ESTATUTOS DO AERO CLUBE DE CASTELO BRANCO

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1 ESTATUTOS DO AERO CLUBE DE CASTELO BRANCO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS SOCIAIS Artigo Primeiro O Aero Clube de Castelo Branco, também designado abreviadamente por ACCB, é um organismo dotado de personalidade jurídica, com sede no Vale Botelho, freguesia e concelho de Castelo Branco, visando a promoção da prática da aviação e actividades similares entre os seus associados e do convívio social e cultural entre todos os praticantes e simpatizantes da aviação civil. Artigo Segundo A actividade do Clube, em ordem à consecução dos seus fins, será orientada pela filosofia de civilidade e de rigor que enforma toda a regulamentação da aeronáutica civil, e por um espírito regionalista, nacional e europeu. CAPÍTULO II DOS SÓCIOS Artigo Terceiro São sócios todas as pessoas, singulares e colectivas, nacionais ou estrangeiras, que tenham subscrito a escritura da constituição, e aquelas cujas candidaturas de adesão ao Aero Clube hajam sido aceites pela Direcção.

2 Artigo Quarto Os sócios classificam-se em três grupos. a) Sócios Fundadores; b) Sócios Honorários; c) Sócios Efectivos Artigo Quinto São sócios fundadores aqueles que subscreveram a escritura de constituição do Clube. Diferenciam-se dos restantes sócios pelas seguintes características: a) Têm um código de referência neutro, isto é 0 (zero). Artigo Sexto São sócios honorários as pessoas singulares ou colectivas, quer sejam ou não sócios do Clube, e que como tal hajam sido distinguidos por deliberação da Assembleia Geral, por proposta da Direcção ou do Conselho Técnico Consultivo. São reconhecidos pelas seguintes características: a) são sempre referenciados pelo nome ou denominação, precedido da designação sócio honorário ; b) constam de um Diploma individual e apropriado, exposto na sala nobre do Clube, no qual constam as razões pelas quais o Clube lhes reconhece a honorabilidade; ÚNICO Em Assembleia Geral pode ser retirada esta qualidade aos sócios honorários que desmereçam da consideração do Clube. Artigo Sétimo São sócios efectivos todos os restantes sócios, tendo cada um deles um número de referência, atribuído por ordem crescente de adesão ao Clube.

3 Artigo Oitavo Os sócios efectivos e os sócios fundadores podem encontrar-se em uma das seguintes situações: a) sócio activo, quando em pleno gozo dos seus direitos de associado e com idade superior a 16 anos; b) sócio inactivo, quando por ter mais que seis meses de quotas em atraso, fica inibido de poder exercer todos os seus direitos de associado; c) sócio interdito, quando por razões disciplinares, haja sido inibido temporariamente de todos ou de alguns dos seus direitos de associado. Único Os sócios podem permanecer na situação de sócio inactivo durante um período de seis meses. Findo este período, e após solicitação prévia da Direcção para regularizarem a sua situação no prazo de um mês, se o não fizerem, perderão a qualidade de sócio do Clube. Artigo Nono O processo de adesão de sócio efectivo consta de: a) candidatura em documento adequado, fornecido pelo Clube; b) exposição do documento de candidatura nas instalações do Clube, durante duas semanas, a fim de se obterem referências objectivas (pessoais, sociais e técnicas), que permitam um melhor enquadramento do candidato no corpo social; c) votação da candidatura em reunião de Direcção; d) comunicação ao candidato a sócio da deliberação da Direcção, qualquer que ela seja; e) pagamento, a efectuar pelo candidato aceite, dentro do prazo referido pela Direcção na comunicação de aceitação de: -Jóia; - Quotas de pelo menos três meses.

4 CAPÍTULO III DIREITOS DOS SÓCIOS Artigo Décimo Todos os sócios, efectivos e fundadores, têm direito a: a) usar os suportes emblemáticos e divulgar os suportes informativos e publicitários editados pelo clube; b) frequentar as instalações do Clube, sós ou acompanhados de convidados seus; c) assistir a todas as actividades em que o Clube participe, promovidas por ele ou por outra entidade, e de nelas participar, nos termos dos regulamentos específicos de cada uma dessas actividades; d) usufruir de todos os serviços e actividades que o Clube promover no interesse directo ou indirecto dos seus associados, respeitados que sejam os regulamentos de cada uma desses serviços e actividades; e) tomar parte e votar nas Assembleias Gerais; f) participar na eleição dos órgãos sociais; g) ser eleito para os órgãos sociais do Clube desde que sejam sócios há pelo menos um ano e tenham idade superior a 18 anos. CAPÍTULO IV OBRIGAÇÕES DOS SÓCIOS Artigo Décimo Primeiro Todos os sócios, fundadores e efectivas, têm a obrigação de contribuir financeiramente para o funcionamento corrente do Clube, mediante o pagamento de uma quota mensal, cujo montante e período de cobrança (mensal, trimestral ou semestral) são fixados anualmente pela Direcção. Artigo Décimo Segundo Todos os sócios efectivos devem ainda contribuir com uma jóia, a título de prémio de adesão, cujo montante é fixado anualmente pela direcção.

5 Artigo Décimo Terceiro Os sócios honorários não têm qualquer obrigação financeira, mas gozam de todas as regalias dos sócios efectivos, com excepção dos direitos previstos nas alíneas e), f) e g) do artigo décimo dos presentes Estatutos. Artigo Décimo Quarto Todos os sócios têm as obrigações genéricas de: a) cumprirem e zelarem pelo cumprimento das disposições do presente Estatuto e dos regulamentos específicos que o Clube vier a aprovar de forma legítima; b) cumprirem e zelarem pelo cumprimento da legislação que disciplina as actividades aeronáuticas e similares: c) zelarem pelo bom nome e boa imagem do clube, dos seus Órgãos Sociais, e da Aeronáutica, no esforço de cumprir os objectivos definidos no presente Estatuto. CAPITULO V DOS ORGÃO SOCIAIS Artigo Décimo Quinto A estrutura orgânica do Aero Clube consiste nos seguintes órgãos sociais: a) Assembleia Geral; b) Conselho Técnico Consultivo; c) Direcção; d) Conselho Fiscal. CAPÍTULO VI CONSELHO TÉCNICO CONSULTIVO Artigo Décimo Sexto O Conselho Técnico Consultivo é constituído por sete elementos cinco efectivos e dois suplentes, e apresenta as seguintes características: a) todos os elementos que o constituem são Sócios Fundadores; ex-presidentes dos órgãos sociais do Clube; sócio há mais de dez anos; sócios há mais de cinco anos credenciados com um brevet emitido pelo INAC, ou por uma federação ligada aos desportos do ar;

6 b) o Conselho Técnico Consultivo é eleito de três em três anos em assembleia restrita, composta por todos os elementos que reúnam as condições da alínea a); c) os elementos que constituem o Conselho Técnico Consultivo não têm tarefas ou cargos específicos, devendo geri-los internamente, em função das necessidades de funcionamento do órgão. Artigo Décimo Sétimo O Conselho Técnico consultivo é um órgão consultivo ao qual devem ser submetidas obrigatoriamente, para emissão de parecer, todas as deliberações da Direcção que envolvam implicações no património. Artigo Décimo Oitavo 1. O Conselho Técnico Consultivo deve reunir, por convocação informal dos seus membros, ou a pedido do Presidente da Direcção sempre que haja qualquer assunto sobre o qual deva prenunciar-se; 2. As deliberações são tomadas por maioria simples, após votação dos elementos que o constituem, devendo estas deliberações ser registadas em livrode Actas próprio. O CTC não pode deliberar com menos de três elementos; 3. As deliberações do CTC devem ser comunicadas por escrito à Direcção, mediante a elaboração de um parecer técnico devidamente fundamentado para que a Direcção lhes dê o devido seguimento. Para o efeito deverá ser nomeado um relator; 4. Podem participar nas reuniões do CTC, mas sem direito a voto, todos os sócios que reúnam as condições descritas na alínea a) do artigo décimo sexto, devendo para o efeito, ser dada publicidade em local próprio na sede do Clube, da data, hora e local da reunião. CAPÍTULO VII DIRECÇÃO Artigo Décimo Nono A Direcção é constituída por cinco elementos: Presidente, Secretário, Tesoureiro e dois Vogais; estes dois últimos substituem qualquer um dos outros, em caso de impedimento ou falta às reuniões. 1 O presidente ou dois dos restantes elementos devem estar credenciados com um brevet, emitido pelo INAC Instituto Nacional de Aviação Civil;

7 2 O Aero Clube fica vinculado com a assinatura do Presidente da Direcção e de qualquer um dos restantes elementos. Artigo Vigésimo A direcção é eleita em Assembleia Geral, de três em três anos, após apresentação de candidatura, que consiste em lista nominal e programa de acção. Artigo Vigésimo Primeiro A direcção reúne pelo menos uma vez por mês, não podendo deliberar com menos de três elementos. As deliberações são obtidas por votação. Artigo Vigésimo Segundo As funções da Direcção consistem em: a) gerir a administração corrente do Clube, no seu conjunto; b) representar o Clube em todos os actos e contratos, qualquer que seja a sua natureza, ou delegar essa representação em outros sócios; c) dar execução às deliberações do Conselho Técnico Consultivo e da Assembleia Geral; d) nomear as secções que julgue necessárias, e regulamentar e coordenar as suas actividades; e) regulamentar os serviços e as actividades do Clube; f) submeter à deliberação do Conselho Técnico Consultivo e da Assembleia Geral os assuntos que sejam da competência exclusiva destes órgãos sociais; g) reunir duas vezes por ano com o Conselho Fiscal, para análise da situação financeira do Clube e da legalidade das deliberações e dos actos dos órgãos sociais; h) apresentar anualmente à Assembleia Geral, até trinta e um de Março, conjuntamente com o Conselho Fiscal, o Relatório e Contas do Exercício Anterior; i) apresentar anualmente à Assembleia Geral, até trinta de Dezembro, o Plano de Actividades e Orçamento, para apreciação e votação.

8 CAPÍTULO VIII CONSELHO FISCAL Artigo Vigésimo Terceiro O Conselho Fiscal é constituído por três elementos: Presidente e dois Vogais. É eleito de três em três anos, em Assembleia Geral, após apresentação de candidatura, que consiste em lista nominal. Artigo Vigésimo Quarto São atribuições do Conselho Fiscal: a) analisar a legalidade geral e regulamentar das deliberações e dos actos dos órgãos sociais; b) denunciar á Assembleia Geral e ao Conselho Técnico Consultivo as irregularidades que detectar, quer relativas à gestão financeira do Clube, quer relativas a deliberações dos órgãos sociais, e propor medidas para o respectivo saneamento; c) elaborar anualmente um relatório de apreciação das contas do Clube, o qual submeterá à aprovação da Assembleia Geral, conjuntamente com o acto de prestação de contas devido pela Direcção (alínea h) do Artigo Vigésimo Segundo). CAPÍTULO IX ASSEMBLEIA GERAL Artigo Vigésimo Quinto A Assembleia Geral é o órgão deliberativo por excelência. É constituído por todos os sócios activos. Os seus trabalhos são conduzidos por uma Mesa, que é constituída por três elementos: Presidente e dois Secretários. ÚNICO No impedimento ou falta do Presidente, qualquer dos Secretários o substitui. No impedimento ou falta de Secretários, o Presidente convida um ou mais sócios assistentes para desempenharem as respectivas funções. No impedimento ou falta dos elementos da Mesa, e estando presentes pelo menos vinte sócios, os trabalhos são conduzidos pelos três sócios mais votados pelos presentes, em indicação uninominal, escrita e secreta. Artigo Vigésimo Sexto A Mesa da Assembleia Geral é eleita de três em três anos, em Assembleia Geral, após apresentação de candidatura, que consiste em lista nominal.

9 ÚNICO Na falta de candidaturas á Assembleia Geral, são eleitos os três sócios mais votados pela Assembleia, por indicação uninominal, escrita e secreta. Artigo Vigésimo Sétimo As Assembleias Gerais são Ordinárias ou Extraordinárias, competindo ao seu Presidente fazer a respectiva convocação: das primeiras, por iniciativa própria; das segundas, nos termos do Artigo Vigésimo Nono. Artigo Vigésimo Oitavo A Assembleia Geral reúne todos os anos, uma vez entre quinze de Março e quinze de Abril, e outra durante o mês de Dezembro, após convocatória da Mesa, expedida com pelo menos dez dias de antecedência da respectiva data. Compete-lhe: a) discutir, aprovar ou modificar as contas e o parecer sobre aquelas, formulado pelo Conselho Fiscal, relativas ao Exercício Anterior; b) proceder à eleição, em listas nominais e independentes: dos membros da Mesa, da Direcção e do Conselho Fiscal, nos anos em que estas devam ocorrer; c) proceder à eleição suplementar para o preenchimento dos cargos que vagarem nos órgãos sociais do Clube. Os membros eleitos terminarão os respectivos mandatos na data em que terminar o do órgão a que vão pertencer; d) tratar de qualquer outro assunto para que tenha sido especialmente convocada; e) modificar o presente Estatuto no sentido que for proposto pela Direcção, pelo Conselho Técnico Consultivo, ou por um grupo não inferior a vinte sócios; f) apreciar o Plano de Actividades e Orçamento para o ano seguinte, elaborados e apresentados pela Direcção; g) autorizar a venda de património sob proposta da Direcção, depois de emitido o competente parecer do Conselho Técnico Consultivo; ÚNICO A Assembleia Geral Ordinária não pode funcionar com um número de sócios inferior ao determinado por lei. Artigo Vigésimo Nono As Assembleias Gerais Extraordinárias são convocadas pelo Presidente, por decisão sua ou da Mesa, a pedido: a) de qualquer dos outros órgãos sociais, para tratar dos assuntos que estes entendam dever submeter-lhe;

10 b) de um grupo de vinte ou mais sócios, em carta assinada pelos mesmos e com indicação dos assunto da Ordem de Trabalhos, dentro dos oito dias posteriores à apresentação do respectivo pedido. ÚNICO Quando o Presidente não faça a convocação dentro dos respectivos prazos das Assembleias Gerais Ordinárias ou Extraordinárias, poderá fazê-lo directamente qualquer um dos outros órgãos sociais ou um grupo e vinte ou mais sócios, em circular dirigida a todos os sócios, dentro dos mesmos prazos, donde conste aquele circunstância e o assunto da Ordem de Trabalhos. Artigo Trigésimo Os avisos de convocação serão feitos por cartas remetidas aos endereços que constarem das fichas dos sócios, dentro dos prazos estatutários. Artigo Trigésimo Primeiro Estando constituída a Mesa e presentes os sócios necessários à constituição de quorum, a Assembleia Geral pode iniciar-se e deve tratar, numa primeira parte antes da Ordem de Trabalhos: a) da leitura, reclamações e aprovação da acta da sessão anterior; b) da recepção e leitura da correspondência e representações dirigidas pelos sócios à Assembleia; c) da comunicação de esclarecimentos pela Mesa à Assembleia Geral. ÚNICO Tratando-se de Assembleia Geral Extraordinária: a) - é dispensada a primeira parte dos trabalhos, podendo ser tratados apenas os assuntos que motivam a Assembleia Geral Extraordinária; b) os trabalhos iniciam-se trinta minutos depois da hora marcada, e são válidas as deliberações que produzir a Assembleia Geral, qualquer que seja o número de sócios presentes. Artigo Trigésimo Segundo Terminada que seja a primeira parte da sessão, passar-se-á, por determinação do Presidente, á Ordem de Trabalhos, na qual só podem discutir-se os assuntos constantes da convocação.

11 Artigo Trigésimo Terceiro Após o encerramento do período da Ordem de Trabalhos, pode haver um período, não superior a sessenta minutos, para tratar de assuntos propostos pelos sócios presentes. Os assuntos são propostos por escrito ao Presidente da Mesa. As intervenções individuais não devem, em regra, ocupar mais do que cinco minutos. Em todo o caso, o Presidente da Mesa gere este período de acordo com o seu critério e os interesses da Assembleia. Artigo Trigésimo Quarto 1 - Nas Assembleias Eleitorais, os sócios podem exercer o seu direito de voto para a eleição dos órgãos sociais, através de voto por correspondência, dirigido à Mesa e enviado até cinco dias antes do acto eleitoral. 2. Nas restantes Assembleias Gerais o voto terá de ser exercido presencialmente. CAPÍTULO X DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo Trigésimo Quinto Em tudo o que for omisso o presente Estatuto, aplicar-se-á a legislação aplicável e o Regulamento Geral Interno a aprovar em Assembleia Geral. Artigo trigésimo Sexto O presente Estatuto entra em vigor no dia imediatamente a seguir ao da sua aprovação em Assembleia Geral.

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