Semana Contábil e Fiscal de Estados e Municípios Secofem
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- Ana Júlia Helena Belém Paranhos
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1 Subsecretaria de Contabilidade Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicada à Federação Semana Contábil e Fiscal de Estados e Municípios Secofem Módulo 8 - Anexo de Metas Fiscais e Anexo Riscos Fiscais
2 Programa do Módulo Módulo 8 - SECOFEM Metas Fiscais e Riscos Fiscais CH: 04 h Conteúdo: 1. Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO): Conceito, Base Legal, Anexo de Metas Fiscais, Resultado Primário e Nominal, Anexo de Riscos Fiscais, Outras Questões Relevantes da LDO. 2. A partir de informações constantes do Balancete referente à execução orçamentária, financeira e patrimonial de determinado Ente elaborar e analisar os Demonstrativos das Metas Fiscais Anuais, dos Riscos Fiscais e do Balanço Orçamentário. 3. A ordem orçamentária e financeira. 4. Regras para a geração de despesa de forma geral: o conceito de despesa autorizada. 5. A estimativa de impacto orçamentário-financeiro. 6. A declaração do ordenador de despesa 7. O conceito de despesa obrigatória de caráter continuado. 8. O mecanismo de compensação para DOCC. 9. Preenchimento do Demonstrativo VIII da LDO: Margem de expansão e Avaliação da Margem de Expansão. 10. As regras para destinação de recursos públicos para o setor privado (subvenções sociais e econômicas e subsídios) 11. As regras para preservação do Patrimônio Público. Material de Estudo: Manual de Demonstrativos Fiscais - MDF 2
3 Princípios da LRF Planejamento Equilíbrio das Contas Primárias RECEITAS DESPESAS Transparência INOVAÇÃO Metas de Resultados Prevenção de riscos Sanções Fiscais e Penais Correção de desvios
4 Princípios da LRF AMF e ARF Planejamento RREO EQUILÍBRIO FISCAL Monitoramento RGF VISÃO INTERTEMPORAL Verificação de Limites
5 Embasamento Legal na LRF Quais são os Demonstrativos Fiscais? Anexo de Riscos Fiscais Anexo de Metas Fiscais Rel. Resumido da Execução Orçamentária Relatório de Gestão Fiscal LRF LRF CF/88 LRF
6 Lei de Diretrizes Orçamentária Metas e prioridades, inclusive despesas de capital; Elaboração da LOA; Legislação tributária; Agências financeiras oficiais de fomento. $ Anexo de Metas Fiscais AMF Anexo de Riscos Fiscais ARF
7 Riscos Fiscais
8 Exigência Legal Anexo de Riscos Fiscais LC nº 101/2000, art. 4º, 3º: A lei de diretrizes orçamentárias conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se concretizem.
9 Anexo de Riscos Fiscais Riscos Fiscais Possibilidade da ocorrência de eventos no programa de trabalho que venham a impactar negativamente as contas públicas. Passivos Contingentes Obrigação presente decorrente de eventos passados ou futuros. Demandas Judiciais Discrepância de Projeções Frustração de Arrecadação Avais e Garantias concedidas pelo ente Restituição de Tributos a Maior
10 Riscos Fiscais RISCOS ORÇAMENTÁRIOS: Possibilidade das receitas e despesas projetadas na elaboração do projeto de lei orçamentária anual não se confirmarem durante o exercício financeiro. RISCOS DE DÍVIDA: Decorrem de oscilações nas taxas de juros, de câmbio e de inflação nos títulos vincendos.
11 Funções do Anexo de Riscos Fiscais Identificação Gestão dos Riscos Fiscais Mensuração Estimativa Decisão Estratégica MDF Implementação Monitoramento
12 Riscos Fiscais É importante ressaltar que riscos repetitivos deixam de ser riscos, devendo ser tratadas no âmbito do planejamento, ou seja, devem ser incluídas como ações na Lei de Diretrizes Orçamentárias e na Lei Orçamentária Anual do ente federativo.
13 Riscos Fiscais e Providências Demonstrativo de Riscos Fiscais e Providências. Documento que identifica e estima os riscos fiscais, além de informar sobre as opções estrategicamente escolhidas para enfrentar os riscos
14 Demonstrativo de Riscos Fiscais e Providenciais <ENTE DA FEDERAÇÃO> LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE RISCOS FISCAIS DEMONSTRATIVO DE RISCOS FISCAIS E PROVIDÊNCIAS <ANO DE REFERÊNCIA> ARF (LRF, art 4 o, 3 o ) R$ 1,00 PASSIVOS CONTINGENTES PROVIDÊNCIAS Descrição Valor Descrição Valor Demandas Judiciais Dívidas em Processo de Reconhecimento Avais e Garantias Concedidas Assunção de Passivos Assistências Diversas Outros Passivos Contingentes SUBTOTAL SUBTOTAL DEMAIS RISCOS FISCAIS PASSIVOS PROVIDÊNCIAS Descrição Valor Descrição Valor Frustração de Arrecadação Restituição de Tributos a Maior Discrepância de Projeções: Outros Riscos Fiscais SUBTOTAL SUBTOTAL TOTAL TOTAL FONTE:
15 Lei de Diretrizes Orçamentária Metas e prioridades, inclusive despesas de capital; Elaboração da LOA; Legislação tributária; Agências financeiras oficiais de fomento. $ Anexo de Metas Fiscais AMF Anexo de Riscos Fiscais ARF
16 Metas Fiscais representam os resultados a serem alcançados para variáveis fiscais visando atingir os objetivos desejados pela Administração quanto à trajetória de endividamento no médio prazo. Metas Fiscais
17 Exigência Legal Anexo de Metas Fiscais LC nº 101/2000, art. 4º, 1º: Integrará o projeto de lei de diretrizes orçamentárias Anexo de Metas Fiscais, em que serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes.
18 Exigência Legal 2o O Anexo conterá, ainda: I - avaliação do cumprimento das metas relativas ao ano anterior; II - demonstrativo das metas anuais, instruído com memória e metodologia de cálculo que justifiquem os resultados pretendidos, comparando-as com as fixadas nos três exercícios anteriores, e evidenciando a consistência delas com as premissas e os objetivos da política econômica nacional;...
19 De quem é a responsabilidade de estabelecer Metas? CF 88 Art Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:... II - as diretrizes orçamentárias LRF Art. 1º. 2 o As disposições desta Lei Complementar obrigam a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.
20 Anexo de Metas Anuais Qual o objetivo do Demonstrativo de Metas Anuais? Dar transparência sobre as metas fiscais relativas ao ente Sustentar a avaliação da política fiscal estabelecida pelo chefe do Poder Executivo para o triênio Orientar a elaboração do projeto de lei orçamentária anual de forma a permitir o alcance das metas conforme planejado.
21 Anexo de Metas Anuais Demonstrativo de Metas Anuais Receitas Despesas Resultado Primário Resultado Nominal Projeção dos valores a serem arrecadados no período Projeção dos gastos no período Economia fiscal que o governo se disporá a alcançar Estoque da dívida Por onde começar para se estabelecer as metas fiscais? Dívida Pública Montante que garante o equilíbrio fiscal
22 Objetivo: Equilíbrio Fiscal Analisar Trajetória da Dívida Projeção da dívida sem qualquer controle Especificação Dívida Consolidada Projeção Atual Projeção do valor desejável Especificação Dívida Consolidada Meta Desejável
23 Iniciar o Planejamento Saber onde se quer chegar Estabilizar a Dívida Equilíbrio Fiscal Resultado Primário Requerido Projeção Receitas * Projeção de Despesas Obrigatórias Espaço Fiscal Despesas Discricionárias???
24 Iniciar o Planejamento Saber onde se quer chegar Estabilizar a Dívida Equilíbrio Fiscal Resultado Primário Requerido Projeção Receitas Projeção de Despesas Obrigatórias Espaço Fiscal Despesas Discricionárias
25 Espaço Fiscal Despesas Discricionárias É FACTÍVEL? SIM NÃO Fixar Limites Rever trajetória de redução da dívida
26 Projeção de Receitas Projeção = Base de Cálculo¹ x (índice de preço)² x (índice de quantidade)³ x (efeito legislação) 4 Base de cálculo: série histórica de arrecadação Índice de preço: variação média dos preços de uma cesta de produtos Índice de quantidade: variação física de um fator de produção Efeito legislação: alteração de alíquota ou base de cálculo
27 Dívida Pública Dívida O quanto se deve. É o estoque/saldo, com impacto de juros e amortizações. Endividamento O quanto a dívida aumentou. É o fluxo. Exemplo: Operação de crédito.
28 Dívida Consolidada ou Fundada Montante total, apurado sem duplicidade, das obrigações financeiras do Ente da Federação assumidas em virtude de leis, contratos, convênios, tratados, da realização de operações de crédito e da emissão de títulos para amortização em prazo superior a doze meses, além das operações de crédito com prazo inferior a doze meses que tenham constado como receita na Lei do Orçamento. (LRF, Art. 29, I e 3, e RSF n. 43/2001, art. 2, III)
29 Dívida Consolidada ou Fundada Para fins de aplicação dos limites, integram a dívida pública consolidada: Precatórios judiciais emitidos a partir de 5 de maio de 2000 e não pagos durante a execução do orçamento em que houverem sido incluídos. (RSF n. 43/2001, art. 2, III).
30 Dívida Consolidada Líquida Dívida pública consolidada, deduzidas as disponibilidades de caixa, as aplicações financeiras e os demais haveres financeiros. RSF 43/01 Art. 2, V
31 Necessidade de Financiamento do Setor Público Resultado Primário e Resultado Nominal O exemplo de casa Salário (400) (200) (200) Aluguel Alimentação Outras despesas 200 Resultado Primário (250) (+/-) Juros (50) Resultado Nominal
32 Resultado Primário - RP RP = RECEITAS NÃO-FINANCEIRAS - DESPESAS NÃO- FINANCEIRAS onde: Receitas não-financeiras = receitas arrecadadas no exercício (receitas de operações de crédito + receitas de privatização + receitas de aplicações financeiras). Despesas não-financeiras = total de despesas (despesas com juros e amortização da dívida + despesas de concessão de empréstimos com retorno garantido ao ente federado).
33 Resultado Nominal - RN RN = RESULTADO PRIMÁRIO + CONTA DE JUROS NOMINAIS Conta de juros nominais = recebimentos de juros pagamentos de juros decorrentes de operações de crédito realizadas. O resultado nominal irá caracterizar a necessidade ou não de financiamento do setor público junto a terceiros.
34 Desvendando o demonstrativo Valores referentes a emissão de títulos, contratos, convênios ou tratados, operações de crédito com amortização superior a 12 meses, Registra Corresponde precatórios São as valores despesas não Representa judiciais à dívida a diferença emitidos pública a estimados financeiras. partir São receitas de receita Financiam não financeiras. total a oferta entre consolidada de o saldo 5 de maio da menos dívida de 2000 as fiscal e não para deduções Contribuem o Registra exercício serviços financeiro a Valores % para das valores correntes públicos Metas o resultado Fiscais à líquida pagos que durante 31 correspondem a dezembro execução o em que estimados se ativo Registra refere primário, sociedade, a LDO abstraídos de despesa alterando valores e para relação alterando os índices total das os ao o PIB. o em de dois para endividamento exercícios Indica relação disponível orçamentária se o ao o metas exercício inflação/deflação fiscais seguintes nível apurado e os haveres financeiro para de Governo gasto em financeiros, o a orçamentário 31 de dezembro líquidos que (setor exercício Governo refere público é compatível ano dos (setor financeiro a LDO não público e financeiro). com a restos Registra a pagar para a que arrecadação. anterior as processados despesas não primárias os dois exercícios Registra geradas se financeiro). referem. as seguintes por receitas PPP do primárias exercício financeiro Receitas advindas Primárias a de que PPP se do refere exercício Despesas a LDO e financeiro para Primárias os dois a que geradas exercícios se refere por seguintes. PPP. a LDO e para os dois exercícios seguintes.
35 Proposta de novo demonstrativo
36 Renúncia de Receitas Demonstrativo da Estimativa e Compensação da Renúncia de Receita AMF (LRF Art. 4º, 2º) PLOA (LRF Art. 5º, II)
37 LRF Receita Pública Art.11. Constituem requisitos essenciais da responsabilidade na gestão fiscal a instituição, previsão e efetiva arrecadação de todos os tributos da competência constitucional do ente da Federação. Parágrafo único É vedada a realização de transferências voluntárias para o ente que não observe o disposto no caput, no que se refere aos impostos.
38 Anexo de Metas Fiscais - Demonstrativo 7 Será acompanhado de análise dos critérios estabelecidos para as renúncias de receitas e suas respectivas compensações, a fim de dar maior consistência aos valores apresentados; Dá transparência ao cumprimento dos requisitos exigidos para a concessão ou ampliação de benefícios de natureza tributária dispostos no art. 14 da LRF.
39 Renúncia de Receita LRF Art. 14 A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de: estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes; atender ao disposto na lei de diretrizes orçamentárias; e cumprir ao menos uma das seguintes condições:
40 Renúncia de Receita LRF Art. 14 Demonstrar de que a renúncia: foi considerada na estimativa de receita da LOA, e não afetará as metas de resultados fiscais da LDO OU Trazer medidas de compensação, por meio do aumento de receita: da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição.!(a renúncia só entrará em vigor quando implementadas as medidas de compensação)
41 Renúncia de Receita LRF Art. 14 As exigências não se aplicam às alterações das alíquotas de II, IE, IPI e IOF, nem ao cancelamento de débito cujo montante seja inferior ao dos respectivos custos de cobrança.
42 COMPENSAÇÃO RENÚNCIA Estimativa e Compensação de Renúncia de Receita Anistia Remissão Subsídio Crédito Presumido Isenção Elevação de alíquotas Ampliação da base de cálculo Majoração ou criação de tributo
43 Estimativa e compensação da renúncia de receita
44 Desvendando o demonstrativo <ENTE DA FEDERAÇÃO> LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS ESTIMATIVA E COMPENSAÇÃO DA RENÚNCIA DE RECEITA <ANO DE REFERÊNCIA> AMF Demonstrativo VII (LRF, art. 4, 2, inciso V) R$ 1,00 TRIBUTO MODALIDADE TOTAL FONTE: SETORES/ PROGRAMAS/ BENEFICIÁRIO RENÚNCIA DE RECEITA PREVISTA <Ano de <Ano+1> <Ano+2> Referência> COMPENSAÇÃO Registra os valores relativos às renúncias Registra Identifica a modalidade renúncia fiscal para de receita as medidas para o a ano serem de referência tomadas a da LDO fim de compensar cada espécie de tributo (anistia, remissão, e para os dois a renúncia exercícios de seguintes. receita subsídio, prevista. crédito presumido, concessão de isenção em caráter não geral, alteração de Identifica a espécie de Identifica alíquota/modificação os setores, programas da base e de cálculo) tributo, para o qual está beneficiários que serão favorecidos com as sendo Registra prevista o valor a renúncia total da renúncia de renúncias de receita. receita para de receita. o ano de referência da LDO e para os dois exercícios seguintes.
45 Exemplo LDO CEARÁ 2015
46 Margem de Expansão das Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado LRF Art. 17. Considera-se obrigatória de caráter continuado a despesa corrente derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal de sua execução por um período superior a dois exercícios. São as despesas que chegam dadas, definidas, rígidas ao processo orçamentário, com obrigatoriedade de alocação. foco na intertemporalidade
47 Despesa Obrigatória de Caráter Continuado - Histórico Budget Enforcement Act - BEA a) O processo PAY AS YOU GO; b) Discretionary spending Control; c) Entitlement;
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49 Despesa Obrigatória de Caráter Continuado - DOCC DESPESAS DISCRICIONÁRIA Autorizada por meio do processo orçamentário anual de acordo com a disponibilidade de recursos. OBRIGATÓRIA Criada por meio de outro instrumento legal, que não o orçamentário, sem discricionariedade para a alocação de recursos.
50 Exemplos Lei /02 Indenização econômica mensal e permanente para anistiados políticos. DOCC Lei /04 Programa de Educação de Jovens e Adultos: MEC determinará o valor a ser repassado aos Estados, DF e Municípios, observado o montante de recursos disponíveis para esse fim, constante da LOA. NÃO É DOCC
51 Onde controlar a DOCC? Art. 17: Estabelece os critérios para a geração da DOCC. (Lei, Medida Provisória ou Ato Normativo) Art. 4º, 2º, V: Anexo de Metas Fiscais- Demonstrativo da Margem de Expansão das Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado;
52 Atos que criarem ou aumentarem DOCC Estimar o impacto orçamentário-financeiro no exercício que entrar em vigor e nos 2 seguintes. Comprovar que não afetará as metas de resultados fiscais
53 Origem de recursos para custeio da DOCC Elevação de alíquota Aumento Permanente da Receita Ampliação da base de cálculo!! Aumento de arrecadação devido a crescimento esperado da economia não é aumento permanente de receitas Majoração ou criação de tributo ou contribuição
54 Origem de recursos para custeio da DOCC Redução Permanente da Despesa Anular despesas autorizadas!! Contingenciamento não é redução permanente de despesa
55 Compensação Objetivo: impedir que, na origem, a geração de despesas embuta desequilíbrios para orçamentos futuros. Ultrapassa o período orçamentário anual É exigida pelo período em que os efeitos da DOCC se verificarem DOCCs não deverão ser executadas antes da implementação das medidas de compensação Cuidados adicionais: receitas temporárias e crescimento vegetativo de algumas despesas
56 Exceções ao Mecanismo de Compensação Interpretação da Lei: despesas de capital despesas de custeio e investimento que não geram obrigação legal por mais de 2 exercícios Texto Legal: serviço da dívida. (Art. 17, 6º, LRF) reajustes salariais gerais na mesma data e sem distinção de índices. (Art. 17, 6º, LRF) no caso da seguridade social: nem aumento vegetativo dos beneficiários, nem manutenção do valor real do benefício. (Art. 24, 1º, inciso III, LRF)
57 Margem de Expansão da DOCC - Graficamente Despesas Executadas Previsão da Receita no Exercício Anterior no Exercício Atual [140] [160] Aumento Permanente de Receita [20] Outras Despesas Sobra Margem de Expansão [60] Outras Despesas [40] [60] Redução Permanente de Despesas [20] DOCC [80] DOCC [60]
58 Demonstrativo - Margem de Expansão das DOCC
59 Desvendando a Composição do Demonstrativo < ENTE DA FEDERAÇÃO> LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS MARGEM DE EXPANSÃO DAS DESPESAS OBRIGATÓRIAS DE CARÁTER CONTINUADO <ANO DE REFERÊNCIA> Registra a estimativa do aumento permanente AMF Demonstrativo 8 de (LRF, receita art. 4, que 2, será inciso transferida V) aos Estados, R$ 1,00 DF e Municípios - no caso da União - e aos Valor Previsto para EVENTOS Municípios - no caso dos Estados. <Ano de Referência> Aumento Identifica Permanente os valores da Receita previstos para o exercício Registra Registra o valor a estimativa previsto para de aumento a redução (-) Transferências orçamentário Constitucionais a que se refere a LDO. de despesa para permanente o exercício da receita orçamentário. (-) Transferências ao FUNDEB Saldo Final do Aumento Permanente de Receita Identificará (I) a arrecadação, as DOCC, a margem Registra bruta de expansão das DOCC, o Redução Permanente de Despesa Valor (II) decorrente do Registra o somatório aumento o permanente saldo do da saldo margem final de de do saldo aumento utilizado da margem e a margem Margem Bruta (III) = (I+II) receita que será transferido expansão permanente ao das FUNDEB DOCC, de receita inclusive mais por as a líquida Registra redução de expansão geradas permanente o saldo final das por DOCC. PPP s da despesa margem de Saldo Utilizado da Margem Bruta (IV) Estados, Distrito expansão Federal das e Municípios. DOCC para o exercício Novas DOCC financeiro a que se refere a LDO. Novas DOCC geradas por PPP Margem Líquida de Expansão de DOCC (V) = (III-IV) Registra o valor previsto de novas DOCC, exceto as previstas para PPP. FONTE: Registra o valor previsto de novas DOCC geradas por Parcerias Público- Privadas.
60 Apresentação do Demonstrativo MUNICÍPIO DE CRUZ ALTA - AC LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO DE METAS FISCAIS MARGEM Até quanto DE EXPANSÃO posso DAS contrair DESPESAS de OBRIGATÓRIAS DE CARÁTER Despesas Obrigatórias CONTINUADO de Caráter Continuado - DOCC? 2012 AMF Demonstrativo VIII (LRF, art. 4, 2, inciso V) R$ milhares EVENTOS Valor Previsto para 2012 Aumento Permanente da Receita (-) Transferências Constitucionais - (-) Transferências ao FUNDEB Saldo Final do Aumento Permanente de Receita (I) Redução Permanente de Despesa (II) 500 Margem Bruta (III) = (I+II) Saldo Utilizado de Margem Bruta (IV) Impacto de Novas DOCC Margem Líquida de Expansão de DOCC (V) = (III IV) FONTE: 4.000
61 Exemplo LDO SE 2015
62 Obrigado! Joaquim Vieira Ferreira Levy Ministro de Estado da Fazenda Tarcísio José Massote de Godoy Secretário Executivo Marcelo Barbosa Saintive Secretário do Tesouro Nacional Gildenora Batista Dantas Milhomem Subsecretária de Contabilidade Pública Leonardo Silveira do Nascimento Coordenador-Geral de Normas de Contabilidade Pública Aplicadas à Federação Cláudia Magalhães Dias Rabelo de Sousa Gerente de Normas e Procedimentos de Gestão Fiscal cconf.df.stn@fazenda.gov.br Acesse o Fórum da Contabilidade: Acesse o Siconfi:
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