ROTEIRO PARA CONSTRUÇÃO DE RELATÓRIO DA SÉTIMA EDIÇÃO DO ESTÁGIO DE VIVÊNCIA NO SUS BAHIA (EVSUS-BA) MEDIADORES DE APRENDIZAGEM VER-SUS 2015.

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1 ROTEIRO PARA CONSTRUÇÃO DE RELATÓRIO DA SÉTIMA EDIÇÃO DO ESTÁGIO DE VIVÊNCIA NO SUS BAHIA (EVSUS-BA) MEDIADORES DE APRENDIZAGEM VER-SUS ª PARTE IDENTIFICAÇÃO Mediadora: Anne Caroline Santos Formação: Graduanda em Psicologia 6º Semestre e Bacharelado Interdisciplinar em Saúde 5º Semestre Período da Vivência: 07 a 14 de Março de 2015 Estado: Bahia Cidade da Vivência: Salvador Distrito Sanitário: Brotas Número de Participantes: 08 Estagiários e 02 Mediadores 2ª PARTE Pré-Vivência Este momento foi de grande importância para a aproximação dos estagiários e mediadores. As dinâmicas propostas e a apresentação referente a proposta do estágio de vivência no SUS - EVSUS, foram esclarecedoras para todos que estavam presentes e cheios de dúvidas do estágio. A dinâmica e as dúvidas acerca do que iria acontecer nas vivências tornaram-se ativas durante o evento, sendo discutido inclusive as áreas de reflexões que o estudante teria a possibilidade de conhecer nas vivências. Na pré-vivência, podemos perceber várias inquietações e questionamentos a cerca do estágio e das propostas sugeridas, até porque o ambiente fomentou muitas

2 expectativas e reflexão do nosso papel de estudantes/profissionais de saúde, como agente de mudança na formação em saúde. Acho importante este evento permanecer nas próximas edições do estágio, pois fomenta ainda mais nos estudantes, a importância de discussão da saúde nesses espaços de reflexão e aprendizado. Como sugestão, poderia ser disponibilizado nesse evento, o material didático a ser utilizado tanto pelos mediadores, quanto pelos estagiários, pois poderíamos ter uma leitura prévia, já que na vivência fica inviável a leitura. 3ª PARTE Vivência Foram muitas expectativas a respeito da mediação, planejamento, cuidado, atenção e elaboração, além do medo, anseios e dúvidas que tomavam conta dos facilitadores selecionados para mediar os grupos de estagiários durante a vivência. Como todos os envolvidos no estágio, os mediadores tinham um papel fundamental na motivação dos demais, pois a luta pelo fortalecimento do SUS é mobilizadora e, assim planejamos cativar o desejo de um SUS mais forte e mais igualitário para todos que estavam presentes, pois estávamos a cargo de dirigir o processo de construção de conhecimento durante toda a vivência. O papel do mediador é fundamental para plantar a semente do papel do estudante no fortalecimento do SUS, é ele quem também vai possibilitar caminhos e construir juntos com todos, a importância do estudante se empoderar nas questões sociais de saúde durante a formação acadêmica e profissional. Para além disso, dá possibilidades de um olhar mais ampliado e crítico sobre as questões sociais que impactam na saúde, problematizando, colocando dúvidas, trocando experiências e fomentando ideais.

3 O mediador teve que prover, também, condições favoráveis para o aprendizado através de dinâmicas, problematizações, proposições, organização das visitas e tudo que envolve o estagiário na vivência, estabelecendo um leque de condições para que o conhecimento seja feito de forma completa e crítica. A mediação também era um aprendizado para os facilitadores, foram muitos momentos de trocas de experiências que foram compartilhadas nos espaços de discussão, e a partir do empoderamento dos viventes podemos perceber o senso crítico e a afirmativa que o SUS pode dar certo, colocando em pauta os problemas sociopolíticos que dificultam o fortalecimento do sistema. Foi muito gratificante e proveitoso fazer parte da mediação desse estágio, pois apesar dos entraves que ocorreram durante a vivência, o retorno dos estagiários ao final, foi positivo e, conseguimos garantir a reflexão crítica e desmistificar algumas questões sociais. De sonhação o SUS é feito, com crença e luta o SUS se faz.

4 As vivências nos serviços de saúde foram fundamentais para aprofundamos os debates nas socializações noturnas, pois, nós como estudantes que queremos o fortalecimento do SUS, podemos enxergar nas unidades o quanto importante é o nosso papel na sociedade, tanto como estudante, profissional de saúde e agente de mudança do nosso sistema. Os serviços visitados nos fizeram compreender as diversas dinâmicas existentes para atender a população, além das diferentes formas de acolhimento, gestão, participação, organização e estruturação das unidades. O distrito sanitário de brotas teve contato com a Gestão Municipal, Vigilância em Saúde, Gestão do Distrito Sanitário, 14 Centro de Saúde, Ambulatório de Saúde Mental, CAPS, Unidade de Atendimento Odontológico, Centro de Especializado em Diagnóstico, Assistência e Pesquisa, além da visita ao acampamento do Movimento Sem Terra durante a vivência. O contato com a gestão municipal no primeiro dia de imersão foi interessante, pois podemos perceber a organização e estruturação no município para o fortalecimento do SUS, apesar de notar algumas irregularidades na gestão. A amostragem dos distritos a exemplo das unidades e dados positivos, nos trouxe uma reflexão acerca do desenvolvimento da saúde na região ao longo desses últimos anos. No período da tarde, tivemos contato com a Diretoria de Vigilância em Saúde, onde podemos conhecer a Diretoria de Vigilância Sanitária, Ambiental, Epidemiológica, Trabalhador e de Zoonoses, compreendendo assim, a importância dessas diretorias na organização da saúde do nosso município, seja nas escolas, hospitais, restaurantes, supermercados, entre outros. A noite, socializamos os acontecimentos durante o dia e discutimos a importância desses espaços para a nossa saúde. Porém, tornou-se cansativo e desestimulador o primeiro dia de imersão por ser apenas ouvindo informações e não conhecendo as unidades de fato, sugiro que para as próximas edições tenhamos um breve momento com a gestão e mais unidades diferentes a serem visitadas.

5 No dia seguinte, a visita foi feita na sede do distrito sanitário de Brotas, onde podemos perceber a organização e estruturação com as unidades daquele distrito e articulando alguns pontos e locais a serem visitadas posteriormente. No período da tarde, visitamos o 14 Centro de Saúde Mário Andréa, localizado na Sete Portas, onde podemos conhecer a estrutura e os serviços que a unidade dispõe para os seus usuários. Apesar de ter algumas contradições na unidade, a coordenadora que nos recebeu conseguiu mostrar algumas questões políticas e sociais que dificultavam na organização e atendimento nos serviços disponíveis na unidade, porém o centro funcionava de forma que conseguia atender aos usuários que procuravam a unidade. A noite, socializamos junto com os outros distritos, as nossas visitas e as contraposições que encontramos nos serviços, incluindo a compreensão da organização e entraves que dificultavam no sistema, além dos profissionais comprometidos e não comprometidos com o fortalecimento do SUS. No turno da manhã do dia seguinte, visitamos o Ambulatório Aristides Novis, onde podemos ver profissionais comprometidos no trabalho e atendimento aos pacientes com problemas mentais, porém a estrutura em que eles se encontravam não era favorável aos profissionais e seus usuários. No período da tarde visitamos a Unidade de Atenção Odontológica que trabalhavam com demanda aberta tendo atendimento de urgência e emergência. Nessa unidade, vimos as diversas dificuldades dos profissionais, desda precariedade estrutural até dificuldades nos arquivos e prontuários, despertando assim o nosso olhar de que, para além de profissionais comprometidos com o SUS precisa-se melhorar as burocracias existentes nas unidades e melhor condição de trabalho aos profissionais de saúde e o atendimento aos usuários. No entanto, no mesmo período da tarde, conseguimos visitar o CAPS Jorge Novis, onde ficamos encantados de poder ter acesso. Encontramos nesse espaço, profissionais comprometidos ao cuidado, atenção e assistência aos pacientes com qualquer tipo de transtorno mental, preocupando-se com a sua saúde e reinserção social. O ambiente que nos foi recebido, a sala de pintura, era um espaço especial, pois haviam vários quadros com desenhos e pinturas interessantes dos usuários do CAPS,

6 cada um com sua subjetividade implícita a cada detalhe, a cada cor que nos apresentavam. Ficamos maravilhadas com o trabalho dos profissionais na reinserção desses usuários na sociedade, onde muitos conseguem ter produtividades excelentes fora do CAPS, não tendo somente o centro como ambiente de acolhimento. Todavia, nos dias atuais, ainda há um preconceito para com a doença mental, e isso implica também na reinserção social desses usuários em atividades que fazemos no dia a dia. No período da noite, fizemos uma encenação muito interessante a respeito da loucura, seguida de uma discussão sobre a loucura e uma dinâmica a respeito da exclusão social que os indivíduos que se tornam invisíveis na sociedade, sofrem. Enquanto você Se esforça pra ser Um sujeito normal E fazer tudo igual Eu do meu lado Aprendendo a ser louco Um maluco total Na loucura real Raul Seixas

7 No ultimo dia de imersão, visitamos no turno da manhã o Centro de Diagnóstico Especializado em Diagnóstico, Assistência e Pesquisa. Ambiente que nos deixou uma sensação muito boa de ter tido contato. A estrutura, o trabalho, os profissionais, os usuários, o serviço... Possibilitaram a reflexão de que o SUS de qualidade não está tão longe quanto pensamos. Unidade acolhedora, humanizada empoderada no trabalho feito aos seus usuários, gratificação em conhecê-la. No período da tarde, visitamos o acampamento do Movimento dos Sem Terra; experiência incrível que me despertou vários pontos mobilizadores e em todos que tiveram a oportunidade em conhecer. Nesse espaço podemos desconstruir alguns preconceitos e ditos populares arrazaidos nas nossas famílias, e principalmente pela mídia. A experiência foi muito rica e despertaram várias reflexões a respeito dos determinantes sociais da saúde. A noite socializamos as atividades realizadas durante o dia e colocamos alguns pontos importantes vivenciados. Visita ao Centro Especializado em Diagnóstico, Assistência e Pesquisa

8 No penúltimo dia de vivência, tivemos no turno da manhã atividade na Universidade do Estado da Bahia, onde podemos conhecer o programa PET-Saúde, o trabalho que é feito pelos alunos de diversos cursos da saúde, em algumas escolas da rede municipal. No período da tarde fizemos a devolutiva da nossa vivência para a gestão, onde eu na posição de mediadora do distrito de brotas fiquei encantada com o retorno dos estagiários desse distrito, pois mostraram empoderamento, senso crítico, humanização e vontade de lutar por um SUS mais eficiente e igualitário no nosso município. No período da noite, tivemos a discussão do ocorrido durante o dia, o fechamento da nossa vivência, cada um mostrando as expectativas finais, os desejos e anseios que tiveram durante o processo, além da avaliação dos mediadores na condução de todo o processo de aprendizagem. O grupo do distrito de Brotas teve uma integração muito interessante, todos estavam motivados e implicados em todas as atividades propostas, tinham conhecimento e experiência que nos ajudaram a fortalecer nossos debates e provocações pertinentes durante a vivência. Foi muito gratificante perceber as limitações no inicio e o desenvolvimento de todos ao longo do estágio, de forma que ao longo da vivência, cada um com sua particularidade, estavam mais participativos e engajados no processo de construção. Todos do grupo errantes, inclusive nós mediadores, sentimos contemplados e agradecidos pelo conhecimento construído durante os momentos particulares do grupo, o que nos deu um espaço propício para os momentos de aprendizagem e trocas de experiências fluírem de forma tranquila e, as reflexões ascenderem ainda mais. Os Errantes nos deixaram orgulhosos de um trabalho que deu certo, a apresentação e a implicação no final foi espetacular, nos deixando prestigiados por todas as falas que alimentavam os nossos corações.

9 Se os erros nos deixam culpam Por tudo aquilo que fizemos As Errantes são da história As lutadoras de todos os erros do mundo Jogados ao vento Não se forma um Errante Nasce-se sendo Errantes são aquelas Que consumidas pela história Acordam um belo dia e dizem: Somos todas Errantes E do Povo é a Vitória. João Batista Grupo Errantes

10 Podemos dizer que o contexto da vivência não foi tanto favorável ao que desejávamos na questão da programação e articulação com o município, mas que de qualquer modo aprendemos a lidar com os entraves que surgiram ao longo do estágio. As implicações em todos os processos dos mediadores foram fundamentais para a chama se acender, as dinâmicas aconteceram e as participações de todos no debate contribuíram para um ambiente favorável ao aprendizado. As dificuldades foram dribladas com as formas de lidar com o negativo pelos mediadores juntamente com a compreensão dos estagiários. A metodologia que utilizamos foi muito boa, mas com alguns ajustes poderiam contemplar a participação de todos no processo. O estágio foi muito enriquecedor para todos os presentes, de forma a perceber que cada um se sentiu sensibilizado e atingido de diversas formas pelos problemas sociais que implicam no desenvolvimento da saúde. A comissão organizadora, mesmo com equipe reduzida, conseguiu nos atender nos momentos em que os procurávamos sendo solícitos e disponíveis a tentar nos ajudar em cada em dificuldade que tínhamos, além de nos dar autonomia para se posicionar em vários momentos da vivência. As expectativas foram, de certa forma, atendidas e contempladas em todos os eixos. Conseguimos fazer com que nós mediadores e todos os nossos estagiários saíssemos do estágio contemplados com o que foi abordado durante a vivência. É inevitável não perceber as inquietações referentes à metodologia, estrutura local, grupo, entre outros elementos, mas de forma geral, todos saíram com um comportamento especial e subjetivo do processo enriquecedor que tivemos. Para as próximas edições, os estágios poderiam ser no interior e a capital, com grupos de 15 pessoas sendo 13 estagiários e 2 mediadores, no qual se tem uma forma melhor de se trabalhar e estabelecer vínculos que irão ajudar durante as vivências. Deve permanecer a diversidade de cursos e instituições de ensino que há hoje e o papel dos mediadores enquanto coautor do processo de construção e conhecimento referentes ao fortalecimento e implicações do SUS.

11 As expectativas após o estágio foram revigoradas pela volta as nossas universidades, de forma que todos têm um despertar da luta pelo SUS implicados através do EVSUS. A nossa luta hoje se mostra mais fortes e mais determinadas, engajadas e fortalecedoras dos movimentos sociais e mobilizações dentro e fora das nossas universidades. O estágio de vivência no SUS é um grande despertar na reorientação da formação, pois ao conhecer, podemos desmistificar e debater as pautas que trazemos durante o processo, carrega a possibilidade de mudanças e engajamentos nos estudantes que estão com a visão crítica ao modelo do sistema único de saúde. Com certeza, todos os viventes saíram do estágio com um olhar diferenciado, especialmente para os programas, políticas públicas e mobilizações sociais, de forma a compreender o funcionamento desse modelo e as necessidades sociais em saúde que impactam em diferentes formas, a qualidade de vida de cada estudante, trabalhador e usuário do SUS. É preciso sair das nossas zonas de conforto, distanciando cada vez mais de sermos agentes passivos na formação; é necessário construir o protagonismo de lutar por uma formação melhor e que abarque as necessidades para pelo menos iniciar ou tentar uma mudança na nossa formação, quebrando preconceitos e rompendo barreiras para tentarmos construir uma sociedade melhor na saúde, educação e política. Faz necessário reproduzirmos nossos aprendizados nos espaços em que permeamos, seja nos espaços de formação ou fora dele, atuando sempre como agente de transformação do nosso sistema que é bom mas que tem muitas coisas a se melhorar. Multipliquemos as discussões feitas no estágio de vivência no SUS em outros ambientes, promovendo o conhecimento e a desmitificação do nosso sistema, onde possamos empoderar a sociedade dos direitos que lhes convém, mobilizando a população para um controle social fortalecido e reconhecido, serão estas transformações que ajudará a melhorar o nosso cenário atual de saúde pública.

12 A busca pelo novo se faz presente a todo o momento em nossas vidas, o estágio de vivência no SUS é um exemplo, com diferentes cursos, diferentes olhares, podemos compreender a importância de cada membro do estágio se reconhecer como agente de mudança essencial para o fortalecimento do SUS. Estágio de Vivência no SUS Bahia

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