da DHN; b) Em nenhuma hipótese utilizar-se da inserção como militar/servidor civil da BHMN para - 4 -
5 auferir qualquer tipo de vantagem pessoal ou pecuniária; e c) Impedir a divulgação de dados sigilosos que impliquem em prejuízos para a própria BHMN, sua força de trabalho e seus familiares. f) Das relações com outros setores da Marinha Art. 7º Caso algum componente deste Código venha a conflitar com normas vigentes, os militares e servidores civis da BHMN deverão proceder a uma consulta aos seus superiores e ouvi-los quanto à solução da circunstância em questão. Niterói-RJ, em 16 de agosto de JAILTON PEDRO TEIXEIRA DE SOUZA Capitão-de-Mar-e-Guerra Comandante ASSINADO DIGITALMENTE - 5 -
CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO
CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM
Leia maisÉTICA. Guarda Municipal 2012
ÉTICA Guarda Municipal 2012 Conceito MORAL ÉTICA -Prático imediato -Restrito -Histórico -Relativo -Virtudes disposição habitual fazer o bem -Reflexão filosófica sobre a moral -Procura justificar a moral
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA. BADESUL Desenvolvimento S.A- Agência de Fomento 0800 642 6800 - Rua Gen. Andrade Neves, 175 - Porto Alegre - RS - CEP: 90010-210
CÓDIGO DE ÉTICA Introdução O Código de Ética do BADESUL explicita os valores éticos que regem o desempenho de sua missão: Contribuir para o desenvolvimento econômico e social do Rio Grande do Sul, através
Leia maisÍNDICE. Introdução 02. Abrangência 03. Objetivos 03. Princípios Gerais 04 Integridade profissional e pessoal
ÍNDICE Introdução 02 Abrangência 03 Objetivos 03 Princípios Gerais 04 Integridade profissional e pessoal 05 Relações com clientes, parceiros e no ambiente de trabalho 06 Condutas não aceitáveis 06 Gestão
Leia mais1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS
1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir
Leia maisCódigo de Ética Rastru
CÓDIGO DE ÉTICA RASTRU O objetivo desse Código de É tica é definir com clareza os princípios éticos que norteiam as ações e os compromissos da organização Rastru, tanto da parte institucional como da parte
Leia maisMANUAL DE NORMAS DA EMBRAPA
Sumário 1. Objetivo 2. Campo de aplicação 3. Referências 4. Siglas e abreviaturas 5. Princípios e Valores Fundamentais 6. Do Relacionamento da Embrapa com seus Empregados 7. Do Relacionamento dos Empregados
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA (Julho de 2005)
CÓDIGO DE ÉTICA (Julho de 2005) I. INTRODUÇÃO O Código de Ética da São Bernardo tem por objetivo refletir o padrão de conduta e os valores ético-morais a serem aplicados e demonstrados por todos aqueles
Leia maisCódigo de Conduta Ética
SUMÁRIO 1 Objetivo... 03 2 Abrangência... 03 3 Valores... 03 4 - Conduta ética da PPL com os diversos públicos 4.1 - Cliente: Foco de nossa atuação... 03 4.2 - Relação e interação com fornecedores e parceiros...
Leia maisCódigo de Ética e de Conduta
Preâmbulo A CASES, consciente do seu papel no âmbito da economia social, considera importante colocar a questão da ética como prioridade na sua agenda. O presente documento apresenta os princípios gerais
Leia maisCódigo de Ética do IBCO
Código de Ética do IBCO Qua, 14 de Novembro de 2007 21:00 O papel do consultor de organização, no desempenho de suas atividades, é o de assistir aos clientes na melhoria do seu desempenho, tanto nos aspectos
Leia maisPODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 Dispõe sobre a composição, o funcionamento e as atribuições dos Comitês Gestores do Código
Leia maisDeveres e Responsabilidades dos Membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal. Os Deveres dos Conselheiros na Instrução CVM nº 358/02
1 Deveres e Responsabilidades dos Membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal Os Deveres dos Conselheiros na Instrução CVM nº 358/02 Elizabeth Lopez Rios Machado SUPERINTENDÊNCIA DE RELAÇÕES
Leia maisCódigo de Ética. SPL Consultoria e Informática Ltda.
Código de Ética SPL Consultoria e Informática Ltda. Introdução Segundo o dicionário Aurélio ética é o estudo dos juízos de apreciação que se referem à conduta humana suscetível de qualificação do ponto
Leia mais1.4. Seu conteúdo e aprovação são de responsabilidade da Comissão de Certificação de Correspondentes do Instituto Totum.
1. 1.1. O referente à Certificação de Correspondentes no País Modalidade Transacional (chamado a partir de agora de ), tem por base a legislação que rege a atuação dos correspondentes no País, pela atuação
Leia maisCÓDIGO BRASILEIRO DE ÉTICA PARA ARQUIVISTAS
CÓDIGO BRASILEIRO DE ÉTICA PARA ARQUIVISTAS Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Código de Ética dos Arquivistas Objetivo: Fornecer à profissão arquivística
Leia maisPUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020
PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3
Leia maisO Banrisul no relacionamento com os diversos setores da sociedade terá suas posições e ações baseadas nas seguintes disposições:
1.0 - CÓDIGO DE ÉTICA DO BANRISUL Preâmbulo O compromisso maior da instituição deve ser o de possibilitar continuamente a consecução de sua missão, a saber: Ser o agente financeiro do Estado para promover
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em
Leia maisCódigo de Ética e Conduta
Código de Ética e Conduta Introdução A Eucatex, através deste Código de Ética e Conduta, coloca à disposição de seus colaboradores, fornecedores e comunidade, um guia de orientação para tomada de decisões
Leia maisMANUAL ANTICORRUPÇÃO Revisão: 00
MANUAL ANTICORRUPÇÃO Revisão: 00 Data: 03//2016 Palavras chave: Anticorrupção 1. INTRODUÇÃO O presente Manual Anticorrupção tem por objetivo disseminar entre os seus colaboradores, fornecedores, parceiros,
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTO DE MATERIAL E SERVIÇOS GSS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS
CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS ELETRONORTE SUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTO DE MATERIAL E SERVIÇOS GSS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS 1 2
Leia maisLei n.º 133/99 de 28 de Agosto
Mediação Familiar Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto Altera a Organização Tutelar de Menores, nomeadamente através da introdução de novos artigos de que destacamos aquele que se refere à mediação Artigo 147.º
Leia mais2º O envio de alunos da Universidade do Estado do
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 026/2011-CONSUNIV DISPÕE sobre as normas gerais de intercâmbio acadêmico dos discentes regularmente matriculados na Universidade do
Leia maisPolítica de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação )
Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Versão: 1.0, 08/03/2013 Fatos Relevantes v 1.docx 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO... 3 2. PESSOAS SUJEITAS
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras
Leia maisNBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]
NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisCURSO ON-LINE PROFESSOR: ANDERSON LUIZ
Prezados(as) concurseiros(as), Prontos(as) para mais um simulado? Divirtam-se! QUADRO DE AVISOS: Informo o lançamento dos seguintes cursos aqui no Ponto: Direito Administrativo em Exercícios (Cesgranrio)
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA
CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA ÍNDICE PREÂMBULO... 3 CÓDIGO DE ÉTICA... 5 Secção I: PARTE GERAL............................................... 6 Secção II: PRINCÍPIOS... 8 Secção III: DEVERES CORPORATIVOS...
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA
Fatec Sorocaba REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Sorocaba, 2010 Reduza, Reutilize, Recicle REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR
Leia maisPORTARIA N o 1.516, DE 12 DE SETEMBRO DE 2006. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições, e
PORTARIA N o 1.516, DE 12 DE SETEMBRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições, e CONSIDERANDO a necessidade de reafirmar o compromisso público e formal do Ministério da Justiça
Leia maisREGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES
REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,
Leia maisATO NORMATIVO Nº 006 /2007
ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 Dispõe sobre os cargos em comissão do Ministério Público do Estado da Bahia, e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições
Leia maisCódigo de Ética. PARTE I Relação com o cliente de Consultoria
Código de Ética PARTE I Relação com o cliente de Consultoria 1. É essencial que o Consultor estabeleça de inicio com o cliente, de forma clara, os objetivos do trabalho previsto, dos meios a serem utilizados,
Leia maisO Banrisul no relacionamento com os diversos setores da sociedade terá suas posições e ações baseadas nas seguintes disposições:
1.0 - CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA DO BANRISUL Preâmbulo O compromisso é servir como Guia Prático de Conduta Pessoal e Profissional, a ser utilizado por todos os Colaboradores do Banrisul, possibilitando a
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisTOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015
TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E
Leia maisAGENDA - A Ouvidoria nas Empresas - Sistema de controle Exceller Ouvidoria - Resolução Bacen 3.477 - Principais pontos
AGENDA - A Ouvidoria nas Empresas - Sistema de controle Exceller Ouvidoria - Resolução Bacen 3.477 - Principais pontos mediação, ouvidoria e gestão de relacionamentos A Ouvidoria nas Empresas Ferramenta
Leia maisPOLÍTICA DE PREVENÇÃO À CORRUPÇÃO DO BANRISUL
POLÍTICA DE PREVENÇÃO À CORRUPÇÃO DO BANRISUL A Política de Prevenção à Corrupção tem como objetivo dar visibilidade e registrar os princípios e valores éticos que devem nortear a atuação dos empregados,
Leia maisCARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI)
CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) «Para um serviço de excelência» 2015 1. OBJETIVO Pelo Despacho n.º 9/2014, de 21 de novembro, do Diretor-Geral da Administração da Justiça
Leia maisCOMPROMISSO HONESTIDADE PARCERIA TRANSPARÊNCIA CÓDIGO DE ÉTICA INTEGRIDADE VALORES RESPEITO SUCESSO. Versão 01-13
COMPROMISSO HONESTIDADE PARCERIA TRANSPARÊNCIA CÓDIGO DE ÉTICA INTEGRIDADE VALORES RESPEITO SUCESSO Versão 01-13 1 C Ó D I G O D E É T I C A Introdução A ÉTICA é o ideal de conduta humana, desenvolvido
Leia maisPolítica de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo
Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA DA SOMMA INVESTIMENTOS
1. O CÓDIGO Este Código de Ética (Código) determina as práticas e padrões éticos a serem seguidos por todos os colaboradores da SOMMA INVESTIMENTOS. 2. APLICABILIDADE Esta política é aplicável: 2.1. A
Leia mais(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO
(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO... 3 2 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Missão: Atuar nas diferentes áreas (administração, planejamento e orientação educacional) com o intuito
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999. Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas.
LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999 Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta
Leia maisCâmara Municipal de Barueri. Conheça a Norma SA8000. Você faz parte!
Câmara Municipal de Barueri Conheça a Norma SA8000 Você faz parte! O que é a Norma SA 8000? A SA 8000 é uma norma internacional que visa aprimorar as condições do ambiente de trabalho e das relações da
Leia maisServiços de Saúde do Trabalho
1 CONVENÇÃO N. 161 Serviços de Saúde do Trabalho I Aprovada na 71ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1985), entrou em vigor no plano internacional em 17.2.88. II Dados referentes
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA DA FACULDADE DE DIREITO DE SANTA MARIA FADISMA
CÓDIGO DE ÉTICA DA FACULDADE DE DIREITO DE SANTA MARIA FADISMA Título I Das Disposições Gerais Art. 1º - São destinatários deste Código, para fim de observância de seus preceitos, os dirigentes, docentes,
Leia maisCÓDIGO ÉTICA E CONDUTA FRANCO ADVOGADOS
CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA DE FRANCO ADVOGADOS ÍNDICE CAPÍTULO I - DEFINIÇÕES 1 CAPÍTULO II OBJETIVO 2 CAPÍTULO III AMBIENTE DE TRABALHO 2 CAPÍTULO IV - REGRAS E PROCEDIMENTOS 2 CAPÍTULO V - VANTAGEM INDEVIDA
Leia maisHOSPITAL SANTA CRUZ MANTENEDORA: APESC PROPOSTA DE REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA
HOSPITAL SANTA CRUZ MANTENEDORA: APESC PROPOSTA DE REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria do Hospital Santa Cruz é um elo de ligação entre seus públicos interno e externo
Leia mais