A vida a brincar Dra. Lisa Roque (Psicóloga clínica) Dra. Sandra Rodrigues (Psicopedagoga)

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1 A vida a brincar Dra. Lisa Roque (Psicóloga clínica) Dra. Sandra Rodrigues (Psicopedagoga) Brincar é um comportamento muito frequente em períodos de expansão intensa do conhecimento de si próprio, do mundo físico, social e dos sistemas de comunicação; o que nos pode levar a supor que a actividade lúdica está intimamente relacionada com estas áreas do desenvolvimento. Catherine Garvey A actividade lúdica tem sido relacionada com a criatividade, com a aprendizagem da linguagem, com o desenvolvimento de papéis sociais e com outros fenómenos cognitivos e sociais, mas brincar é indiscutivelmente um sistema afectivocomportamental, que não possui, no entanto, nenhum comportamento próprio ou objectivo exclusivo. Toda e qualquer brincadeira requer que os sujeitos estejam conscientes de estar a praticar uma acção diferente do que aparenta, sendo essa atitude não literal que permite que a actividade lúdica esteja defendida de consequências e efectivamente é o que permite que brincar seja brincar. Recentemente, acredita-se que os aspectos lúdicos do comportamento surgem desde muito cedo na criança, a partir dos primeiros contactos com o outro, surgindo já uma atitude não literal em relação às experiências que são comunicadas à criança desde os primeiros meses de vida. Os aspectos da actividade lúdica incluem o movimento e as modificações da percepção resultantes da mobilidade física. Incluem os objectos e suas propriedades físicas, sujeitas a combinações e associações. A linguagem e o discurso oferecem vários níveis de organização propícios de serem utilizados para brincar. Os materiais sociais, tais como papéis, situações e atitudes, conferem várias noções relativamente à forma como o universo social está constituído. E, finalmente, os limites em que a aceitação ou a infracção consciente das regras constituem um recurso primário para a actividade lúdica. Com três anos de idade, a maior parte das crianças é capaz de verbalizar o seu conhecimento de estar ou não estar a brincar e se o faz sozinha ou com outra

2 pessoa. O êxito dos contactos entre crianças depende da consciência mútua de estarem ou não a brincar. E, assim, o sorriso ou riso constituem sinais comuns embora não essenciais à actividade lúdica. O sorriso O sorriso do bebé à vista da sua mãe tem sido designado por sorriso de reconhecimento, ele surge por volta dos três meses e esta forma de cumprimento desperta uma forte resposta materna. Se esta expressão nos primeiros tempos de vida é instintiva, passa assim a fazer parte de um sistema de interacções sociais, no qual o comportamento de cada um dos participantes é influenciado mutuamente. Na idade do Jardim infantil, a criança já é capaz de considerar várias classes de diferentes fenómenos divertidos e dispõe de uma gama de respostas, rir, sorrir, dar risadinhas ou gargalhadas, que reflectem as distinções qualitativas ou quantitativas que é capaz de estabelecer entre os vários acontecimentos divertidos. Há que salientar que a criança doente, perplexa ou assustada não ri nem brinca. O movimento e a interacção O movimento e a variação de sensações são as primeiras possibilidades de jogo que um bebé pode explorar sozinho e durante o período em que está a descobrir a sua capacidade de controlar os movimentos. No bebé mais crescido, o movimento e a alteração de sensações são obtidos, directamente, pela exploração do seu meio ambiente. Quando descobre um padrão de acção tem tendência para o repetir e exercitar, não só pelo prazer da experiência como também para pôr à prova e alargar as suas consequências imediatas. Embora o jogo com o movimento tenha uma base social no par mãe-bebé, não é partilhado com companheiros da mesma idade ainda durante algum tempo. A sua habilidade social assenta na experiência com adultos cooperantes. Assim, as crianças não parecem ser capazes de se relacionarem com outras da mesma idade antes de serem desmamadas, de serem capazes de se deslocar e de utilizar sistemas de comunicação. À medida que se vão tornando mais hábeis no movimento e na comunicação, as crianças começam a ser capazes de se dedicarem àquilo que se entende por brincadeiras turbulentas e desordenadas. Estas são caracterizadas por expressões faciais, vocalizações, posturas e movimentos, comportamentos agressivos e outras manifestações sociais tais como dar e mostrar. Em geral, as crianças mais novas

3 passam mais tempo a observar do que a fazer com as outras as brincadeiras, principalmente as brincadeiras turbulentas. Ver, observar, constituem formas de exploração e nessa qualidade precedem a actividade lúdica social. Os objectos Citando Catherine Garvey, Descobrir o que são as coisas, como funcionam e para que servem, ocupa uma grande parte da atenção e dos esforços das crianças na primeira infância. Os objectos servem por diversas formas como elo de ligação entre a criança e o meio. Proporcionam oportunidades para que a criança possa representar ou expressar sentimentos, preocupações e/ou interesses dominantes. Os objectos proporcionam, também, um canal para a interacção social com os outros. Um objecto desconhecido desencadeia numa criança uma série de explorações e contactos que procuram a compreensão do mesmo, a sua textura, o seu tamanho, a sua forma, conduzem a uma concepção mais madura do mundo físico e suas propriedades. Os objectos permitem a expressão e representação de pensamentos, emoções e sentimentos, preocupações e interesses dominantes. Para além destes aspectos, funcionam como um canal de interacção social com os outros, sobretudo nas idades mais precoces, como os dois anos, em que dar, mostrar, partilhar, apoderar-se e recuperar são base das interacções com os adultos. Possibilitam também o desenvolvimento de estratégias de resolução de conflitos como a cooperação e competição e ainda o desenvolvimento do pensamento divergente que se encontra intimamente relacionado com a criatividade. Existem brinquedos preferidos e, como é óbvio, as culturas assumem extrema importância na orientação das escolhas, estipulando o que é adequado aos sexos, utilizando determinados materiais em detrimento de outros. O comportamento expressivo com objectos Ludoterapia A razão principal da ludoterapia reside na libertação proporcionada pela expressão metafórica de experiências íntimas, através de brincadeiras livres. Erik Erikson, citado por Catherine Garvey Ao brincar com bonecas e outros objectos a criança tende a associá-los a membros da sua própria família, escolhendo quase sempre um boneco de sexo idêntico ao seu para se representarem a si próprias. As crianças reproduzem, por vezes, factos

4 de que tiveram experiência directa e representam situações que, tudo nos leva a crer, tiveram alguma importância para elas. Os objectos são desta forma incorporados no seu comportamento expressivo. Estes aspectos são material para aplicações terapêuticas como a ludoterapia. Aqui realça-se a noção de que ao representar-se simbolicamente uma experiência ou situação traumática e ao reviverem-na num ambiente de segurança psicológica, as crianças tornam-se mais aptas a lidarem com esse problema na vida real. Brincar com a linguagem: Grande parte da actividade lúdica ritualista também se baseia nos recursos proporcionados pela linguagem e pelo discurso. Desde as vocalizações baseadas na estrutura das sílabas até às infracções relativamente sofisticadas da estrutura do discurso ou das normas convencionais de conversação, quase todos os tipos da sistemática regularidade da linguagem servem para brincar. Como exemplo, verificase a distorção do significado e a violação de convenções sociais, que se dão apenas quando a criança as tem assimilado. Brincar com materiais sociais: Fazer de conta é a transformação voluntária do aqui e agora, tu e eu, disto e daquilo de acordo com o potencial de acção que os componentes de uma situação eventualmente contenham. Para que isto se processe, normalmente a criança anuncia a sua nova identidade, a sua transformação, ou falando com a voz alterada ou através de qualquer acção que a identifique. E quando tal não é compreensível para outra criança, talvez mais pequena, constitui um verdadeiro problema, que conduz ao fim da brincadeira. A capacidade de fazer de conta é sobretudo uma questão de comunicação. Para fazer de conta a criança emprega os seguintes recursos: 1. Papéis e identidades distribuídos pelos participantes imediatos e/ou imaginários. 2. Planos de acção e enredos que podem ser conjugados de forma a constituírem dramas mais extensos. 3. Objectos e ambientes que são mudados ou inventados à medida que se torna necessário. A técnica utilizada para comunicar o fazer de conta é a encenação. Esta, inclui qualquer representação expressa por meio do conteúdo e forma do discurso, ou pela

5 forma de agir, que a criança que faz de conta pretende realçar como características da identidade adoptada ou adequados ao plano escolhido. Os papéis de Personagens dividem-se em duas espécies: Estereotipados - que se caracterizam com base na ocupação, acções e atitudes habituais ou aspectos da personalidade. Ex., cowboys; bombeiros; bruxa; médico; etc. Ficção - que se caracterizam por serem independentes de qualquer acção especifica. Envolvem indivíduos com nome próprio cuja origem pode ser da televisão das histórias ou da tradição oral. Ex., Nemo, a Branca de Neve, Shrek, etc. Os papéis familiares são mais fortes do que as personagens e aparecem aos pares. Normalmente são a mãe e o pai, ou a mãe e o bebé. Estes papéis são manejados pelas crianças como estando potencialmente sempre disponíveis. Podem ser todas as pessoas representantes da família como avó, tia, mas também pode-se incluir o brinquedo preferido, que é muitas vezes tratado como uma criança. Estes papéis são mais fortes, mais presentes nas brincadeiras e a escolha destes papéis são muito influenciados pela idade e o sexo da criança. Sendo que, no fazer de conta, os pais, maridos e mulheres podem fazer um maior número de coisas diferentes e conversam mais, enquanto que da criança ou bebé espera-se obediência e estão sujeitos a castigos ou a repreensões. Inicialmente o jogo com objectos no faz de conta está preso às propriedades perceptivas ou físicas dos objectos. Mas quando a criança atinge um nível de maturidade cognitiva que lhe permite lidar com papéis e planos, ela torna-se menos dependente nas suas brincadeiras das propriedades reais dos objectos, ou seja, o fazer de conta entusiástico e imaginativo faz-se com o que está à mão. A criança que faz de conta e tem imaginação adquire a experiência de lidar com, de recombinar e alargar as associações entre palavras e as coisas, pessoas e acções. Assim, o fazer de conta é um tipo de actividade lúdica que tem demonstrado aumentar o comportamento cooperativo das crianças e que contribuem para melhores realizações na solução de problemas de equipa, que dá origem a um comportamento mais sensível em relação aos papéis desempenhados. Verifica-se também um aumento da originalidade e da criatividade, dos progressos nas aptidões verbais e na utilização da linguagem. O jogo com matéria social é um reflexo das progressivas noções que a criança vai adquirindo acerca do mundo.

6 O jogo com regras: Os jogos são brincadeiras espontâneas que se tornam institucionalizadas através da criação de regras específicas que regem o jogo, o comportamento dos participantes, onde as regras devem ser comunicadas com precisão e onde podem ser aprendidas ou ensinadas a outros indivíduos. O jogo depende, então, da aceitação e aderência das regras por parte dos participantes para existir, sendo mais formal, convencional e universal que as brincadeiras. Neste sentido, e de acordo com a teoria do desenvolvimento, enquadra-se o desenvolvimento desta actividade lúdica aquando da entrada das crianças na escola, uma vez que é nesta altura que elas aprendem a submeter-se voluntariamente a regras e restrições, a planear e executar sequências de actividades mais longas, a autocontrolar-se, a utilizar a cooperação e competição para resolver os seus conflitos e a transgredir as regras, permitindo aos participantes testar os limites das suas capacidades. Os contos de fadas Citando Bruno Bettelheim (1995), Para que uma história possa prender verdadeiramente a atenção de uma criança, é preciso que ela distraia e desperte a sua curiosidade. Mas, para enriquecer a sua vida, ela tem que estimular a sua imaginação; tem que ajudá-la a desenvolver o seu intelecto e esclarecer as suas emoções; tem que estar sintonizada com as suas angústias e as suas aspirações; tem que reconhecer plenamente as suas dificuldades e, ao mesmo tempo, sugerir soluções para os problemas que a perturbam.. De facto, os contos de fada tradicionais não podem ser esquecidos neste contexto, uma vez que são igualmente importantes para o desenvolvimento psicológico da criança. Estes contos universais perpetuam-se no tempo, pois abordam conflitos interiores de forma a que a criança seja capaz de compreender inconscientemente, ao mesmo tempo que proporcionam exemplos de soluções, tanto temporárias como permanentes, para as dificuldades. Uma das características destes contos é expor um dilema existencial de forma clara, directa e concisa, permitindo à criança enfrentar logo o problema sem ficar confusa. Desta forma, a criança confronta-se directamente com as exigências básicas da vida como a velhice, a morte, a separação ou o dilema moral entre a escolha do bem e do mal, representados pelas personagens. A criança identifica-se com o herói, não porque é bom, mas porque ele enfrenta e tenta resolver as dificuldades e dilemas

7 que a criança vivencia inconscientemente. Um exemplo disto é de que, à semelhança do herói que tem um percurso solitário, a criança por vezes também se sente abandonada. Os aspectos mais significativos dos contos de fadas são de que, na vida, a luta contra as dificuldades é inevitável, mas que se a criança as enfrentar com coragem e confiança, sairá vitoriosa. E ainda de que a felicidade, segurança e bem-estar emocionais alcançam-se através da criação de ligações afectivas positivas com o outro. Bibliografia: Bettelheim, Bruno (1995), A Psicanálise dos contos de fadas, Venda Nova, Bertrand Editora Garvey, Catherine (1992), Brincar, Lisboa, Edições Salamandra Rogers, Carl (1994), O tratamento clínico da criança problema, S. Paulo, Martinfontes Winnicott, D.W. (1975), O brincar e a realidade, Rio de Janeiro, Imago Editora Lda

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