SOCIEDADE PONTO VERDE. accionistas. SOCIEDADE PONTO VERDE ESTRUTURA ACCIONISTA OBJETIVOS. 1ª Fase ª fase 2008

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1 4//6 SOCIEDADE PONTO VERDE A Sociedade Ponto Verde é uma en6dade licenciada pelo Ministério da Economia e pelo Ministério do Ambiente e Ordenamento do Território criada em 996, de forma a assegurar a gestão dos resíduos de embalagens não reu6lizáveis provenientes dos embaladores e de outros responsáveis pela colocação de produtos acondicionados no mercado nacional Gestão de Embalagens no Ciclo Urbano Experiência da Sociedade Ponto Verde Nos termos da lei (art º da portaria nº9-b/9 de 5 Janeiro) e dos seus estatutos (art º) está obrigada a reinves6r ou u6lizar, na sua ac6vidade, os resultados contabilís6cos (podendo ser em provisões ou reservas para operações futuras) sendo expressamente vedada a distribuição de dividendos aos accionistas Foi consctuída para dar cumprimento à legislação relacva à gestão de embalagens e resíduos de embalagens a nível nacional Manuel Pássaro SOCIEDADE PONTO VERDE SOCIEDADE PONTO VERDE ESTRUTURA ACCIONISTA OBJETIVOS VALORIZAÇÃO GLOBAL VIDRO PAPEL METAIS ª Fase ª fase ,5 5 ANOS EMBOPAR (54, %) - representa as empresas embaladoras/importadoras; DISPAR () - representa as empresas do comércio e da distribuição; INTERFILEIRAS () - representa as fileiras de material; PLÁSTICOS MADEIRA Outros accionistas (5,%) Portugal teve uma derrogação para as datas de cumprimento, tendo que cumprir a primeira fase em 5 e a segunda em Está actualmente em discussão uma revisão da dire6va que irá conter as metas para 3 4 ACONTECIMENTOS IMPORTANTES Inicia oficialmente a ac6vidade em Janeiro com a entrada em vigor da legislação nacional sobre a gestão de embalagens e resíduos de embalagens, retomando o primeiro lote de material no dia de Julho; Cons6tuída em Novembro por inicia6va privada, como sociedade anónima; 99 Licenciada em Outubro, pelos Ministérios da Economia e do Ambiente, para gerir o SIGRE para as embalagens urbanas (domés6cas e equiparadas); Autorização ministerial em Setembro para gerir o VERDORECA (SubSistema dedicado ao sector da Hotelaria, Restauração e Cafetaria); Criação da MOR Online, a primeira plataforma electrónica licenciada pelo Ministérios do Ambiente para a transacção de resíduos; Cumprimento das metas previstas no primeiro ciclo de licenciamento; Extensão da licença de ac6vidade inicial às embalagens nãourbanas (industriais, agrícolas, comerciais e de serviço); 9 FLUXO DE RESÍDUOS URBANOS DE EMBALAGENS NO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS (SIGRE) 5 Licenciada em Dezembro, para a gestão de todas as embalagens e resíduos de embalagem; Cumprimento das metas previstas no segundo ciclo de licenciamento Início da ac6vidade como en6dade gestora de resíduos perigosos de embalagens industriais não urbanas Entrega de Caderno de Encargos para uma nova Licença 5

2 4//6 SIGRE SIGRE ALTERNATIVAS PARA OS EMBALADORES SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE RESIDUOS DE EMBALAGEM Se: É produtor (a sua empresa produz produtos para o mercado português e é responsável pela sua embalagem) A empresa monta e gere um SISTEMA de CONSIGNAÇÃO aprovado pela en6dade competente Pode aplicar-se a embalagens reu6lizáveis e não reu6lizáveis (autorização prévia embalagens não reu6lizáveis) Tem responsabilidades pela gestão das embalagens que coloca no mercado e dos respeccvos resíduos a que estas dão origem É produtor de marcas próprias/insígnia (a sua empresa coloca produtos no mercado com a sua marca) É importador (a sua empresa é responsável pela primeira colocação de produtos/matérias primas embaladas no mercado nacional, independentemente de ser para consumo próprio ou não) A empresa transfere as suas responsabilidades para um SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DE EMBALAGEM (SIGRE) Aplica-se apenas a embalagens não reuclizáveis (sujeito a licenciamento) É uclizador de embalagens de serviço (a sua empresa u6liza embalagens de serviço nos seus pontos de venda) EnCdade Gestora (SPV) 7 SIGRE FLUXO URBANO ENTIDADES QUE COMPÕEM O SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE RESIDUOS DE EMBALAGEM Embaladores / Importadores de Embalagens - pagam um Ecovalor (Valor Ponto Verde) Distribuidores - só podem vender produtos cujas embalagens tenham contribuído financeiramente para a gestão do seu resíduo População / Consumidores - separam voluntariamente os resíduos em casa Operadores de Gestão de Residuos / Sistemas Municipais - efetuam a recolha selec6va e a triagem Retomadores - valorizam os resíduos retomados através de processos de reciclagem 9 FLUXO URBANO FLUXO URBANO Fluxos Financeiros Globais Comunicação & Sensibilização EMBALADORES SGRU RETOMADOR Operador de Recolha InvesCgação & Desenvolvimento Custos Receitas

3 4//6 SISTEMA PONTO VERDE PARCEIROS NA RETOMA DOS RESIDUOS DE EMBALAGENS 3 SGRU Recolhem e entregam materiais de resíduos de embalagens para reciclagem através da SPV, de acordo com Especificações Técnicas A SOCIEDADE PONTO VERDE E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS 73 RETOMADORES Reciclam ou enviam para reciclagem (des6no final) os materiais alvo do SIGRE 3 SISTEMAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS (SGRU) SISTEMAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS (SGRU) Os SGRU agregam diversos municípios com o objec6vo de gerar economias de escala na gestão dos resíduos No SIGRE são responsáveis por: Efectuar a recolha selec6va dos resíduos de embalagens, depositados pelos consumidores nos equipamentos de recolha selec6va ou porta-a-porta; Sistemas Mul6municipais: em que a maioria do capital foi da EGF Sistemas Intermunicipais: a maioria do capital é dos municípios Triar os resíduos recolhidos de acordo com as Especificações Técnicas (definidas pela SPV), disponibilizando os mesmos à SPV, que os encaminha para valorização por reciclagem; Desenvolver acções de comunicação e sensibilização local, podendo beneficiar de apoio técnico e co-financiamento da SPV, mediante prévia aprovação dos planos de comunicação 5 3 SISTEMA PONTO VERDE SISTEMA PONTO VERDE PARCEIROS NA RETOMA DOS RESIDUOS DE EMBALAGENS PARCEIROS NA RETOMA DOS RESIDUOS DE EMBALAGENS Infra-estruturas: Equipamentos: 3 Ecocentros 33 Estações de Triagem 5 contentores verdes 94 Estações de Transferência 45 contentores azuis 4 Estações de Valorização Orgânica (inclui resíduos verdes) 447 contentores amarelos 3 Estações de Valorização Energé6ca 46 ecopontos 43 Aterros sanitários 7 habitantes com recolha porta-a-porta 7 3

4 4//6 SISTEMA PONTO VERDE RETOMADORES Estão pré-qualificadas 73 empresas para a reciclagem de todos os materiais, algumas das quais para vários materiais e para mais que uma instalação, cuja distribuição se apresenta da seguinte forma: Vidro: 5 Retomadores; Papel/Cartão: 9 Retomadores; ECAL: 6 Retomadores RESULTADOS PlásCco: Retomadores; Metal: 3 Retomadores; Madeira: 5 Retomadores Para efeitos de concursos, alguns retomadores pré-qualificados organizaram-se sob a forma de consórcio, exis6ndo um consórcio nos concursos de Vidro e outro nos de Plás6co (nas categorias de material PEAD e Filme) O mapa representa a distribuição geográfica das unidades fabris e locais de descarga dos diversos Retomadores 9 Taxa de Retoma Fluxo Urbano - contributo por Origem Taxa de Retoma Fluxo Urbano % 6 tons 36% % 6% 4% % 6% % 39% % % Retomas Declaradas Taxa Retoma QuanCdades Retomadas do Fluxo Urbano por Origem % 4 39% 4% 44% 4% 5 4% 3 3 4% 9 6% 6% 9% 4% TMB/Compostagem % % % 3% 6% % Incineração % % % 4 5% 3% 3% 3% VIC Selec6va VC Selec6va 4% % 4% 5% 7% 9% 35% 36% 39% 4 43% 4% 4 46% 45% Total 4% 4% 6% 6% 9% 3 36% 39% 4% 44% 4% 5 4% 56% 6 Retomas Fluxo Urbano por Origem tons % Taxa de Retoma % Contributo de cada Origem para a Taxa de Retoma do Fluxo Urbano 9 % 44 5% 3 73% TMB/Compostagem Incineração VIC Selec6va VC Selec6va 3 97 Total Urbano Recolha Selec6va VIC Selec6va Incineração TMB/Compostagem 4 4

5 4//6 Recolha SelecCva, por contentor Taxa de Retoma Fluxo Urbano por Material 4 tons % 66 4% 6% 7% 5 9% % % % 6% 3% 5 3 % 3 9% 97 6% 3% 3% 4% 4% % 7 7 6% 69% 65% 6 5% 57% 54% 53% 5% 5% 5% 5 49% Amarelo Azul Verde Total Recolha Selec6va Vidro PlásCco Papel/Cartão % Metal Madeira Total Quan6dades Retomadas Fluxo Urbano Taxa Retoma Fluxo Urbano Metas , 5, 4, 39,4 5, 35, 45, 4, 3, 5,4 35, 3, 5,, 5,, 5,,3,4 3, 9, 6,,3,,,7,9, 9,, 4,5,, 3, 7,9,5,7 9, 5,5,6 6,7 3,5,,6,, 7,5 4,5 5,, 5,, 5, 6, 6,,6 4,6,9 9,6, 7, 9,7 7, 4,4 3,5 4,6,3,6 6,,,4 3, 6,4 5,6 6,9 6,4 5, 6,,6 7, 7,3 6,9,6,, Vidro Papel Cartão X X X X Retomas per capita de Vidro em cada Sistema Aderente Retomas per capita de Papel Cartão em cada Sistema Aderente 4 4,,96 5, 45,55 45,, 4,, 35, 3, 6, 4,96 5, 4,, 5, 3,4,,57,7,4,4,,,,66,9,,6,39,,7,55,6,6,47,3,63,56,5,44,66,54,9,7,3,34,, 5, 4,6, 3,4,46 4,,,9 3,4,73,,39,46,67,9 3,, 5,7 3,,9,97,96 4,3,4,4,97 5,43,9 3,7,9,96,, ECAL PET PEAD Filme EPS X X Retomas per capita de ECAL em cada Sistema Aderente X X Retomas per capita de Plástico em cada Sistema Aderente 5

6 4//6 4 4,,6,3,5,,5, 7,, 6, 4,,, Aço X,,54,59,,79,,,5,57,,36,3,,59,54,63,66,65,3,6,76,6,5,5,54,,77,53,53,67,5,,5, Alumínio,,59,36,7,9,,,3,,,5,,,4,,37,,,6,,,5,4,,47,39,46,,99,,46 X X X Retomas per capita de Aço em cada Sistema Aderente Retomas per capita de Alumínio em cada Sistema Aderente 4 4 4,,7, 69,3,,,5 7, 6, 5,, 6, 4,, 5, 9,9,9 6, 34,9,9,4 33,9 7, 9, 5, 4,6 3, 5, 3,7 33,3 46,4 7,3 4,, 5,4 6,7 6,3,9, 3,6 3,4 4,3, 9,5 4, 3,,, 6,3 4,7 4,9,63 6,,,9 4,6 3,57,,99,96 4, 3,54 4,4 3,7,67 6,67 4,77,79 3, 4,7,7 3,9 3,35 5,46 3,7 4, 4,77 3,39 5,76,, Alumínio Aço Plástico ECAL Mistos Tampinhas PET PEAD Papel Cartão Filme Vidro EPS Retomas per capita dos materiais que fazem parte do modelo VC em cada Sistema Aderente Retomas per capita de Plástico em cada Sistema Aderente 4, 6, 53,7 4,, 9,,, 6, 4,, 55,, 3, 7,4 36,9,9,4 35,4 7, 9, 6, 5, 5,4, 33,5 36, 49, 3, 4,, 6,7 34, 7,3 3, 4,5 4, 33,5 6, 9,7 3, VERDORECA, Madeira Alumínio Aço Plástico ECAL Papel Cartão Vidro Retomas per capita dos materiais em cada Sistema Aderente 6

7 4//6 Verdoreca Adesões Verdoreca Conformidades As adesões Verdoreca têm vindo a permitir cumprir o objectivo previsto : 7 dos estabelecimentos HORECA existentes Das caracterizações efectuadas, cerca de três quartos dos Estabelecimentos Verdoreca cumprem com as suas obrigações 5936 (7 do mercado potencial de 4 estabelecimentos) % 4% 6 5 9% % 6% 9% % incumpridores 9% 76% 74% 63% % cumpridores % 4% 6% 37% Número de Contratos Acumulado Número de Contratos Anual Anual 7 9 Acumulado Meta ObjecCvos da acção Portfolio I Identificadas não só as principais razões porque a população não separa mas também em que regiões em que o potencial de crescimento é mais acentuado, foi desenvolvida uma acção com os seguintes objectivos: MISSÃO RECICLAR Mudar os comportamentos dos não separadores para separadores totais convertendo 3 lares separadores até primeiro trimestre de 5 Corrigir os erros de separação no contacto com 4 lares Visitar Horeca Atingir 7 de retomas urbanas em Números Missão Reciclar Batemos a mais de 6 portas 34 HÁBITOS & ATITUDES Encontrámos lares separadores 94 Falámos com mais de 3 lares Entregámos mais de 6 ecobags e não separadores 7

8 4//6 ESTUDO HÁBITOS & ATITUDES CARACTERIZAÇÃO DOS ALOJAMENTOS FACE À SEPARAÇÃO PERÍODO -5 A par da Missão Reciclar foi realizado o estudo de observação Hábitos & A6tudes 5 O estudo decorreu nos 7 SGRU visitados que permi6u concluir que 7 em cada lares portugueses fazem diariamente a separação das embalagens usadas para reciclagem 9% 3 Contactos efectivos (93) % 9% % Separador 69% 59% 47% 59% % Separador Total Separadores Totais Separadores Parciais Não separadores 5 Separador Parcial Não Separador Separador 7 Entre e 5 as famílias separadoras cresceram em dois pontos p e r c e n t u a i s, ultrapassando a fasquia d o s 7 % d e representa6vidade Mas também o próprio processo de separação passou a consumar-se de forma mais efe6va, ou seja, há agora muito maior tendência para se integrarem na separação todos os materiais ou resíduos que são disso passíveis HARMONIZAÇÃO DA SINALÉTICA COM OS SGRU Está aprovada pela EGSRA e EGF uma sinalé6ca comum para todo o país Portugal está tornar-se-á assim, no único país europeu com harmonização total de sinalé6ca e nomenclatura em todos os ecopontos do país Inicia-se agora uma fase de implementação progressiva em conjunto com os SMAUT SINALÉTICA HARMONIZAÇÃO DA SINALÉTICA COM OS SGRU A inauguração do projeto teve lugar em Almancil em Junho passado O FUTURO

9 4//6 O FUTURO O FUTURO Manter de forma con6nuada a sua a6vidade enquanto não sair a nova Licença; Procurar aumentar as retomas de Vidro através do desenvolvimento de acções específicas (Plano de Acção para o Vidro); Prosseguir as acções de sensibilização do Canal Horeca através da Missão Reciclar, iniciada em 4; Manutenção da sensibilização para a separação domés6ca e do canal HORECA das embalagens usadas, nomeadamente: ü Removendo as dúvidas os mitos rela6vos à reciclagem de embalagens ü Promovendo a separação em eventos e espaços públicos em coordenação com as Câmaras Municipais ü Par6cipando nas acções locais desenvolvidas pelos SGRU nas escolas, nos eventos, no desenvolvimento de sistemas de recolha porta-a-porta e no apoio a ações específicas de interesse local ü Contribuindo para a harmonização da sinalé6ca a nível nacional O FUTURO Promover o desenvolvimento de tecnologias apropriadas à u6lização de materiais reciclados na fabricação de produtos de qualidade Obrigado Incen6var a u6lização, por parte do consumidor, de produtos reciclados Contribuir em ar6culação com os seus parceiros para o desenvolvimento de um mercado quer para os resíduos quer para os materiais reciclados quer para os produtos fabricados a par6r destes Ediwcio Infante D Henrique, R João Chagas, 53 º Dto, Cruz Quebrada Dafundo info@pontoverdept wwwpontoverdept wwwyoutubecom/user/ SociedadePontoVerde wwwfacebookcom/ SociedadePontoVerde 9

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