PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO FÓRUM METROPOLITANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE
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- Betty Dias Fonseca
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1 PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO FÓRUM METROPOLITANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE A QUESTÃO METROPOLITANA: problemas comuns, soluções compartilhadas INTRODUÇÃO A QUESTÃO METROPOLITANA: um desafio à governabilidade No Brasil, o processo de urbanização, decorrente da intensificação dos fluxos migratórios campo cidade a partir da década de 50, induziu o surgimento de regiões urbanas em torno, principalmente, de grandes capitais, que passaram a se comportar como uma única cidade. É na Constituição de 1967 que a questão metropolitana aparece pela primeira vez. Porém, apenas em 1973, as regiões metropolitanas são institucionalizadas por meio da Lei Complementar Federal nº 14/73. Sinteticamente, como ressaltado por Azevedo e Mares Guia (2000), pode se destacar que a política para as regiões metropolitanas passou por três momentos: O primeiro ( ) é caracterizado pela centralização da regulação e do financiamento da política na União e por um formato autoritário e distante da realidade cotidiana dos municípios. Havia, entretanto, nessa fase, uma estrutura institucional e disponibilidade de recursos financeiros federais. O segundo momento é marcado pelo localismo pós Constituição de 1988 e por uma grande aversão à ineficácia e à centralização das decisões. O municipalismo era identificado como a possibilidade e a solução dos males e desmandos do regime militar. Durante a década de 80, prevaleceu a idéia de que
2 a descentralização político institucional estimularia a participação, ofereceria condições para o controle social das administrações públicas e contribuiria para a modernização da gestão, produzindo uma maior eficiência na alocação dos recursos (Mares Guia, 2001, p. 408) Em um terceiro momento, iniciado em meados dos anos 90, observa se um processo incipiente de parcerias, compulsórias ou voluntárias, entre os municípios metropolitanos. Começa se a perceber que a autonomia municipal, muitas vezes, tem contribuído para cristalizar um modelo de desenvolvimento excludente. Além disso, as políticas públicas locais, ao desconsiderar a realidade metropolitana, correm grande risco de se tornar ineficazes ou mesmo conflitantes entre si. Assim, inúmeras questões e vários serviços públicos que ultrapassam a esfera local originam arranjos supralocais, caracterizando recortes geográficos novos e específicos. Não obstante tais iniciativas e sua relevância, permanece uma necessidade de abordagem compreensiva da problemática metropolitana. Assim, ao final de 2004, uma alteração à Constituição do Estado define um novo formato institucional para a gestão das regiões metropolitanas, sendo ele: uma Assembléia Metropolitana, um Conselho Deliberativo de Desenvolvimento Metropolitano e uma Agência de Desenvolvimento. Além disso, cada região metropolitana deverá elaborar um Plano de Desenvolvimento Integrado e gerir um fundo de Desenvolvimento Metropolitano. Posteriormente, a Lei Complementar Estadual nº 88/06, que Dispõe sobre a instituição e a gestão de região metropolitana e sobre o fundo de Desenvolvimento Metropolitano, detalha as atribuições e a estrutura de tais órgãos. Ao que parece, então, um quarto momento se delineia. Ao novo formato institucional, ainda em fase de implantação, somam se as experiências alternativas das parcerias e acordos realizados. Talvez se possa mencionar, a partir de então, uma autonomia municipal pautada por uma consciência metropolitana.
3 ESPECIFICIDADES DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE Embora a RMBH apresente semelhanças em relação a outras regiões brasileiras, algumas peculiaridades históricas caracterizam sua estruturação econômica e sua conformação socioespacial. Segundo Mendonça (2003), duas marcas caracterizam a formação e a expansão da Região Metropolitana de Belo Horizonte: a forte presença do Estado e a estruturação espacial altamente segregada (p.119). A presença do Estado mostra se marcante já na criação de Belo Horizonte, nova capital do Estado de Minas Gerais. Planejamento, execução de obras e controle da ocupação estiveram, então, desde o início, nas mãos do Estado. Importante ressaltar que a moradia dos trabalhadores, operários construtores da cidade, não foi prevista no plano inicial, dando origem a um modelo de ocupação que se estrutura a partir da periferia, contrariando as previsões do planejamento. Costa e Flores (2003) ressaltam que a formação da Região Metropolitana de Belo Horizonte origina se de uma série de fatores: processo de industrialização; atuação do poder público, por meio da produção de infra estrutura, da produção legislativa e do planejamento; ação do mercado imobiliário e dos movimentos sociais. Assim, a criação da Cidade Industrial de Contagem, a oeste da capital, nos anos 40, representou as bases para a formação da futura região metropolitana, sua estrutura produtiva industrial e os processos iniciais de conurbação, definindo a formação do eixo industrial e operário da região (Mendonça, 2003, p. 119). Além desse processo de industrialização, obras viárias, executadas nas décadas de 40 e 50, estabeleceram eixos de expansão urbana a norte e a oeste de Belo Horizonte. Nos anos 70, a expansão da ocupação da periferia intensifica se, ocorrendo um crescimento significativo dos municípios vizinhos a Belo Horizonte. O mercado imobiliário tem importante papel nesse processo, suprindo uma demanda por moradia para segmentos de baixo poder aquisitivo com a produção de loteamentos populares em áreas sem qualquer infra estrutura, localizadas na periferia.
4 Refletindo as marcas históricas de sua formação, a Região Metropolitana de Belo Horizonte caracteriza se, ao final dos anos 80, como um setor público significativo, um setor terciário que polariza grande área do território mineiro, um setor secundário importante e uma conformação espacial que expressa uma intensa segregação social. Observa se recentemente, segundo Mendonça (2003), uma diminuição do setor secundário e um crescimento do setor terciário. Observa se, ainda, um processo de cristalização do espaço segregado, em que a hierarquia social decresce do centro para a periferia. Tal tendência acentua se com o movimento crescente de auto segregação das elites em condomínios fechados, que contribuem para ampliar a distância social entre os diferentes segmentos sociais. Ao se evidenciar a questão metropolitana, o desafio principal que se apresenta é minimizar ou reverter essa tendência, por meio de um planejamento que busque promover o desenvolvimento tendo em vista as questões sociais e ambientais. JUSTIFICATIVA Durante muito tempo órfã de interesse publico, como bem destaca Ribeiro (2003), é inquestionável a centralidade que a questão metropolitana tem assumido atualmente. A nova realidade institucional, trazida pela alteração à Constituição Estadual e pelas leis complementares decorrentes de tal mudança, evidencia tal centralidade e traz a expectativa de que é possível uma certa dose de recentralização dissociada do autoritarismo de tempos passados. Ao mesmo tempo, as várias intervenções urbanas de caráter metropolitano e de impacto ambiental e urbanístico significativos também fazem emergir a discussão metropolitana, trazendo a, inclusive, para o cotidiano dos cidadãos Por outro lado, a experiência da autonomia municipal, entendida equivocadamente (pelo menos do ponto de vista do planejamento e da gestão) como um fechamento absoluto dos municípios, estimulou o surgimento de arranjos mais
5 democráticos e flexíveis e demonstrou, então, a necessidade de cooperação intermunicipal. Nesse contexto, ao instituir um fórum sobre a Região Metropolitana de Belo Horizonte, a Câmara Municipal de Belo Horizonte mostra se atenta a esse cenário. Entendendo a necessidade de fomentar o encontro dos diversos atores envolvidos com a questão, dá, então, um primeiro passo nessa direção. A trajetória, porém, só terá sentido se o poder público (legislativos e executivos dos municípios que compõem a RMBH) e a sociedade civil se envolverem e vislumbrarem, por meio dessa iniciativa, uma possibilidade de construção conjunta. Os legislativos municipais estariam, assim, cumprindo um importante papel de promoção do debate e de realização da democracia. Acredita se que essa pode ser uma forma de se consolidar uma cidadania metropolitana, de se definirem políticas públicas mais efetivas, de se buscarem ações cooperativas de planejamento e gestão e de se identificarem novas possibilidades de equacionamento de questões que extrapolam o nível local. PÚBLICO ALVO municípios que compõem a RMBH (prefeito, presidente e demais vereadores das câmaras municipais, técnicos); órgãos estaduais envolvidos com a questão metropolitana (Assembléia Legislativa de Minas Gerais, secretarias estaduais); órgãos técnicos, de pesquisa e universidades; outros agentes e potenciais parceiros (GRANBEL, ONGs, entidades de classe, sociedade civil organizada).
6 REALIZAÇÃO: Câmara Municipal de Belo Horizonte em parceria com outras câmaras dos municípios que compõem a RMBH e o Colar Metropolitano. COORDENAÇÃO: Diretoria Geral/Superintendência de Comunicação Institucional; Diretoria Legislativa/Divisão de Consultoria Legislativa e Escola do Legislativo da Câmara Municipal de Belo Horizonte. ATUAIS PARCEIROS: Observatório de Políticas Urbanas OPUR/PROEX e Núcleo Jurídico de Políticas Públicas NUJUP/OPUR, ambos da PUC Minas; Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura de Minas Gerais CREA MG; Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CONFEA. OBJETIVOS GERAIS O Fórum Metropolitano Permanente deverá funcionar como um espaço de discussão em atuação complementar aos espaços institucionais (Conselho Deliberativo de Desenvolvimento Metropolitano, Assembléia Metropolitana). A idéia é promover uma rede de comunicação intermunicipal que terá por finalidade criar uma consciência e um pensamento metropolitano e, ainda, agregar interesses comuns e disponibilizar experiências vividas pelos municípios da RMBH. Enfim, pretende se fomentar a aproximação, o diálogo e o contato entre os vários municípios interessados. A participação e o envolvimento dos municípios e dos diversos atores envolvidos com a questão urbana serão voluntários e poderão acontecer das mais diversas formas. As reuniões de discussão a serem realizadas pelo Fórum deverão focar as funções públicas de interesse comum (transporte, sistema viário, saneamento, segurança, ocupação e uso do solo, preservação do meio ambiente e combate à
7 poluição, habitação, sistema de saúde, desenvolvimento socioeconômico) e os projetos de impacto e sua interferência nos diversos municípios (Rodoanel, Aeroporto Industrial, Centro Administrativo do Estado). Outros aspectos a serem discutidos se referem à tentativa de compatibilização dos planos diretores municipais recém aprovados ou em processo de discussão e à gestão democrática das cidades. OBJETIVO ESPECÍFICO O objetivo específico é a elaboração de propostas e recomendações a serem encaminhadas aos órgãos institucionais metropolitanos como subsídio para a formatação do Plano de Desenvolvimento Integrado. Espera se, assim, contribuir para que o planejamento e a gestão da RMBH aconteçam de forma democrática e participativa. Afinal, promover a consciência de uma cidadania metropolitana é o primeiro passo para minimizar ou reverter as tendências históricas de segregação socioespacial. FUNCIONAMENTO DO FÓRUM METROPOLITANO DA RMBH O Fórum será inaugurado a partir de um Seminário de Abertura que se realizará na Câmara Municipal de Belo Horizonte, nos dias 31 de agosto e 1º de setembro de Nesse Seminário será elaborada uma Carta Metropolitana a partir dos debates ocorridos, contendo os princípios a serem observados durante a realização do Fórum. O Fórum Metropolitano da RMBH envolverá diferentes atividades consideradas importantes para o alcance dos objetivos almejados. Tais atividades poderão acontecer paralelamente e não serão necessariamente interligadas. As atividades programadas se dividirão em quatro grupos 1. Reuniões temáticas estruturadas em quatro eixos de discussão:
8 a. compatibilização dos planos diretores (identificação de conflitos e busca de consensos); b. funções públicas de interesse comum; c. intervenções urbanas de impacto metropolitano; d. participação popular. As reuniões serão utilizadas como instrumento para debate dos temas, identificação de conflitos e busca de soluções, e, ainda, para levantamento de sugestões e recomendações a serem encaminhadas para os órgãos estaduais envolvidos com a questão. 2. Fórum virtual, objetivando encaminhamento de questões e sugestões, inscrição para participação e obtenção de informações a respeito do Fórum. 3. Rotas metropolitanas: a. Vivenciando o transporte coletivo metrô/ônibus (apoio CBTU e BHTrans); b. Descobrindo possibilidades turísticas (apoio órgão estadual responsável pelo tema, órgãos municipais responsáveis pelo turismo); c. Trazendo questões ambientais, culturais, sociais e históricas (apoio órgãos municipais responsáveis pela preservação ambiental e histórica, órgãos estaduais responsáveis pela preservação ambiental e histórica, ONGs). As expedições objetivam desenvolver uma consciência metropolitana, por meio da vivência, da experimentação e do envolvimento com alguns temas que extrapolam a esfera local e mostram se relevantes para o desenvolvimento econômico e social da região metropolitana. 4. Visitas programadas a equipamentos públicos e áreas de relevância metropolitana.
9 PROPOSTA PARA INÍCIO DAS ATIVIDADES DO FÓRUM METROPOLITANO DA RMBH O cronograma de atividades deverá ser elaborado em conjunto com os demais municípios da RMBH, conforme os interesses explicitados. Para iniciar as discussões, porém, sugere se o tema da compatibilização dos planos diretores municipais, entendendo que tal debate levará, naturalmente, à identificação dos diversos interesses em jogo, o que poderá viabilizar a construção democrática de um calendário de reuniões. Acredita se que a proposta de se iniciar os debates do Fórum pelos planos diretores municipais, além de permitir e estimular o envolvimento de todos os municípios (mesmo aqueles que ainda não possuem planos diretores aprovados), irá abranger uma série de questões que poderão, como conseqüência, desdobrar se em futuras discussões. A idéia é, então, partir de uma discussão mais geral de modo que os temas mais específicos possam emergir. Para tanto, seria interessante, em um primeiro momento, que os diversos municípios envolvidos disponibilizassem e expusessem seus planos diretores, evidenciando especificidades, potencialidades e dificuldades observadas. Essa exposição possibilitará ao grupo de discussão obter elementos para suscitar questões entendidas como intermunicipais e que merecem ser debatidas. Ainda como sugestão, fica a idéia de focar, inicialmente, a partir do conteúdo dos planos diretores municipais, os temas habitação e saneamento, em virtude da destinação de recursos do Programa de Aceleração do Crescimento PAC para tais políticas; bem como transporte e segurança, devido à premência de tais assuntos e à sua influência no cotidiano da população em geral. Importante ressaltar que o CREA MG, através do Núcleo de Mobilização pelos Planos Diretores Participativos, teve papel de destaque durante o processo de elaboração dos planos diretores dos municípios de Minas Gerais. Tal experiência certamente trará significativa contribuição para o que aqui se propõe. A participação do Observatório de Políticas Urbanas da PUCMINAS também será fundamental, tendo em
10 vista o trabalho de pesquisa e de levantamento de dados a respeito de questões metropolitanas realizado pela Instituição. Não resta dúvida de que a análise dos planos diretores municipais e a conseqüente identificação de possíveis conflitos e convergências mostra se, de qualquer modo, fundamental para se enfrentar o desafio de elaboração do Plano de Desenvolvimento Integrado. Dessa forma, as discussões empreendidas pelo Fórum Metropolitano, sem a pretensão de solucionar todos os dilemas e dificuldades evidenciados no debate dos planos diretores municipais, certamente poderão contribuir e somar esforços no sentido de buscar alternativas e viabilizar consensos. PLANO DE AÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DO FÓRUM METROPOLITANO DA RMBH Para a estruturação das reuniões é necessário que se defina uma equipe permanente de apoio, envolvendo os servidores e assessores de gabinetes da Câmara Municipal de Belo Horizonte e os parceiros do evento OPUR/PROEX e NUJUP/OPUR da PUC Minas e O CREA MG. Essa equipe deverá pesquisar os temas a serem discutidos, levantar questões juntamente com os municípios interessados em participar da reunião, preparar a reunião (confirmar local, data, presenças, organizar a infraestrutura necessária), coordenar a reunião, elaborar relatórios e sintetizar as conclusões e sugestões originárias das reuniões e promover seu encaminhamento e desdobramentos, garantindo sempre a participação da sociedade civil. Em um primeiro momento é, então, fundamental que se defina, o mais rápido possível, essa equipe. A organização do fórum virtual depende de contatos com a Divisão de Informática da Câmara Municipal de Belo Horizonte, para que se encontre uma forma simples de se utilizar o site da Câmara para tal finalidade. Para a organização das rotas metropolitanas também é necessário que se defina uma equipe específica e permanente de apoio, envolvendo os servidores e assessores
11 de gabinetes da Câmara Municipal de Belo Horizonte e os parceiros do evento OPUR/PROEX e NUJUP/OPUR da PUC Minas e O CREA MG. Parece, ainda, essencial que se contrate empresa especializada na organização de expedições urbanas. Importante, ainda, ressaltar a importância de se criar redes de contatos com os municípios e entidades envolvidas em cada tema, buscando sempre assegurar a participação popular. SISTEMA DE AVALIAÇÃO Deverão ser realizados eventos periódicos de avaliação das ações implementadas, de modo a permitir correções de rumo e reflexão sobre a efetividade do Fórum. CONSIDERAÇÕES FINAIS A questão metropolitana apresenta se como um desafio para o planejamento e a gestão das cidades. As alternativas institucionais estão colocadas, mas, certamente serão insuficientes se não houver um real compromisso dos municípios e um entendimento da necessidade de se buscarem acordos que primem pela cooperação e pela solidariedade. O Poder Legislativo Municipal, representado por todas as câmaras municipais componentes da RMBH, juntamente com a Assembléia Legislativa, tem imensa responsabilidade na construção desse compromisso e desses acordos. Cumprirá, assim, seu papel, elementar para a democracia, de realização do projeto de esfera pública, já que constitui espaço de debate de questões comuns na busca do interesse coletivo.
12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AZEVEDO, Sérgio de; MARES GUIA, Virgínia Rennó dos. Governança Metropolitana e Reforma do Estado: o caso de Belo Horizonte. Revista Brasileira de estudos Urbanos e Regionais, n. 3, novembro de 2000, p COSTA, Geraldo Magela; FLORES, Carlos Eduardo. A expressão sócio econômica e espacial da dinâmica ocupacional na Região Metropolitana de Belo Horizonte. In: Anais do Encontro Transdisciplinar espaço e população. Campinas: UNICAMP/ABEP, 2003, p MARES GUIA, Virgínia Rennó dos. A gestão metropolitana de Belo Horizonte: avanços e limites. In: FERNANDES, Edésio (org.). Direito urbanístico e política urbana no Brasil. Belo Horizonte: Del Rey, 2001, p MENDONÇA, Jupira Gomes de. Belo Horizonte: a metrópole segregada. In: MENDONÇA, Jupira Gomes de; GODINHO, Maria Helena de Lacerda (orgs.). População, espaço e gestão na metrópole: novas configurações, velhas desigualdades. Belo Horizonte: Ed. PUCMINAS; PRONEX CNPQ; Observatório das Metrópoles, 2003, p RIBEIRO, Luiz César de Queiroz. Contribuição ao desafio metropolitano. In: MENDONÇA, Jupira Gomes de; GODINHO, Maria Helena de Lacerda (orgs.). População, espaço e gestão na metrópole: novas configurações, velhas desigualdades. Belo Horizonte: Ed. PUCMINAS; PRONEX CNPQ; Observatório das Metrópoles, 2003, p
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