Resenha Televisão: ensaios metodológicos. (DUARTE, Elizabeth Bastos. Editora Sulina, p.)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Resenha Televisão: ensaios metodológicos. (DUARTE, Elizabeth Bastos. Editora Sulina, p.)"

Transcrição

1 Resenha Televisão: ensaios metodológicos. (DUARTE, Elizabeth Bastos. Editora Sulina, p.) Patrício Alves Miranda da ROCHA 1 Após fazer breves considerações sobre o conceito de grade de programação, levando em conta a complexidade do processo comunicativo televisivo, a autora discorre sobre o espetáculo midiático que se tornou o fatídico 11 de setembro de 2001, ressaltando que a televisão em muito contribuiu para o sucesso dos atentados terroristas, considerando ainda uma provável intenção por parte dos autores do atentado de provocar uma transmissão mundial ao vivo dos ataques às torres do World Trade Center. A autora destaca que o intervalo de quinze minutos entre a primeira e a segunda colisão dos aviões foi o tempo necessário para que as equipes de reportagem se posicionassem com seus equipamentos a fim de registrarem ao vivo, para todo o mundo, o ataque a segunda torre, sendo este tempo insuficiente, como ficou demonstrado, para colocar em ação a defesa americana (p.16). Por um instante a televisão perdeu o comando da produção do espetáculo, seus comentaristas ficaram perdidos, tentando explicar o que eles próprios, surpresos, não conseguiam entender, ou não aceitavam como verdade: o que parecia de início um estranho acidente aéreo era na realidade um terrível atentado. Além disso, a repercussão do fato nos dias que se seguiram, com as repetidas exibições do atentado serviu para a divulgação da causa muçulmana fundamentalista. Com relação ao Brasil, a televisão desde o seu surgimento na década de 50 é predominantemente comercial. São as grandes redes que determinam a forma de fazer TV, a partir dos interesses mercadológicos que a regem, apesar do caráter público da concessão dos seus canais de difusão, cujo espectro radiofônico é um bem pertencente à União. Sendo a TV comercial aquela que dita o tom e a qualidade das produções, resta a TV pública, segundo Duarte, perseguir estes modelos de produção, apesar de 1 Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFPB. patriciotv@gmail.com

2 enfraquecidas, empobrecidas, carentes do ponto de vista de recursos humanos e técnicos, desaparelhadas do ponto de vista tecnológico e sempre comprometidas por questões políticas e ideológicas (p.17). Vale ressaltar que também na TV comercial, as questões políticas e ideológicas têm forte influência no discurso televisivo, e na composição dos textos, sobretudo no telejornalismo. No capítulo seguinte, a autora discorre sobre o arcabouço teórico-metodológico da comunicação e sua aplicação nos estudos que tem por objeto a televisão e seus processos comunicativos. Devido ao seu caráter híbrido e complexo, a televisão enquanto objeto de estudo carece de teorias que contemplem a complexidade de seus produtos midiáticos. A autora frisa que a ênfase que necessariamente deve ser conferida às instâncias de produção e recepção nesse tipo de produção, precisa ser melhor compreendida (p. 21 grifo nosso). Mas adiante, a autora destaca: Um outro aspecto que convém ter presente é que o lugar do pesquisador é sempre o de receptor: cabe a ele interpretar os fenômenos, isto é, dotá-los de sentido (p. 21 e 22 grifo nosso). O termo recepção utilizado pela autora remete a um conceito já superado pelas culturas pós-massivas, onde a interação é a principal característica do indivíduo que usufrui das novas mídias. Alguns teóricos alegam que o termo receptor carrega uma impressão de passividade, e sugere a substituição do termo por fruidor, ou seja, aquele que usufrui, que utiliza ativamente os meios de comunicação. Quanto ao pesquisador, a partir do momento em que ele precisa interpretar os fenômenos e dotá-los de sentido, isso já faz dele um ser ativo no processo da pesquisa, o que caracteriza algo mais do que uma recepção passiva da informação. A televisão enquanto meio de comunicação cujo processo de produção envolve procedimentos complexos, utiliza um arsenal de linguagens sonoras e visuais para dar ao espectador sua impressão de mundo, sua versão dos fatos, empresta-nos seu olhar e com ele sua percepção de mundo, suas representações. Esta complexidade faz com que teorias generalizantes não se apliquem à análise do que a autora denomina textos midiáticos, diferentes de outros tipos de texto. Também, segundo a autora, a detecção da existência de formas universais organizadoras da narrativa não resolve o problema de quem busca as diferenças que caracterizam um tipo específico de produção discursiva como o televisivo (p. 23). Assim, ela propõe um alargamento da noção de texto que

3 permita uma análise semiótica dos produtos midiáticos na televisão, englobando vários tipos de intertextualidades. É preciso levar em conta, além dos processos discursivos, aspectos sociais, econômicos, culturais e tecnológicos. No nosso entendimento a autora, ao referir-se a textos midiáticos, faz uma analogia aos processos comunicativos escritos, tornando possível trazer os processos midiáticos para o campo da lingüística, da Análise do Discurso, fazendo da organização dos elementos de construção da narrativa audiovisual (efeitos visuais e sonoros, iluminação, enquadramento, velocidade de corte dos planos, etc) algo equivalente ao que seria a gramática para o texto escrito. Seria uma visão reducionista dos processos de construção de sentido nas mídias audiovisuais? Vimos anteriormente que a autora frisou a necessidade de expandir, de alargar a noção de texto para que pudesse abarcar a complexidade da televisão enquanto objeto de estudo. Entendemos que a complexidade do objeto leva à necessidade de delimitar aspectos do objeto a serem analisados para tornar viável a aplicação de embasamentos teóricos que contemplem estes recortes, estes aspectos. Não seria reducionismo, e sim, a delimitação de um espaço a ser pesquisado dentro de um todo mais amplo e complexo, cujas teorias não poderiam abarcar. Falando das relações entre os interlocutores, a autora discorre sobre como se dá o contrato social implícito entre a mídia televisiva e a sociedade para quem o discurso é dirigido. Citando Foucault, o novo não está no que é dito, mas no acontecimento ao seu redor (p. 29). Na televisão, o que vira notícia não é o fato em si, mas os comentários que se tecem a respeito do fato. Desta forma, os enunciadores televisivos põem em jogo a veiculação, credibilidade e aceitação do seu discurso, cabendo ao grupo social aceitar ou não esta proposta. Em outra visão, com base em Greimas, este contrato se daria de forma semelhante a um jogo, onde os enunciadores televisivos utilizariam estratégias de manipulação para induzir a aceitação de seu discurso. Porém são muitos os interesses e os sujeitos envolvidos no discurso televisivo, que deve ainda se adaptar às limitações da mídia televisiva, seus processos de produção, circulação e consumo das mensagens. Levando-se em consideração o caráter predominantemente comercial da televisão brasileira, visando a maximização dos lucros, o texto seria então uma

4 mercadoria disputando espaço de forma mercantilista, com o intuito de atrair a audiência necessária para a obtenção dos patrocínios dos programas. Uma estratégia cada vez mais comum da televisão é a de revelar seu processo de produção. Programas humorísticos deixam aparecer de forma proposital as falhas de seus atores, os lapsos de riso, as situações engraçadas que estes erros provocam; os telejornais tem como cenário de fundo suas redações, põem em quadro outras câmeras presentes no estúdio, tudo com a pretensão de construir efeitos de verdade, de realidade. A televisão mostra-se por dentro, torna-se transparente, leva o espectador para a sua cozinha, tudo em prol da cumplicidade com os atores sociais. Estes mesmos atores sociais tornam-se discursivos nos programas de reality show, ou ainda interagem com o meio provocando mudanças, desvios de rota na programação. Tudo isso não por simpatia, mas por ser o espectador o comprador do seu negócio, a audiência que fomenta os anúncios e, conseqüentemente, o faturamento das emissoras. Para isso utiliza-se de estratégias comunicativas (que podem ou não se manifestar no texto) e estratégias discursivas (configuradas no texto). Um bom exemplo é o conceito de grade de programação, onde um programa puxa a audiência do outro, formando um todo harmonioso com o intuito de manter o espectador preso ao canal pelo maior tempo possível. A principal característica do circo eletrônico (expressão título do livro escrito por Daniel Filho) é o entretenimento. E entretenimento é leveza, superficialidade, humor; é espetáculo (p. 50). Como o telespectador, já saturado pelos problemas da vida cotidiana, não está disposto a dedicar atenção à temas densos, complexos, cabe à televisão acertar o tom, dar ao espectador a leveza de conteúdo que não exija muito da atenção do espectador. Daí a perigosa necessidade de, em nome do tom de leveza necessário para a manutenção da audiência, apelar-se a formatos perigosos como o Linha Direta e sua mistura de ficção e realidade ou o Big Brother. A autora destaca a influência dos avanços tecnológicos nas mudanças provocadas no discurso televisivo, como forma de manter a audiência: o satélite, o controle remoto, os canais por assinatura segmentados, os meios de interação por telefone e internet, a TV digital (no dia em que a interatividade deixar de ser vista como uma ameaça ao modelo de negócio), etc. Para Duarte, claro está pelo exposto que cada

5 avanço dos meios técnicos provoca toda uma re-acomodação da gramática televisiva (p. 62). No capítulo que trata de gêneros, subgêneros e formatos, a autora demonstra inquietação com a divisão por gêneros adotada pela televisão. Segundo ela, dizer que um programa é de entretenimento ou informativo é o mesmo que não informar nada sobre ele. Embora estes conceitos estejam presentes no senso comum dos espectadores, acabam gerando uma perigosa indefinição sobre o conceito de realidade. Seriam as notícias de um telejornal, com relação ao texto, a realidade dos fatos ou o olhar da emissora sobre os mesmos? Afinal, o processo de edição é também um processo de construção de um discurso. Segundo a autora, uma estratégia freqüentemente presente nos textos televisivos é a ausência de limites precisos entre gêneros e subgêneros (p. 71). Esta miscelânea é resultado da necessidade de auto-referenciação e autopromoção da televisão, muito útil na divulgação de sua marca, seus produtos. Por exemplo, um reality show como o Big Brother Brasil, da Rede Globo é uma produção conjunta dos departamentos de jornalismo e de produção da emissora. É jornalístico porque documenta o cotidiano de um grupo de pessoas isoladas em uma casa-estúdio; é ficção pelo tratamento dado no processo de edição, onde são construídas verdadeiras tramas novelísticas; é humorístico pelas charges criadas por Maurício Ricardo baseadas em situações narradas pelos participantes para outros membros da casa; é programa de auditório nos dias de eliminação, quando familiares dos participantes que estão no paredão aguardam a definição de quem vai sair da casa, rodeados por populares que compõem uma platéia... Veja como apenas neste exemplo o gênero reality show comporta dentro de si diversos subgêneros e formatos! Esta divisão não se demonstra satisfatória. Por definição, segundo Duarte, os gêneros são então categorias discursivas e culturais que se manifestam sob a forma de subgêneros e se realizam em formatos (p. 86). Diante do desafio de ser assistida a qualquer preço, e da necessidade de apresentar conteúdo 24 horas por dia, a televisão acaba por repetir-se. Aquilo que funciona, permanece no ar com poucas variações: Fantástico, Zorra Total, A Grande Família... todos remakes ou programas que não variam muito sua fórmula. A pouca

6 variação visa manter o contrato proposto pela televisão com base no duplo princípio: prazer e seriedade. O prazer é responsável por manter o público, e a seriedade, por dar credibilidade às informações transmitidas. A autora divide o discurso televisivo em três tipos de realidade: a meta-realidade (refere-se ao mundo exterior telejornalismo, documentários), supra-realidade (sem compromisso direto com o mundo exterior novelas, minisséries, telefilmes) e mais recentemente a para-realidade (não tem como referência um mundo exterior, mas um mundo paralelo, com acontecimentos construídos no interior do próprio meio reality shows). Os espaços de publicação dos discursos televisivos é a grade de programação. Nela identificamos os diferentes tipos de vozes: a da empresa, a da instituição (ponto de vista), a do marketing (comercial), a de interação com o telespectador, as do próprio telespectador (no interior dos próprios produtos) e as de instituição de um real paralelo que se constitui no próprio meio e alimenta as suas realidades discursivas. Segundo a autora, ao exibir as lógicas econômica, tecnológica, institucional que presidem a produção de seus produtos e estruturam seu discurso, ao desvelar seus próprios dispositivos de realização, seus bastidores, a tevê se traduz enquanto onipresença, mas não fornece indicações sobre um possível e necessário retorno crítico da televisão sobre ela própria (DUARTE, 2004, p. 105). Com relação aos telejornais, a autora trata o telejornalismo como subgênero do jornalismo, uma divisão um tanto duvidosa como já foi dito, que não funciona com outros subgêneros. Sobre o tempo presente, o aqui-agora do jornalismo é representado pelo âncora, que no sentido referendado por Greimas, personifica o imediatismo do programa, tornando-se um ser de discurso.a autora usa o exemplo dos telejornais da Rede Globo: Bom Dia Brasil, Jornal Hoje, Jornal Nacional e Jornal da Globo. A questão do horário de exibição (respectivamente início da manhã, meio-dia, horário nobre- noite e início da madrugada) define a temporalidade do programa. A temporalidade funciona da seguinte forma:

7 PROGRAMA JN e Jornal da Globo Jornal Hoje Bom Dia Brasil TEMPORALIDADE Presente (apresentação) Passado (notícias) Presente (apresentação) Presente (notícias) Presente (apresentação) Passado (notícias) Futuro (diálogos entre apresentadores / entrevistas) A autora encerra o livro dedicando os capítulos finais à demonstração da questão do tom a partir do exemplo da bem sucedida série Os Normais, e por fim dedica um capítulo ao Big Brother Brasil, exemplo de para-realidade que tem garantido a cada edição boa audiência e faturamento à emissora, dando ao espectador as características de onisciência, onipresença e onipotência, mesmo de forma induzidas, pois a TV não entrega o controle da situação ao espectador: joga com ele, faz ele pensar que está no controle, porém usa as ferramentas discursivas para manipular a decisão.

CURSO: JORNALISMO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: JORNALISMO EMENTAS º PERÍODO CURSO: JORNALISMO EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL Histórico e conceituação da Comunicação Organizacional. Técnicas de Comunicação Organizacional Veículos impressos e veículos

Leia mais

CURSO: JORNALISMO EMENTAS PERÍODO

CURSO: JORNALISMO EMENTAS PERÍODO CURSO: JORNALISMO EMENTAS 2019.1 1 PERÍODO DISCIPLINA: TEORIAS DA COMUNICAÇÃO Estudo do objeto da Comunicação Social e suas contribuições interdisciplinares para constituição de uma teoria da comunicação.

Leia mais

CURSO: JORNALISMO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: JORNALISMO EMENTAS º PERÍODO CURSO: JORNALISMO EMENTAS - 2017.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E TECNOLOGIAS DIGITAIS Estudo da relação entre a tecnologia e a comunicação visando a compreensão o fenômeno técnico de forma global.

Leia mais

Uma Ronda Pelo Programa Mais Popular Da TV Piauiense 1

Uma Ronda Pelo Programa Mais Popular Da TV Piauiense 1 Uma Ronda Pelo Programa Mais Popular Da TV Piauiense 1 Elinara Soares Barros de SOUSA 2 Tamires Ferreira COELHO 3 Orlando Maurício de Carvalho BERTI 4 Universidade de Federal do Piauí, Teresina, PI RESUMO

Leia mais

CURSO: JORNALISMO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: JORNALISMO EMENTAS º PERÍODO CURSO: JORNALISMO EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: TEORIAS DA COMUNICAÇÃO Estudo do objeto da Comunicação Social e suas contribuições interdisciplinares para constituição de uma teoria da comunicação.

Leia mais

FOTO LOGO 19 DE JANEIRO A 05 DE ABRIL 2016

FOTO LOGO 19 DE JANEIRO A 05 DE ABRIL 2016 FOTO LOGO 19 DE JANEIRO A 05 DE ABRIL 2016 A TV NA TV ESTÁ DE VOLTA! Entre 19 de janeiro e 5 de abril de 2016, a Globo exibe nas noites de terça-feira após o Big Brother Brasil 16 a terceira temporada

Leia mais

apresentamos tudo que tem de bom A maior plataforma digital de samba

apresentamos tudo que tem de bom A maior plataforma digital de samba apresentamos tudo que tem de bom A maior plataforma digital de samba A BR Brazil Show é um novo hub de comunicação e entretenimento, com foco na música brasileira, em especial o samba, o pagode, bem

Leia mais

Artefatos culturais e educação...

Artefatos culturais e educação... Artefatos culturais e educação... USO DAS TDIC NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PROFª. JOICE ARAÚJO ESPERANÇA Vídeos: artefatos culturais? Vídeos Filmes Desenhos animados documentários Propagandas Telenovelas

Leia mais

Estação Olhar Meu 1. Anônio Cássio Pimentel Hazin 2 Suerda Maria Ribeiro de Morais 3 Fábio José da SILVA 4 Universidade Potiguar, Natal, RN

Estação Olhar Meu 1. Anônio Cássio Pimentel Hazin 2 Suerda Maria Ribeiro de Morais 3 Fábio José da SILVA 4 Universidade Potiguar, Natal, RN Estação Olhar Meu 1 Anônio Cássio Pimentel Hazin 2 Suerda Maria Ribeiro de Morais 3 Fábio José da SILVA 4 Universidade Potiguar, Natal, RN RESUMO Estação Olhar Meu é um blog que se utiliza da comunicação

Leia mais

Desenvolvimento de Propaganda Interativa Sensível ao Contexto para TV Digital

Desenvolvimento de Propaganda Interativa Sensível ao Contexto para TV Digital UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE INFORMÁTICA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Desenvolvimento de Propaganda Interativa Sensível ao Contexto para TV Digital Proposta de Trabalho de Graduação

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS Curso: 42501 Jornalismo Disciplina: Jornalismo Audiovisual Núcleo Temático: Formação profissional Aplicação processual Prática laboratorial Código

Leia mais

Profa. Dra. Carolina Mandaji

Profa. Dra. Carolina Mandaji Profa. Dra. Carolina Mandaji cfernandes@utfpr.edu.br força aglutinadora e estabilizadora dentro de uma determinada linguagem, um certo modo de organizar as ideias, meios e recursos expressivos, suficientemente

Leia mais

Televisão: dos meios às linguagens 1

Televisão: dos meios às linguagens 1 INTERCOM Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XXV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação Salvador/BA 1 a 5 Set 2002 Televisão: dos meios às linguagens 1 Elizabeth

Leia mais

O que é mídia? Os participantes de um evento na Associação Brasileira de Anunciantes (ABA) foram surpreendidos com a pergunta O que é Mídia?.

O que é mídia? Os participantes de um evento na Associação Brasileira de Anunciantes (ABA) foram surpreendidos com a pergunta O que é Mídia?. A MÍDIA E O MÍDIA O que é mídia? O papel do mídia no contexto de uma campanha. Habilidades e competências para o trabalho nesta área. A importância da mídia para uma campanha de sucesso. O que é mídia?

Leia mais

Gêneros e Formatos da Produção Audiovisual

Gêneros e Formatos da Produção Audiovisual Gêneros e Formatos da Produção Audiovisual Chacrinha, Chico Anysio, Jô Soares, Guel Arraes, David Letterman Silvio Santos, Ratinho Qual é a função da televisão? Qual a potencialidade da televisão? Qual

Leia mais

Roberto Schmidt DIRETOR DE PLANEJAMENTO DE MARKETING DA TV GLOBO

Roberto Schmidt DIRETOR DE PLANEJAMENTO DE MARKETING DA TV GLOBO MÍDIA KIT Televisão A TV está integrada à nossa realidade. Ela faz parte da rotina, adiciona estabilidade, confiabilidade e ritmo ao dia a dia das casas e famílias. É um meio social que possibilita que

Leia mais

Book Programas Especiais

Book Programas Especiais Book Programas Especiais Talento, emoção e muita música, o Alto-Falante conta histórias de artistas consolidados na região e que sonham em fazer sucesso nacional. Oportunidades Comerciais Patrocínio de

Leia mais

do seu consumidor, provocar uma ação e ser fixada em sua memória, pois é preciso lembrar que essa ferramenta está ali para apenas um fim: vender

do seu consumidor, provocar uma ação e ser fixada em sua memória, pois é preciso lembrar que essa ferramenta está ali para apenas um fim: vender 15 INTRODUÇÃO A teledramaturgia tem uma importância única para a televisão brasileira, pois desde seu início na década de 1950, a TV destina grandes espaços de sua programação para produtos como telenovelas,

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS Curso: 42501 Jornalismo Disciplina: Jornalismo Audiovisual Núcleo Temático: Formação profissional Aplicação processual Prática laboratorial Código

Leia mais

1 Introdução. Ática, 2006, p WOLTON, Dominique. Elogio do grande público uma teoria crítica da televisão, São Paulo:

1 Introdução. Ática, 2006, p WOLTON, Dominique. Elogio do grande público uma teoria crítica da televisão, São Paulo: 11 1 Introdução Esta dissertação é fruto de uma intenção pessoal em tentar articular teoria e prática dentro do pensamento sobre a comunicação social. Esta articulação deve passar por um respeito ao objeto

Leia mais

Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde. Ementas 2016

Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde. Ementas 2016 Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde Obrigatórias Ementas 2016 Disciplina: Divulgação científica: história, conceitos e modelos O objetivo da disciplina é fazer uma introdução

Leia mais

UM JORNALISMO FEITO DO JEITO DOS ALAGOANOS

UM JORNALISMO FEITO DO JEITO DOS ALAGOANOS UM JORNALISMO FEITO DO JEITO DOS ALAGOANOS [+] PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS [+] FOCO NOS PROBLEMAS DA COMUNIDADE DO JEITO DA NOSSA GENTE A NOTÍCIA MUDOU. NÓS MUDAMOS COM ELA. UM JORNALISMO FEITO DO JEITO DOS

Leia mais

Universidade Federal do Tocantins Palmas- TO

Universidade Federal do Tocantins Palmas- TO UFT Notícias 1 COELHO, Hanna Faria 2 MACEDO, Thaize Ferreira 3 SILVA, Melânia de Kássia 4 PAULA, Inaê Lara Ribeiro 5 OLIVEIRA, Lorranne Marques 6 CRUZ, Dayana Pugas 7 SOUSA, Ellem Cristina Vieira 8 SILVA,

Leia mais

ANEXO I EMENTÁRIO DAS MODALIDADES CONFORME CATEGORIAS JORNALISMO JO

ANEXO I EMENTÁRIO DAS MODALIDADES CONFORME CATEGORIAS JORNALISMO JO ANEXO I EMENTÁRIO DAS MODALIDADES CONFORME CATEGORIAS JORNALISMO JO 01 Agência Jr. de Jornalismo (conjunto/ série) Modalidade voltada às agências de jornalismo experimentais, de conteúdo geral ou segmentado,

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo. Ênfase. Disciplina A - Telejornalismo II

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo. Ênfase. Disciplina A - Telejornalismo II Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo Ênfase Identificação Disciplina 0003038A - Telejornalismo II Docente(s) Mayra Fernanda Ferreira Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Departamento

Leia mais

(12)

(12) (12) 3522-5470 www.otimafm.com.br www.facebook.com/otimafmoficial comercial@otimafm.com.br Rua Pinheiro da Silva, 260 - Jardim Boa Vista 12401 020 Pindamonhangaba / SP Emissora do grupo Celso Portiolli

Leia mais

Combo Especial PECUÁRIA DE LEITE

Combo Especial PECUÁRIA DE LEITE Combo Especial PECUÁRIA DE LEITE Mercado O leite está entre os seis produtos mais importantes da agropecuária brasileira, ficando à frente de produtos tradicionais como café e arroz. O Brasil é o 4º maior

Leia mais

A presença de gêneros jornalísticos na home da folha.com.br 1. Maria Elisabete Antonioli 2 Escola Superior de Propaganda e Marketing, SP

A presença de gêneros jornalísticos na home da folha.com.br 1. Maria Elisabete Antonioli 2 Escola Superior de Propaganda e Marketing, SP A presença de gêneros jornalísticos na home da folha.com.br 1 Maria Elisabete Antonioli 2 Escola Superior de Propaganda e Marketing, SP RESUMO Trata-se de uma pesquisa qualitativa e quantitativa sobre

Leia mais

Metodologia Monitoramento da Programação - TV Aberta

Metodologia Monitoramento da Programação - TV Aberta Metodologia Monitoramento da Programação - TV Aberta O informe de acompanhamento de mercado da TV Aberta brasileira apresenta anualmente o resultado do monitoramento das grades de programação de dez emissoras:

Leia mais

CAMPEONATO CEARENSE DE FUTSAL DE FUTSAL 2017

CAMPEONATO CEARENSE DE FUTSAL DE FUTSAL 2017 CAMPEONATO CEARENSE DE FUTSAL DE FUTSAL 2017 TV DIÁRIO Primeira do estado em volume de produção, a TV Diário leva ao seu público uma programação completa com muita diversão, humor e informação, preservando

Leia mais

Análise semiótica do bloco da previsão do tempo do novo Jornal Nacional 1. Thais BARBOSA. Adriana Tulio BAGGIO

Análise semiótica do bloco da previsão do tempo do novo Jornal Nacional 1. Thais BARBOSA. Adriana Tulio BAGGIO Análise semiótica do bloco da previsão do tempo do novo Jornal Nacional 1 2 Thais BARBOSA 3 Adriana Tulio BAGGIO RESUMO O presente trabalho se propõe a analisar, à luz da teoria semiótica, os efeitos de

Leia mais

Globonews: Experiência e juventude

Globonews: Experiência e juventude Globonews: Experiência e juventude Alfredo Vizeu 1 PATERNOSTRO, Vera Íris (coord.). Globonews: o primeiro canal de jornalismo do Brasil, 10 anos, 24 horas no ar. São Paulo: Editora Globo, 2006. 1 Vice-coordenador

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS PLANO DE ENSINO 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS PLANO DE ENSINO 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS CÓDIGO UNIDADE 042 CÓD. CURSO CURSO 42501 JORNALISMO CÓD. DISC. DISCIPLINA ETAPA CH SEM CH TOTAL SEM/ANO 121.3604.2 TELEJORNALISMO I 6ª 04 60 1 2011 PROFESSOR (A) VANDERLEI DIAS OBJETIVOS Geral: Possibilitar

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MÜLLER PROFESSORA IVANILDA TOLFFO BRAGHIATTO PROJETO CHARGES

ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MÜLLER PROFESSORA IVANILDA TOLFFO BRAGHIATTO PROJETO CHARGES ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MÜLLER PROFESSORA IVANILDA TOLFFO BRAGHIATTO PROJETO CHARGES ANGÉLICA MS JULHO/2011 ESCOLA ESTADUAL SENADOR FILINTO MÜLLER PROFESSORA IVANILDA TOLFFO BRAGHIATTO PROJETO

Leia mais

UNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

UNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Planejamento para aplicação do plano de ensino Versão 05/09/2016 Pós-greve Disciplina: 3143-A - Processos de Gerenciamento em Rádio e TV Segunda-Feira

Leia mais

AUTOR(ES): FELIPE VALEZI RODRIGUES, HILBERTO EMMANUEL PEREIRA SILVA, LUCAS D`AMICO CHIODA, MARIA CLARA DINIZ BORGES SOARES

AUTOR(ES): FELIPE VALEZI RODRIGUES, HILBERTO EMMANUEL PEREIRA SILVA, LUCAS D`AMICO CHIODA, MARIA CLARA DINIZ BORGES SOARES TÍTULO: FUNÇÃO SOCIAL E LINGUAGEM DO JORNAL NACIONAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: COMUNICAÇÃO SOCIAL INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES): FELIPE VALEZI

Leia mais

Jadson Dias Ribeiro 2. Ms. Carlos Ribeiro 3. Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cachoeira, Bahia

Jadson Dias Ribeiro 2. Ms. Carlos Ribeiro 3. Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cachoeira, Bahia Crônica A pescaria: um relato sobre a vida dos pescadores da Ponte D. Pedro II 1 Jadson Dias Ribeiro 2 Ms. Carlos Ribeiro 3 Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cachoeira, Bahia RESUMO O texto apresenta

Leia mais

Brasil Repórter Telejornal Laboratório do Curso de Jornalismo da Faculdade Internacional de Curitiba

Brasil Repórter Telejornal Laboratório do Curso de Jornalismo da Faculdade Internacional de Curitiba Brasil Repórter Telejornal Laboratório do Curso de Jornalismo da Faculdade Internacional de Curitiba Alex S. Mesquita 1 Beatriz Szymanski 2 Cristiane Magno 3 Edson Wormes 4 Erlon Bernardino 5 Fernando

Leia mais

FRONTEIRA NOTÍCIAS 2ª EDIÇÃO SEGUNDA A SÁBADO, ÀS 19H10

FRONTEIRA NOTÍCIAS 2ª EDIÇÃO SEGUNDA A SÁBADO, ÀS 19H10 FRONTEIRA NOTÍCIAS 2ª EDIÇÃO SEGUNDA A SÁBADO, ÀS 19H10 2ª Edição O Fronteira Notícias 2ª Edição chega até a casa do telespectador no início da noite, trazendo os fatos mais importantes que aconteceram

Leia mais

SE LIGA BRASIL PATROCÍNIO E MERCHANDISING O NOVO PROGRAMA DAS MANHÃS COM MAIS INFORMAÇÃO E ENTRETENIMENTO. NOVEMBRO DE 2012 REDETV!

SE LIGA BRASIL PATROCÍNIO E MERCHANDISING O NOVO PROGRAMA DAS MANHÃS COM MAIS INFORMAÇÃO E ENTRETENIMENTO. NOVEMBRO DE 2012 REDETV! SE LIGA BRASIL PATROCÍNIO E MERCHANDISING NOVEMBRO DE 2012 REDETV! www.redetv.com.br www.redetv.com.br/comercial DEPARTAMENTO DE MARKETING REDETV! DIVISÃO PLANEJAMENTO DE MARKETING PUBLICITÁRIO O NOVO

Leia mais

TÍTULO: HARD NEWS: APLICAÇÃO DO MÉTODO DE NOTÍCIAS RÁPIDAS NO TELEJORNALISMO

TÍTULO: HARD NEWS: APLICAÇÃO DO MÉTODO DE NOTÍCIAS RÁPIDAS NO TELEJORNALISMO TÍTULO: HARD NEWS: APLICAÇÃO DO MÉTODO DE NOTÍCIAS RÁPIDAS NO TELEJORNALISMO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: COMUNICAÇÃO SOCIAL INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo. Ênfase. Disciplina A - Telejornalismo I

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo. Ênfase. Disciplina A - Telejornalismo I Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo Ênfase Identificação Disciplina 0003033A - Telejornalismo I Docente(s) Mayra Fernanda Ferreira Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Departamento

Leia mais

Resenha. A televisão na era digital: interatividade, convergência e novos modelos de negócios (Newton Cannito, Summus Editorial, 2010).

Resenha. A televisão na era digital: interatividade, convergência e novos modelos de negócios (Newton Cannito, Summus Editorial, 2010). Resenha A televisão na era digital: interatividade, convergência e novos modelos de negócios (Newton Cannito, Summus Editorial, 2010). Ana Carolina Vanderlei CAVALCANTI 1 O autor do livro A televisão na

Leia mais

Resenha. Discurso das Mídias. (CHARADEAU, Patrick. Contexto, 2006)

Resenha. Discurso das Mídias. (CHARADEAU, Patrick. Contexto, 2006) Resenha Discurso das Mídias (CHARADEAU, Patrick. Contexto, 2006) Daniela Espínola Fernandes da Mota 1 Patrick Charaudeau é professor na Universidade de Paris-Nord (Paris 13), e diretor-fundador do Centro

Leia mais

Grade horária das Optativas Decom 2016/2

Grade horária das Optativas Decom 2016/2 Grade horária das Optativas Decom 2016/2 OC026 OPTA Laboratório Multimídia * (Chefias Jorlab) Mário 120 Jor 8º sem. 15 Chefias do Jorlab Jorlab OC026 OPTB Laboratório Multimídia * (Editores TV) OC026 OPTC

Leia mais

COMUNICAÇÃO SOCIAL JORNALISMO E MULTIMEIOS

COMUNICAÇÃO SOCIAL JORNALISMO E MULTIMEIOS COMUNICAÇÃO SOCIAL JORNALISMO E MULTIMEIOS 1 Semestre INTRODUÇÃO À COMUNICAÇÃO COM086, 60H EMENTA: Discute a comunicação humana e etapas da sua evolução. Comunicação, linguagem, meios e processos de significação:

Leia mais

O hibridismo no processo de produção televisiva do jornalismo pós-industrial: estudo de caso do canal My News

O hibridismo no processo de produção televisiva do jornalismo pós-industrial: estudo de caso do canal My News O hibridismo no processo de produção televisiva do jornalismo pós-industrial: estudo de caso do canal My News Angelo Sastre Juliano Maurício de Carvalho UNESP Bauru - Brasil O cenário pós-industrial O

Leia mais

Ementas das Disciplinas CURSO DE ESCRITA CRIATIVA

Ementas das Disciplinas CURSO DE ESCRITA CRIATIVA Ementas das Disciplinas EAD Ensino a Distância SP Semipresencial Formato: 12345-02 (código da disciplina - número de créditos) PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL NÍVEL I 12224-04 FUNDAMENTOS

Leia mais

1 Descrição do Problema

1 Descrição do Problema 15 1 Descrição do Problema Este capítulo apresenta a descrição do problema de pesquisa que fundamentou esse estudo. Será feita a análise das duas principais indústrias envolvidas na TV portátil, a de telefonia

Leia mais

ESTUDOS DA COMUNICAÇÃO

ESTUDOS DA COMUNICAÇÃO 1ª Série 6NIC153 ESTUDOS DA COMUNICAÇÃO O fenômeno da comunicação e sua natureza antropológica e social. A dimensão comunicacional do corpo e seus desdobramentos em técnicas e aparatos midiáticos. Conceitos

Leia mais

VI CBCSHS/ABRASCO Rio de Janeiro, 16 de novembro de 2013

VI CBCSHS/ABRASCO Rio de Janeiro, 16 de novembro de 2013 VI CBCSHS/ABRASCO Rio de Janeiro, 16 de novembro de 2013 1. Pontos de partida Proposta: refletir sobre os vínculos entre sofrimento e política como modo de constituir a vida em sociedade - seleção do sofrimento,

Leia mais

Espaço da página em que, on line, a programação da TV Correio e da Rede Record é transmitida.

Espaço da página em que, on line, a programação da TV Correio e da Rede Record é transmitida. 87 Espaço da página em que, on line, a programação da TV Correio e da Rede Record é transmitida. FIGURA 07 Página inicial do portal da TV Correio Como vemos nas Figuras 05, 06 e 07, os materiais produzidos

Leia mais

COLÉGIO MAGNUM BURITIS

COLÉGIO MAGNUM BURITIS COLÉGIO MAGNUM BURITIS PROGRAMAÇÃO DE 1ª ETAPA 1ª SÉRIE PROFESSORA: Elise Avelar DISCIPLINA: Língua Portuguesa TEMA TRANSVERSAL: A ESCOLA E AS HABILIDADES PARA A VIDA NO SÉCULO XXI DIMENSÕES E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Transposição, transubstanciação, tradução, transmutação,

Transposição, transubstanciação, tradução, transmutação, Transposições de suportes midiáticos ANDRADE, Antonio; REIMÃO Sandra. Fusões: cinema, televisão, livro e jornal. São Bernardo do Campo: Universidade Metodista de São Paulo, 2007. 191 p. Transposição, transubstanciação,

Leia mais

ISTO É GAZETA. A emissora integra a Fundação Cásper Líbero que em 2016 completa 72 anos.

ISTO É GAZETA. A emissora integra a Fundação Cásper Líbero que em 2016 completa 72 anos. ISTO É GAZETA Fundada no aniversário da cidade de São Paulo, a TV Gazeta fala com uma metrópole globalizada com a intimidade de quem esteve presente na vida e no coração dos paulistanos por mais de 40

Leia mais

René Marcelo (apresentador) diz:

René Marcelo (apresentador) diz: Apresentação: O programa Balanço Geral, é um produto de grande força Brasil a fora. Seu destaque fica por conta da afinidade com a comunidade, por se a voz das pessoas em formato de telejornal. René Marcelo,

Leia mais

FEVEREIRO Carnaval 2015 Oscar 2015, dia 22 Fim Horário de Verão INFORMATIVO DE PROGRAMA DESTAQUES DA PROGRAMAÇÃO NOVELA ATRAÇÕES E NOVIDADES

FEVEREIRO Carnaval 2015 Oscar 2015, dia 22 Fim Horário de Verão INFORMATIVO DE PROGRAMA DESTAQUES DA PROGRAMAÇÃO NOVELA ATRAÇÕES E NOVIDADES Dia 1º, início dos Estaduais Nova Faixa Horária Segunda Temporada Carnaval 2015 Oscar 2015, dia 22 Fim Horário de Verão SHOW NA PASSARELA DO SAMBA CARNAVAL 2015 A partir de 13 de fevereiro exibiremos os

Leia mais

5 Conclusões 5.1. Conclusões sobre o momento da TV aberta

5 Conclusões 5.1. Conclusões sobre o momento da TV aberta 5 Conclusões 5.1. Conclusões sobre o momento da TV aberta O estudo em questão tratou uma organização contextualizada na indústria brasileira de entretenimento, que cria, produz, programa, distribui e comercializa

Leia mais

PROTEÇÃO DO CONTEÚDO NACIONAL E REGIONALIZAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO

PROTEÇÃO DO CONTEÚDO NACIONAL E REGIONALIZAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO PROTEÇÃO DO CONTEÚDO NACIONAL E REGIONALIZAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO Audiência Pública Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática 28 de maio de 2014 Jandira Feghali O mercado audiovisual mundial

Leia mais

ISTO É GAZETA. A emissora integra a Fundação Cásper Líbero que em 2017 completa 76 anos.

ISTO É GAZETA. A emissora integra a Fundação Cásper Líbero que em 2017 completa 76 anos. ISTO É GAZETA Fundada no aniversário da cidade de São Paulo, a TV Gazeta fala com uma metrópole globalizada com a intimidade de quem esteve presente na vida e no coração dos paulistanos por mais de 40

Leia mais

Ampliando ainda mais a visibilidade do projeto, São João conta ainda com cross mídia no site g1.com.br/bahia.

Ampliando ainda mais a visibilidade do projeto, São João conta ainda com cross mídia no site g1.com.br/bahia. INTRODUÇÃO O mês de junho no Bahia é marcado pelas festas juninas, tradição herdada dos portugueses, que chegou ao Brasil e logo foi inserida aos costumes indígenas e afrobrasileiros. É uma festa que atrai

Leia mais

O show dos reality shows

O show dos reality shows O show dos reality shows Roberto Elísio dos Santos * CASTRO, Cosette. Por que os reality shows conquistam audiência? São Paulo: Paulus, 2006. (Questões Fundamentais da Comunicação, 7) O escritor inglês

Leia mais

BOM DIA FRONTEIRA SEGUNDA A SEXTA, ÀS 7H10

BOM DIA FRONTEIRA SEGUNDA A SEXTA, ÀS 7H10 BOM DIA FRONTEIRA SEGUNDA A SEXTA, ÀS 7H10 O Bom Dia Fronteira traz os principais assuntos do dia e os acontecimentos que marcaram as últimas horas no Oeste Paulista. Ao vivo, nossos repórteres levam à

Leia mais

UNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

UNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Planejamento para aplicação do plano de ensino Disciplina: 3143-A - Processos de Gerenciamento em Rádio e TV Terça-Feira manhã Sala 77-1º

Leia mais

VICE-PRESIDÊNCIA COMERCIAL ABR/18

VICE-PRESIDÊNCIA COMERCIAL ABR/18 VICE-PRESIDÊNCIA COMERCIAL ABR/18 O PROGRAMA Confiável, ágil e moderno, o Jornal da Record traz a notícia apurada para o telespectador. Celso Freitas e Adriana Araújo estão na bancada do telejornal que

Leia mais

FRONTEIRA NOTÍCIAS 1ª EDIÇÃO SEGUNDA A SÁBADO, ÀS 12H

FRONTEIRA NOTÍCIAS 1ª EDIÇÃO SEGUNDA A SÁBADO, ÀS 12H FRONTEIRA NOTÍCIAS 1ª EDIÇÃO SEGUNDA A SÁBADO, ÀS 12H 1ª Edição O seu telejornal, da hora do almoço, totalmente em alta definição! O Fronteira Notícias 1ª Edição traz para mais de 890 mil telespectadores

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 5 o ano EF

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 5 o ano EF Os alunos do 5º ano do Ensino Fundamental < 125 identificam o sentido de expressão típica da fala coloquial utilizada em segmento de história em quadrinhos; e o local em que se desenrola o enredo, em anedota.

Leia mais

1/5

1/5 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS EMITIDO EM 23/06/2016 16:42 Portal do Coordenador 0º Semestre Código: 0902011 DADO S DA ESTRUTURA CURRIC UL AR Matriz

Leia mais

Comentários prova de redação ITA 2017 Prof. Dionisio

Comentários prova de redação ITA 2017 Prof. Dionisio Comentários prova de redação ITA 2017 Prof. Dionisio A prova de redação do ITA teve um caráter interpretativo, ou seja, dependia da leitura de textos motivadores da própria prova de português, sendo assim

Leia mais

TV A Crítica/Record TV de Março A Crítica Play 10h CENTRAL DA FOLIA

TV A Crítica/Record TV de Março A Crítica Play 10h CENTRAL DA FOLIA e hora da folia! Mais uma vez a TV A Crítica/Record TV trará um time de peso e tecnologia de ponta para transmitir o desfile das escolas de samba de Manaus no Sambódromo, no dia 02 de Março pela TV e também

Leia mais

PROJETO COMERCIAL DIRETORIA COMERCIAL RECORD TV BELÉM BASE DE PREÇO: OUTUBRO/18

PROJETO COMERCIAL DIRETORIA COMERCIAL RECORD TV BELÉM BASE DE PREÇO: OUTUBRO/18 PROJETO COMERCIAL DIRETORIA COMERCIAL RECORD TV BELÉM BASE DE PREÇO: OUTUBRO/18 SOBRE O RECORD TV NAS CI FOTOS O EVENT O As badaladas ruas de Belém dará lugar, em um domingo especial, ao projeto Bora de

Leia mais

Cronologia CNT Central Nacional de Televisão (1993. a 1996) ANOS 90

Cronologia CNT Central Nacional de Televisão (1993. a 1996) ANOS 90 Cronologia CNT Central Nacional de Televisão (1993 a 1996) Elaborada para oferecer indicações temporais dos principais eventos que marcam a historia da emissora. Recurso de pesquisa formulado a partir

Leia mais

SISTEMAS MULTIMÍDIA PROF MOZART DE MELO

SISTEMAS MULTIMÍDIA PROF MOZART DE MELO SISTEMAS MULTIMÍDIA PROF MOZART DE MELO Programa da Disciplina Multimídia conceitos, comunicação homemmáquina. Autoria produção de diversos tipos de aplicativos multimídia, examinando-se as alternativas

Leia mais

EMITIDO EM 29/05/ :30

EMITIDO EM 29/05/ :30 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS EMITIDO EM 29/05/2017 17:30 Portal do Coordenador 0º Semestre Código: 602016 DADO S DA ESTRUTURA CURRIC ULAR Matriz

Leia mais

Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes DISCIPLINA: PORTUGUÊS ANO: 8º ANO LETIVO 2013/2014

Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes DISCIPLINA: PORTUGUÊS ANO: 8º ANO LETIVO 2013/2014 ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes DISCIPLINA: PORTUGUÊS ANO: 8º ANO LETIVO 2013/2014 Oralidade Interpretar discursos orais com diferentes graus

Leia mais

MAIS MILHO Em busca de uma cadeia produtiva unificada e forte

MAIS MILHO Em busca de uma cadeia produtiva unificada e forte + MAIS MILHO Em busca de uma cadeia produtiva unificada e forte PRINCIPAL CULTURA X ASSISTIU CANAL RURAL ÚLTIMOS 7 DIAS De acordo com os dados do Ipsos Marplan 2013, da amostra pesquisada que assiste tv

Leia mais

BELÉM TV MARCA NACIONAL Nº Síntese do Processo. Tipo de Sinal: VERBAL

BELÉM TV MARCA NACIONAL Nº Síntese do Processo. Tipo de Sinal: VERBAL MARCA NACIONAL Nº 544582 Síntese do Processo Nº do Pedido 1000022261 Data de Apresentação 17-03-2015 Data do Pedido 17-03-2015 Tipo de Modalidade NÃO APLICÁVEL A ESTA MODALIDADE BELÉM TV Tipo de Sinal:

Leia mais

Desafio do jornalismo na era do engajamento

Desafio do jornalismo na era do engajamento Desafio do jornalismo na era do engajamento Luís Fernando Bovo - Estadão/2016 O jornalismo hoje: 2 maneiras de ver O jornalismo hoje: o que fazer? Apropriar-se das novas tecnologias e fazer a mesma coisa,

Leia mais

Promoção. Prof. Me. André F. A. Fagundes 1. Disciplina: Administração Mercadológica 2º semestre de 2009

Promoção. Prof. Me. André F. A. Fagundes 1. Disciplina: Administração Mercadológica 2º semestre de 2009 Disciplina: Administração Mercadológica 2º semestre de 2009 Promoção Prof. M e André F. A. Fagundes Prof. M e André F. A. Fagundes 1 Comunicação de marketing É o meio pelo qual as empresas buscam informar,

Leia mais

BIG BROTHER BRASIL 17

BIG BROTHER BRASIL 17 BIG BROTHER BRASIL 17 UM CLÁSSICO RENOVADO O BBB está chegando de cara nova! No dia 24 de janeiro/17, Tiago Leifert estreia no comando do BBB 17, interagindo diariamente com os novos confinados da casa

Leia mais

H003 Compreender a importância de se sentir inserido na cultura escrita, possibilitando usufruir de seus benefícios.

H003 Compreender a importância de se sentir inserido na cultura escrita, possibilitando usufruir de seus benefícios. 2ª Língua Portuguesa 5º Ano E.F. Objeto de Estudo Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: norma-padrão e variedades linguísticas. Usos

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL-JORNALISMO (Currículo iniciado em 2009)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL-JORNALISMO (Currículo iniciado em 2009) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL-JORNALISMO (Currículo iniciado em 2009) ANÁLISE DO DISCURSO/J (2067) C/H 68 Discurso, sujeito e ideologia: conceitos chaves para AD. Gestos de interpretação.

Leia mais

O que é Comunicação?

O que é Comunicação? A Importância da O que é Comunicação? É transmitir ideias, sentimentos ou experiências de uma ou mais pessoas para outra, ou outras. A comunicação se estabelece quando o emissor leva a mensagem até o receptor

Leia mais

Líder de Opinião é um ator integrante do processo de formação e transformação da opinião pública.

Líder de Opinião é um ator integrante do processo de formação e transformação da opinião pública. Líder de Opinião é um ator integrante do processo de formação e transformação da opinião pública. É quem divulga um produto de maneira informal, além de oferecer conselhos ou informações sobre o mesmo

Leia mais

O DISCURSO EM OFF: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A CONSTRUÇÃO E O SENTIDO DO DISCURSO JORNALÍSTICO TELEVISIVO

O DISCURSO EM OFF: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A CONSTRUÇÃO E O SENTIDO DO DISCURSO JORNALÍSTICO TELEVISIVO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE GRADUAÇÃO Curso de Letras - Tecnologias da Edição POLLYANNE CRISTINA DE ALMEIDA SOARES O DISCURSO EM OFF: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE

Leia mais

Rádio. Fundamentos e dados. Rodrigo Duguay

Rádio. Fundamentos e dados. Rodrigo Duguay Rádio Fundamentos e dados Rodrigo Duguay Fundamentos É um meio de caráter local. Como mídia Nacional ainda apresenta problemas: mesmo com a consolidação de algumas redes de rádio, é difícil obter-se grandes

Leia mais

Interprograma vivendo a arte 1. Sofia Frazão Suplicy 2 Suyanne Tolentino de Souza 3. Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, PR

Interprograma vivendo a arte 1. Sofia Frazão Suplicy 2 Suyanne Tolentino de Souza 3. Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, PR Interprograma vivendo a arte 1 Sofia Frazão Suplicy 2 Suyanne Tolentino de Souza 3 Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, PR 1 Trabalho submetido ao XIX Expocom, na categoria A Audiovisual,

Leia mais

Estética e cultura de massa. O imaginário na mídia definição de alguns gêneros

Estética e cultura de massa. O imaginário na mídia definição de alguns gêneros Estética e cultura de massa O imaginário na mídia definição de alguns gêneros Maravilhoso lugar insólito; absurdo; próximo do onírico. (BULHÕES, 2009) Fantástico mundo familiar, em conformidade com a realidade

Leia mais

TELEJORNAL GUARULHOS EM FOCO 1. Camila Aparecida dos SANTOS 2 Flavia Daniela Pereira DELGADO 3 Universidade Guarulhos, SP

TELEJORNAL GUARULHOS EM FOCO 1. Camila Aparecida dos SANTOS 2 Flavia Daniela Pereira DELGADO 3 Universidade Guarulhos, SP TELEJORNAL GUARULHOS EM FOCO 1 Camila Aparecida dos SANTOS 2 Flavia Daniela Pereira DELGADO 3 Universidade Guarulhos, SP RESUMO Guarulhos em Foco é uma produção dos alunos do curso de Jornalismo do sexto

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Garanta seu lugar e associe sua marca a esse grande projeto.

APRESENTAÇÃO. Garanta seu lugar e associe sua marca a esse grande projeto. APRESENTAÇÃO O Humor no Ceará chega a sua 3ª edição e já conquistou espaço nos especiais de fim de ano da TV Verdes Mares. Com a proposta de levar a gaiatice do cearense para a TV, os humoristas Bené Barbosa,

Leia mais

Grade Curricular - Comunicação Social. Habilitação em Publicidade e Propaganda - matutino

Grade Curricular - Comunicação Social. Habilitação em Publicidade e Propaganda - matutino Grade Curricular - Comunicação Social Habilitação em Publicidade e Propaganda - matutino SEMESTRE 1 CCA0218 Língua Portuguesa - Redação e Expressão Oral I 4 0 4 CCA0258 Fundamentos de Sociologia Geral

Leia mais

Se há 20 anos. População e empresas recebiam a mensagem. Agora ( com as redes sociais e o compartilhamento)

Se há 20 anos. População e empresas recebiam a mensagem. Agora ( com as redes sociais e o compartilhamento) Se há 20 anos imprensa produzia a mensagem População e empresas recebiam a mensagem Agora ( com as redes sociais e o compartilhamento) Imprensa População empresa Quem produz a notícia Imprensa População

Leia mais

VICE-PRESIDÊNCIA COMERCIAL JANEIRO 2019

VICE-PRESIDÊNCIA COMERCIAL JANEIRO 2019 VICE-PRESIDÊNCIA COMERCIAL JANEIRO 2019 A informação em tempo real, direta e ao vivo. Apresentado por Reinaldo Gottino na edição da tarde, o Balanço Geral é um jornal dinâmico, com notícias e reportagens

Leia mais

MÍDIA E SOCIEDADE DO CONTROLE: SUJEITOS, POSIÇÕES, COMPORTAMENTOS 1

MÍDIA E SOCIEDADE DO CONTROLE: SUJEITOS, POSIÇÕES, COMPORTAMENTOS 1 289 de 368 MÍDIA E SOCIEDADE DO CONTROLE: SUJEITOS, POSIÇÕES, COMPORTAMENTOS 1 Júnia Cristina Ortiz Matos * (Uesb) junia.ortiz@gmail.com Nilton Milanez ** (Uesb) niltonmilanez@hotmail.com RESUMO Este trabalho

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Jornalismo (POSJOR)

Programa de Pós-Graduação em Jornalismo (POSJOR) Programa de Pós-Graduação em Jornalismo (POSJOR) Ementário - Doutorado Eixo de Disciplinas Comuns Metodologia de Pesquisa em Jornalismo M e D Obrigatória 60 horas 04 Conhecimento e campo científico. Campo

Leia mais

Técnicas de escrita criativa para comunicadores. Arlete Prieto

Técnicas de escrita criativa para comunicadores. Arlete Prieto Técnicas de escrita criativa para comunicadores Arlete Prieto A primeira versão de qualquer coisa é uma droga. Ernest Hemingway A coisa princípia difícil, você hesita, escreve besteira, não faz mal. De

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR - MÍNIMO = 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS - MÁXIMO = 7 (SETE) ANOS LETIVOS. B) TEMPO ÚTIL (Carga Horária) = H/AULA CURRÍCULO PLENO

MATRIZ CURRICULAR - MÍNIMO = 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS - MÁXIMO = 7 (SETE) ANOS LETIVOS. B) TEMPO ÚTIL (Carga Horária) = H/AULA CURRÍCULO PLENO Curso: Graduação: Habilitação: Regime: Duração: SOCIAL BACHARELADO JORNALISMO MATRIZ CURRICULAR SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização:A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 4 (QUATRO) ANOS

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: TV Regional. Telejornalismo; TV Coroados; História; 50 Anos. 1 INTRODUÇÃO

PALAVRAS-CHAVE: TV Regional. Telejornalismo; TV Coroados; História; 50 Anos. 1 INTRODUÇÃO 50 anos da TV Coroados: Uma História A Ser Contada 1 Ana Luiza Ré LAÇO 2 Wellington Felipe Gomes de SOUZA 3 Lucas ARAÚJO 4 Universidade Norte do Paraná, Londrina, PR RESUMO O trabalho resgata a história

Leia mais

PROGRAMA ARQUIBANCADA PROGRAMA ESPORTIVO DA RÁDIO UNIVERSITÁRIA CESUMAR 1

PROGRAMA ARQUIBANCADA PROGRAMA ESPORTIVO DA RÁDIO UNIVERSITÁRIA CESUMAR 1 PROGRAMA ARQUIBANCADA PROGRAMA ESPORTIVO DA RÁDIO UNIVERSITÁRIA CESUMAR 1 José Claudio Ortiz Júnior 2 Carlos Emori Júnior 3 Douglas Oliveira 4 Felipe Botion Neri 5 Willian Kayser 6 Centro Universitário

Leia mais

PLANO DE PATROCÍNIO EVENTO REGIONAL VICE-PRESIDÊNCIA COMERCIAL

PLANO DE PATROCÍNIO EVENTO REGIONAL VICE-PRESIDÊNCIA COMERCIAL PLANO DE PATROCÍNIO EVENTO REGIONAL VICE-PRESIDÊNCIA COMERCIAL Dir. Nac. de Marketing Jun/13 ESQUENTANDO OS TAMBORINS A capital do Espírito Santo tem hoje um dos Carnavais com desfiles de escolas de samba

Leia mais