Objetivo da comunicação
|
|
- Luana Sintra Figueira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Biologia Celular e Histologia de Opuntia ficus-indica Prof. Dr. Pedro G. Lloret Ivorra Dpto. Anatomía, Biología Celular y Zoología Universidad de Extremadura Badajoz (España) Financiado através do orçamento de ajudas a grupos de investigação da Junta da Extremadura (GR10152) e da UEx (Ayuda Básica a Grupos de Investigación 18B-900). Objetivo da comunicação Tendo em conta a sua anatomia, histología e biologia celular queremos demonstrar que a figueira da índia: É uma planta muito bem adaptada ao clima e ás condições meioambientais do centro e sul da Península Ibérica. Por isso e dada a sua produtividade, poderá ser um tipo de plantação prometedor no futuro. 1
2 Antes de analisar as adaptações que apresenta a figueira da índia, vamos comentar algumas generalidades sobre a evolução da família á que pertence, os cactos (Cactaceae). Também explicaremos o significado de alguns termos que se usam para descrever estruturas anatómicas próprias dos cactos. Evolução dos cactos Pensa-se que os cactos derivam de um ancestral muito parecido ao actual género Peresekia. As plantas deste género são lianas ou arbustos do continente americano, com folhas grandes e finas. Peresekia aculeata 2
3 Redução das folhas O primeiro passo da evolução dos cactos actuais, foi provavelmente a redução do tamanho das folhas Areola Areola: caule curto ou gema axilar duma folha. As folhas da areola transformaram-se em espinhos. Na sua superfície normalmente aparecem muitos tricomas (pelos epidérmicos). O meristema apical da areola é capaz de produzir novos caules ou flores. 3
4 es hr ar Fotografia com um microscopio de dissecção de um fruto jovem de Opuntia ficus-indica na qual se pode observar uma areola (ar) com trés espinhos (es) de considerável tamanho junto de uma folha (hr) muito pequena mas verde. Caule achatado Seguidamente, em Opuntioidae, o caule converteu-se num cladódio achatado 4
5 Desenvolvimento da planta de O. ficus-indica O desenvolvimento do indivíduo, de alguma maneira, reproduz os passos do desenvolvimento da espécie Desenvolvimento da planta A B (A) Planta de O. ficus-indica recém germinada que se parece á de qualquer dicotiledónea. (B) Em questão de dias, a plantinha desenvolve um caule que, ao principio não é achatado, mas já tem o aspecto típico dos cactos de caule cilíndrico. 5
6 Desenvolvimento da planta A B (A) Planta de uns 6 meses que já produziu o segundo cladódio (B) Planta de uns 18 meses. Cabe destacar como a segunda e terceira generações de cladódios já são achatados Alterações adaptativas A figueira da índia é uma planta adaptada ao clima semiárido. Desenvolveu estruturas que a protegem dos herbívoros (espinhas e gloquídios). No entanto, é certo que o hombre selecionou durante milénios variedades que se podem cultivar em sitios mais humidos e com poucos espinhos nos seus cladódios. 6
7 Principais adaptações da figueira da índia ao clima seco Folhas reduzidas. Estomas que se abrem durante a noite. Metabolismo CAM. Canais mucilaginosos e córtex que armazena água. Raízes com crescimento determinado. Folhas A ep cp cm B hv hr (A) Fotografia de um cladódio jovem com numerosas folhas rudimentares (hr). (B) Corte transversal de uma folha no qual se pode observar a sua organização histológica ainda complexa. A epiderme (ep) reveste externamente a estrutura que contém células do parénquima (cp), células mucilaginosas e feixes vasculares (hv). 7
8 Epiderme das folhas A B (A)Corte transversal de O. ficus-indica no qual se observa que a epiderme contém expansões mais ou menos altas na parte externa da sua parede. (B) Um estoma em corte tangencial. A Estomas B (A)Corte transversal de uma folha onde se observa um estoma. (B) Imagem de microscopia electrónica de varrimento (SEM) onde se observam expansões da parede e estomas na epiderme. 8
9 As folhas murcham Quando o cladódio alcança a maturidade, as folhas pequenas deixam de ser verdes, murcham e finalmente caem. Básicamente é o caule que carrega a responsabilidade de realizar a fotossíntese. Funcionamento dos estomas Para evitar a perda de água os estomas de O. ficus-indica fecham-se durante o día y abrem-se de noite. 9
10 Crassulacean acid metabolism (CAM) Transpiração.- Durante a noite, os cactos abrem os estomas, captam CO 2 e perdem muito pouca água. A planta armazena o CO 2 na forma de ácido málico. Fotossíntese.- Durante o dia utilizam o ácido málico para a fotossíntese com os estomas fechados. Armazenamento de água cm cz cm cz md A figueira da índia armazena água sobre tudo nas células do córtex (cz) profundo, medula (md) e nas células mucilaginosas (cm). 10
11 Crescimento estacional Os cladódios crescem nas épocas de chuva e temperatura mais moderada Raízes com crescimento determinado Uma raíz com crescimento determinado desenvolve-se rápidamente até que esgota o seu meristema apical e detém o crescimento. No entanto, não está morta e pode formar raízes laterais quando as condições meioambientais forem favoráveis de novo (raízes de chuva). 11
12 Algumas adaptações de proteção contra herbívoros Areolas. Espinhos Gloquídios Drusas (oxalato de cálcio) Areola Fruto Cladódio 12
13 Areola Espinhos São folhas modificadas. As suas células têm paredes celulares muito grossas e rijas. Terminam em ponta. São uma arma dissuasiva frente aos herbívoros e frugívoros. 13
14 Espinhos A B As células que revestem o extremo do espinho têm umas expansões em direção contraria á da ponta denominadas barbas. Os espinhos do cladódio (A) são ligeiramente mais grossos e resistentes que os do fruto (B) Tricomas tr gl Na areola observam-se numerosos tricomas (tr) y gloquídios (gl). 14
15 Gloquídios São espinhos curtos e finos. Soltam-se com muita facilidade. Têm barbas muito pronunciadas em quase toda a sua extensão. Quando se cravam na pele são difíceis de ver e de retirar. Por isso são considerados uma boa estrutura dissuasiva para herbívoros e frugívoros. Gloquídios Gloquídios de frutos de O. ficus-indica 15
16 Inclusões minerais Os cladódios têm inclusões minerais tanto na epiderme como nos tecidos mais profundos. O principal tipo de inclusões na O. ficusindica são as drusas. As inclusões dão um sabor áspero aos cladódios maduros. Para consumi-los como verdura são mais convenientes os cladódios jovens. Drusas (oxalato de cálcio) A B Drusas na hipoderme (A) e no parénquima do córtex profundo (B) 16
17 A figueira da índia é uma planta muito bem adaptada ao clima mediterráneo de grande parte da Península Ibérica. A sua plantação poderia fornecer um valor adicional á economia rural muito interessante nas zonas onde plantações mais clássicas não seriam rentáveis Conclusão Agradecimentos Á Junta da Extremadura e á UEx pelo seu apoio económico. Á Ilda de Jesús Casimiro Felicio por traduzir o texto de apresentação Aos meus companheiros de inquietudes pelo tesouro que há debaixo dos espinhos: Manuel Blasco Ruiz Alberto Lloret Salamanca A todos voçês pela vossa atenção. 17
Estrutura e Desenvolvimento da Raiz e Caule
Estrutura e Desenvolvimento da Raiz e Caule RAIZ funções: 1 o ) fixação e absorção; 2 o ) armazenamento e condução. XILEMA H 2 O e sais minerais partes aéreas raiz substâncias orgânicas FLOEMA Raiz Primária
Leia maisMORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE
MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE Biologia Professor João Exemplos Funções Estrutura Exemplos Funções Estrutura Sustentação das folhas; Coneção entre folhas e raiz; Armazenar substâncias nutritivas; Fotossíntese
Leia maisMORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE
2º EM BIOLOGIA PROFESSOR JOÃO MORFOLOGIA E ANATOMIA DO CAULE Biologia Professor João Sustentação das folhas; Coneção entre folhas e raiz; Armazenar substâncias nutritivas; Fotossíntese (caules jovens,
Leia maisA cultura da figueira-da-índia (Opuntia ficusindica) para produção de fruto.
Castelo Branco, 20 de Abril 2015 A cultura da figueira-da-índia (Opuntia ficusindica) Conteúdo da apresentação Origem Taxonomia Morfologia Fisiologia Utilizações Cultivares Plantação Rega Poda Controlo
Leia maisCÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS. Profa. Ana Paula Biologia III
CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS 2016 Profa. Ana Paula Biologia III CÉLULAS E TECIDOS VEGETAIS Quais as diferenças entre a célula vegetal e animal?? Basicamente: parede celular; vacúolo; cloroplastos. Parede
Leia maisAnatomia das plantas com sementes
Anatomia das plantas com sementes PREFÁCIO À EDIÇÃO BRASILEIRA PREFÁCIO Capítulo 1 - INTRODUÇÃO Organização interna do corpo vegetal Sumário dos tipos de células e tecidos Periderme Parênquima Colênquima
Leia maisMERISTEMAS. Após o desenvolvimento do embrião. formação de novas células, tecidos e órgãos restritas. aos MERISTEMAS
TECIDOS VEGETAIS MERISTEMAS Após o desenvolvimento do embrião formação de novas células, tecidos e órgãos restritas aos MERISTEMAS tecidos embrionários, sempre jovens. MERISTEMAS MERISTEMAS Apicais (crescimento
Leia maisBiologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros
Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Histologia e Morfologia Vegetal Histologia Vegetal Ramo da Botânica que se preocupa em estudar os tecidos vegetais quanto as suas características, organização,
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: ANATOMIA VEGETAL Código da Disciplina: NDC124 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: 3 período Faculdade responsável: NÚCLEO DE DISCIPLINAS COMUNS Programa
Leia maisPARTICULARIDADES ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS DAS CACTÁCEAS
PARTICULARIDADES ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS DAS CACTÁCEAS Fonte: google/imagens Prof a. Dr a. Geane Dias Gonçalves Ferreira UFRPE/Unidade Acadêmica de Garanhuns Ciclo de Calvin (Redução CO 2 ) ATP 3x Ribulose
Leia maisRAIZ ANATOMIA INTERNA
ANATOMIA INTERNA A raiz apresenta uma organização interna relativamente mais simples que o do caule, devido a ausência de nós, entrenós e de órgãos semelhantes a folhas. Raiz lateral Raiz lateral Raiz
Leia maisMORFOLOGIA E ANATOMIA DA FOLHA
Origem e funções Partes da folha MORFOLOGIA E ANATOMIA DA FOLHA Biologia Professor João Exemplos Origem e funções Partes da folha Exemplos Origem e funções Partes da folha Originam-se da parte externa
Leia maisBio. Bio. Rubens Oda. Monitor: Rebeca Khouri
Bio. Professor: Alexandre Bandeira Rubens Oda Monitor: Rebeca Khouri Histologia vegetal: meristemas e revestimento 18 set RESUMO Os tecidos vegetais são agrupamentos de células vegetais similares, e formam
Leia maisGOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: DISCIPLINA: SÉRIE: 2º. ALUNO(a):
GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: DISCIPLINA: SÉRIE: 2º ALUNO(a): Lista No Anhanguera você é + Enem Justificar as questões de múltipla escolha. Questão 01) Considerando a histologia vegetal - ciência que estuda
Leia maisBiologia 2 Capítulos 5 e 6 Professor João ANGIOSPERMAS & HISTOLOGIA VEGETAL
Biologia 2 Capítulos 5 e 6 Professor João ANGIOSPERMAS & HISTOLOGIA VEGETAL ANGIOSPERMAS Vegetais que possuem flores e frutos; Fanerógamas: flores; Espermatófitas: possuem sementes; Vasculares: possuem
Leia maisFigura - Meristemas apicais. FOSKET, D.E. (1994). Plant Growth and Development.
MERISTEMAS Os meristemas são encontrados nos ápices de todas as raízes e caules e estão envolvidos, principalmente, com o crescimento em comprimento do corpo da planta. Figura - Meristemas apicais. FOSKET,
Leia maisProfa. Dra. Wânia Vianna
Profa. Dra. Wânia Vianna MERISTEMAS Os meristemas são encontrados nos ápices de todas as raízes e caules e estão envolvidos, principalmente, com o crescimento em comprimento do corpo da planta. Figura
Leia maisDistribuição de Matéria
Biologia e Geologia 10º ano Unidade 3 Distribuição de Matéria 2015 Matéria Orgânica Seres Autotróficos Fotossíntese Distribuição da Matéria Qualquer que seja a forma como os seres vivos obtêm a matéria,
Leia maisESTRUTURA DE FOLHAS DE MONOCOTILEDÓNEAS E DE DICOTILEDÓNEAS
Escola Secundária do Padre António Martins Oliveira de Lagoa Técnicas Laboratoriais de Biologia ESTRUTURA DE FOLHAS DE MONOCOTILEDÓNEAS E DE DICOTILEDÓNEAS Pedro Pinto Nº 14 11ºA 16/03/2004 Introdução
Leia maisORGANOLOGIA VEGETAL VEGETATIVOS: Raízes, caules e folhas. REPRODUTIVOS: Flores, sementes e frutos.
ORGANOLOGIA VEGETAL VEGETATIVOS: Raízes, caules e folhas. REPRODUTIVOS: Flores, sementes e frutos. 1) RAIZ: órgão vegetativo, normalmente subterrâneo e aclorofilado, que faz parte do eixo da planta. Exerce
Leia maisTecidos de revestimentos: Epiderme e periderme
Quais são os principais tecidos encontrados no corpo de uma planta? Vigiai, pois, porque não sabeis o dia e nem a hora em que o Filho do homem há de vir. Mateus 25:13 Temos dois grandes grupos Temos dois
Leia maisHISTOLOGIA VEGETAL 24/05/2017. Prof. Leonardo F. Stahnke
Prof. Leonardo F. Stahnke HISTOLOGIA VEGETAL HISTOLOGIA VEGETAL Os tecidos são conjuntos de células especializadas em determinada função. Há quatro tipos básicos de tecido vegetal: Tecido de Revestimento:
Leia maisTecidos Vegetais. Professor: Vitor Leite
Tecidos Vegetais Professor: Vitor Leite TECIDOS MERISTEMÁTICOS (MERISTEMAS) Localização: ápices de todas as raízes e caules e gemas laterais. Função: Crescimento longitudinal(comprimento). Originam tecidos
Leia maisClassificação das Angiospermas. Professor: Vitor Leite
Classificação das Angiospermas Professor: Vitor Leite Tecidos Vegetais Professor: Vitor Leite TECIDOS MERISTEMÁTICOS (MERISTEMAS) Localização: ápices de todas as raízes e caules e gemas laterais. Função:
Leia maisAnatomia vegetal: como é uma folha por dentro? Luiz Felipe Souza Pinheiro*; Rosana Marta Kolb
1 Anatomia vegetal: como é uma folha por dentro? Luiz Felipe Souza Pinheiro*; Rosana Marta Kolb Departamento de Ciências Biológicas. Faculdade de Ciências e Letras. Univ Estadual Paulista. UNESP- Câmpus
Leia maisFicha 6 - Pantas vasculares com flor
Ficha 6 - Pantas vasculares com flor Angiospérmicas As angiospérmicas (do grego angios - "urna" e sperma - "semente") são plantas cujas sementes são protegidas por uma estrutura denominada fruto. São o
Leia maisEstrutura Anatômica de Órgãos Vegetativos (Raiz e Caule) Profª. M.Sc. Josiane Araújo
Estrutura Anatômica de Órgãos Vegetativos (Raiz e Caule) Profª. M.Sc. Josiane Araújo Vegetal Órgãos Vegetativos Raiz Caule Órgãos Reprodutivos Folha Flor Fruto Semente Meristemas Apicais Caulinar e Radicular
Leia maisAula 15 Transpiração nos vegetais
Aula 15 Transpiração nos vegetais Transpiração é o processo em que as plantas perdem água sob forma de vapor. A folha é o principal órgão responsável pela transpiração vegetal; mas outros órgãos como flor,
Leia maisGrupo de Investigação
Grupo de Investigação Manuel Blasco Ruiz Pedro G. Lloret Ivorra Alberto Lloret Salamanca A figueira da India é uma espécie multipropósito pelo seu uso Tem importáncia agrícola, social, biológica, ecológica,
Leia maisBOTÂNICA GERAL. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal, Mestre Professora Assistente CESIT- UEA
BOTÂNICA GERAL Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal, Mestre Professora Assistente CESIT- UEA CONTEÚDO A evolução das plantas Fotossíntese e o aparecimento do oxigênio atmosférico A estrutura básica
Leia maisMorfologia Vegetal de Angiospermas
http://static.panoramio.com/photos/large/2860747.jpg Morfologia Vegetal de Angiospermas Professor: Guilherme Ribeiro Gonçalves Histologia Meristema primário Formado por células derivadas diretamente
Leia maisTECIDO: é o conjunto de células morfologicamente idênticas que desempenham a mesma função.
TECIDO: é o conjunto de células morfologicamente idênticas que desempenham a mesma função. MECANISMO DE FORMAÇÃO DOS TECIDOS VEGETAIS: Diferenciação Celular: é a transformação de uma célula embrionária
Leia maisRaiz. Disponível em: <http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/60/tree_roots_cross_section.jpg>. Acesso em: 23 abr
Anatomia vegetal Raiz Disponível em: . Acesso em: 23 abr. 2012. Funções: Sustentação Absorção de água e sais minerais Armazenamento
Leia maisAula Multimídia. Prof. David Silveira
Aula Multimídia Prof. David Silveira BOTÂNICA HISTOLOGIA VEGETAL 1) GERMINAÇÃO: Partes da semente: - TEGUMENTO (casca) proteção. - ENDOSPERMA (álbume/3n) reserva nutritiva. - EMBRIÃO Cotilédone (folhas
Leia maisANGIOSPERMAS: MORFOLOGIA E HISTOLOGIA Prof. Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS
ANGIOSPERMAS: MORFOLOGIA E HISTOLOGIA Prof. Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS DISPERSÃO DE FRUTOS E SEMENTES. Anemocoria: dispersão pelo vento. Semente ou frutos leves, com pelos ou expansões aladas. Ex,
Leia maisMorfologia Vegetal. O corpo da planta
Morfologia Vegetal O corpo da planta Os sistemas da planta Meristema apical do caule Sistema caulinar Ou axial Crescimento Modular Fitômeros Plasticidade Fenotípica Sistema radicular Ou absortivo-fixador
Leia maisMERISTEMAS E DESENVOLVIMENTO. Prof. Dra. Eny Floh Prof. Dra. Veronica Angyalossy
MERISTEMAS E DESENVOLVIMENTO Prof. Dra. Eny Floh Prof. Dra. Veronica Angyalossy Tópicos a serem abordados: Desenvolvimento Meristemas - Célula vegetal Crescimento Alongamento Divisão celular Diferenciação
Leia maisFolhas e Flores: estrutura, morfologia e adaptações. Licenciatura em Ciências Exatas IFSC Profa. Ana Paula
Folhas e Flores: estrutura, morfologia e adaptações Licenciatura em Ciências Exatas IFSC Profa. Ana Paula - 2017 A FOLHA Órgão lateral: expansão laminar do caule Altamente variável em estrutura e função!!
Leia maisHAM, Arthur W. Histologia. RJ: Guanabara Koogan A) muscular estriado. B) epitelial. C) conjuntivo propriamente dito. D) adiposo. E) ósseo.
Exercício 1: (PUC-RIO 2009) A fotomicrografia apresentada é de um tecido que tem as seguintes características: controle voluntário, presença de células multinucleadas, condrioma desenvolvido, alto gasto
Leia maisClassificação dos tipos de inflorescências
Organografia Apresentação Este livro trata de mostrar a classificação das estruturas do corpo vegetal que variam de acordo com sua forma, tamanho e quantidade. Tal classificação é muito eficaz na hora
Leia mais2) Tecidos vegetais. Epiderme das folhas I) Cutícula: Camada de cera (lipídio) presente na superfície das células epidérmicas de algumas folhas
Histologia Vegetal 2) Tecidos vegetais e) Epiderme(tecido vivo) Epiderme das folhas I) Cutícula: Camada de cera (lipídio) presente na superfície das células epidérmicas de algumas folhas II) Estômatos:
Leia maisTECIDOS FUNDAMENTAIS
TECIDOS FUNDAMENTAIS Totipotência Capacidade da célula madura reter potencialidades para o crescimento e diferenciação, normalmente só encontradas no zigoto. Ex. célula do parênquima. TECIDOS podem ser
Leia maisExercícios Histologia Vegetal: Meristemas e Revestimento
Exercícios Histologia Vegetal: Meristemas e Revestimento 1. (UEPB) Nos vegetais vamos encontrar diversos tipos de tecidos; um deles é formado por células capazes de se multiplicar ativamente por mitose,
Leia maisSementes. Cotilédone. Endosperma. Coleóptilo. Folhas embrionárias Radícula Caulículo. Caulículo. Tegumento. Folhas embrionárias.
Histologia vegetal Sementes Cotilédone Coleóptilo Folhas embrionárias Caulículo Endosperma Radícula Tegumento Folhas embrionárias Radícula Caulículo Cotilédones ricos em endosperma Disponível em: .
Leia maisMERISTEMAS E DESENVOLVIMENTO. Forma e função nas plantas vasculares : BIB 140
MERISTEMAS E DESENVOLVIMENTO Forma e função nas plantas vasculares : BIB 140 Tópicos a serem abordados: Desenvolvimento Meristemas Célula vegetal Crescimento Alongamento Divisão celular Diferenciação celular
Leia maisTecidos Meristemáticos ou Embrionários
Tecidos Meristemáticos ou Embrionários São tecidos presentes no embrião, os quais, por diferenciação, dão origem a todos os demais tecidos do vegetal, respondendo também pelo crescimento das partes de
Leia maisBOTÂNICA 2016/2017 Ana Monteiro AULA TEÓRICA SUMÁRIO
AULA TEÓRICA SUMÁRIO Histologia Vegetal: Organização interna da planta. Formação de tecidos e órgãos. Meristemas: Características histológicas, origem, localização, função. Organização do corpo da planta
Leia maisBiologia. Tecidos Vegetais. Professor Enrico Blota.
Biologia Tecidos Vegetais Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia TECIDOS VEGETAIS PARTE 1 Desde as sementes, os vegetais apresentam tecidos embrionários e, à medida que crescem,
Leia maisCélulas vivas, achatadas e justapostas. Apresentam cutícula. Possuem grandes vacúolos. Não possuem cloroplastos. Epiderme de cebola
Células vivas, achatadas e justapostas. Apresentam cutícula. Possuem grandes vacúolos. Não possuem cloroplastos. Epiderme de cebola Ocorrem na zona pilífera da raiz e têm função de absorção de água e sais
Leia maisFISIOLOGIA DE ANGIOSPERMAS
BIOLOGIA FISIOLOGIA DE ANGIOSPERMAS Prof. TOSCANO O que você deve saber sobre FISIOLOGIA DAS PLANTAS ANGIOSPERMAS A capacidade de responder a mudanças ambientais e a adaptação a diferentes situações são
Leia maisCRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Morfogénese Acontecimentos estruturais e fisiológicos que participam no desenvolvimento de uma planta, desde a célula reprodutora ou vegetativa até ao indivíduo adulto. Diferenciação
Leia maisAULA 10 CAPÍTULO 10 RAIZ
AULA 10 CAPÍTULO 10 RAIZ RAIZ RAIZ Estrutura simples, quando comparada ao caule MAR = raiz primária Dicotiledôneas = raiz axial ou pivotante Monocotiledôneas = raiz fasciculada Morfologia externa Coifa
Leia maisAula 12 - Grandes grupos de Angiospermas e suas relações filogenéticas
Nesta espécie observamos nervuras foliares paralelinérveas e base foliar alargada formando uma bainha (desenho). O perianto desta flor é trímero; as sépalas e pétalas são muito similares mas no botão é
Leia maisBIOLOGIA. Fisiologia Vegetal. Professora: Brenda Braga
BIOLOGIA Fisiologia Vegetal Professora: Brenda Braga 4.TRANSPIRAÇÃO FOLIAR perda de vapor d água CONSTANTE pela CUTÍCULA REGULÁVEL pelos ESTÔMATOS VISTO DE CIMA 2 CÉLULAS GUARDA Que regulam a abertura
Leia maisCAULE ANATOMIA INTERNA
ANATOMIA INTERNA Nó: parte do caule onde estão inseridas uma ou mais folhas. Entrenó: região de um caule entre dois nós sucessivos Ápice do sistema caulinar: folhas e gemas axilares Primórdio foliar: produz
Leia maisCalyptranthes widgreniana
24 25 26 Calyptranthes widgreniana Pecíolo O pecíolo, côncavo-convexo, apresenta a superfície com reentrâncias e protuberâncias em secção transversal (Fig. 51) e é revestido por epiderme unisseriada, formada
Leia mais2) Órgãos da planta. Anatomia interna da folha. Epiderme: Geralmente uniestratificada Pluriestratificada (plantas xerófitas) o o
C) Folhas Anatomia interna da folha Epiderme: Geralmente uniestratificada Pluriestratificada (plantas xerófitas) o o Possui estômatos (trocas gasosas) Pode apresentar camada de cutina cobrindo as células
Leia maisAula prática 10 Diversidade das Gimnospermas
Note as folhas reduzidas e esclerificadas, tipo foliar predominante nas coníferas. Também é possível observar microstróbilos e megastróbilos na mesma planta, ou seja, é uma planta monoica. Coníferas podem
Leia maisProf. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido
A planta: características morfológicas, anatômicas e fisiológicas POMBAL PB A PLANTA Grande diversidade de tamanhos e formas vegetais Tamanho: 1,0 cm até 100m de altura Formas: herbácea (melancia) até
Leia maisTransferência de água da folha para a atmosfera FISIOLOGIA VEGETAL
Transferência de água da folha para a atmosfera FISIOLOGIA VEGETAL Profº: MSc. André Sellaro Frigoni 1 2 4.1. Transpiração A trajetória final do movimento de vapor de água através da folha até a atmosfera
Leia maisTransporte nas Plantas
Transporte nas Plantas Para sua sobrevivência, os seres vivos necessitam de substâncias (moléculas e iões) que têm de ser transportadas a cada uma das células que os constituem. Os seres vivos simples
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL. Organização da célula vegetal e da planta
FISIOLOGIA VEGETAL Organização da célula vegetal e da planta cianobactéria Complexidade ipê Eucariotos: - aumento da complexidade genética - aumento da complexidade celular Woese (1987): baseado na filogenia
Leia maisDESENVOLVIMENTO & HISTOLOGIA VEGETAL (TECIDOS)
DESENVOLVIMENTO & HISTOLOGIA VEGETAL (TECIDOS) Eixo hipocótilo -radícula epicótilo cotilédone hipocótilo raiz protoderme meristema fundamental procâmbio Modelo apical-basal Modelo radial Sistemas de tecidos
Leia maisQuais são os tecidos encontrados no corpo de uma planta?
Tecidos Fundamentais:, Colênquima e Esclerênquima Quais são os tecidos encontrados no corpo de uma planta? Vigiai, pois, porque não sabeis o dia e nem a hora em que o Filho do homem há de vir. Mateus 25:13
Leia maisAula CRESCIMENTO META OBJETIVOS. Entender o crescimento primário e secundário nas plantas.
CRESCIMENTO Aula 8 META Entender o crescimento primário e secundário nas plantas. OBJETIVOS Fisiologia Vegetal INTRODUÇÃO - processo conhecido como de crescimento. ra, peso) e funções em geral de um organismo,
Leia maisBiologia e Geologia 10º ano
Escola Básica e Secundária Prof. Reynaldo dos Santos Vila Franca de Xira Biologia e Geologia 10º ano Teste de Avaliação Tema 3 de Biologia (Distribuição de matéria) Leia com atenção as perguntas que se
Leia maisAngiospermas - Anatomia, Fisiologia, Histologia e Morfologia
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL - IFRS/CAMPUS OSÓRIO INFORMÁTICA PARA INTERNET Pedro Braga Alves Turma 201 Angiospermas - Anatomia, Fisiologia, Histologia e Morfologia
Leia maisBIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 22 HISTOLOGIA VEGETAL
BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 22 HISTOLOGIA VEGETAL Fixação 1) (UERJ) Experimentos envolvendo a clonagem de animais foram recentemente divulgados. No entanto, ainda há uma grande dificuldade de obtenção
Leia maisAGRICULTURA GERAL. O ambiente e a planta POMBAL PB
AGRICULTURA GERAL O ambiente e a planta POMBAL PB O AMBIENTE E A PLANTA A PLANTA Grande diversidade de tamanhos e formas vegetais Tamanho: 1,0 cm até 100m de altura Formas: herbácea (melancia) até arbóreas
Leia maisMERISTEMA APICAL Meristema fundamental Tecidos fundamentais (parênquima, colênquima e esclerênquima) Xilema e floema primários (sistema vascular)
TECIDOS VEGETAIS Meristemas Apicais ápice de raízes e caules. Crescimento em comprimento/ primário. Meristemas primários Protoderme Tecidos primários Epiderme (sistema dérmico ou de revestimento) MERISTEMA
Leia maisIV Workshop sobre Tecnologia em Agroindústrias de tuberosas tropicais MANDIOCA COMO FONTE DE CARBOIDRATO
IV Workshop sobre Tecnologia em Agroindústrias de tuberosas tropicais MANDIOCA COMO FONTE DE CARBOIDRATO Sílvio José Bicudo Departamento Produção Vegetal FCA/UNESP Botucatu-SP - 2006 1 - Introdução A mandioca
Leia maisQuais são as partes constituintes dos embriões? folha (s) embrionária (s) 2 em eudicotiledôneas
Quais são as partes constituintes dos embriões? Eixo embrionário: _ plúmula - meristema apical caulinar provido ou não de primórdios foliares _ hipocótilo _ radícula raiz embrionária Cotilédone (s) folha
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO DEPARTAMENTO CCENS BIOLOGIA. Plano de Ensino
Plano de Ensino Universidade Federal do Espírito Santo Campus: Alegre Curso: Agronomia Departamento Biologia Responsável: Data de Aprovação (Art. nº 91): 07/04/2017 Docente responsável: Juliana de Lanna
Leia maisRAIZ MORFOLOGIA & ANATOMIA
RAIZ MORFOLOGIA & ANATOMIA RAIZ: ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO FUNÇÕES: - primárias: fixação e absorção, - associadas: armazenamento e condução. a) Sistemas radiculares: pivotante e fasciculado FONTE: RAVEN,
Leia maisRelações hídricas das plantas T6
Fisiologia Vegetal Relações hídricas das plantas T6 Tradeoff entre vulnerabilidade à cavitação e condutividade MARIA CONCEIÇÃO BRITO CALDEIRA (mcaldeira@isa.utl.pt) Centro de Estudos Florestais http://www.isa.utl.pt/cef/forecogen
Leia maisABSORÇÃO. - A absorção de água e sais minerais acontece principalmente pela raiz, na região dos pêlos absorventes;
FISIOLOGIA VEGETAL - É o estudo dos mecanismos responsáveis por manter o equilíbrio das funções da planta. - São a absorção de nutrientes e água, o transporte das seivas, fatores reguladores do crescimento
Leia maisRaiz. Geralmente subterrânea, mas podem ser aquática e áreas. Função de sustentação, fixação da planta e absorção de água, sais minerais e seiva.
Raiz Geralmente subterrânea, mas podem ser aquática e áreas. Função de sustentação, fixação da planta e absorção de água, sais minerais e seiva. A primeira raiz é a primária, a partir da radícula Partes
Leia maisPROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA NOME: ANATOMIA DA MADEIRA CÓDIGO: IF 301 CRÉDITOS: 04 (T-02 P-02) DEPARTAMENTO DE PRODUTOS FLORESTAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA CÓDIGO: IF
Leia maisSubstâncias orgânicas produzidas pelo vegetal que atuam em pequenas doses e em diferentes órgãos das plantas.
Fitormônios Fitormônios Substâncias orgânicas produzidas pelo vegetal que atuam em pequenas doses e em diferentes órgãos das plantas. Auxina Giberelina Citocinina Ácido abscísico Etileno Locais de produção:
Leia maisBOTÂNICA HISTOLOGIA VEGETAL PROFESSOR CÉSAR
BOTÂNICA HISTOLOGIA VEGETAL PROFESSOR CÉSAR HISTOLOGIA VEGETAL Estudo das características, organização, estrutura e funções dos tecidos vegetais. Os tecidos vegetais são divididos em: - Tecidos de formação
Leia maisTECIDOS DE REVESTIMENTO
TECIDOS DE REVESTIMENTO TECIDOS DE REVESTIMENTO - Introdução Meristema primário protoderme epiderme Tecidos de revestimento Suber ou Felema Meristema secundário felogênio periderme Feloderme 1 TECIDOS
Leia mais27/09/2013. Fisiologia de plantas forrageiras
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA Aula 3 1 1 Os fracassos quanto à persistência de plantas forrageiras são,
Leia maisCiências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Absorção. Escola: Nome: Turma: N.
Conteúdo: Absorção FICHA DE TRABALHO 1 transpiração pêlos radiculares capilaridade Conteúdo: Absorção FICHA DE TRABALHO 1 transpiração pêlos radiculares capilaridade seiva bruta zona pilosa vasos condutores
Leia maisAulas 8 e 9. Morfologia Vegetal (Evolução e padrões anatômicos e fisiológicosobservados nos seres vivos). Parte I: Raiz e Caule.
Aulas 8 e 9 Morfologia Vegetal (Evolução e padrões anatômicos e fisiológicosobservados nos seres vivos). Parte I: Raiz e Caule. Raiz: fixação ao solo e absorção de água e sais minerais. Regiões Meristemática:
Leia maisProfessora Leonilda Brandão da Silva
COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Pág. 74 Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ PROBLEMATIZAÇÃO Quais
Leia maisNutrição orgânica e inorgânica. Aula 20
Nutrição orgânica e inorgânica Aula 20 Tecidos protetores As plantas não tem meio de locomoção para se proteger de ataques de predadores ou outros agentes agressivos do meio Como se protegem? Tecidos de
Leia maisNome: 2º ANO A Nº Disciplina: Biologia Professor: Marcelo Corte Real
Data: Bimestre : 4º Nome: 2º ANO A Nº Disciplina: Biologia Professor: Marcelo Corte Real Valor da Prova / Atividade: 2,0 Nota: Objetivo / Instruções: Lista de Exercícios - Recuperação 1. (PUC-RS) As folhas
Leia maisHISTOLOGIA VEGETAL. Tecidos Meristemáticos (embrionários)
HISTOLOGIA VEGETAL Dividido em 2 grandes grupos: Tecidos Meristemáticos (embrionários) Meristema Primário (crescimento em altura); Meristema Secundário (crescimento em espessura); Tecidos Pemanentes (adultos)
Leia maisProf. Francisco Hevilásio F. Pereira Fisiologia Vegetal
BALANÇO HÍDRICO DAS PLANTAS FISIOLOGIA VEGETAL Relações hídricas Parte II Água no solo Absorção de água pelas raízes Transporte de água para a parte aérea Pressão radicular (gutação) Pombal PB Tensão no
Leia maisAULA DE HOJE: Plantas vasculares sem sementes
AULA DE HOJE: Plantas vasculares sem sementes Recordando aula anterior: Briófitas embriófitas sem sistema vascular Adaptações das briófitas ao ambiente terrestre: Proteção da planta contra dissecação.
Leia maisLISTA RECUPERAÇÃO FINAL - BIOLOGIA 3ª SÉRIE (fisiologia vegetal e hormônios vegetais) PROFESSOR: WELLINGTON
1. Analise as imagens de uma mesma planta sob as mesmas condições de luminosidade e sob condições hídricas distintas. Os estômatos desta planta estão a) abertos na condição 1, pois há intenso bombeamento
Leia maisFISIOLOGIA VEGETAL 24/10/2012. Crescimento e desenvolvimento. Crescimento e desenvolvimento. Onde tudo começa? Crescimento e desenvolvimento
FISIOLOGIA VEGETAL Crescimento e desenvolvimento Pombal PB Crescimento e desenvolvimento Onde tudo começa? Crescimento e desenvolvimento Polinização: transferência do grão de pólen da antera ao estigma
Leia maisDisciplina: Botânica I (Morfologia e Anatomia Vegetal)
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Disciplina: Botânica I (Morfologia e Anatomia Vegetal) Professor(es):Daniela Sampaio Jurandyr José de Carvalho
Leia maisTipos de Tecidos Tecidos meristemáticos (sofrem mitoses)
Tecidos Vegetais Tipos de Tecidos Tecidos meristemáticos (sofrem mitoses) Primário: Gemas Secundário: Câmbio e Felogênio Tecidos permanentes (diferenciados) Revestimento Condução Sustentação Parênquimas
Leia maisBOTÂNICA 2018/2019 Coordenador: Ana Monteiro
BOTÂNICA 2018/2019 Coordenador: Ana Monteiro Cursos: Licenciatura em Engenharia Agronómica do ISA ECTS: 6 ECTS (2,5h Teórica + 2,5h Prática) Ano: 1º (2º Semestre) DOCENTES NOME Ana Monteiro Francisca Aguiar
Leia maisTECIDOS VASCULARES XILEMA & FLOEMA
TECIDOS VASCULARES XILEMA & FLOEMA XILEMA (LENHO) a) FUNÇÃO: - condução de água; - condução de nutrientes inorgânicos; - armazenamento de substâncias; - sustentação. b) ORIGEM (Meristemas): - Crescimento
Leia maisTransporte nas Plantas
Prof. Ana Rita Rainho Transporte nas Plantas Transporte nas plantas Materiais transportados Seiva bruta: água e sais minerais Conduzida da raiz ate às folhas pelo xilema Seiva elaborada: produtos orgânicos
Leia maisBio:D. Angela Cristina E-mail: angelacristina2913@gmail.com
Bio:D Angela Cristina E-mail: angelacristina2913@gmail.com Reinos 5 reinos; 1969; Organização celular (uni ou pluri), tipo de célula (procarionte ou eucarionte) e forma de nutrição (autótrofo ou heterótrofo).
Leia maisTrufa Negra. Líquen Crustoso
Líquen Crustoso A II Trufa Negra A I http://treparriscosfieldnotebook.blogspot.co m.br/1992/08/verrucaria-maura.html Trufas negras. Foto: Dream79 / Shutterstock.com Formam crostas que estão fortemente
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PAULO R. C. CASTRO ESALQ/USP CANA-DE-AÇÚCAR: RELAÇÕES HÍDRICAS PROPRIEDADES EDÁFICAS CICLO DA CANA, TEMPERATURA E CHUVA RAÍZES ADVENTÍCIAS Fonte: Rodrigues, J.D. CRESCIMENTO DA
Leia mais