Emenda Constitucional nº 87/2015

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2 Emenda Constitucional nº 87/2015 ICMS correspondente ao diferencial de alíquotas nas operações interestaduais destinadas a consumidor final não contribuinte

3 Emenda Constitucional nº 87/2015 Antecedentes: Tributação integral em favor da UF origem nas operações interestaduais a consumidor final não contribuinte Convênio ICMS 51/00 (faturamento direto de veículos) ADI 2747 sem julgamento de mérito Protocolo ICMS 21/2011 (20 Estados exigiam o ICMS na fronteira) STF declara inconstitucional - ADIs 4628 e 4713

4 Emenda Constitucional nº 87/2015 Antecedentes: - Convênio ICMS 70/2014 (Carta de Intenções visando ao fim da Guerra Fiscal) - Crescimento vertiginoso das operações de e-commerce

5 Emenda Constitucional nº 87/2015 Antecedentes: Diferencial de alíquotas entre contribuintes: - Finalidades: 1. Equalização da carga tributária nas compras interestaduais 2. Distribuição de receitas entre as unidades federadas

6 Emenda Constitucional 87/2015 CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 "Art. 155 (...) 2º (...) VII - nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final, contribuinte ou não do imposto, localizado em outro Estado, adotar-se-á a alíquota interestadual e caberá ao Estado de localização do destinatário o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna do Estado destinatário e a alíquota interestadual; VIII - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual de que trata o inciso VII será atribuída: a) ao destinatário, quando este for contribuinte do imposto; b) ao remetente, quando o destinatário não for contribuinte do imposto; 6

7 Emenda Constitucional 87/2015 CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS "Art. 99. (...) o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual será partilhado entre os Estados de origem e de destino, na seguinte proporção: (...) II - para o ano de 2016: 40% (quarenta por cento) para o Estado de destino e 60% (sessenta por cento) para o Estado de origem; III - para o ano de 2017: 60% (sessenta por cento) para o Estado de destino e 40% (quarenta por cento) para o Estado de origem; IV - para o ano de 2018: 80% (oitenta por cento) para o Estado de destino e 20% (vinte por cento) para o Estado de origem; V - a partir do ano de 2019: 100% (cem por cento) para o Estado de destino." 7

8 Implementação da EC 87/ ALCANCE A EC 87/15 alcança as operações e prestações interestaduais presenciais e não presenciais. Conceito de operação interestadual. O ICMS incide sobre operações jurídicas que transferem o dominio e a posse da mercadoria desde a produção até o consumo, ( ) (Misabel Derzi, in: Temas de Direito Tributário, Sacha Calmon (org.) Belo Horizonte: Del Rey, 1998, p. 108). O termo consumidor localizado em outro Estado. O termo remetente do serviço.

9 Implementação da EC 87/ PADRONIZAÇÃO VIA CONVÊNIO Foram publicados os Convênios ICMS 93/2015, 152/2015 e 153/2015, celebrados no âmbito do CONFAZ, para implementar de forma harmônica a cobrança do diferencial de alíquota previsto na EC 87/15.

10 Desnecessidade de lei complementar CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 "Art Cabe à lei complementar: I - dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios; II - regular as limitações constitucionais ao poder de tributar; III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre: a) definição de tributos e de suas espécies, bem como, em relação aos impostos discriminados nesta Constituição, a dos respectivos fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes; b) obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência tributários; c) adequado tratamento tributário ao ato cooperativo praticado pelas sociedades cooperativas; (...) 10

11 Desnecessidade de lei complementar Em que pese ao silêncio desta lei complementar acerca da questão do diferencial de alíquota nas operações interestaduais que destinem bens para uso, consumo ou ativo fixo, a consumidor final que seja contribuinte do ICMS, temos para nós que os Estados não se encontram inibidos de, por meio de leis próprias, tratar do assunto, buscando é bom ressaltarmos fundamento de validade diretamente na Constituição. Dito de outro modo (...), não há necessidade da intermediação de nenhuma lei complementar para que os Estados, por meio de leis próprias, tratem do assunto que ora faz nossos cuidados. Realmente, estamos convencidos de que a omissão, a respeito, da Lei Complementar 87/1996, independentemente de ter sido voluntária ou proposital, em nada retira a eficácia à legislação local. Os incisos VII e VIII do 2º do art. 155 da Carta Magda já trazem em seu bojo todos os elementos para que os Estados, com a autonomia que lhes é própria, disciplinem, no âmbito dos respectivos territórios, o instituto do diferencial de alíquotas do ICMS.

12 Desnecessidade de lei complementar Os precitados versículos veiculam normas constitucionais de eficácia plena, encerrando, deste modo, comandos imperativos, de observância imediata e obrigatória, na clássica lição de José Afonso da Silva. Neles, diga-se de passagem, não há qualquer referência do tipo nos termos da lei complementar ou segundo o disposto em lei complementar circunstância que mais e mais reforça nossa convicção. (...) Aliás, pensamento contrário implica, ainda que indiretamente, subordinar uma fonte constitucional de receita do Estado à vontade do Congresso Nacional, em afronta aberta ao magno princípio federativo, que é, como não se ignora, cláusula pétrea (art. 60, 4º, I, da CF). (...) Nem se diga, por outro lado, que a Constituição não determinou quem seria o contribuinte da diferença de alíquotas em pauta. Pelo contrário, ela o apontou, ainda que de modo implícito, mas nem por isso menos incisivo. Com efeito, caberá ao Estado da localização do destinatário o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual, seguese, com a força irresistível dos raciocínios lógicos, que o contribuinte só poderá ser o destinatário da mercadoria ou do serviço.

13 Desnecessidade de lei complementar Quanto à base de cálculo, entendemos que não poderá ser diversa da utilizada para a incidência da alíquota interestadual; (...) Desnecessária, pois, também, sob este aspecto, lei complementar para disciplinar o assunto. (...) Ou, se preferirmos: como a própria Constituição Federal, ainda que por via oblíqua, definiu a base de cálculo e o contribuinte responsável pelo recolhimento do diferencial de alíquota do ICMS, os Estados-membros e o Distrito Federal poderão legislar a respeito, em que pese o fato de a Lei Complementar 87/1996 não ter feito alusão a estes elementos. (grifos nossos) (CARRAZZA, Roque Antonio. ICMS. 12. ed. São Paulo: Malheiros, 2007, p )

14 Desnecessidade de lei complementar 14

15 Código Tributário Nacional LEI FEDERAL nº 5.172/66 Art Sujeito passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento de tributo ou penalidade pecuniária. Parágrafo único. O sujeito passivo da obrigação principal diz-se: I - contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o respectivo fato gerador; II - responsável, quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação decorra de disposição expressa de lei. 15

16 Implementação da EC 87/ BASE DE CÁLCULO 3.1. CÁLCULO POR DENTRO - Regra geral: cálculo por dentro - Exceção: cálculo por fora, somente para prestação de serviço de transporte destinada a consumidor final contribuinte Fundamentação do cálculo por dentro: - previsão expressa na LC 87/96 (art. 13, 1º, inciso I); - reconhecimento da constitucionalidade da inclusão do ICMS na sua própria base de cálculo - (Supremo Tribunal Federal, RE SP, com repercussão geral)

17 Lei Complementar 87/96 Art. 13. A base de cálculo do imposto é: I - na saída de mercadoria prevista nos incisos I, III e IV do art. 12, o valor da operação; (...) 1º Integra a base de cálculo do imposto, inclusive na hipótese do inciso V do caput deste artigo: (Redação dada pela LC 114, de ) I - o montante do próprio imposto, constituindo o respectivo destaque mera indicação para fins de controle; II - o valor correspondente a: a) seguros, juros e demais importâncias pagas, recebidas ou debitadas, bem como descontos concedidos sob condição; b) frete, caso o transporte seja efetuado pelo próprio remetente ou por sua conta e ordem e seja cobrado em separado. 17

18 Lei Complementar 87/96 Art. 12. Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento: (...) V - do início da prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, de qualquer natureza; (...) XIII - da utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro Estado e não esteja vinculada a operação ou prestação subseqüente. (...) Art. 13. A base de cálculo do imposto é: (...) IX - na hipótese do inciso XIII do art. 12, o valor da prestação no Estado de origem. (...) 3º No caso do inciso IX, o imposto a pagar será o valor resultante da aplicação do percentual equivalente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual, sobre o valor ali previsto. 18

19 Convênio ICMS 93/2015 BASE DE CÁLCULO ÚNICA Cláusula segunda Nas operações e prestações de serviço de que trata este convênio, o contribuinte que as realizar deve: I - se remetente do bem: (...) II - se prestador de serviço: (...) 1º A base de cálculo do imposto de que tratam os incisos I e II do caput é única e corresponde ao valor da operação ou o preço do serviço, observado o disposto no 1º do art. 13 da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de [Redação dada ao 1º da cláusula segunda pelo Conv. ICMS 152/15, efeitos a partir de ] 19

20 Base de cálculo única x BC dupla BASE DE CÁLCULO PARA NÃO CONTRIBUINTES : (BC ÚNICA) 1000 / (1 0,18) = 1000 / 0,82 = 1219, ,51 x 0,18 = 219, ,51 x 0,12 = 146,34 219,51 146,34 = 73,17 diferencial de alíquota para UF destino BASE DE CÁLCULO ENTRE CONTRIBUINTES : (BC DUPLA) 1000 / (1 0,18) = 1000 / 0,82 = 1219, ,51 x 0,18 = 219, / (1 0,12) = 1000 / 0,88 = 1136, ,36 x 0,12 = 136,36 219,51 136,36 = 83,15 diferencial de alíquota para UF destino 20

21 Base de cálculo única x BC dupla COMPARATIVO DIFAL entre contribuintes DIFAL a não contribuinte SUJEITO PASSIVO DUPLO ÚNICO 1. remetente 1. remetente 2. destinatário BASE DE CÁLCULO DUPLA ÚNICA 1. operação interestadual 1. operação interestadual 2. operação interna 2. operação interna SUJEITO ATIVO DUPLO DUPLO 1. UF de origem 1. UF de origem 2. UF de destino 2. UF de destino

22 3.2. TÉCNICA DO IMPOSTO-CONTRA-IMPOSTO (...) o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna do Estado destinatário e a alíquota interestadual (...) implica no seguinte procedimento de cálculo: I. do imposto devido na UF de destino, considerando os elementos quantitativos (BC por dentro; RBC ou isenção se houver; alíquota nominal); II. do imposto devido na UF de origem considerando os elementos quantitativos (BC por dentro; RBC ou isenção se houver; alíquota nominal); III. se o resultado da diferença entre os valores obtidos em II e I for positivo, haverá diferencial de alíquotas a pagar.

23 3.2. TÉCNICA DO IMPOSTO-CONTRA-IMPOSTO Em que pese o nome, o imposto sobre valor acrescido não tributa em regra o valor que se agrega ao bem ou serviço em cada etapa de circulação. Em sua técnica de apuração mais comumente utilizada, a incidência do IVA se dá sobre o valor da venda da mercadoria ou do serviço. Em um segundo momento é que se deduz do quantum a ser pago (calculado, repise-se, mediante aplicação da alíquota sobre o preço cheio) o montante de imposto que incidiu na operação anterior. É neste ponto que atua a não-cumulatividade. Abatendo-se do IVA devido aquele recolhido na etapa anterior consagra-se a apuração intitulada invoice credit (crédito sobre a fatura) ou tax on tax (imposto-contra-imposto). As nomenclaturas são autoexplicativas: na fatura (nota fiscal) o imposto que incidiu na operação vem destacado, sendo abatido do IVA a pagar pelo contribuinte adquirente. (...)

24 3.2. TÉCNICA DO IMPOSTO-CONTRA-IMPOSTO (...) No Brasil, como já referido, o método imposto-contraimposto foi utilizado desde os primórdios da implantação da não cumulatividade, quando ainda vigorava o vetusto Imposto de Consumo, no final da década de Desde então e até os dias atuais, o referido método é o único utilizado pelos tributos não cumulativos brasileiros. (grifos nossos) (MOREIRA, André Mendes. Não-cumulatividade tributária no Brasil e no mundo: origens, conceito e pressupostos. In: Sistema Tributário Brasileiro e a Crise Atual VI Congresso Nacional de Estudos Tributários. CARVALHO, Paulo de Barros e SOUZA, Priscila de. São Paulo: Noeses / IBET, 2009, p )

25 3.2. TÉCNICA DO IMPOSTO-CONTRA-IMPOSTO "O método imposto-contra-imposto consiste em deduzir do imposto devido em cada fase aquele que foi pago na fase anterior, devendo ser efetivamente recolhida apenas a diferença. Por ser o de mais fácil aplicação, o método imposto-sobreimposto tem sido amplamente adotado. (...) Com este método (imposto-contra-imposto), evitam-se os conhecidos e danosos efeitos da cumulatividade que existe nos impostos de vendas nos quais o imposto é integralmente devido em cada fase do ciclo da produção e da distribuição. O imposto que incide em cada operação não é considerado na seguinte. Deste modo, torna-se custo e, como tal, passa a compor o preço da mercadoria, o que faz com que o imposto incida também sobre a parcela do preço correspondente ao imposto já pago. Forma-se assim, uma verdadeira cascata de impostos (o conhecido efeito cascata ).

26 3.2. TÉCNICA DO IMPOSTO-CONTRA-IMPOSTO (...) O ICMS foi posto na Constituição de 1988 na forma de um imposto sobre vendas multifásico e não cumulativo (...). Além disso, adota expressamente o critério de dedução imposto contra imposto no art. 155, 2º, I, pelo qual o imposto será não cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito Federal. (grifos nossos) (COSTA. Alcides Costa. Estudos sobre o IPI, ICMS, ISS. São Paulo: Dialética, 2009, p )

27 3.2. TÉCNICA DO IMPOSTO-CONTRA-IMPOSTO Como, economicamente, o tributo é transferido para o adquirente pelo mecanismo dos preços, acaba sendo suportado, em definitivo, pelo consumidor final. Procura-se, então, propiciar ingressos à Fazenda em cada uma das etapas do processo econômico de produção, distribuição e comercialização, na proporção que cada uma delas incorpora, agrega ou adiciona valor ao produto. Daí a expressão, valor adicionado ou agregado, que passou a nomear o imposto em muitos países. É o caso do Brasil que, seguindo o mesmo modelo do IVA europeu ou latino-americano, por força do princípio da nãocumulatividade, constitucionalmente consagrado, se utiliza da técnica do imposto-contra-imposto para cálculo do montante a recolher por cada contribuinte à Fazenda Pública; (...)

28 3.2. TÉCNICA DO IMPOSTO-CONTRA-IMPOSTO (...) entretanto consagra a técnica da base-contra-base, para calcular o valor adicionado produzido em cada território municipal, a fim de distribuir a parcela do ICMS que pertence aos Municípios. (DERZI. Misabel Abreu Machado. Distorções do princípio da nãocumulatividade no ICMS comparação com o IVA europeu. In: COELHO, Sacha Calmon Navarro (Org). Temas de Direito Tributário. I Congresso Nacional da Associação Brasileira de Direito Tributário. Belo Horizonte: Del Rey, 1998, p. 113.)

29 Base de cálculo única x BC dupla A diferença de alíquotas, portanto, se presta a elevar a participação do Estado de destino na arrecadação do ICMS incidente na operação interestadual. Trata-se de mera técnica de divisão da arrecadação tributária entre os entes federados, que mantém incólumes as demais características do imposto em tela. (grifos nossos) (MOREIRA, André Mendes. A não-cumulatividade dos tributos. São Paulo: Noeses, 2010, p. 209)

30 Princípio da não discriminação EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. TRIBUTÁRIO. ICMS. BENEFÍCIO FISCAL. REDUÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA CONDICIONADA À ORIGEM DA INDUSTRIALIZAÇÃO DA MERCA DORIA. SAÍDAS INTERNAS COM CAFÉ TORRADO OU MOÍDO. DECRETO DE /2004 DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. VIOLAÇÃO DO ART. 152 DA CONSTITUÇÃO. O Decreto /2004, do estado do Rio de Janeiro, ao estabelecer um regime diferenciado de tributação para as operações das quais resultem a saída interna de café torrado ou moído, em função da procedência ou do destino de tal operação, viola o art. 152 da Constituição. Ação Direta de Inconstitucionalidade conhecida e julgada procedente. (ADI 3389 / RJ - RIO DE JANEIRO. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. Relator(a): Min. JOAQUIM BARBOSA. Julgamento: 06/09/2007.Órgão Julgador: Tribunal Pleno)

31 Convênio ICMS 153/2015 REDUÇÃO DE BASE DE CÁLCULO OU ISENÇÃO serão considerados no cálculo se autorizados por convênios ICMS com base na Lei Complementar nº 24/1975, celebrados até a data de vigência deste convênio e implementados nas respectivas unidades federadas de origem ou de destino, sem prejuízo da aplicação da alíquota interna prevista na legislação da unidade federada de destino ; ainda que a UF de origem tenha concedido RBC ou isenção, será considerada a alíquota fixada pelo Senado na operação interestadual (4%, 7% ou 12%) 31

32 Convênio ICMS 153/2015 CÁLCULO DO DIFAL Nas operações e prestações destinadas a MG, será considerado o benefício (redução de BC ou isenção) e não será cobrado o DIFAL, caso o resultado da diferença imposto do destino menos imposto da origem seja igual a zero ou negativa; A única novidade em relação às operações entre contribuintes será a cobrança do imposto por dentro (exceto na prestação de serviço de transporte), que também será exigido nas operações entre não contribuintes. 32

33 Cálculo 1 Operações interestaduais destinadas a consumidor final contribuinte em MG sem RBC no destino a) Valor da operação R$ 1.000,00 b) ICMS regularmente destacado (alíquota: 12%) R$ 120,00 c) Cálculo da exclusão do ICMS operação interestadual da base de cálculo, considerando-se o imposto regularmente destacado no R$ 1.000,00 - R$ 120,00 documento fiscal d) Valor da operação sem o ICMS operação interestadual R$ 880,00 e) Base de Cálculo do ICMS diferencial de alíquota, considerando-se a alíquota interna de 18% + 2% (adicional de alíquota previsto no 1º do art. 82 do ADCT) f) Cálculo do ICMS diferencial de alíquota, considerando-se a alíquota interna de 18% + 2% (adicional de alíquota previsto no 1º do art. 82 do ADCT) g) Valor total a ser recolhido ao Estado de destino: ICMS diferencial de alíquota + adicional de alíquota previsto no 1º do art. 82 do ADCT g.1) Valor devido a título de adicional de alíquota previsto no 1º do art. 82 do ADCT, considerando o adicional de 2% g.2) Valor devido a título de ICMS diferencial de alíquota R$ 1.100,00 (R$ 880,00 / 1-alíquota interna) = (R$880,00 / 0,80) (R$ 1.100,00 x 20%) - (R$ 1.000,00 x 12%) R$ 100,00 (R$ 220,00 - R$ 120,00) R$ 22,00 (R$1.100,00 x 2%) R$ 78,00 (R$ 100,00 - R$ 22,00) 33

34 Cálculo 2 Operações interestaduais destinadas a consumidor final contribuinte em MG com RBC no destino a) Valor da operação R$ 1.000,00 b) ICMS regularmente destacado (alíquota: 12%) R$ 120,00 c) Cálculo da exclusão do ICMS operação interestadual da base de cálculo, considerando-se o imposto regularmente destacado no documento fiscal R$ 1.000,00 - R$ 120,00 d) Valor da operação sem o ICMS operação interestadual R$ 880,00 e) Base de Cálculo do ICMS diferencial de alíquota, considerando-se a alíquota interna de 18% + 2% (adicional de alíquota previsto no 1º do art. 82 do ADCT) f) Base de cálculo reduzida em 20% no destino g) Aplicação da alíquota interna sobre a base de cálculo reduzida, considerando-se a alíquota interna de 18% + 2% (adicional de alíquota previsto no 1º do art. 82 do ADCT) h) Valor total a ser recolhido ao Estado de destino: ICMS diferencial de alíquota + adicional de alíquota previsto no 1º do art. 82 do ADCT h.1) Valor devido a título de adicional de alíquota previsto no 1º do art. 82 do ADCT, considerando o adicional de 2% h.2) Valor devido a título de ICMS diferencial de alíquota R$ 1.100,00 (R$ 880,00 / 1-alíquota interna) = (R$880,00 / 0,80) R$ 880,00 (R$ 1.100,00 x 0,8) R$ 176,00 (R$ 880,00 x 20%) R$ 56,00 (R$ 176,00 - R$ 120,00) R$ 17,60 (R$880,00 x 2%) R$ 38,40 (R$ 56,00 - R$ 17,60) 34

35 Cálculo 3 Operações interestaduais destinadas a consumidor final não contribuinte em MG sem RBC no destino a) Valor da operação antes da inclusão do imposto por dentro R$ 1.000,00 b) Inclusão do ICMS relativo à alíquota interna no destino no valor da operação, considerando-se a alíquota interna de 18% + 2% (adicional de alíquota previsto no 1º do art. 82 do ADCT) c) Aplicação da alíquota interestadual sobre o valor da operação acrescido do ICMS devido no destino, considerando-se a alíquota interestadual de 12% R$ 1.250,00 (R$ 1.000,00 / 1-alíquota interna) = (R$ 1.000,00 / 0,80) R$ 150,00 (R$ 1.250,00 x 12%) d) Aplicação da alíquota interna sobre o valor da operação, considerando-se a alíquota interna de 18% + 2% (adicional de alíquota previsto no 1º do art. 82 do ADCT) e) Valor total a ser recolhido ao Estado de destino: ICMS diferencial de alíquota + adicional de alíquota previsto no 1º do art. 82 do ADCT e.1) Valor devido a título de adicional de alíquota previsto no 1º do art. 82 do ADCT, considerando o percentual de 2% e.2) Valor devido a título de ICMS diferencial de alíquota R$ 250,00 (R$ 1.250,00 x 20%) R$ 100,00 (R$ 250,00 - R$ 150,00) R$ 25,00 (R$ 1.250,00 x 2%) R$ 75,00 (R$ 100,00 - R$ 25,00) 35

36 Cálculo 4 Operações e prestações interestaduais destinadas a consumidor final não contribuinte em MG - com RBC no destino a) Valor da operação antes da inclusão do imposto por dentro R$ 1.000,00 b) Inclusão do ICMS relativo à alíquota interna no destino no valor da operação, considerando-se a alíquota interna de 18% + 2% (adicional de alíquota previsto no 1º do art. 82 do ADCT) R$ 1.250,00 (R$ 1.000,00 / 1-alíquota interna) = (R$ 1.000,00 / 0,80) c) Aplicação da alíquota interestadual sobre o valor da operação prevista no item b acima, considerando-se a alíquota interestadual de 12% d) Base de cálculo reduzida em 20% no destino e) Aplicação da alíquota interna sobre a base de cálculo reduzida, considerando-se a alíquota interna de 18% + 2% (adicional de alíquota previsto no 1º do art. 82 do ADCT) f) Valor total a recolher ao Estado de destino: ICMS diferencial de alíquota + adicional de alíquota previsto no 1º do art. 82 do ADCT f.1) Valor devido a título de adicional de alíquota previsto no 1º do art. 82 do ADCT, considerando o percentual de 2% f.2) Valor devido a título de ICMS diferencial de alíquota R$ 150,00 (R$ 1.250,00 x 12%) R$ 1.000,00 (R$ 1.250,00 x 0,8) R$ 200,00 (R$ 1.000,00 x 20%) R$ 50,00 (R$ 200,00 - R$ 150,00) R$ 20,00 (R$ 1.000,00 x 2%) R$ 30,00 (R$ 50,00 - R$ 20,00) 36

37 Cálculo 5 Prestações interestaduais destinadas a este Estado, tomadas por consumidor final, contribuinte do ICMS a) Valor da prestação, que contém o montante do imposto devido na prestação interestadual R$ 1.000,00 b) Percentual relativo à diferença entre as alíquotas, considerando-se a alíquota interestadual de 12% e a alíquota interna de 18% 6% (18% - 12%) c) Valor do ICMS - diferencial de alíquota R$ 60,00 (R$ 1.000,00 x 6%) 37

38 Implementação da EC 87/ PARCELA DO DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA DA UF ORIGEM: 4.1. No período de transição previsto na EC 87/15, nos exercícios de 2016, 2017 e 2018, o valor da parcela do diferencial de alíquota devido à UF de origem nas saídas a consumidor final não contribuinte deverá ser recolhido juntamente com o débito do imposto referente à operação interestadual Consequentemente, poderão ser deduzidos do débito consolidado em favor da UF de origem os créditos referentes às operações anteriores.

39 Implementação da EC 87/ TRANSPORTE DE CARGAS: - O sujeito ativo referente à parcela do diferencial de alíquota que cabe à UF de destino é o do destino físico (geográfico) da mercadoria transportada. - Mesmo critério para definição da alíquota interestadual aplicável. OBS: 1) Operações FOB (operações CIF seguem o critério das mercadorias); 2) Remetente do serviço = prestador do serviço de transporte.

40 Implementação da EC 87/ TRANSPORTE DE PESSOAS: O sujeito ativo referente à parcela do diferencial de alíquota que cabe à UF de destino é o do destino físico (geográfico) da pessoa transportada.

41 Implementação da EC 87/ CONVÊNIO ICMS 51/00: (Faturamento direto ao consumidor de veículos automotores novos) Fica mantida a partilha de receita operada pelo Convênio ICMS 51/00. OBS: 1) Somente operações realizadas pela montadora ou importadora de mesma titularidade daquela estão amparadas pelo Convênio ICMS 51/00; 2) Operações realizadas por concessionária ou agência independente sujeitam-se ao diferencial de alíquotas.

42 Implementação da EC 87/ OPTANTE DO SIMPLES NACIONAL: 8.1. Na operação de SAÍDA interestadual promovida por contribuinte optante do Simples Nacional com destino a consumidor final não contribuinte é devido em favor da UF de origem o recolhimento conforme a receita bruta, via PGDAS, e não é devido o diferencial de alíquota em favor da UF de destino (nem a parcela do diferencial de alíquota em favor da UF de origem, nos exercícios de 2016, 2017 e 2018). [EFEITOS DA LIMINAR NA ADI 5464-DF] 8.2. Na operação interestadual destinada ao optante do Simples Nacional, na condição de consumidor final contribuinte, é devido o diferencial de alíquota pela ENTRADA (mantém-se inalterada a regra de incidência do diferencial)

43 Convênio ICMS 93/2015 DEFINE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS OPERAÇÕES (DE SAÍDAS) REALIZADAS POR CONTRIBUINTE OPTANTE DO SIMPLES NACIONAL Cláusula nona. Aplicam-se as disposições deste convênio aos contribuintes optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, em relação ao imposto devido à unidade federada de destino. EFICÁCIA SUSPENSA POR LIMINAR - ADI 5464-DF A cláusula 9ª do Convênio ICMS 93/2015, a pretexto de regulamentar as normas introduzidas pela Emenda Constitucional 87/2015, ao determinar a aplicação das disposições do convênio aos contribuintes optantes pelo Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar 123/2006, acabou por invadir campo próprio de lei complementar, incorrendo em patente vício de inconstitucionalidade. (STF, Rel. Min. Dias Toffoli, 17/02/2016) 43

44 Lei Complementar 123/06 Art. 13. (...) 1º (...) XIII - ICMS devido: (...); g) nas operações com bens ou mercadorias sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, nas aquisições em outros Estados e Distrito Federal: (...) h) nas aquisições em outros Estados e no Distrito Federal de bens ou mercadorias, não sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual; 44

45 Lei /15 - MG PARTILHA (ADCT) Art. 10. Nos exercícios de 2016, 2017 e 2018, no caso de operações e prestações interestaduais que destinem mercadorias, bens ou serviços a consumidor final não contribuinte, o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual será partilhado entre os Estados de origem e de destino, cabendo ao Estado de Minas Gerais: (...) 1º No caso previsto no inciso II, o imposto poderá ser compensado com o montante cobrado nas operações ou prestações anteriores, observadas as disposições regulamentares relativas à compensação do imposto. 2º A partilha prevista no caput não se aplica ao valor do ICMS correspondente ao adicional de dois pontos percentuais nas alíquotas previstas para as operações internas de que trata o art. 12-A da Lei nº 6.763, de 1975, para os fins do disposto no 1 do art. 82 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição da República. 45

46 Lei /15 - MG VIGÊNCIA E EFICÁCIA (ANTERIORIDADE E NOVENTENA CF/88 + NOVENTENA LEGISLATIVA CE/89) Art. 12. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos: I - na data de sua publicação, para o disposto no art. 7º; II - a partir do primeiro dia do exercício financeiro subsequente, após decorridos noventa dias da publicação, para os demais dispositivos. 46

47 CONFAZ Alíquotas do ICMS por UF as-icms-estaduais 47

48 Arrecadação MG DIFAL* MÊS DIFAL POR APURAÇÃO* DIFAL POR OPERAÇÃO* DIFAL TOTAL* JANEIRO R$ ,04 R$ ,22 R$ ,26 FEVEREIRO R$ ,94 R$ ,77 R$ ,71 MARCO R$ ,87 R$ ,27 R$ ,14 ABRIL R$ ,60 R$ ,10 R$ ,70 MAIO R$ ,81 R$ ,76 R$ ,57 JUNHO R$ ,33 R$ ,25 R$ ,58 JULHO R$ ,87 R$ ,83 R$ ,70 AGOSTO R$ ,98 R$ ,31 R$ ,29 SETEMBRO R$ ,37 R$ ,96 R$ ,33 OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO TOTAL R$ ,81 R$ ,47 R$ ,28 48

49 Muito obrigado! Ricardo Luiz Oliveira de Souza Diretor de Orientação e Legislação Tributária Superintendência de Tributação Subsecretaria da Receita Estadual Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais (31) sutridolt@fazenda.mg.gov.br 49

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