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1 Decisão relativa à proposta de tarifário para jornais, publicações e livros, comunicada pelos CTT por carta de , para vigorar a partir de

2 ÍNDICE 1. Introdução Enquadramento regulamentar Enquadramento da oferta Análise da proposta de preços Variação de preços Orientação para os custos Supressão do regime especial para Timor-Leste Descontos Acessibilidade Transparência e não discriminação Decisão Anexo... 22

3 1. Introdução Os CTT Correios de Portugal, S.A. (CTT) enviaram ao ICP - Autoridade Nacional de Comunicações (ICP-ANACOM), através da carta n.º 51899, de , uma proposta de preços referente ao serviço de jornais, publicações periódicas e não periódicas e livros (doravante designado de correio editorial), e respetivas tabelas de descontos, que pretendem que entre em vigor a A carta dos CTT foi recebida no ICP-ANACOM na mesma data. A proposta de preços apresentada pelos CTT é referente a serviços que integram o serviço postal universal e enquadra-se no Convénio de preços do serviço postal universal, celebrado em 10 de julho de 2008 entre o ICP-ANACOM e os CTT, com as alterações que lhe foram introduzidas em 9 de julho de De referir que um subconjunto dos preços objeto da proposta enquadra-se também num acordo celebrado entre os CTT, a Associação Portuguesa de Imprensa (API) e o Gabinete para os Meios de Comunicação Social 1 (GMCS). A proposta de preços caracteriza-se, nomeadamente, pelo seguinte: a) Aumento médio anual de 4,5 por cento dos preços do correio editorial não bonificado do serviço nacional, correspondente a um aumento médio pontual dos preços, em , de 7,7 por cento; b) Aumento médio anual de 6,35% dos preços do correio editorial bonificado do serviço nacional, correspondente a um aumento médio pontual dos preços, em , de 8 por cento; c) Manutenção dos preços no serviço internacional e supressão do Regime Especial para Timor-Leste, tendo em vista, de acordo com os CTT, a orientação para os custos, passando a aplicar-se a estes envios o preçário aplicável aos envios internacionais para o Resto do Mundo

4 2. Enquadramento regulamentar A Lei n.º 17/2012, de 26 de abril 2, alterada pelo Decreto-Lei n.º 160/2013, de 19 de novembro e pela Lei n.º 16/2014, de 4 de abril (Lei Postal) estabelece o regime jurídico aplicável à prestação de serviços postais, em plena concorrência, no território nacional, bem como de serviços internacionais com origem ou destino no território nacional e transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2008/6/CE. O n.º 7 do art.º 57º da Lei Postal prevê que o Convénio de preços celebrado em 10 de julho de 2008 entre o ICP-ANACOM e os CTT se mantém, transitoriamente, em vigor, no âmbito do que ao serviço universal (SU) diz respeito, até à fixação pelo ICP-ANACOM dos critérios a que deve obedecer a formação dos preços do SU (prevista no n.º 3 do art.º 14º da Lei Postal). A proposta de preços apresentada pelos CTT, relativa a serviços não reservados que integram o SU, é assim apreciada à luz das seguintes regras do referido Convénio de preços: a) os seus preços devem obedecer aos princípios da orientação para os custos (efetuada de forma progressiva, de modo a possibilitar um rebalanceamento gradual do tarifário e garantir a acessibilidade dos preços), da transparência e da não discriminação (art. 2º); b) a variação de preços deste serviço não se encontra sujeita a qualquer price cap; c) a fixação dos preços aplicáveis aos serviços não reservados que integram o SU é da responsabilidade dos CTT e entram em vigor na data prevista (pelos CTT), cabendo ao ICP-ANACOM a fiscalização destes preços (n.º 1 do art.º 10º); o ICP-ANACOM pode determinar a qualquer momento alterações a cada um desses preços, devidamente fundamentadas em termos de cumprimento dos princípios tarifários e considerando os níveis de qualidade de serviço observados (n.º 5 do artigo 5º); d) os CTT encontram-se obrigados a: 2 2

5 i. comunicar por escrito ao ICP-ANACOM, com a antecedência mínima de 30 dias úteis sobre a data de entrada em vigor, os preços da cada um dos serviços postais que compõem o SU a praticar por aplicação das regras do Convénio (n.º 1 do art.º 5º); ii. iii. divulgar os preços, com a antecedência mínima de 10 dias úteis sobre a respetiva data de entrada em vigor, através de meios adequados à informação quer da generalidade dos utilizadores, quer dos respetivos segmentos de mercado (n.º 6 do art.º 5º); publicitar de forma adequada, incluindo a disponibilização num endereço específico do sítio dos CTT na Internet, e fornecer regularmente aos utilizadores informações sobre as condições de aplicação dos preços abrangidos no Convénio bem como os respetivos descontos [alínea c) do n.º 3 do art.º 2º]; e) o ICP-ANACOM pode autorizar a redução dos referidos prazos de comunicação dos preços ao ICP-ANACOM e de divulgação aos utilizadores, mediante solicitação dos CTT devidamente fundamentada (n.º 7 do artigo 5º); f) os CTT devem enviar ao ICP-ANACOM, juntamente com a comunicação dos preços de cada um dos serviços postais que compõem o SU, documento demonstrativo de que se respeitam os princípios tarifários (n.º 2 do artigo 5º); g) os CTT podem praticar descontos sobre os preços dos serviços abrangidos pelo Convénio de Preços, quando justificados por razões de natureza económica, nomeadamente relacionadas com economias de escala. A sua aplicação obedece aos princípios da orientação para os custos, transparência e não discriminação. Refira-se ainda que não se aplica o princípio da uniformidade tarifária (previsto no Convénio de preços), dado que este princípio não é aplicável diretamente por força da Lei Postal. Sobre esta matéria a Lei Postal, no seu artigo 14.º, n.º 8, alínea a), estabelece que esta Autoridade apenas pode determinar o princípio da uniformidade tarifária a envios de correspondência cujo peso seja inferior a 50g. 3

6 3. Enquadramento da oferta O Correio Editorial é um serviço destinado a editores, abrangendo as categorias de livros, jornais, publicações periódicas e não periódicas, de natureza não publicitária, excetuando-se o caso específico dos livros que também pode ser utilizado por particulares 3. A oferta do serviço a nível nacional caracteriza-se por: a) uma modalidade aplicável a envios de livros, jornais e publicações periódicas que beneficiam do regime de incentivo à leitura (anterior porte pago 4 ) ou enquadradas no âmbito do referido acordo estabelecido com as associações de imprensa modalidade que será designada de preçário bonificado ; b) uma outra modalidade aplicável às restantes publicações periódicas e não periódicas (que aqui será designada de não bonificado). No destino nacional o padrão de serviço depende da natureza dos envios: para as publicações diárias e semanais é de D+1 no continente e D+2 nas ilhas. No caso das publicações com outra periodicidade, assim como para os livros, o padrão de serviço é até D+3 5. No âmbito internacional, a oferta assenta em duas modalidades: normal (avião) e económica (superfície), diferenciando-se estas modalidades pela respetiva demora de encaminhamento. O padrão de serviço para a modalidade normal é de D+5 para a Europa e de D+7 para o Resto do Mundo. No caso da modalidade económica, o padrão de serviço é de D+10 para a Europa e de D+20 para o Resto do Mundo 6. 3 Fonte: 4 Atualmente incentivo à leitura e ao acesso à informação, previsto no Decreto-Lei n.º 98/2007, de 02/abril. 5 Fonte: 6 Fonte: 4

7 4. Análise da proposta de preços 4.1 Variação de preços A proposta de preços apresentada pelos CTT para aplicar a partir de 1 de junho de 2014, caracteriza-se pelo aumento dos preços do correio editorial nacional, nas suas modalidades bonificado e não bonificado (Tabela 1). Os preços no serviço internacional não sofrem alterações. Em termos médios anuais, comparando o preço médio a vigorar em 2014 com o preço médio que vigorou em 2013, a proposta dos CTT representa um aumento nominal médio anual dos preços deste serviço de cerca de 5,5 por cento, que advém do aumento de preços deste serviço de 6,35 por cento no tarifário nacional bonificado, de 4,47 por cento por cento no tarifário nacional não bonificado (Tabela 1) e da manutenção dos preços no serviço internacional. Tabela 1: Proposta de variação dos preços Variação pontual de preços em 1 junho 2014 Variação média anual em 2014 Estrutura dos proveitos 2012 Nacional (a) 7,9% 6,1% (iic) Nacional Bonificado 7,97% 6,35% Nacional Não Bonificado 7,66% 4,47% Internacional 0,0% 0,0% Global (a) 7,2% 5,5% (fic) Fonte: CTT; (a) Estimativa ANACOM, com base na estrutura de proveitos em Orientação para os custos Estabelece o Convénio de preços que os preços do SU devem obedecer ao princípio da orientação para os custos, sendo a sua aplicação efetuada de forma progressiva de modo a possibilitar um rebalanceamento gradual do tarifário e a acessibilidade dos preços (artigo 2º, n.ºs 1 e 2). A orientação dos preços para os custos visa garantir uma gestão correta do SU e evitar distorções da concorrência, neste último caso evitar que o défice de competitividade existente 5

8 permita que um operador possa aplicar preços excessivos ou demasiado reduzidos com intenções anti concorrenciais e em detrimento dos consumidores finais. Cumulativamente, pretendem-se evitar situações de subsidiação cruzada que tenham efeitos anti competitivos, sendo cobrados preços mais altos no primeiro caso que compensem preços predatórios no segundo caso, o que pode ser utilizado como tentativa de exclusão da concorrência no mercado potencialmente mais competitivo. A metodologia de análise das propostas de preços para este serviço (correio editorial), que tem vindo a ser adotada pelo ICP-ANACOM, tem tido em consideração a evolução estimada da margem do serviço (em termos globais e por destino) e a variação de preços proposta pelos CTT. Na análise da orientação dos preços para os custos da presente proposta de preços, esta Autoridade entende que: a) se a margem for positiva, uma proposta de preços estará em conformidade com o princípio da orientação (progressiva) dos preços para os custos se a proposta de preços não levar a um aumento da margem; b) de igual modo, se a margem for negativa, uma proposta de preços estará em conformidade com o princípio da orientação (progressiva) dos preços para os custos se a proposta de preços não levar a uma deterioração da margem; c) adicionalmente, havendo destinos ou modalidades para os quais se estime um aumento do valor da margem positiva ou uma deterioração da margem negativa, o ICP-ANACOM tem ainda em conta: a proposta de variação dos preços apresentada pelos CTT (por exemplo, se se estimar uma deterioração da margem negativa mas os CTT apresentarem uma proposta de aumento dos preços, esta proposta poderá ser considerada, dentro de certos limites, como estando conforme, atenta também a natural incerteza associada à evolução dos custos; de igual modo, se se estimar um aumento da margem positiva, mas os CTT não apresentarem uma proposta de aumento dos preços, esta proposta poderá ser considerada, em determinadas circunstâncias, como estando conforme); se a margem do serviço se encontra próxima de zero; se a margem 6

9 estimada para 2014 for próxima da estimada para 2013; se o serviço apresenta valores de tráfego, e correspondente importância nos proveitos e custos, pouco significativos. Tendo em conta: - a informação disponível sobre a evolução dos proveitos, custos e margem do serviço de correio editorial, constante dos resultados do sistema de contabilidade analítica (SCA) dos CTT até ao ano de 2012; - a presente proposta dos CTT de evolução dos preços a partir de ; - as estimativas dos CTT de evolução dos custos, tráfego e proveitos em 2013; - as previsões dos CTT de evolução dos custos, tráfego e proveitos para 2014, apresentam-se seguidamente as evoluções verificadas nas margens dos serviços até e estimativas e previsões para 2013 e 2014 respetivamente (para detalhe sobre evolução das margens, ver em Anexo). Em termos globais, o serviço de correio editorial tem apresentado margem negativa (ver Gráfico 1 e 2. Face à informação disponível e tendo em conta a proposta de preços apresentada pelos CTT para vigorar a partir de , estima-se que a margem do correio editorial se deteriore, passando de (IIC) (FIC) milhões de euros em 2013 para (FIC) (FIC) milhões de euros em Em termos relativos, estima-se que passe de (IIC) (FIC) por cento (face aos proveitos) em 2013 para (IIC) (FIC) por cento em Importa ter presente que nas estimativas apresentadas os valores de 2014 consideram a aplicação dos preços atualmente em vigor durante os primeiros cinco meses de 2014 (até ao 7 As margens de 2011 e de 2012 têm em conta o impacto nos custos decorrentes de medidas de política económico-financeira inseridas nos Orçamentos de Estado, não incluindo assim, nomeadamente e quando aplicável, o pagamento de subsídios de férias e de Natal e incluindo reduções remuneratórias efetuadas naqueles anos sobre os vencimentos acima dos euros. Comparações entre as margens de 2011 e 2012 e os restantes anos devem assim ser efetuadas com cautela. 7

10 final de maio de 2014) e a aplicação dos preços propostos pelos CTT durante os restantes sete meses do ano, entre e , não considerando assim a aplicação dos novos preços durante um período completo de um ano 8. Gráfico 1: Margem do Correio editorial em euros global ( ) (IIC) (FIC) Fonte: Resultados do SCA dos CTT ( ), carta dos CTT ( ). Nota: Comparações com os valores de 2011 e 2012 devem ser acauteladas, pois os valores destes anos têm em conta menores valores de custos com recursos humanos por aplicação de medidas de política económicofinanceira previstas nos Orçamentos de Estado. 8 Embora os preços possam continuar a vigorar em 2015, salvo qualquer proposta de alteração dos CTT. 8

11 Gráfico 2: Margem do Correio editorial em percentagem global ( ) (IIC) (FIC) Fonte: Resultados do SCA dos CTT ( ), carta dos CTT ( ). Nota: Comparações com os valores de 2011 e 2012 devem ser acauteladas, pois os valores destes anos têm em conta menores valores de custos com recursos humanos por aplicação de medidas de política económico-financeira previstas nos Orçamentos de Estado. No destino nacional (ver Gráficos 1 e 2), o serviço apresenta globalmente uma margem negativa. Face à proposta de preços apresentada pelos CTT, estima-se que passe de (IIC) (FIC) milhões de euros em 2013 ((IIC) (FIC)por cento face aos proveitos) para (IIC) (FIC) milhões de euros em 2014 ((IIC) (FIC) por cento face aos proveitos). Em termos desagregados: a) a margem do correio editorial nacional não bonificado tem sido positiva (ver Gráficos 3 e 4), estimando-se que seja de (IIC) (FIC) milhões de euros em 2013 ((IIC) (FIC) por cento face aos proveitos) e praticamente nula (de (IIC) (FIC) milhões de euros) em 2014, correspondendo a uma margem de (IIC) (FIC) por cento face aos proveitos em 2014; b) a margem do correio editorial nacional bonificado tem sido negativa (ver Gráficos 3 e 4), estimando-se que da proposta de aumento médio anual dos preços de 6,35 por cento (correspondente a um aumento pontual em de 8 por cento) resulte uma deterioração da margem entre 2013 e 2014, passando de (IIC) (FIC) milhões 9

12 em 2013 ((IIC) (FIC) por cento face aos proveitos) para (IIC) (FIC) milhões de euros em 2014 ((IIC) (FIC) por cento face aos proveitos); Gráfico 3: Margem do Correio editorial em euros detalhe nacional ( ) (IIC) (FIC) Fonte: Resultados do SCA dos CTT ( ), carta dos CTT ( ). Nota: Comparações com os valores de 2011 e 2012 devem ser acauteladas, pois os valores destes anos têm em conta menores valores de custos com recursos humanos por aplicação de medidas de política económicofinanceira previstas nos Orçamentos de Estado. 10

13 Gráfico 4: Margem do Correio editorial em percentagem detalhe nacional ( ) (IIC) (FIC) Fonte: Resultados do SCA dos CTT ( ), carta dos CTT ( ). Nota: Comparações com os valores de 2011 e 2012 devem ser acauteladas, pois os valores destes anos têm em conta menores valores de custos com recursos humanos por aplicação de medidas de política económicofinanceira previstas nos Orçamentos de Estado. No destino internacional a margem tem sido positiva (com exceção dos anos 2007 e 2008), apresentando uma tendência para valores próximos de zero (margem nula) ver Gráficos 1 e 2. Estima-se que em 2013 e 2014 se verifique uma redução da margem, sendo praticamente nula em 2013, no valor de (IIC) (FIC) milhões de euros ((IIC) (FIC) por cento face aos proveitos), passando mesmo a ser ligeiramente negativa em 2014((IIC) (FIC) milhões de euros, correspondente a (IIC) (FIC) por cento dos proveitos). A margem do correio editorial internacional distribui-se da seguinte forma: a) a margem do correio editorial internacional na modalidade normal tem sido positiva. Estima-se que em 2013 a margem seja igual a (IIC) (FIC) por cento dos proveitos), reduzindo-se para (IIC) (FIC) milhões de euros ((IIC) (FIC) milhões de euros em 2014 ((IIC) (FIC) por cento dos proveitos); b) a margem do correio editorial internacional na modalidade económico tem sido negativa. Estima-se que em 2013 a margem seja de (IIC) (FIC) milhões de euros 11

14 ((IIC) (FIC) por cento dos proveitos), prevendo-se que esta se deteriore em 2014, passando para (IIC) (FIC) milhões de euros ((IIC) (FIC) por cento dos proveitos). De uma análise mais desagregada da proposta de preços para o correio editorial com destino internacional, destaca-se que (Gráfico 5): a) no caso dos envios na modalidade normal para a Europa, estima-se uma deterioração da margem negativa, passando de (IIC) (FIC) milhões de euros em 2013 para (IIC) (FIC) milhões de euros em 2014 (passando de (IIC) (FIC) por cento dos proveitos para (IIC) (FIC) por cento); nos envios para o Resto do Mundo estima-se que a margem positiva se reduza, passando de (IIC) (FIC) milhões de euros em 2013 para (IIC) (FIC) milhões de euros em 2014, representando uma redução da margem relativa de (IIC) (FIC) por cento para (IIC) (FIC) por cento; b) no correio editorial internacional económico para o Resto do Mundo, estima-se uma muito ligeira deterioração da margem, estimando-se que passe de (IIC) (FIC) milhões de euros em 2013 para (IIC) (FIC) milhões de euros em 2014 passando de (IIC) (FIC) por cento para (IIC) (FIC) por cento; nos envios para a Europa estimase que a margem negativa se deteriore passando dos (IIC) (FIC) milhões de euros em 2013 para os (IIC) (FIC) milhões de euros em Em termos relativos, uma deterioração da margem de cerca de 4 p.p. de (IIC) (FIC) por cento para (IIC) (FIC) por cento. 12

15 Gráfico 5: Margem do Correio editorial em percentagem detalhe internacional ( ) (IIC) (FIC) Fonte: Resultados do SCA dos CTT ( ), estimativas CTT para 2013 e previsões para Nota: Comparações com os valores de 2011 e 2012 devem ser acauteladas, pois os valores destes anos têm em conta menores valores de custos com recursos humanos por aplicação de medidas de política económicofinanceira previstas nos Orçamentos de Estado. Face ao exposto, conclui-se que, globalmente, a proposta de preços apresentada pelos CTT para o serviço correio editorial implica uma deterioração da margem negativa, passando de (IIC) (FIC) por cento (face aos proveitos) em 2013 para (IIC) (FIC) por cento em Esta evolução da margem da globalidade do serviço reflete, essencialmente, a evolução estimada para o correio editorial nacional bonificado (que representa (IIC) (FIC) por cento do tráfego do serviço e (IIC) (FIC) por cento dos proveitos), para o qual se estima uma deterioração da margem negativa, passando de (IIC) (FIC) por cento em 2013 para (IIC) (FIC) por cento em No entanto, importa salientar que os CTT apresentam para esta modalidade de serviço (correio editorial nacional bonificado) uma proposta de aumento de preços, aumento médio anual de 6,35 por cento e aumento pontual em de 8 por cento, pelo que se entende não ser de manifestar oposição à proposta de preços apresentada para esta modalidade de serviço. Já a proposta de aumento médio anual de 4,5 por cento do preço médio do correio editorial nacional na modalidade não bonificado, correspondente a um aumento pontual de 7,7 por cento em , cumpre o princípio da orientação (progressiva) para os custos, por se 13

16 estimar que a margem positiva se reduza entre 2013 e 2014, em cerca de 4 p.p.. De igual modo, a proposta de manutenção dos preços do serviço correio editorial internacional evidencia cumprir o princípio de orientação (progressiva) para os custos, por se estimar que a margem positiva diminua entre 2013 e 2014, passando de uma margem positiva próxima de zero em 2013, para uma margem negativa próxima de zero em Supressão do regime especial para Timor-Leste Os CTT propõem a supressão do regime especial para Timor-Leste na oferta do correio editorial internacional, em ambas as modalidades de expedição - normal e económica -, passando a praticar-se os preços aplicáveis aos envios para o Resto do Mundo. Esta transição para os preços aplicáveis ao Resto do Mundo representará, neste regime, no correio editorial internacional normal, um aumento de preços entre 21 e 69 por cento e no correio editorial internacional económico um aumento entre 337 e 642 por cento, consoante o escalão de peso dos envios. Esta alteração tem em vista, de acordo com os CTT, a orientação para os custos. Salienta-se que esta não é uma supressão pontual apenas aplicável a este serviço, mas decorrente de uma política tarifária global, propondo os CTT que a eliminação do regime no correio editorial seja efetuada simultaneamente com a eliminação deste regime ao nível das correspondências. Importa salientar que, por deliberação de , o ICP-ANACOM não se opôs à proposta dos CTT de supressão do regime especial para Timor-Leste na oferta de correio normal internacional e de correio económico internacional, tendo determinado no entanto que a mesma apenas se efetive decorrido que seja um período mínimo de 4 meses depois da divulgação da sua supressão aos utilizadores, a ocorrer após a referida deliberação do ICP- ANACOM, ou seja, a supressão apenas pode ocorrer em data após Em 2012 as receitas do regime especial representavam menos de 1 por cento quer das receitas do correio editorial internacional normal quer das receitas do correio editorial internacional económico que se traduzem, segundo estimativas do ICP-ANACOM a volumes de trafego inferiores a 2%, em ambos os casos. 14

17 Considera-se que, em termos globais, a eliminação desta oferta não coloca em causa a garantia da prestação deste serviço, nomeadamente atendendo à existência de alternativas no âmbito das ofertas que integram o correio editorial internacional (envio de correspondências para Resto do Mundo) e aos valores pouco significativos de tráfego do regime especial. No entanto, a supressão do regime especial para Timor-Leste num curto espaço de tempo pode prejudicar, no curto-prazo, os utilizadores que atualmente recorrem a esta modalidade de serviço, nomeadamente atendendo à especificidade do tipo de utilizadores. Neste contexto, e indo ao encontro da deliberação de , do ICP-ANACOM a respeito do novo tarifário dos serviços não reservados, entende-se que a supressão desta modalidade deverá ser comunicada aos utilizadores com maior antecedência, permitindo-lhes um período maior de adaptação, o qual não deverá ser inferior a quatro meses de calendário. 4.4 Descontos Os CTT podem praticar descontos sobre os preços dos serviços abrangidos pelo Convénio de preços, quando justificados por razões de natureza económica, nomeadamente relacionadas com economias de escala. A sua aplicação deve obedecer aos princípios da orientação para os custos, transparência e não discriminação. Os CTT oferecem, desde 2004, descontos aos envios com destino internacional. Destaca-se a alteração nos descontos associada à adoção do pagamento a crédito por débito direto, com uma redução do nível de descontos para o caso de não adesão ao sistema de débito direto (Tabela 2). Segundo os CTT, a introdução de descontos em função da adesão ao débito direto visa a simplificação dos sistemáticos esforços comerciais e racionalização dos processos administrativos necessários para efetuar o cumprimento dos prazos de recebimento contratualizados, representando também um alargamento do prazo de pagamento contratualizado de 30 para 45 dias. 15

18 Também neste caso se trata de uma alteração em linha com a alteração global da política de descontos implementada pelos CTT para as correspondências e encomendas 9. Tabela 2: Tabela de descontos correio editorial internacional Escalões de faturação mensal Taxa de desconto Pré-ativo, Pronto pagamento e Crédito c/ Débito Direto a 45dias B2B Taxa de desconto Pagamento a Crédito s/ Débito Direto De a ,5% 3,5% De a ,0% 5,0% De a ,5% 6,5% De a ,0% 7,5% Mais de ,5% 8,5% Condições de Aplicação das Tabelas de Descontos 1. A taxa de desconto correspondente a um determinado escalão de faturação é aplicável à totalidade dos envios. 2. No caso dos envios credenciados (envios beneficiários de Incentivo à Leitura), o desconto é aplicado em função do valor faturado mensalmente por entidade pagadora. 3. A aplicação de descontos está condicionada à inexistência de faturas vencidas e não pagas. 4. A atribuição dos descontos é condicionada ao cumprimento cumulativo das seguintes condições: a. Pré-tratamento da correspondência (faceamento, ordenação por código postal (CP4) e separação/identificação dos objetos por escalão de peso e formato) b. Conformidade da informação inscrita na guia multiprodutos com correio efetivamente entregue Conclui-se que os descontos estão associados direta ou indiretamente a quantidades enviadas (via escalões de faturação), a atividades de preparação dos envios e à simplificação de procedimentos no caso dos descontos associados ao pagamento através de débito direto, estando assim associados a poupança de custos operacionais e a eventuais economias de escala. 9 Ver a já referida decisão do ICP-ANACOM de

19 4.5 Acessibilidade O Convénio de preços estipula que a aplicação do princípio da orientação para os custos é efetuada de forma progressiva de modo a possibilitar um rebalanceamento gradual do tarifário e a acessibilidade dos preços. Partindo do pressuposto de que os atuais preços cumprem o princípio da acessibilidade, à partida a acessibilidade aos serviços poderá ser colocada em causa em situações em que se verificam aumentos de preços que coloquem em risco a viabilidade comercial dos utilizadores do serviço, nomeadamente porque o serviço é um input crítico para a atividade dos utilizadores e os gastos com o serviço são importantes para a sua posição financeira. Os CTT propõem aumentar os preços do correio editorial nacional bonificado e não bonificado, respetivamente, em termos médios anuais, em 6,35 por cento e 4,47 por cento, correspondendo a aumentos pontuais em de 8 por cento e 7,7 por cento respetivamente, mantendo constantes os preços dos envios internacionais, com exceção dos destinados a Timor-Leste (por via de supressão do regime especial aplicável a estes envios). Face à informação disponível, considera-se que a proposta dos CTT cumpre o princípio da acessibilidade, dado que: a) parte dos envios de correio editorial nacional bonificado e de correio editorial internacional podem beneficiar de uma comparticipação (ex-porte pago) pelo Estado, e por isso o preço faturado aos editores pelos CTT é inferior ao preço estabelecido; b) o aumento dos preços já estava previsto no âmbito dos já referidos acordos celebrados entre os CTT, o GMCS e a API, para o triénio Transparência e não discriminação O Convénio de preços estipula que os preços do serviço universal, incluindo os descontos, devem ser transparentes e obedecer ao princípio da não discriminação para todos os clientes que satisfaçam os mesmos requisitos e condições (artigo 2º, n.º 1, conjugado com o artigo 7º, n.º 2), estando os CTT obrigados a publicar de forma adequada, incluindo a disponibilização num endereço específico do sítio dos CTT na Internet, e fornecer regularmente aos utilizadores 17

20 informações sobre as condições de aplicação dos preços abrangidos pelo Convénio bem como dos respetivos descontos (artigo 2º, n.º 3, alínea c). Os CTT encontram-se ainda obrigados a divulgar os preços com a antecedência mínima de 10 dias úteis sobre a respetiva data de entrada em vigor (n.º 6 do artigo 5º). A obrigação de transparência é apropriada enquanto elemento limitador de eventuais comportamentos anti concorrenciais, pois, à partida, os preços e demais condições praticados são conhecidos pelos concorrentes e pelo regulador, tornando mais visíveis situações de eventual comportamento prejudicial à concorrência. Por outro lado, a obrigação de transparência permite igualmente que os concorrentes possam preparar as respostas competitivas adequadas, reconhecendo-se à partida o papel desempenhado pelo operador histórico como líder no estabelecimento de preços. A publicação de informação pertinente beneficia igualmente o consumidor que, melhor informado, poderá efetuar escolhas mais eficientes e que melhor se adequam às suas necessidades. Por outro lado, o próprio operador sobre o qual recai a obrigação de transparência poderá beneficiar com esta, na medida em que torna mais eficaz a comunicação da sua oferta de serviços, o que se reflete, naturalmente, no nível de satisfação dos clientes. Da análise efetuada à proposta de preços para o correio editorial não surgem questões de transparência adicionais, pelo que se conclui que, efetuando-se a divulgação e publicação dos preços e descontos conforme estipulado no Convénio de preços, os CTT cumprem com este princípio tarifário. A publicação nestes termos contribuirá também para limitar eventuais comportamentos discriminatórios, pois, à partida, os preços e demais condições praticadas são conhecidos pelos concorrentes, utilizadores e pelo regulador. 5. Decisão Pelo exposto, considerando que: 1. Em o ICP-ANACOM recebeu uma proposta dos CTT de atualização dos preços do serviço de correio editorial / jornais, publicações periódicas e não periódicas e livros, para vigorar a partir de ; 18

21 2. Este serviço insere-se no âmbito do serviço postal universal, definido pelo art.º 12º da Lei Postal; 3. A formação dos preços deste serviço obedece às regras estabelecidas no Convénio de preços do serviço postal universal, de 10 de julho de 2008, com as alterações que lhe foram implementadas em 9 de julho de 2010, tendo em conta que o n.º 7 do art.º 57º da Lei Postal estabelece que o Convénio de preços se mantém, transitoriamente, em vigor, até à fixação pelo ICP-ANACOM, de acordo com o n.º 3 do art.º 14º da mesma Lei, dos critérios a que deve obedecer a formação dos preços do serviço universal; 4. No âmbito da aplicação do Convénio de preços, a variação de preços deste serviço não está sujeita a qualquer price cap, devendo os preços dos serviços obedecer aos princípios da transparência, não discriminação e orientação para os custos, este último aplicado de forma progressiva de modo a possibilitar um rebalanceamento gradual do preçário e a acessibilidade dos preços; 5. A proposta de preços apresentada pelos CTT respeita os princípios da transparência e da não discriminação, sendo que para o seu cumprimento contribuirá a divulgação e publicitação dos preços, descontos e condições do serviço conforme o previsto no Convénio de preços; 6. Os preços de cada um dos serviços que compõem o serviço universal devem ser divulgados pelos CTT com uma antecedência mínima de 10 dias úteis sobre a respetiva data de entrada em vigor, através de meios adequados à informação, quer da generalidade dos utilizadores, quer dos respetivos segmentos de mercado; 7. Apesar de se estimar uma deterioração da margem negativa do correio editorial nacional na modalidade bonificado, os CTT apresentam uma proposta de aumento dos preços, correspondente a um aumento médio pontual de 8 por cento em e a um aumento médio anual de 6,35 por cento em 2014; 8. A proposta de aumento médio anual de 4,5 por cento dos preços do serviço correio editorial nacional na modalidade não bonificado, correspondente a um aumento médio pontual de 7,7 por cento em , cumpre o princípio da orientação (progressiva) para os custos, por se estimar que a margem positiva se reduza entre 2013 e 2014; 9. A proposta de manutenção dos preços do serviço correio editorial internacional evidencia cumprir o princípio de orientação (progressiva) para os custos, por se estimar que a margem positiva diminua entre 2013 e 2014, passando mesmo a ser ligeiramente negativa em 2014; 19

22 10. A supressão do regime especial para Timor-Leste na oferta do correio editorial internacional, não colocando em causa a garantia da prestação deste serviço, nomeadamente atendendo à existência de alternativas no âmbito das ofertas que integram o mesmo e aos valores pouco significativos de tráfego do regime especial, sendo efetivada num curto espaço de tempo pode, no curto-prazo, prejudicar os utilizadores que atualmente recorrem a esta modalidade de serviço, sendo necessário um período de tempo para adaptação dos utilizadores; 11. Os descontos propostos pelos CTT estão associados direta ou indiretamente a quantidades enviadas (via escalões de faturação), a atividades de pré-tratamento dos envios e à simplificação de procedimentos no caso dos descontos associados ao pagamento através de débito direto, estando assim associados a poupança de custos operacionais e a eventuais economias de escala; 12. É necessário assegurar a existência e a prestação do serviço postal universal, a preços acessíveis a todos os utilizadores, visando as necessidades de comunicação da população e das atividades económicas e sociais; 13. A proposta de preços cumpre o princípio da acessibilidade dos preços, não pondo em causa a acessibilidade ao serviço por parte dos seus utilizadores, essencialmente editores, o Conselho de Administração do ICP-ANACOM, no exercício das atribuições que lhe são conferidas pelas alíneas b), d), h) e n) do n.º 1 do artigo 6º e da alínea b) do artigo 26º, ambos dos seus Estatutos, aprovados pelo Decreto-Lei n.º 309/2001, de 7 de dezembro, bem como pelo n.º 1 do artigo 8º da Lei n.º 17/2012, de 26 de julho, alterada pelo Decreto-Lei n.º 160/2013, de 19 de novembro e pela Lei n.º 16/2014, de 4 de abril, na prossecução e observância dos objetivos e princípios estabelecidos na alínea c) do n.º 1 e nas alíneas a) e d) do n.º 2 do artigo 2º da mesma Lei e ao abrigo do n.º 5 do artigo 5º do Convénio de preços do serviço postal universal, de 10 de julho de 2008, com as alterações que lhe foram introduzidas em 9 de julho de 2010, delibera: a. não se opor à entrada em vigor da proposta de preços apresentada pelos CTT, no quadro específico das obrigações existentes em matéria de serviço universal; b. determinar que a supressão do regime especial para Timor-Leste na oferta do serviço de correio editorial internacional, deverá ser objeto de uma adequada ação de divulgação, através de meios adequados à informação, quer da generalidade dos utilizadores, quer dos respetivos segmentos de mercado, apenas sendo efetivada a respetiva supressão 20

23 decorrido que seja um período mínimo de 4 (quatro) meses após a referida divulgação, a ocorrer após a presente deliberação; c. remeter a proposta de preços apresentada pelos CTT para parecer do Conselho Consultivo do ICP - ANACOM, nos termos da alínea c) do artigo 37º dos Estatutos desta Autoridade, sendo que eventuais desenvolvimentos decorrentes do mesmo serão oportunamente comunicados aos CTT. 21

24 Anexo Tabela 1: Margem Total ( ) (IIC) MARGEM TOTAL Editorial (JPP) Editorial Nacional Editorial Nac Bonificado Editorial Nac Não Bonific. Editorial Internacional (FIC) Fonte: Resultados do SCA dos CTT ( ), carta CTT ( ). Valores em milhares de euros. Tabela 2: Margem em percentagem dos proveitos ( ) (IIC) MARGEM % PROVEITOS Total Editorial Nacional Editorial Nac Bonificado Editorial Nac Não Bonific. Editorial Internacional (FIC) Fonte: Resultados do SCA dos CTT ( ), carta CTT ( ). Tabela 3: Margem Total ( ) (IIC) MARGEM TOTAL Editorial Internacional Normal Europa RDM Económico Europa RDM (FIC) Fonte: Resultados do SCA dos CTT ( ), carta dos CTT ( ). Valores em milhares de euros. 22

25 Tabela 4: Margem em percentagem dos proveitos ( ) (IIC) MARGEM % PROVEITOS Editorial Internacional Total Normal Normal Europa Normal RDM Total Económico Econ Europa Econ RDM (FIC) Fonte: Resultados do SCA dos CTT ( ), carta dos CTT ( ). 23

26 Apêndice metodológico Na análise efetuada, a informação relativa a proveitos, custos e tráfego de 2013 (estimados) e 2014 (previstos) tem como base as estimativas e previsões remetidas pelos CTT juntamente com a proposta de preços do serviço de correio editorial para vigorar a partir de Relativamente aos dados de proveitos, custos e tráfego até 2012 foram utilizados os resultados do SCA do respetivo ano, exceto: (i) os valores de custos em 2003 que foram recalculados utilizando a metodologia de cálculo do custo de capital utilizada em 2004; (ii) os valores de custos de 2008, que são os produzidos pelos CTT em 2009 com as alterações introduzidas por esta empresa em O cálculo da variação de preços considera o período de vigência de cada preço ao longo do ano. Assim, exceto quando outros especificamente indicados, as variações dos preços que se apresentam são as variações dos preços médios anuais. Releva-se ainda que no cálculo das variações do preço de cada serviço em 2014, assim como a variação global, é usado como ponderador a estrutura de proveitos brutos correspondente ao ano Os custos incluem custo de capital. 24

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