CEF/0910/27386 Relatório final da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento

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1 CEF/0910/27386 Relatório final da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Cofac - Cooperativa De Formação E Animação Cultural, C.R.L. A.1.a. Descrição da Instituição de ensino superior / Entidade instituidora Cofac - Cooperativa De Formação E Animação Cultural, C.R.L. A.2. Unidade orgânica (escola, instituto, etc.): Instituto Superior Politécnico Do Oeste A.2.a. Descrição Unidade orgânica (escola, instituto, etc.): Instituto Superior Politécnico Do Oeste A.3. Ciclo de estudos: Contabilidade e Administração A.4. Grau: Licenciado A.5. Área científica predominante do ciclo de estudos: Contabilidade e Fiscalidade/ Contabilidade e Admin A.6.1 Classificação da área principal do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF): 345 A.6.2 Classificação da área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável: 314 A.6.3 Classificação de outra área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável: 481 A.7. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 180 A.8. Duração do ciclo de estudos (art.º 3 Decreto lei 74/2006, de 24 de Março): 6 Semestres A.9. Número de vagas aprovado no último ano lectivo: 40 Relatório da CAE - Ciclo de Estudos em Funcionamento Pergunta A.10 A Condições de acesso e ingresso. Existem, são adequadas e cumprem os requisitos legais A Designação, estrutura curricular e plano de estudos. Existe e satisfaz as condições legais A Docente responsável pela coordenação da implementação do ciclo de estudos. Foi indicado e tem o perfil adequado A Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas. pág. 1 de 14

2 São apresentados os ECTS por área científica, os quais não têm correspondência directa com as CNAEF, uma vez que: 1- As CNAEF indicadas são "345-Gestão e administração" (principal) e "314-Economia" e "481-Ciências informáticas" (secundárias); 2- Da análise do plano curricular resulta que a maioria dos ECTS são relativos à área científica "344-Contabilidade" (cerca de 44%), sendo que a área científica "345-Gestão e administração" tem,apenas, 2,8% dos ECTS (1 UC), enquanto que as áreas científicas de direito e matemática contam com, 18% e 7% dos ECTS, respectivamente. O Director de Curso tem perfil adequado ao curso. Pergunta A.11 A Existem locais de estágio e/ou formação em serviço. A São indicados recursos próprios da instituição para acompanhar os seus estudantes no período de estágio e/ou formação em serviço. A Existem mecanismos para assegurar a qualidade dos estágios e períodos de formação em serviço dos estudantes. A São indicados orientadores cooperantes do estágio ou formação em serviço, em número e qualificações adequadas (para ciclos de estudos de formação de professores). aplicável A Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. está previsto estágio curricular, uma vez que o ciclo de estudos contempla a unidade curricular "Projecto e ulação Empresarial" em sua substituição, a qual se encontra acreditada pela OTOC. No entanto, o ponto A16.2 do Guião faz referência a estágio curricular, estágio extra-curricular, estágio profissional e estágio nas férias, com tutores disponíveis e um serviço próprio, o Serviço de Apoio à Criação de Emprego e Estágios (SACEE), mas que em qualquer caso, não são indicadas normas para a avaliação, nem orientadores cooperantes. Aquando da visita constatou-se a não existência de qualquer tipo de estágio dos indicados no Guião e o desconhecimento generalizado desse Serviço. A resposta "não" nas questões A11.1 a A11.3 corresponde ao Estágio Curricular. A unidade curricular "Projecto e ulação Empresarial" tem um único docente. A Pontos Fortes. Reconhecimento pela Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC) da UC "Projecto e ulação Empresarial". A experiência profissional do docente que lecciona a unidade curricular "Projecto e ulação Empresarial". A Recomendações de melhoria. Seria desejável haver mais do que um docente na unidade curricular "Projecto e ulação Empresarial", cujas formações fossem complementares de forma a responder à interdisciplinaridade dos conteúdos programáticos e respectivas competências. 1. Objectivos do ciclo de estudos 1.1. Os objectivos para o ciclo de estudos foram formulados de forma clara Os objectivos definidos são coerentes com a missão e a estratégia da instituição de ensino em que o ciclo de estudos é leccionado. pág. 2 de 14

3 1.3. Os docentes envolvidos no ciclo de estudos, bem como os estudantes, conhecem os objectivos definidos Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Missão - Instituição dedicada à criação, transmissão, crítica e difusão da cultura, ciência e tecnologia, que através do estudo, docência e investigação e animação social se integra na vida da sociedade em prol do desenvolvimento da região Oeste. Objectivos do curso - Formar técnicos superiores polivalentes, com uma preparação interdisciplinar no âmbito da gestão, contabilidade, matemática, direito, informática, economia e auditoria. existe uma correspondência cabal entre objectivos do ciclo de estudos e o plano curricular, em particular no que respeita ao fomento de competências no âmbito da gestão Pontos fortes. Formar técnicos superiores que possam desempenhar diversas funções no domínio contabilístico e financeiro em articulação com o direito, informática e economia (polivalência). Preocupação com a região em que está inserida (Região Oeste) Recomendações de melhoria. Poderia haver uma melhor articulação entre os objectivos do ciclo de estudos e a missão da Instituição. É desejável uma maior interacção com a Comunidade ao nível da investigação aplicada, transferência de conhecimento e prestação de serviços. Incrementar a componente formativa na área da gestão e administração no curso. 2. Organização interna e mecanismos de garantia da qualidade 2.1. Organização Interna Existe uma estrutura organizacional adequada responsável pelos processos relativos ao ciclo de estudos Existem formas de assegurar a participação activa de docentes e estudantes nos processos de tomada de decisão que afectam o processo de ensino/aprendizagem e a sua qualidade Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. A estrutura orgânica - Director, Administrador, Conselho Técnico-Científico, Conselho Pedagógico e Conselho Geral. O Director do ISPO nomeia o Director de Curso. A participação dos docentes e estudantes nos processos de tomada de decisão é assegurada através do seu assento nos órgãos estatutariamente previstos e de inquéritos aos estudantes. Na visita verificou-se uma grande proximidade entre os estudantes e o Director do ISPO, Director do Curso e docentes. Verificou-se que os procedimentos são, essencialmente, informais Pontos Fortes. Familiaridade entre estudantes e Direcção do ISPO e do Curso Recomendações de melhoria. É necessária maior formalização dos procedimentos Garantia da Qualidade Foram definidos mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos. pág. 3 de 14

4 Foi designado um responsável pelo planeamento e implementação dos mecanismos de garantia da qualidade Existem procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica do ciclo de estudos Existem formas de avaliação periódica das qualificações e competências dos docentes para o desempenho das suas funções Os resultados das avaliações do ciclo de estudos são discutidos por todos os interessados e utilizados na definição de acções de melhoria O ciclo de estudos já foi anteriormente avaliado/acreditado Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Foram indicados: mecanismo de ensino-aprendizagem; a existência de um Gabinete de Gestão da Qualidade (que procura aglutinar a cultura organizacional para a qualidade); os procedimentos utilizados para a recolha de informação e avaliação periódica do curso; as formas de avaliação das qualificações e competências dos docentes; discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos. Aquando da visita constatou-se que o responsável do Gabinete de Gestão da Qualidade é o Dr. Manuel de Carvalho Teixeira (director do curso de Contabilidade e Administração). Há um "gap" entre o conteúdo do Guião e a evidência obtida na visita, na medida em que, na generalidade dos casos, há uma forte análise informal Pontos Fortes. Há um pensamento conducente à melhoria contínua e da qualidade Recomendações de melhoria. Minimizar a análise informal e os procedimentos não claramente definidos. haver coincidência nos responsáveis pelo Gabinete de Gestão da Qualidade e pela Direcção do Curso. A obtenção da certificação da qualidade. 3. Recursos materiais e parcerias 3.1. Recursos materiais O ciclo de estudos possui as instalações físicas necessárias ao cumprimento sustentado dos objectivos estabelecidos O ciclo de estudos possui os equipamentos didácticos e científicos e os materiais necessários ao cumprimento sustentado dos objectivos estabelecidos O ciclo de estudos possui os recursos financeiros necessários ao cumprimento sustentado dos objectivos estabelecidos Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Foram indicados os tipos de salas ou espaços (salas de aula, laboratórios de informática, biblioteca, gabinetes e sala de convívio), as áreas, os tipos de equipamentos (videoprojectores, PC's, impressora e sistema de audio) Pontos Fortes. Articulação com o Centro de Documentação da Universidade Lusófona (Biblioteca Victor de Sá) com pág. 4 de 14

5 possibilidade de acesso aos recursos mediante pedido Recomendações de melhoria. Apesar das instalações físicas servirem para a leccionação, as mesmas podiam ser mais acolhedoras (excepção ao espaço do novo auditório) e deveria haver uma melhor identificação e maior diferenciação do espaço envolvente do ISPO. O Centro de Documentação (biblioteca) poderia ser mais convidativo e estimulador da permanência como espaço de leitura, estudo e trabalho e deveria dispor de recursos mais actualizados para consulta imediata Parcerias O ciclo de estudos estabeleceu e tem consolidada uma rede de parceiros internacionais O ciclo de estudos promove colaborações com outros ciclos de estudo dentro da sua instituição, bem como com outras instituições de ensino superior nacionais Existem procedimentos definidos para promover a cooperação interinstitucional no ciclo de estudos Existe uma prática de relacionamento do ciclo de estudos com o seu meio envolvente, incluindo o tecido empresarial e o sector público Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. São indicadas parcerias internacionais no âmbito do ciclo de estudos: 8 com Espanha, 4 com Brasil, 1 com Suiça e 1 com Itália. Colaboração com outros ciclos de estudos e com outras instituições nacionais: referem-se 6 instituições, das quais 5 integram o Grupo Lusófona. No Guião, descrevem-se os "procedimentos para promover a cooperação interinstitucional no ciclo de estudos" e do relacionamento com o tecido empresarial e sector público da região. Na visita constatou-se não haver uma prática regular de contacto e envolvimento com o tecido empresarial e sector público da região, nem com as instituições colaboradoras indicadas. Verificou-se um desconhecimento generalizado do potencial das parcerias identificadas no Guião e a sua não concretização tanto por docentes como discentes. se deixa antever eventuais resultados dessa cooperação interinstitucional Pontos Fortes. Existência de 14 protocolos internacionais, os quais são estabelecidos a nível central (Grupo Lusófona) Recomendações de melhoria. Deve definir-se uma política de cooperação interinstitucional e que se concretize os respectivos resultados. O relacionamento com a Comunidade deve ir muito para além da participação em seminários ou conferências, ou ainda, no envolvimento como docentes do ISPO. 4. Pessoal docente e não docente 4.1. Pessoal Docente O corpo docente cumpre os requisitos legais Os membros do corpo docente (em tempo integral ou parcial) têm a competência académica e experiência de ensino adequadas aos objectivos do ciclo de estudos. pág. 5 de 14

6 O número e o regime de trabalho dos membros do pessoal docente correspondem às necessidades do ciclo de estudos É definida a carga horária do pessoal docente e a sua afectação a actividades de ensino, investigação e administrativas O corpo docente em tempo integral assegura a grande maioria do serviço docente A maioria dos docentes mantém a sua ligação ao ciclo de estudos por um período superior a três anos Existem procedimentos para avaliação da competência e do desempenho dos docentes do ciclo de estudos É promovida a mobilidade do pessoal docente, quer entre instituições nacionais, quer internacionais Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Só são indicadas as horas lectivas dos docentes. Verificou-se que sete docentes estão a tempo integral (100%), simultaneamente no Instituto e em outras Entidades com actividade profissional, o que conduz a que 50% do corpo docente esteja a TI. Paralelamente regista-se que há três docentes a leccionar em 3 IES, perfazendo um total de 200% de tempo de contratação cada um. Há 3 ETI doutores na área do ciclo de estudos (13%), os quais estão também a TI (25%). Há 6 ETI especialistas na área do ciclo de estudos (36%), dos quais 5 estão a TI (58%). A % de docentes com ligação ao ciclo de estudos por um período superior a 3 anos é de 65%. Há fichas de docentes que não apresentam horas de contacto e há discrepância de horas de contacto noutros docentes. Há responsáveis de UC com categoria inferior à de outros docentes que leccionam essa mesma UC. Constatou-se que se promove semestralmente a realização de questionários pelos estudantes mas não existe um modelo de avaliação dos docentes Pontos Fortes. A visita evidenciou um forte empenho e disponibilidade do pessoal docente. Forte perfil profissionalizante do pessoal docente, mantendo muitos docentes ligação ao tecido empresarial Recomendações de melhoria. Aumentar o número de doutoures na área científica dominante do ciclo de estudos, assim como de especialistas. Necessário formalizar o processo para realização de provas de especialista. Maior rigor na elaboração dos CV dos docentes em situações futuras. As ciências informáticas são uma área instrumental e não central do ciclo de estudos. Definir e aplicar modelo de avaliação de desempenho do pessoal docente. Concretizar como se fomenta a mobilidade de docentes e implementá-las Pessoal Docente O pessoal não docente tem a competência profissional e técnica adequada ao apoio à leccionação do ciclo de estudos. pág. 6 de 14

7 O número e o regime de trabalho do pessoal não docente correspondem às necessidades do ciclo de estudos O desempenho do pessoal não docente é avaliado periodicamente O pessoal não docente é aconselhado a frequentar cursos de formação avançada ou de formação contínua Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. São indicados três colaboradores não docentes, dos quais dois a tempo inteiro e um a tempo parcial, sendo um licenciado, outro frequenta uma licenciatura e o terceiro possui o 12º ano de escolaridade. O ISPO promove, semestralmente, inquéritos aos estudantes que incluem uma avaliação dos serviços do ISPO. É fomentada a realização de cursos no âmbito da utilização do SIGES, plataforma moodle, técnicas de atendimento ao público e secretariado Pontos Fortes. Realização de acções de formação. Motivação dos não docentes Recomendações de melhoria. Definir um modelo de avaliação periódica do desempenho do pessoal não docente, que não assente exclusivamente nos inquéritos aos estudantes. A realização destes inquéritos é essencialmente um meio para aferir o funcionamento do ISPO e não um instrumento formal e rigoroso de avaliação de desempenho, ainda que possam coexistir. Dar conhecimento ao pessoal não docente dos resultados da respectiva avaliação e possibilidade da sua discussão. Criar plano periódico de formação do pessoal não docente, tendo em conta as suas necessidades de actualização. 5. Estudantes 5.1. Caracterização dos estudantes Existe uma caracterização geral dos estudantes envolvidos no ciclo de estudos, incluindo o seu género, idade, região de proveniência e origem sócio-económica (escolaridade e situação profissional dos pais) Verifica-se uma procura do ciclo de estudos por parte dos potenciais estudantes ao longo dos últimos 3 anos Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Em três anos (de 2008/09 a 2010/11) verificou-se uma diminuição de 20 vagas (menos 33%) e as colocações são significativamente abaixo do total das vagas propostas, sendo que a taxa de atracção foi, em 2008/09, de 66% (40 colocados em 60 vagas) e, em 2010/11, de 45% (18 colocados em 40 vagas). Um curso tem um total de 83 alunos. A maioria dos estudantes ingressam pelo concurso especial para "Maiores de 23 anos", pelo que o curso funciona unicamente em regime pós-laboral Pontos Fortes. Os estudantes reconhecem a localização e o funcionamento em horário pós-laboral como factores positivos para estudar no ISPO. pág. 7 de 14

8 Recomendações de melhoria. Melhorar, em geral, a taxa de atractividade à entrada no ISPO. Fomentar a captação de alunos mais jovens ou que não sejam trabalhadores-estudantes, de modo a permitir, potencialmente, o funcionamento do curso também em regime diurno Ambiente de Ensino/Aprendizagem São tomadas medidas adequadas para o apoio pedagógico e o aconselhamento sobre o percurso académico dos estudantes São tomadas medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica Existe aconselhamento dos estudantes sobre a possibilidade de financiamento e de emprego Os resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes são usados para melhorar o processo de ensino/aprendizagem A instituição cria condições para promover a mobilidade dos estudantes Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. O ISPO refere no Guião dispor de um Serviço de Aconselhamento (SAP), suportado nos serviços académicos e que presta apoio aos estudantes, nomeadamente, salas de estudos, biblioteca, assuntos pedagógicos, apoio tutorial em UC específicas, moodle e divisão das aulas práticas. Dispõe de um provedor do estudante (docente do ISPO) para atender a eventuais reclamações. O Instituto disponibiliza, através do seu sítio electrónico, informações sobre possibilidades de financiamento com instituições bancárias protocoladas, nomedamente a CGD, mas também, de programas específicos de apoio através de bolsas de mérito e de bolsas de estudo promovidas pelo MCTES. O Instituto dispõe de um Serviço de Relações Internacionais (SRI) que gere os programs Erasmus, Leonardo e ISEP. Constatou-se que o SAP e o SRI são fundamentalmente serviços do Grupo Lusófona, pouco reconhecidos a nível local pelos estudantes e ex estudantes Pontos Fortes. Há um forte relacionamento entre estudantes e docentes, assim como bom relacionamento com os órgãos de gestão do ISPO Recomendações de melhoria. O ISPO poderá ser mais objectivo quando faz referência aos inquéritos de satisfação realizados junto dos estudantes e apresentar resultados das relações internacionais e da acção do provedor do estudante. 6. Processos 6.1. Objectivos de Ensino, Estrutura Curricular e Plano de Estudos Estão definidas as competências a desenvolver pelos estudantes e foram operacionalizados os objectivos permitindo a medição do grau de cumprimento A estrutura curricular corresponde aos princípios do Processo de Bolonha. pág. 8 de 14

9 Existe um sistema de revisão curricular periódica que assegura a actualização científica e de métodos de trabalho O plano de estudos garante a integração dos estudantes na investigação científica e/ou actividades profissionais Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. No Guião, referem que "no âmbito do ciclo de estudos deverá existir uma perfeita articulação da contabilidade com a fiscalidade", o que é limitado face ao exposto nos objectivos do curso. Consideram que a UC de "Projecto e ulação Empresarial" proporciona uma visão integrada das diversas áreas do saber do curso. O plano curricular não prevê opções para definição de percurso formativo pelos estudantes. existe uma definição rígida da periodicidade de revisão curricular, mas "essa revisão é assegurada numa base anual através do diálogo entre a coordenação do ciclo de estudos e respectivos docentes". Como o "plano de estudos tem uma vocação eminentemente prática", os estudantes são confrontados com a necessidade de produzirem trabalhos académicos no âmbito da avaliação de diversas Unidades Curriculares Pontos Fortes. Estrutura curricular segundo o processo de Bolonha. O curso responde à carga horária exigida nas várias matérias pela OTOC Recomendações de melhoria. O plano curricular do curso deve responder cabalmente aos seus objectivos, não se limitando a permitir o acesso à profissão de Técnico Oficial de Contas (TOC). Seria positivo permitir alguma flexibilidade ao estudante na definição do seu percurso formativo. Cada revisão do curso deverá estar sujeita ao funcionamento de, pelo menos, um ciclo completo de cada plano curricular, de modo a obter resultados testados e consistentes em que a mesma se consubstancie. Devem ser mais formalizados os procedimentos entre a Direcção do ISPO, os órgãos científico e pedagógico e o Director do Curso Organização das Unidades Curriculares São definidas as competências que os estudantes deverão desenvolver em cada unidade curricular Existe coerência entre os conteúdos programáticos e os objectivos de cada unidade curricular Existe coerência entre as metodologias de ensino e os objectivos de cada unidade curricular Existem mecanismos para assegurar a coordenação entre as unidades curriculares e os seus conteúdos Os objectivos de cada unidade curricular são divulgados entre os docentes e os estudantes Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Para cada UC são definidos os objectivos, conteúdos programáticos, coerência entre conteúdos e objectivos, metodologias de ensino, bibliografia, para além do docente responsável. Há coincidência nos objectivos das UC de CGF1/CGF2 e CGF 3/CGF4. Em algumas UC não se distingue os objectivos das competências a desenvolver. Nem sempre há coerência entre conteúdos e objectivos das UC. pág. 9 de 14

10 Verifica-se uma desadequação de alguns dos conteúdos programáticos nas UC de "Tecnologias de Informação I" e "Contabilidade Analítica e de Gestão". As metodologias de ensino são pouco desenvolvidas e a sua coerência com os objectivos da UC não é sempre evidenciada. Há UC com 2 e 3 docentes afectos e em "Tecnologias de Informação II" o docente Nuno Santos tem somente um total de 5h no semestre Pontos Fortes. Acreditação pela OTOC da UC de "Projecto e ulação Empresarial" Recomendações de melhoria. Deve-se distinguir mais claramente as UC, nomeadamente os objectivos e competências. O Director de Curso deve ter uma acção mais directa na coordenação das mesmas e na verificação da adequação dos conteúdos programáticos. Devem ser instituídos procedimentos mais formais na coordenação do curso, com competências definidas e autónomas relativamente à Direcção do ISPO Metodologias de Ensino/Aprendizagem As metodologias de ensino e as didácticas estão adaptadas aos objectivos das unidades curriculares A média do tempo de estudo necessário corresponde ao estimado, em créditos ECTS A avaliação da aprendizagem dos estudantes é feita em função dos objectivos da unidade curricular As metodologias de ensino facilitam a participação dos estudantes em actividades científicas Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Cada ECTS corresponde a uma carga horária entre 25 e 28 horas, o que é determinado por lei. Os ECTS de cada unidade curricular diferem, tendo a maioria 4, 5 ou 6 ECTS. Existem unidades curriculares com um número igual de ECTS mas diferente carga total de horas de trabalho. Incentiva-se a avaliação contínua de modo a acompanhar a evolução efectiva dos estudantes. O ISPO tem, também, incentivado a utilização de novas plataformas e ferramentas de ensino para que o mesmo seja mais interactivo. A recensão de artigos científicos, a discussão participada e estudo de casos são instrumentos indicados para a aproximação às actividades científicas Pontos Fortes. Nada a referir Recomendações de melhoria. Dever-se-á desenvolver mais as metodologias de ensino e adaptá-las às UC. 7. Resultados 7.1. Resultados Académicos O sucesso académico da população discente é efectivo e facilmente mensurável O sucesso académico é semelhante para as diferentes áreas científicas e respectivas unidades curriculares. pág. 10 de 14

11 Os resultados da monitorização do sucesso escolar são utilizados para a definição de acções de melhoria no mesmo há evidência de dificuldades de empregabilidade dos graduados Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. A maioria dos estudantes completa a sua formação no número de anos do ciclo de estudos. O sucesso escolar não é uniforme nas várias UC, apresentando "Projecto e ulação Empresarial" uma taxa de aprovação de 100% e taxas menores nas UC relacionadas com contabilidade financeira/sectorial (63% a 90%), contabilidade analítica (57% a 93%) e taxas negativas a matemática (não sendo porém indicadas percentagens). Aquando da visita, foi sublinhada a disponibilidade dos docentes para apoio adicional nas unidades curriculares em que os estudantes sentem maiores dificuldades. Incentiva-se a utilização de novas tecnologias e produção de materiais didácticos. O ISPO refere no Guião que a taxa de empregabilidade dos diplomados na área do ciclo de estudos é de 89%, no prazo de um ano, após a conclusão do curso. Na visita não foi concretizada a fonte de informação para essa taxa Pontos Fortes. Elevada taxa de empregabilidade Recomendações de melhoria. Procurar novas metodologias de ensino-aprendizagem para melhorar as taxas de sucesso mais reduzidas nas áreas da matemática e da contabilidade. Como o curso funciona em horário pós-laboral, o tempo que os estudantes podem afectar fora do horário lectivo é reduzido, devendo adaptar-se essas metodologias a este tipo de público Resultados da actividade científica, tecnológica e artística Existem Centro(s) de Investigação reconhecido(s), na área científica do ciclo de estudos onde os docentes desenvolvem a sua actividade Existem publicações científicas do corpo docente do ciclo de estudos em revistas internacionais com revisão por pares, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos As actividades científica, tecnológica e artística têm valorização e impacto no desenvolvimento económico As actividades científica, tecnológica e artística estão integradas em projectos e/ou parcerias nacionais e internacionais Os resultados da monitorização das actividades científica, tecnológica e artística são usados para a sua melhoria Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. há centros de investigação nem publicações científicas na área do ciclo de estudos. O impacte real das actividades científicas no desenvolvimento económico é demasiado genérico, tendo-se confirmado a realização (não frequente) de seminários. A integração das actividades científicas em projectos nacionais e internacionais está numa fase conceptual e mostra-se dependente da acção directa da entidade-mãe (Grupo Lusófona) Pontos Fortes. Nada a referir Recomendações de melhoria. pág. 11 de 14

12 Dever-se-á fomentar a actividade científica, nomeadamente aproveitando os casos de estudo que se mencionam como elemento pedagógico em algumas unidades curriculares e os trabalhos de investigação dos docentes que se encontram a frequentar os 2º e 3º ciclos, por exemplo, para a apresentação de comunicações congressos/conferências. A longo prazo, poder-se-ia materializar num centro de investigação, ainda que integrado a nível do Grupo Outros Resultados No âmbito do presente ciclo de estudos, existem actividades de desenvolvimento tecnológico e artístico, prestação de serviços à comunidade ou formação avançada O ciclo de estudos contribui para o desenvolvimento nacional, regional e local, a cultura científica e a acção cultural, desportiva e artística O conteúdo das informações tornadas públicas sobre a instituição, o ciclo de estudos e o ensino ministrado é realista Existe um nível significativo de internacionalização do ciclo de estudos Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. As actividades de desenvolvimento tecnológico e artístico e prestação de serviços à comunidade estão relacionadas com as UC de "Projecto e ulação Empresarial", que referem como embrião para a criação de algumas novas entidades empresariais pelos estudantes. Alguns ex-estudantes referiram a criação de Gabinetes de Contabilidade por colegas. O ISPO refere no Guião que, ao qualificar "centenas de pessoas", é um agente catalisador de desenvolvimento da região Oeste. Porém, nos últimos três anos (2007/08 a 2009/10) teve um total de 62 diplomados. A maior visibilidade do ISPO é através da realização de seminários. existe internacionalização (0%) Pontos Fortes. Nada a referir Recomendações de melhoria. Iniciar um processo de internacionalização, fomentando a mobilidade de estudantes e docentes. Estabelecer um maior envolvimento com a Comunidade, actuando de forma proactiva, nomeadamente, através da prestação de serviços e outras formas de colaboração de interesse mútuo. 8. Observações 8.1. Observações: É de assinalar o pouco rigor no preenchimento do Guião. Verifica-se um forte "gap" entre o teor do Guião e as evidências recolhidas na visita, em alguns casos em favor desta e noutros o inverso. Na visita constatou-se a existência de muitos procedimentos informais, notando-se contudo uma disposição positiva para alterar a filosofia de actuação Observações (PDF, máx. 100kB): 8.2._NaoAplicavel.pdf 9. Comentários às propostas de acções de melhoria 9.1. Missão e objectivos: Definida a missão e fins do ISPO (capítulo 1.2), a Instituição deve desenvolver actuações pág. 12 de 14

13 consentâneas com essas metas, que vão mais além da docência, nomeadamente: realizar investigação aplicada, prestação de serviços à comunidade numa perspectiva de valorização recíproca e contribuir para o desenvolvimento do país e cooperação internacional. Pode, entre outras medidas, organizar-se de modo a beneficiar do estudo de casos nas aulas e dos trabalhos de investigação desenvolvidos pelos docentes no seio da frequência dos 2º e 3º ciclos Organização interna e mecanismos de garantia da qualidade: A proposta de melhoria neste âmbito prende-se com a agilização do modelo de informação do sistema de gestão da qualidade. Como se verificou o sistema actual é excessivamente informal pelo que deverá, em primeiro lugar, definir-se procedimentos com vista a maior formalização do circuito informativo. Evidencia-se uma preocupação com a organização interna, mas uma fraca capacidade de antecipadamente conceber uma arquitectura e modelo organizativo que satisfaça o funcionamento da Instituição e dê resposta às exigências externas. A formação ao pessoal não docente no domínio do tratamento de dados para obtenção de informação é fundamental Recursos materiais e parcerias: O sistema Wireless já foi reforçado. É exequível a realização de seminários com maior regularidade e outras actividades que fomentem a participação da sociedade local. Deve ser alterado o paradigma de parcerias com o tecido empresarial e institucional, o qual é vital para a visibilidade, projecção e sobrevivência do ISPO, como Instituição geradora de conhecimento. As parcerias devem enquadrar-se numa política estratégica definida, com objectivos dirigidos para resultados Pessoal docente e não docente: Só é referido o pessoal docente. A maior debilidade refere-se aos poucos doutorados na área do ciclo de estudos (contabilidade, gestão e fiscalidade) e aos poucos docentes com o título de especialista. No primeiro caso, deve-se apostar de modo significativo em doutorados na área científica dominante do ciclo de estudos e não em áreas acessórias ou num qualquer doutorado. Para os especialistas, devem apresentar o trabalho de natureza profissional e demais documentação e prestar provas, conforme legislação vigente. Quanto ao pessoal não docente deve-se apostar na formação no domínio do tratamento de dados e sistemas de informação (como foi referido em 9.2) Estudantes: A base de recrutamento dos estudantes assenta no regime especial para "Maiores de 23 anos", o que conduz à proposta de criação de cursos de preparação para as UC de contabilidade e matemática. Estes são positivos mas mais essencial é manter o acompanhamento continuado dos estudantes. Alargar a base de selecção dos estudantes é fundamental para a sobrevivência do ISPO, nomeadamente, através de parcerias com escolas secundárias e profissionais da região Processos: As acções de formação aos docentes sobre metodologias de ensino, em especial as que se suportam no uso da plataforma tecnológica, devem ser obrigatórias e fomentar-se a sua adopção generalizada Resultados: Sobre os cursos de preparação na área da matemática, já se referiu a necessidade de posterior acompanhamento dos alunos. Uma maior visibilidade e reconhecimento local / regional do ISPO é factor potenciador de um novo perfil de estudantes, que permitiria atenuar as limitações descritas para os actuais estudantes. 10. Conclusões Recomendação final. pág. 13 de 14

14 O ciclo de estudos deve ser acreditado condicionalmente Fundamentação da recomendação: Analisada a pronúncia elaborada pelo ISPO, a CAE regista que: 1 As ações desenvolvidas pela Instituição como resposta às condições de cumprimento imediato indicadas pela CAE passam pela regularização das situações de acumulação do pessoal docente (já iniciada e pensam estar concluída até abril de 2012), equilíbrio entre as áreas da contabilidade e administração, mantendo o reconhecimento pela OTOC (na agenda do Conselho Técnico-Científico), verificação do esforço de trabalho efetivo na definição dos ECTS (em curso) e melhor articulação entre conteúdos programáticos, objetivos e competências de UC, em concreto, as UC de CGF1/ CGF2, CGF3/CGF4, CAG/1, CAG/2, CAG/3, CAG/4 e TI1, o que envolveu uma nova ficha de UC e maior intervenção do diretor do ciclo de estudos. 2 É propósito da IES aumentar o número de docentes doutorados e docentes com o título de especialista na área científica dominante do ciclo de estudos, objetivo que pretendem lograr através da formação avançada de atuais docentes, recrutamento de novos docentes doutorados e formalização de parcerias com outros estabelecimentos para a realização de provas para atribuição do título de especialista. Foi definido estatutariamente o processo de comunicação entre os órgãos da IES, estando em curso a sua implementação; foram realizadas duas ações de formação (para os docentes no âmbito da utilização da plataforma tecnológica); pretende-se implementar formação suplementar para os discentes em matérias de matemática e contabilidade; foi introduzido um maior acompanhamento multidisciplinar na UC de ulação Empresarial; e, no que respeita à investigação e prestação de serviços, assinala a procura de interação através de novas parcerias, nomeadamente, com o ILIND (para fomento da atividade investigadora), o Oeste Sustentável e outras IES a fim de desenvolver cursos de pós-graduação Referem estar ainda em curso melhorias nas instalações tendentes ao melhor enquadramento da IES. A CAE reitera a sua decisão inicial de acreditação condicional do ciclo de estudos, uma vez que os pressupostos e os factos em que assenta a sua decisão (ex ante) se mantêm; todavia, regista positivamente o conjunto de iniciativas (ex post) que a Instituição tem em curso ou pretende desenvolver, com vista à sua implementação nos prazos indicados pela CAE. pág. 14 de 14

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