TERRA NETWORKS, S.A. e CONTROLADAS

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1 TERRA NETWORKS, S.A. e CONTROLADAS Demonstrações Financeiras Consolidadas referentes ao Exercício de 2003 comparadas com as do exercício de 2002, acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes.

2 (Tradução de relatório originalmente emitido em Espanhol baseado em nosso trabalho realizado de acordo com as normas de auditoria geralmente aceitas na Espanha. No caso de divergências, a versão na língua espanhola prevalece). Parecer dos Auditores Independentes Aos Acionistas do Terra Networks, S.A.: 1. Examinamos as demonstrações financeiras consolidadas do TERRA NETWORKS, S.A. e CONTROLADAS (doravante, O Grupo), compreendendo o balanço patrimonial consolidado em 31 de dezembro de 2003, a demonstração de resultados e as notas explicativas consolidadas referentes ao exercício social encerrado naquela data, cuja elaboração é de responsabilidade dos Administradores da Sociedade Controladora. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras consolidadas em seu conjunto, baseada no trabalho realizado de acordo com as normas de auditoria geralmente aceitas, que requerem o exame, mediante a realização de testes seletivos, das evidências que suportam as demonstrações financeiras consolidadas e a avaliação de sua apresentação, dos princípios contábeis aplicados e das estimativas realizadas. Nosso trabalho não incluiu o exame das demonstrações financeiras do exercício de 2003 das sociedades Terra Networks España, S.A. e Lycos Europe, N.V., nas quais o Terra Networks, S.A. tem uma participação de 100 % e 32,1 %, respectivamente, em 31 de dezembro de 2003, e cujos ativos e prejuízo antes dos impostos representam 2,1 % e 10,2 % no caso da Lycos Europe N.V., e 3,1 %, (10,2) % no caso do Terra Networks España, S.A., ainda assim o resultado líquido da Terra Networks España, S.A. representa 33,87 % dos correspondentes resultados consolidados de 31 de dezembro de As mencionadas demonstrações financeiras do Terra Networks España, S.A. e da Lycos Europe, N.V foram examinadas por outros auditores (BDO Audiberia Auditores, S.L. e KPMG Deutsche Treuhand-Gesellschaft Aktiengesellschaft Wirtschaftsprüfungsgesellschaft, respectivamente) e nossa opinião expressa neste relatório sobre as demonstrações financeiras consolidadas do Terra Networks, S.A. se baseia, no que se refere à sua participação no Terra Networks España, S.A. e na Lycos Europe, N.V., unicamente no relatório dos mencionados auditores. 2. De acordo com a legislação comercial, os Administradores apresentam, para efeitos comparativos, para cada uma das rubricas do balanço patrimonial consolidado, da demonstração de resultados consolidada e da demonstração das origens e aplicações dos recursos consolidada, além dos resultados do exercício de 2003 as correspondentes demonstrações do exercício anterior. Nossa opinião se refere exclusivamente às demonstrações financeiras do exercício de Em 26 de fevereiro de 2003, nosso parecer sobre as demonstrações financeiras consolidadas do exercício 2002 foi emitido sem ressalvas.

3 3. Conforme mencionado na Nota 1, a atividade do Grupo se concentra no desenvolvimento de diversas linhas de negócio do uso da Internet, tendo incorrido em prejuízos desde a sua constituição até 31 de dezembro de O plano de negócios elaborado pela direção da Sociedade para os próximos quatro anos contempla, assumindo o cumprimento de determinadas tendências e hipóteses, a obtenção de lucro no exercício de Com base no citado plano e nos resultados previstos para os próximos dez anos, o Grupo mantém um saldo, em 31 de dezembro de 2003, no título Imobilizado Financeiro no montante de mil euros, correspondente à antecipação de impostos sobre lucro e créditos decorrentes dos prejuízos fiscais dos exercícios de 2001 e anteriores (notas 4-l e 15). Dada a própria natureza de qualquer plano de negócios, baseado exclusivamente em expectativas futuras, podem surgir diferenças significativas entre os resultados projetados e os reais. A Diretoria do Terra Networks, S.A. pretende atualizar esse plano anualmente e sempre que a evolução do negócio requeira. A situação financeira em 31 de dezembro de 2003 cobre em excesso as necessidades de tesouraria requeridas pelo citado plano para o ano A Sociedade faz parte do grupo de empresas cuja sociedade matriz é a Telefónica, S.A. 24 % do resultado consolidado e 25 % das despesas operacionais consolidadas do exercício de 2003 do Grupo Terra tiveram sua origem em operações com sociedades do citado Grupo (vide nota 16), o que faz com que a atividade do Terra Networks, S.A. e controladas seja influenciada pelas citadas transações. 5. Em nossa opinião, baseada em nossa auditoria e no relatório dos outros auditores, as demonstrações financeiras consolidadas anexas representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Terra Networks, S.A. e controladas em 31 de dezembro de 2003, o resultado das suas operações e os recursos obtidos e aplicados no exercício encerrado naquela data e contêm as informações necessárias e suficientes para sua interpretação e compreensão adequada, em conformidade com os princípios e normas contábeis geralmente aceitos, aplicados de maneira uniforme em relação ao exercício anterior. 6. O relatório da administração consolidado anexo para o exercício de 2003, contém as explicações que os Administradores do Terra Networks, S.A. consideram oportunas sobre a situação do Grupo, a evolução dos seus negócios e sobre outros assuntos, não sendo parte integrante das demonstrações financeiras consolidadas. Verificamos que as informações contábeis contidas no relatório da administração são consistentes com as demonstrações financeiras consolidadas do exercício de Nosso trabalho como auditores limita-se à verificação do relatório da administração consolidado com a abrangência acima mencionada, não incluindo a revisão de informações que não são obtidas a partir dos registros contábeis das Sociedades consolidadas. DELOITTE & TOUCHE ESPAÑA, S.L. Matriculada no R.O.A.C. nº: S0692 Javier Acevedo Jiménez de Castro 25 de fevereiro de 2004

4 (Tradução das demonstrações financeiras consolidadas originalmente emitidas em Espanhol e preparadas de acordo com os princípios contábeis geralmente aceitos na Espanha (veja Nota 22). No caso de divergências, a versão na língua espanhola prevalece). TERRA NETWORKS, S.A. E CONTROLADAS D BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 E 2002 Milhares de euros Milhares de euros ATIVO 31/12/ /12/2002 PASSIVO 31/12/ /12/2002 OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES (Notas 4 a e 11) PATRIMÔNIO LÍQUIDO (Nota 11) IMOBILIZADO Capital social Gastos pré-operacionais (Nota 7) Ágio na emissão de ações Imobilizado intangível (Nota 8) Reservas da sociedade controladora: Gastos com pesquisa e desenvolvimento Reservas distribuíveis 6 6 Bens em regime de arrendamento financeiro Reservas para ações próprias Propriedade Industrial Reservas por capital amortizado Licenças e desenvolvimento de software Lucros (prejuízos) acumulados ( ) Imobilizações intangíveis em andamento Reservas em sociedades consolidadas por integralização global ( ) ( ) Outros imobilizados intangíveis Reservas de sociedades avaliadas por equivalência patrimonial ( ) ( ) Provisões (14.078) (19.377) Ajustes de conversão na consolidação ( ) ( ) Amortização acumulada ( ) ( ) Perdas do exercício atribuíveis à sociedade controladora ( ) ( ) Imobilizações tangíveis (Nota 9) Total patrimônio líquido Terrenos e edificações Instalações técnicas e máquinas Equipamentos processamento da informação Móveis, utensílios e outros PARTICIPAÇÃO MINORITÁRIA (Nota 12) Adiantamentos e imobilizações em andamento Outros imobilizados tangíveis Provisões (17.042) (29.233) DIFERENÇA DA CONSOLIDAÇÃO (Nota 4 a) Depreciação acumulada ( ) (97.539) Imobilizações financeiras Part.em sociedades avaliadas pela equivalência patrimonial (Nota 6) RECEITAS ANTECIPADAS Outras participações (Nota 10) Créditos com empresas associadas (Nota 14) Outros créditos PROVISÕES PARA CONTINGÊNCIAS E GASTOS (Nota 4 h) Depósitos e garantias a longo prazo Tributos a compensar (Nota 15) Outros imobilizados financeiros (Notas 4 a e 11) CREDORES A LONGO PRAZO EMPRESAS DO GRUPO (Nota 13) Provisão particip. em soc. avaliadas p/ equivalência pat. (Nota 6) (3.974) (4.789) Provisões de carteira (Nota 10) (83.906) (78.653) Outras provisões financeiras (Nota 14) (12.272) (7.414) CREDORES A LONGO PRAZO Ações em tesouraria (Nota 11) Total imobilizado IMPOSTO DIFERIDO A LONGO PRAZO (Nota 15) FUNDO DE COMÉRCIO (Notas 4 a e 5) DESPESAS ANTECIPADAS ATIVO CIRCULANTE CREDORES A CURTO PRAZO Estoques Dívidas com entidades de crédito (Nota 8) Devedores Dívidas com empresas do Grupo Telefónica (Nota 13) Clientes por vendas e prestação de serviços Dívidas com empresas associadas (Nota 14) Empresas do Grupo Telefónica, devedoras (Nota 13) Fornecedores Empresas associadas, devedoras (Nota 14) Outras contas a pagar; Tributos a compensar (Nota 15) Tributos a recolher (Nota 15) Outros devedores Outras Investimentos de curto prazo Receitas antecipadas Créditos com empresas do Grupo Telefónica (Nota 13) Total do passivo circulante Créditos com empresas associadas (Nota 14) Outros investimentos financeiros de curto prazo (Nota 4 h) Disponível Despesas antecipadas Total ativo circulante TOTAL ATIVO TOTAL PASSIVO As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras

5 (Tradução das demonstrações financeiras consolidadas originalmente emitidas em Espanhol e preparadas de acordo com os princípios contábeis geralmente aceitos na Espanha (veja Nota 22). No caso de divergências, a versão na língua espanhola prevalece). TERRA NETWORKS, S.A. E CONTROLADAS DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO CONSOLIDADO CORRESPONDENTES AOS EXERCÍCIOS DE 2003 E 2002 Milhares de euros Milhares de euros DÉBITO Exercício de 2003Exercício de 2002 CRÉDITO Exercício de 2003Exercício de 2002 DESPESAS: RECEITAS: Custo dos produtos vendidos Receita operacional líquida: Custos dos serviços prestados: Receita operacional líquida com empresas do Grupo Telefónica (Nota 16) Total dos custos com empresas do Grupo Telefónica (Nota 16) Receita operacional líquida com empresas associadas Total dos custos com empresas associadas Receita operacional líquida Outras empresas Despesas financeiras capitalizadas no ativo imobilizado Despesas com pessoal (Nota 16) Outras receitas operacionais das empresas com o Grupo Telefónica (Nota 16) Despesa com depreciação e amortização Outras receitas operacionais Variação em provisões operacionais Total da receita operacional líquida (Nota 16) Outras despesas operacionais: Serviços prestados pelas empresas do Grupo Telefónica (Nota 16) Serviços prestados por empresas associadas Serviços prestados e outras despesas operacionais (Nota 16) Total das despesas operacionais Prejuízo operacional Lucro Operacional - - Receitas de participações em capital Receitas financeiras com empresas do Grupo Telefónica (Nota 16) Receitas financeiras com empresas associadas Despesas financeiras Receitas financeiras de créditos e empréstimos Despesa de variação cambial Receita de variação cambial Outras despesas financeiras Outras receitas financeiras Receitas financeiras Despesa financeira - - Resultado de equivalência patrimonial (Nota 6) Amortização do fundo de comércio (Nota 5) Reversão de diferenças negativas de consolidação Lucro das atividades ordinárias - - Prejuízo nas atividades ordinárias Variação da provisão para perdas com investimentos (Nota 10) Variação da provisão do imobilizado tangível e intangível Perdas com o imobilizado financeiro Ganhos na alienação do imobilizado Despesas extraordinárias (Nota 16) Outras receitas extraordinárias Resultados extraordinários positivos Resultados extraordinários negativos Lucro antes dos impostos e das participações minoritárias - - Prejuízo antes dos impostos e das participações minoritárias Imposto sobre Lucros (Nota 15) Participação dos minoritários (Nota 12) Lucro líquido do exercício - - Prejuízo do exercício As notas explicativas anexas são parte integrante das demonstrações financeiras

6 (21) QUADRO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS Milhares de Euros Milhares de Euros APLICAÇÕES ORIGENS Recursos aplicados nas operações Recursos obtidos nas operações Aumento de gastos pré-operacionais Opções de ações exercidas ESOP Aquisições do imobilizado intangível Alienação de ações próprias Aquisições do imobilizado tangível Baixas de gastos pré-operacionais 81 - Aquisições das sociedades controladas Baixas do imobilizado intangível Aumentos de outros imobilizados financeiros Baixas do imobilizado tangível Tributos a compesar (líquido) Baixas das sociedades controladas Aumento das despesas antecipadas Baixas de outros imobilizados financeiros Capitalização da dívida a curto prazo Tributos a compesar (líquido) Receitas antecipadas Baixa de despesas antecipadas Provisão para contingências e despesas Transferências a curto prazo Credores a longo prazo Provisão para contingências e gastos Acionístas minoritários Acionístas minoritários Diferenças de variação cambial Receitas antecipadas Variação do circulante por incorporação de participações TOTAL APLICAÇÕES TOTAL ORIGENS EXCESSO DE ORIGENS SOBRE APLICAÇÕES EXCESSO DE APLICAÇÕES SOBRE ORIGENS Milhares de Euros VARIAÇÃO DO CAPITAL CIRCULANTE Aumento Diminuição Aumento Diminuição Estoques Devedores Investimentos financeiros de curto prazo Tesouraria Despesas antecipadas Credores a curto prazo TOTAL VARIAÇÃO DO CAPITAL CIRCULANTE

7 (Tradução para o Português de original previamente emitido em Espanhol) Terra Networks, S.A. e Controladas Demonstrações Financeiras Consolidadas correspondentes aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2003, e de 2002 e Parecer dos Auditores Independentes

8 TERRA NETWORKS, S.A. E CONTROLADAS NOTAS EXPLICATIVAS CONSOLIDADAS CORRESPONDENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 (1) ATIVIDADE DO GRUPO TERRA NETWORKS A Terra Networks, S.A. (ou a sociedade controladora) foi constituída em Madri, por tempo indeterminado, em 04 de dezembro de 1998, sob a denominação original de Telefónica Comunicaciones Interactivas, S.A. Em 17 de fevereiro de 1999, a sociedade controladora procedeu a alteração da referida denominação social para Telefónica Interactiva, S.A. Em 07 de setembro de 1999, realizou-se uma nova alteração da denominação social para Terra Networks, S.A. Seu domicílio social encontra-se na Rua Nicaragua, número 54, Barcelona. Seu objeto social é a prestação e exploração de serviços de telecomunicações nacionais e internacionais e a realização de serviços conexos de produção de conteúdos para acessos on-line e serviços interativos, bem como a prestação e exploração de serviços e tecnologias de informação e comunicações atuais e futuras, estando sempre sujeitas às disposições legais aplicáveis à matéria e mediante prévia obtenção, de acordo com o caso, das autorizações ou licenças administrativas ou de outra natureza que forem necessárias. A sociedade controladora poderá, outrossim, realizar o projeto, o desenvolvimento, a fabricação e a comercialização de equipamentos e de sistemas complementares para o funcionamento das referidas comunicações e a prestação de serviços de coordenação e direção de projetos, instalação, manutenção, operação, gestão, administração, consultoria e marketing de sistemas de comunicação. Todas as atividades que integram o objeto social poderão ser desenvolvidas tanto na Espanha quanto no exterior, e a sociedade controladora poderá desenvolvê-las por si mesma ou participando das atividades de outras sociedades de objeto comum, cuja fundação ou criação poderá ser por ela promovida ou de cujo capital poderá participar. Para desenvolver os seus negócios, a Terra Networks, S.A. constituiu ou adquiriu sociedades afiliadas na maioria dos países onde presta seus serviços. É certo que, em 31 de dezembro de 2003, o Grupo Terra Networks, S.A. e sociedades controladas

9 - 2 - (doravante denominados Grupo Terra Lycos), presta serviços por meio de participações diretas ou indiretas na Espanha, França, Itália, Alemanha, Reino Unido, Holanda, Áustria, Suíça, Dinamarca, Suécia, Bélgica, Estados Unidos, México, Brasil, Guatemala, Argentina, Peru, Chile, Colômbia, Venezuela, Uruguai, El Salvador, Costa Rica, Honduras, Nicarágua, Panamá, República Dominicana, Porto Rico, China, Singapura, Taiwan, Filipinas, Malásia, Índia, Indonésia, Sudeste Asiático e Tailândia, (vide Anexo I). As participações na França, Itália, Alemanha, Reino Unido, Holanda, Áustria, Suíça, Dinamarca, Suécia, Bélgica, China, Singapura, Taiwan, Filipinas, Malásia, Índia, Indonésia, Sudeste Asiático e Tailândia são conseqüência da integração da sociedade Lycos, Inc., aprovada pelo Conselho de Administração do Terra Networks, S.A. em 16 de maio de 2000, sendo as européias, exceto na Espanha, por meio da Lycos Europe N.V., afiliada da Lycos, Inc., e as asiáticas por meio da Lycos Asia Limited. Aliança com a Bertelsmann AG e aliança com a Telefónica S.A. Em 16 de maio de 2000, a Terra Networks, S.A., a Telefónica, S.A, a Lycos, Inc. e a Bertelsmann AG assinaram acordos de cooperação no acesso aos novos conteúdos do Grupo Terra Lycos e campanhas conjuntas de marketing. O acordo contemplava que a Bertelsmann AG realizaria pagamentos no valor de 325 milhões de dólares americanos pelos produtos e serviços adquiridos do Grupo Terra Lycos durante os dois anos seguintes à integração entre as sociedades Terra Networks, S.A. e Lycos, Inc. Outrossim, o acordo estabelecia que a Bertelsmann AG realizaria uma série de pagamentos até o valor total de 675 milhões de dólares americanos pelos produtos e serviços adquiridos do Grupo Terra Lycos durante os três anos seguintes ao segundo aniversário da integração entre as referidas sociedades, comprometendo-se a Telefónica, S.A. a adquirir bens e serviços do Grupo Terra Lycos durante o referido período pelo valor das compras que a Bertelsmann AG não tivesse realizado, até atingir 675 milhões de dólares americanos. Em 12 de fevereiro de 2003, a Terra Networks, S.A. e a Telefónica, S.A. assinaram um Contrato de Aliança Estratégica em substituição ao referido Acordo Estratégico datado de 16 de maio de Adicionalmente, todos aqueles que tinham assinado anteriormente o referido acordo assinaram um novo acordo de interesse preferencial que permitirá aos mesmos continuar explorando oportunidades de prestação mútua de serviços de comunicação, desenvolvimentos e conteúdos no mercado "on-line". A assinatura do novo acordo entre a Terra Networks, S.A. e a Telefónica, S.A. é uma resposta, por um lado, às mudanças experimentadas pelos negócios de Internet e, em especial, ao desenvolvimento da banda larga e, por outro lado, à necessidade de adaptar o catálogo de produtos e serviços oferecidos pelo Grupo Terra Lycos sob os termos do Acordo datado de 16 de maio de 2000 às novas realidades acima descritas e às necessidades específicas do Grupo Telefónica nos mercados em que está presente. De acordo com um estudo realizado por um perito independente a pedido do Conselho de Administração da sociedade controladora, a capacidade de criação de valor para o Grupo Terra Lycos e seus acionistas decorrente do novo acordo de relação

10 - 3 - estratégica é, no mínimo, equivalente à do acordo que substitui. A aliança aproveita ao máximo a capacidade do Grupo Telefónica, como provedor de conectividade e acesso de banda larga e banda estreita, e do Grupo Terra Lycos, como portal, agregador, provedor e gestor de conteúdos e serviços de Internet em telefonia fixa nos mercados residencial, SOHO e, quando assim for acordado, PYMES. O Contrato define um novo modelo de relação de ambas as companhias, que aproveitam melhor as suas respectivas capacidades para potencializar o crescimento de ambas na Internet com a finalidade de aproveitar as sinergias e criar valor para ambos os Grupos, assegurando a geração de um valor mínimo para o Grupo Terra Lycos ao longo de toda a sua vigência, pelo valor anual de 78,5 milhões de euros, que é resultante da diferença entre as receitas que derivam dos serviços prestados em virtude do referido Contrato e os custos e investimentos diretamente associados aos mesmos. A duração do Contrato é de seis anos, prorrogáveis por períodos anuais sucessivos (vide Nota 16). Em cumprimento ao disposto no Contrato de Aliança Estratégica, durante o exercício de 2003, gerou-se o referido valor mínimo anual para o Grupo Terra Lycos. Oferta Pública de aquisição de ações A Comissão Nacional do Mercado de Valores (CNMV), em 19 de junho de 2003, autorizou a formulação, pela Telefónica S.A., de uma Oferta Pública de Aquisição da totalidade das ações do Terra Networks, S.A., admitidas para cotação e negociadas no Sistema de Interconexão da Bolsa Espanhola (Mercado Contínuo) e na Nasdaq (National Association of Security Dealers Active Quotations, Estados Unidos), após ter sido apresentada pela Telefónica, S.A. 1 a preceptiva solicitação de autorização e o folheto informativo para a realização de uma Oferta Pública de Aquisição, conforme a normativa aplicável. A referida Oferta, como consta do memorando explicativo da mesma, registrado na CNMV com data de 19 de junho de 2003, foi formulada como compra e venda em dinheiro, com valor de 5,25 euros por cada ação do Terra Networks, S.A. A referida Oferta encontrava-se condicionada à aquisição pela Telefónica, S.A. de um número de ações do Terra Networks, S.A. que, junto com as ações que a Telefónica já possuía e que foram integralizadas até o momento da publicação do resultado da Oferta, significaria atingir no mínimo 75% do capital social do Terra Networks, S.A. no momento da publicação do resultado da Oferta. Outrossim, a Telefónica, S.A. reservouse expressamente o direito de renunciar a esta condição, uma vez encerrado o prazo para a aceitação da Oferta, em 23 de julho de Em 26 de junho de 2003, o Conselho de Administração do Terra Networks, S.A., conforme o parecer emitido pelos bancos de investimento Citigroup e Lehman Brothers, considerou que a Oferta Pública de Aquisição de 100% das ações do Terra 1 Acordo adotado no Conselho de Administração da Telefónica, S.A., com data de 28 de maio de 2003.

11 - 4 - Networks, S.A. era justa e razoável para os acionistas. Outrossim, de acordo com esta avaliação positiva, o Conselho de Administração manifestou a sua vontade de aceitar a Oferta no que se referia às ações das quais era titular a Lycos, Inc. Os conselheiros que a título individual possuíam ações do Terra Networks, S.A., bem como o conselheiro nomeado por proposta do BBVA, também manifestaram a sua vontade de aceitar a Oferta. Em 25 de julho de 2003, a CNMV comunicou à sociedade controladora que a Oferta Pública de Aquisição formulada pela Telefónica, S.A. em relação a ações do Terra Networks, S.A. tinha sido aceita pelo número de ações, o que representava 54,52% das ações às quais era dirigida a Oferta e 33,60% do capital social da sociedade afetada. Outrossim, no mesmo dia 25 de julho de 2003, a Telefónica S.A. confirmou, por meio de fato relevante ao mercado, a sua decisão de renunciar ao limite mínimo ao qual tinha condicionado a Oferta Pública. Conseqüentemente, a participação direta resultante atingiu 71,97% do capital social total do Terra Networks, S.A. Aquisição de Carteira Própria O Conselho de Administração do Terra Networks, S.A., em sua reunião realizada no dia 16 de dezembro de 2003, fazendo uso da delegação conferida em seu favor pelas Assembléias Gerais de Acionistas datadas de 08 de junho de 2000 e 02 de abril de 2003, aprovou a aquisição pela Terra Networks, S.A. de ações do Terra Network, S.A. de propriedade do Citibank, NA, na qualidade de banco agente dos planos de opções assumidos pela companhia por ocasião da integração da Lycos, Inc. Estas ações representam 4,41% do capital social do Terra Networks S.A. A operação foi realizada aos preços que o Citibank, NA adquiriu as ações da Lycos Inc, para dar cobertura aos Planos de Opções dos empregados daquela no momento de sua compra. O objetivo da aquisição das referidas ações foi aproveitar o novo crédito fiscal que será gerado no exercício de 2004 e, de acordo com o caso, em anos posteriores. Este aproveitamento foi obtido mediante a integração do Terra Networks, S.A. no regime de tributação consolidada do Grupo Telefónica no ano de 2004, pois, uma vez executada a aquisição, a porcentagem da Telefónica, S.A. soma 75,29% do capital efetivo do Terra Networks, S.A. (capital social menos ações em tesouraria).

12 - 5 - Acionistas da Terra Networks, S.A. A Terra Networks, S.A. está registrada no Mercado Contínuo espanhol (dentro do segmento especial de negociação de valores denominado "Novo Mercado") e, portanto, nas quatro Bolsas de Valores espanholas, e também na Nasdaq. O Comitê Assessor Técnico dos Índices Ibex, em sessão de 11 de dezembro de 2003, decidiu, em conformidade com as Normas Técnicas para a Composição e o Cálculo dos índices Ibex 35, excluir e, portanto, que o valor Terra Network (TRR) deixasse de pertencer ao referido Índice, com efeitos a partir de 02 de janeiro de Em 31 de dezembro de 2003 e 2002, a Terra Networks, S.A. conta com os seguintes acionistas: Acionista % de Participação 31/12/ /12/2002 Telefónica, S.A. 71,97 (*) 38,58 Citibank, NA - 4,59 Outros acionistas 28,03 56,83 Total 100,00 100,00 (*) a porcentagem efetiva (capital menos ações em tesouraria) da Telefónica, S.A. eleva-se a 75,29%. A participação que ostentava o Citibank, NA no exercício de 2002 tinha como finalidade dar cobertura ao Plano de Opções sobre ações da Lycos, Inc. Em 31 de dezembro de 2003, dentro da conta "Outros acionistas", foram incluídas tanto as participações da carteira própria (4,41%) quanto as participações do Banco Zaragozano (1,16%) e da "Caja de Ahorros y Pensiones" [Caixa Econômica e de Pensões] de Barcelona (1,15%), que têm como finalidade dar cobertura ao Plano de Opções sobre ações em favor dos empregados do Grupo Terra Lycos (vide Notas 11 e 18 a e b) ou, de acordo com o caso, a sua amortização se não ocorrer o exercício das opções no vencimento das mesmas. Deterioração de ativos Sempre que ocorrem circunstâncias que podem levar a desvios significativos nas projeções do negócio e, em qualquer caso, no último trimestre de cada exercício, a sociedade realiza revisões dos planos de negócios de suas afiliadas e, com base em fatores quantitativos e qualitativos, avalia a necessidade de registrar provisão para perdas do valor de seus fundos de comércio e outros ativos intangíveis utilizados em suas operações. Quando são identificados fatores indicativos de deterioração de ativos, a sociedade determina o seu valor mediante a comparação do valor em livros do fundo de comércio e demais ativos intangíveis e o seu valor de mercado. A sociedade calcula o valor de mercado com base, principalmente, na metodologia de desconto de fluxos de caixa, obtidos como o valor atual dos fluxos de caixa futuros estimados. No encerramento do exercício de 2003 e 2002, essas análises baseadas nas estimativas de

13 - 6 - geração de valor futuro de cada um dos negócios e países tiveram por objeto determinar a recuperação dos fundos de comércio e créditos fiscais ativados, bem como de outros ativos fixos do balanço patrimonial consolidado do Grupo Terra Lycos, seguindo o critério contábil de conservadorismo valorativa. Adicionalmente, no exercício de 2002, solicitou-se a um perito independente a elaboração de um estudo próprio para o caso do fundo de comércio associado à aquisição da Lycos, Inc. (que representava, na referida data, 50% do total, aproximadamente) e do fundo de comércio associado à aliança da Bertelsmann AG e Telefónica S.A. Como resultado desses estudos, seguindo o critério de conservadorismo, em 31 de dezembro de 2003 realizou-se uma baixa de ativos referentes a fundos de comércio de consolidação no valor de mil euros. Em 31 de dezembro de 2002, realizou-se uma baixa dos fundos de comércio e uma reversão de créditos fiscais capitalizados nos valores de e mil euros, respectivamente. Outrossim, em 31 de dezembro de 2002, reconheceu-se baixas de despesas pré operacionais e baixas de de imobilizado tangível e intangível nos valores de , e mil euros, respectivamente. Aspectos ambientais Dadas as atividades às quais se dedica o Grupo Terra Lycos, este não tem responsabilidades, gastos, ativos nem provisões e contingências de natureza ambiental que possam ser significativos em relação ao patrimônio, à situação financeira e aos resultados consolidados. Por este motivo, não são incluídas divisões específicas no presente relatório das demonstrações financeiras consolidadas em relação à informação de questões ambientais. (2) BASES DE APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS a) Imagem Fiel- As demonstrações financeiras consolidadas, que foram elaboradas pelos Administradores da sociedade controladora, foram obtidas dos registros contábeis do Terra Networks, S.A. e de suas sociedades controladas e apresentam-se em conformidade com o Plano Geral de Contabilidade e o Real Decreto 1815/1991, datado de 20 de dezembro, pelo qual são aprovadas as normas para a elaboração de demonstrações financeiras consolidadas, de forma que demonstrem a imagem fiel do patrimônio, da situação financeira e dos resultados da sociedade e de suas sociedades controladas. As respectivas demonstrações financeiras das sociedades controladas foram elaboradas pelos Administradores de cada sociedade, em conformidade com os princípios e normas contábeis e demais normativas aplicáveis nos diferentes países onde se concentram as referidas sociedades.

14 - 7 - As demonstrações financeiras consolidadas correspondentes ao exercício de 2003 serão submetidas à aprovação da Assembléia Geral de acionistas da sociedade controladora, estimando-se que serão aprovadas sem nenhuma alteração. As demonstrações financeiras consolidadas correspondentes ao exercício de 2002 foram aprovadas pela Assembléia Geral Ordinária do Terra Networks, S.A. realizada em 02 de abril de Os números contidos nos balanços consolidados em anexo, nas demonstrações do resultado consolidadas em anexo e a nas notas explicativas consolidadas estão expressos em milhares de euros, salvo menção específica. b) Princípios de consolidação- A consolidação foi realizada para aquelas sociedades sobre as quais se tem um controle efetivo mediante maioria de votos em seus órgãos de representação e poder de decisão. Nos casos em que se possui uma influência significativa mas não se tem a maioria dos votos nem administra-se conjuntamente com terceiros, aplicou-se o método de equivalência patrimonial. No exercício de 2003, todas as sociedades controladas (vide Anexo I) foram consolidadas, com exceção das sociedades Red Universal de Marketing y Bookings Online, S.A., A tu hora, S.A., Corporación Real Time Team, S.L., Azeler Automoción, S.A., Iniciativas Residenciales en Internet, S.A. e as empresas coligadas da Lycos, Inc. (Lycos Europe N.V., Lycos Asia Limited, Lycos Korea, Inc., Lycos Ventures LP), sobre as quais foi reconhecida equivalência patrimonial, por serem sociedades nas quais, sem ter o controle dos órgãos de administração nem a maioria de direitos de voto, existe um vínculo duradouro exercendo influência sobre a gestão. No exercício de 2003, houve a integração do ramo de atividade de financiamento ao consumidor da Finanzia Banco de Crédito, S.A. ao Uno-e Bank, S.A. mediante o aumento do capital realizado pela Uno-e Bank, S.A. com data de 23 de abril de 2003, após o qual a participação do Terra Networks, S.A. ficou em 33%. Além disso, em conformidade com o contrato de liquidez assinado entre a Terra Networks, S.A. e o BBVA em 10 de janeiro de 2003, uma vez realizada a referida integração, a Terra Networks, S.A. ostenta um direito de venda de sua participação na Uno-e Bank, S.A. perante o BBVA, garantido em 148,5 milhões de euros caso não fossem cumpridos determinados objetivos. Por tudo isso, o fundo de comércio e a participação na referida entidade foram reclassificados totalmente na conta "Outras Participações" do balanço patrimonial pelo valor líquido de 148,5 milhões de euros (vide Notas 5 e 6). Em 31 de dezembro de 2003, todas as participações minoritárias mantidas pela Lycos, Inc., das quais se destacam as sociedades Fast Search & Transfer ASA e Autobytel, Inc., sobre cuja gestão não é exercida uma influência significativa, foram contabilizadas pelo valor de mercado, o que significou uma contribuição no valor de mil de euros,

15 - 8 - registrada na conta "Receitas financeiras de valores e créditos" da conta de resultados consolidada em anexo. No exercício de 2002, todas as sociedades controladas (vide Anexo I) foram consolidadas, com exceção das sociedades Red Universal de Marketing y Bookings Online, S.A., A tu hora, S.A., Corporación Real Time Team, S.L., Uno-e Bank, S.A., Azeler Automoción, S.A., OneTravel.com, Inc., Terra Mobile, S.A., Iniciativas Residenciales en Internet, S.A. e as empresas coligadas da Lycos, Inc. (Lycos Japan K.K., Lycos Asia Limited, Lycos Korea, Inc., Lycos Europe N.V., Sympatico Lycos, Inc., Lycos Ventures LP, Fast Search & Transfer ASA e Autobytel, Inc.), sobre as quais foi reconhecida equivalência patrimonial, por serem sociedades nas quais, sem ter o controle dos órgãos de administração nem a maioria dos direitos de voto, existia um vínculo duradouro exercendo influência sobre a gestão. Adicionalmente, existem sociedades sem atividade cujo efeito é pouco significativo sobre as demonstrações financeiras consolidadas e que não foram incluídas na consolidação, bem como outras sociedades nas quais a sociedade controladora tem participações inferiores a 6%, que constam no balanço patrimonial consolidado, na conta "Outras participações", pelo seu custo histórico, tendo-se realizado a correspondente correção valorativa nos casos em que era necessário (vide Nota 10). Todos os saldos e transações importantes entre as sociedades consolidadas foram eliminados no processo de consolidação. O valor da participação dos acionistas minoritários no patrimônio e os resultados das sociedades controladas consolidadas por integração global apresentam-se nas contas "Participação Minoritária" no passivo e "Participação Minoritária no Resultado" na demonstração do resultado consolidada. A equivalência patrimonial esta registrada em conta de Participação em sociedades pela equivalência patrimonial em Imobilizações Financeiras no balanço consolidado e no resultado consolidado. De acordo com a prática usual na Espanha, as demonstrações financeiras consolidadas anexadas não incluem o efeito fiscal que, se houver, possa se produzir em conseqüência da incorporação das reservas das sociedades consolidadas no patrimônio da sociedade controladora, por considerar que as referidas reservas serão utilizadas como fonte de auto-financiamento em cada sociedade consolidada. c) Informação Comparativa- A Sociedade OneTravel.com, Inc., na qual a Terra Networks S.A. possuía indiretamente 39,6% do capital total em 31 de dezembro de 2002, registrada, no exercício de 2002, pelo método de equivalência patrimonial em conformidade com o previsto, entre outros, no artigo 11 do Real Decreto 1815, pelo qual são aprovadas as

16 - 9 - normas para a elaboração das demonstrações financeiras consolidadas. Esta participação passou a ser consolidada a partir de 18 de abril de 2003, data na qual foi adquirida a maioria dos direitos de voto desta sociedade (vide Nota 6). Conforme descrito na Nota 2 b, uma vez realizada a incorporação do ramo de atividade de financiamento ao consumidor da Finanzia Banco de Crédito, S.A. ao Unoe Bank, S.A. mediante o aumento de capital realizado pelo Uno-e Bank, S.A. em 23 de abril de 2003, a participação do Terra Networks, S.A. ficou em 33%. Além disso, em conformidade com o contrato de liquidez assinado entre a Terra Networks, S.A. e o BBVA em 10 de janeiro de 2003, após ter sido realizada a referida integração, a Terra Networks, S.A. ostenta um direito de venda de sua participação na Uno-e Bank, S.A. perante o BBVA garantido em 148,5 milhões de euros caso não fossem cumpridos determinados objetivos. Por tudo isso, o fundo de comércio e a participação na referida entidade foram reclassificados totalmente na conta "Outras Participações, pelo valor líquido de 148,5 milhões de euros. Diversas participações minoritárias de Lycos, Inc. (fundamentalmente a Fast Seark & Transfer ASA e a Autobytel, Inc.) encontram-se classificadas na conta "Outras Participações" por serem sociedades nas quais não se tem o controle dos órgãos de administração nem a maioria dos direitos de voto, e, adicionalmente, não existe um vínculo duradouro e não é exercida influência sobre a gestão. No exercício de 2003, o ganho/ perda destas participações foi reclassificada no resultado do exercício da conta "Variação da provisão para perda na carteira" para a conta "Receitas financeiras de valores e créditos". d) Escopo de consolidação- As empresas do Grupo Terra Lycos incluídas no escopo de consolidação e as informações relacionadas às mesmas, estão descritas no Anexo I. As principais variações no escopo de consolidação durante os exercícios de 2003 e 2002 são descritas a seguir (em ordem cronológica):

17 d.1.) Sociedades controladas- OneTravel.com, Inc.- Em 18 de abril de 2003, o Grupo Terra Lycos adquiriu a maioria dos direitos de voto desta sociedade, elevando a sua participação de 39,6% em 31 de dezembro de 2002 a 52,07%. Em agosto de 2003, o Grupo Terra Lycos concluiu a série de acordos de compra de ações em virtude dos quais elevou sua participação no capital social da OneTravel.com, Inc. de 52,07% a 54,15%. O desembolso efetivo total no exercício de 2003 somou 3,3 milhões de euros. Terra Networks Latam E.T.V.E, S.L.- Em dezembro de 2003, realizou-se uma reorganização societária mediante a contribuição pela Terra Networks, S.A. à Terra Networks Latam E.T.V.E., S.L. (afiliada em 100%) das participações que a primeira detinha durante o ano de 2003 em determinadas sociedades estrangeiras na América Latina pelo seu valor líquido contábil. Outrossim, realizou-se um reordenamento intra-grupo de participações acionárias latino-americanas, o qual significou várias compras e vendas, a diversas sociedades do Grupo Terra Lycos, pela Terra Networks Latam E.T.V.E., S.L., pelos seus valores líquidos contábeis (vide Anexo I). Aumentos de capital sem mudança de participação- Os aumentos de capital realizados nas sociedades controladas estrangeiras do Grupo no exercício de 2003 foram os seguintes (em milhares de dólares americanos): Sociedade Aumento de capital mediante capitalização de dívida Aumento de capital mediante aporte em dinheiro totalmente subscrito T.N Guatemala, S.A T.N. Brasil, S.A T.N. México Holding, S.A. de C.V (*) T.N. Argentina, S.A T.N. Venezuela, S.A T.N. Colombia Holding S.A (*) dados fornecidos em milhares de euros

18 Os aumentos de capital realizados nas sociedades controladas estrangeiras do Grupo no exercício de 2002 foram os seguintes (valores em milhares de dólares americanos): Sociedade Aumento de capital mediante capitalização de dívida Aumento de capital mediante aporte em dinheiro totalmente subscrito T.N Guatemala, S.A T.N. Perú, S.A T.N. México Holding, S.A. de C.V T.N. Chile Holding Ltda T.N. Venezuela, S.A T.N. Colombia Holding S.A Adicionalmente, durante o exercício de 2003, as sociedades Terra Networks Uruguay, S.A., Terra Global Management, Inc. e Bumeran Participaciones, S.L. foram dissolvidas e liquidadas. d.2) Sociedades coligadas- Uno-e Bank, S.A.- Em virtude dos acordos alcançados em fevereiro de 2000 entre a Telefónica, S.A. e o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria, S.A. (doravante denominado BBVA), a sociedade Terra Networks, S.A. adquiriu, em agosto de 2001, 49% do capital da sociedade Uno-e Bank, S.A., desembolsando na operação mil euros. Em 15 de maio de 2002, a Terra Networks, S.A. e o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria, S.A. (BBVA) assinaram um Protocolo de Intenções para realizar a integração do ramo de atividade de financiamento ao consumidor particular do Finanzia Banco de Crédito, S.A. (subsidiária do BBVA) e do Uno-e Bank, S.A. O acordo para a referida integração estava sujeito a uma revisão legal, financeira e negocial, bem como às autorizações internas e administrativas correspondentes. Uma vez realizada a integração, a participação do Terra Networks, S.A. na Uno-e Bank, S.A. ficou em 33%, e a do Grupo BBVA, de 67%. Também em 15 de maio de 2002, o BBVA e a Terra Networks, S.A. assinaram um contrato de liquidez no qual estabeleceram determinados mecanismos de liquidez (opções de compra e venda) sobre as ações do Terra Networks, S.A. na Uno-e Bank, S.A., os quais seriam alterados caso chegassem a um acordo definitivo sobre a referida integração do financiamento ao consumidor do Finanzia Banco de Crédito, S.A. e do Uno-e Bank, S.A., no sentido de que o BBVA perderia o seu direito de compra e a Terra

19 Networks, S.A. manteria o seu direito de venda, mas somente pelo valor de mercado determinado por um Banco de Investimento. Em 10 de janeiro de 2003, a Terra Networks, S.A. e o BBVA assinaram um Acordo para realizar a integração do negócio de financiamento ao consumidor do Finanzia Banco de Crédito, S.A. e do Uno-e Bank, S.A. em termos mais adequados aos seus respectivos interesses que os estabelecidos no Protocolo de Intenções datado de 15 de maio de 2002, tornando este último sem efeito, e ficando o acordo definitivo sujeito às autorizações internas e administrativas correspondentes, que deveriam ser outorgadas anteriormente a 30 de junho de 2003 como condição para formalizar e executar a operação de integração. Na mesma data (10 de janeiro de 2003), o BBVA e a Terra Networks, S.A. assinaram um contrato de liquidez que substituiria o datado de 15 de maio de 2002 quando ocorresse a integração acima mencionada. No referido contrato, estabelece-se um mecanismo de liquidez (opções de venda) relativo às ações do Terra Networks, S.A. na Uno-e Bank, S.A. da seguinte forma: a Terra Networks, S.A. tem o direito de vender ao BBVA, e este tem a obrigação de comprar a participação do Terra Networks, S.A. na Uno-e Bank, S.A. de 1 o de abril de 2005 a 30 de setembro de 2007, pelo valor de mercado, estabelecido como o maior dos dois seguintes valores: (i) o determinado por um Banco de Investimento; e (ii) o que resultar da multiplicação do Lucro após os Impostos do Uno-e Bank, S.A. pelo rateio PER do BBVA, multiplicado pela porcentagem da participação do Terra Networks, S.A. que se pretenda vender nesse momento. Adicionalmente, o preço do exercício de opção indicado anteriormente não poderá ser inferior a 148,5 milhões de euros caso o Uno-e Bank, S.A. não atinja os objetivos de Margem Ordinária e Lucro antes dos Impostos previstos para os exercícios de 2005 e 2006 no referido contrato de liquidez. Em cumprimento ao disposto no Acordo datado de 10 de janeiro de 2003 acima mencionado e após obter as autorizações pertinentes, o BBVA e a Terra Networks, S.A., em Assembléia Geral Extraordinária de Acionistas do Uno-e Bank, S.A. realizada em 23 de abril de 2003, aprovaram por unanimidade um aumento de capital na Uno-e Bank, S.A., a ser subscrito integralmente pelo Finanzia Banco de Crédito, S.A. mediante contribuição não monetária do ramo de atividade de financiamento ao consumidor desta última entidade, que também realizou, nessa mesma data, uma Assembléia Geral Extraordinária de Acionistas que aprovou a referida contribuição e a subscrição integral do aumento de capital. O referido aumento de capital tornou-se público mediante um instrumento datado de 19 de junho de 2003 e foi inscrito na Junta Comercial com data de 16 de julho de O referido aumento de capital significou a integração do ramo de atividade de financiamento ao consumidor do Finanzia Banco de Crédito, S.A. ao Uno-e Bank, S.A. e, em conseqüência do mesmo, o grupo BBVA tem participação de 67% na Uno-e Bank, S.A. e de 33% na Terra Networks, S.A.

20 Terra Mobile, S.A.- Em junho de 2003, a Terra Mobile, S.A. realizou um aumento de capital no valor total de 40 milhões de euros para reequilibrar o seu patrimônio social, dos quais a Terra Networks, S.A. contribuiu, em dinheiro, com 8 milhões de euros. Posteriormente, a Terra Networks, S.A. vendeu à Telefónica Móviles, S.A. sua participação na sociedade por um euro, passando, assim, a Telefónica Móviles a ostentar 100% do Terra Mobile. A venda gerou um lucro de mil euros, dado que a Terra Networks tinha provisionado como perda o valor do investimento negativo do Terra Mobile, S.A. Este lucro encontra-se registrado na conta "Lucros na alienação de imobilizado financeiro" da conta de resultados anexada do exercício de Lycos Korea, Inc.- Em agosto de 2002, a Lycos, Inc. vendeu a sua participação na sociedade Lycos Korea, Inc., formalizando um acordo estratégico com a Lycos Korea, Inc., o qual outorga a esta o uso, sob licença, da marca Lycos e de certos produtos Lycos. O lucro obtido na operação de venda somou mil euros. Sympatico Lycos, Inc.- Em setembro de 2002, a Lycos, Inc. formalizou a venda de sua participação minoritária na sociedade canadense Sympatico Lycos, Inc., chegando a um acordo estratégico com a Sympatico Lycos, Inc. que outorga a esta o uso, sob licença, da marca Lycos e de certos produtos Lycos. O lucro obtido na venda da referida participação somou mil euros. Lycos Japan, K.K.- Em dezembro de 2002, procedeu-se à venda da totalidade da participação na Lycos Japan, K.K., resultando em um prejuízo no valor de mil euros.

21 Aumentos de capital Os aumentos de capital realizados nas sociedades coligadas do Grupo Terra Lycos no exercício de 2003 foram os seguintes (valores em milhares de euros): Sociedade Aumento de capital mediante capitalização de dívida Aumento de capital mediante aporte em dinheiro totalmente subscrito Terra Mobile, S.A Inversis Networks, S.A Os aumentos de capital realizados nas sociedades coligadas do Grupo Terra Lycos no exercício de 2002 foram os seguintes (valores em milhares de euros): Sociedade Aumento de capital mediante capitalização de dívida Aumento de capital mediante aporte em dinheiro totalmente subscrito Terra Mobile, S.A Uno-e Bank, S.A Inversis Networks, S.A OneTravel.com, Inc Emplaza, S.A Iniciativas Residenciales en Internet, S.A Azeler Automoción, S.A (3) DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOS A proposta de destinação do prejuízo do exercício de 2003 da sociedade controladora, formulada pelos seus Administradores, é de destiná-lo, em sua totalidade, a conta de Lucros (Prejuízos) acumulados. (4) NORMAS DE AVALIAÇÃO As principais normas de avaliação utilizadas pela sociedade controladora na elaboração das demonstrações financeiras consolidadas anexadas foram as seguintes:

22 a) Fundo de Comércio- O fundo de comércio corresponde à diferença positiva entre os valores pagos nas aquisições de sociedades controladas e o valor da parte proporcional do Patrimônio Líquido destas no momento da aquisição, líquido das correções de valores e provisões antes do momento correspondente à primeira consolidação e prévia homogeneização. Seguindo o RD 1815/1991, que regula as normas de consolidação e incorporação de sociedades, a diferença que surgir na primeira consolidação entre o preço de aquisição registrado pela sociedade adquirente e o patrimônio líquido da sociedade adquirida registra-se na conta "Fundo de Comércio" no balanço consolidado. A recuperabilidade dos fundos de comércio baseia-se no cumprimento dos planos de negócios futuros elaborados pelo Grupo. Dada a própria natureza de qualquer plano de negócio baseado em expectativas futuras, podem surgir diferenças significativas entre os resultados projetados e os reais. Amortização e baixa de fundos de comércio A sociedade controladora segue o critério de amortizar os fundos de comércio de forma sistemática durante o período no qual os referidos fundos de comércio contribuem para a obtenção de receitas. O período de amortização dos fundos de comércio é de dez anos, salvo para a parte de fundos de comércio atribuída conforme acordado entre a Bertelsmann AG, Telefónica, S.A. e Terra Networks, S.A., que é recuperada de forma proporcional aos anos de duração do referido acordo. No encerramento de cada exercício, realizam-se estudos dos planos de negócios das sociedades afiliadas de acordo com as novas circunstâncias do mercado, em geral, e do setor de Internet, em particular. Essas análises têm por objetivo determinar a recuperação dos fundos de comércio e créditos fiscais ativados, bem como de outros ativos fixos do balanço patrimonial consolidado do Grupo Terra Lycos, com base nas estimativas de geração de valor futuro de cada um dos negócios e países, seguindo o critério contábil de conservadorismo. Como resultado destes estudos e seguindo o princípio de conservadorismo, registrou-se uma baixa de fundos de comércio de consolidação pendentes de amortização nos valores de mil euros, em 31 de dezembro de 2003 (vide Notas 5 e 16), e de mil euros, em 31 de dezembro de O fundo de comércio gerado durante o exercício de 2003 elevou-se a mil euros, procedente dos aumentos da participação na OneTravel.com, Inc. O valor lançado ao resultado consolidado do exercício de 2003 a título de amortização do fundo de comércio de consolidação elevou-se a mil euros (vide Nota 5). O fundo de comércio gerado nas aquisições realizadas durante o exercício de 2002 elevou-se a mil euros. O valor lançado ao resultado consolidado do exercício de

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