INSTITUIÇÕES DE DIREITO PUBLICO E PRIVADO MÓDULO 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO
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- Pedro Henrique Farinha Mota
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1 INSTITUIÇÕES DE DIREITO PUBLICO E PRIVADO MÓDULO 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO
2 Índice 1. Introdução ao Direito Conceitos gerais de Direito Conceito de Direito Origem e finalidade do Direito Direito objetivo e Direito subjetivo O Direito e a moral
3 1. INTRODUÇÃO AO DIREITO Neste título estudaremos o Direito de forma ampla. Veremos a importância da compreensão de seu conceito e as formas com que ele está presente em nossa vida diária. O Direito faz parte de nossas vidas. Desde que acordamos, até a hora de nos deitarmos, estamos permanentemente envolvidos com relações de Direito, as quais não podemos evitar. Quase tudo na vida se resume em direitos e obrigações. São poucos os atos e fatos da vida que não sejam jurídicos, ou seja, desprotegidos por uma ou mais de uma lei. Assim, se não há saída para essa realidade, é melhor que você conheça as armas que tem, em nível jurídico, e os cuidados que deva ter em seus contratos e relações a partir de agora. Dividiremos o título em capítulos de forma tal que você terá, inicialmente, a noção clara do que é o Direito, de que forma ele interage com sua vida, sua origem e sua finalidade. Isso tudo estudando os itens a Em um segundo capítulo, você conhecerá as subdivisões do Direito, seus diferentes ramos, fontes e leis, sua maior orientação. Os ramos formam a primeira divisão do Direito e você verá que, para cada necessidade jurídica, existe um ramo específico. Isso será visto no item Você verá como o Direito se forma e como a justiça deve ser aplicada em cada caso. Estamos falando das Fontes do Direito, conforme o item E, finalmente, você terá uma boa idéia do que seja a lei, o mais forte pilar do Direito. Item Com vocês, o Direito CONCEITOS GERAIS DE DIREITO (Conceito de Direito, Origem e finalidade do Direito, Direito Objetivo e Direito Subjetivo, O direito e a moral) Neste capítulo, você vai perceber a relação do Direito com a Moral e como nos relacionamos com o direito. Descobrirá que há diferença entre o direito que se tem sobre qualquer coisa e a importância da vontade de exercer esse direito. Ao término do módulo, você saberá conceito, origem e finalidade do Direito CONCEITO DE DIREITO O objeto deste nosso estudo é o Direito. 3
4 Direito é palavra que pode representar sentidos diferentes. Veja as frases seguintes: I O Direito Civil regula as relações entre as pessoas. (no sentido de norma, de regra). II José tem o direito de ficar calado. (no sentido de escolha, de faculdade). III O marceneiro trabalha direito. (no sentido de certo e errado, de correção). IV O estudo do Direito é bastante proveitoso. (no sentido de ciência). Perceba que cada uma das frases tem um sentido diferente para a mesma palavra: direito. O nosso estudo é dirigido à compreensão das normas legais, chamado Direito Positivo, e assim podemos definir: Direito é o conjunto de normas reguladoras da ação humana com força coativa. Nós precisamos de regras. São elas que não dão a tranqüilidade para a vida. Não as desejamos só para nós. Precisamos que todos vivam sob sua égide, sob seu manto, obedientes. E, a única forma de garantir essa obediência é a força coativa. Sem esse poder, de nada adiantaria a lei. Seria mera figura, sem força, sem garantia alguma ORIGEM E FINALIDADE DO DIREITO O direito surge quando surge a sociedade. Não há sociedade sem direito. O ser humano necessita de regras para sua convivência. Mesmo nas sociedades antigas ou nas sociedades indígenas existe o direito. Pode não ser o direito escrito, codificado, como o temos entre nós, mas mesmo assim é também um conjunto de normas reguladoras da vida em sociedade. Assim, afirma-se que, onde existe o homem, existe o direito. Talvez seja possível, a uma pessoa, viver isoladamente, e, como tal, não necessitará de leis, embora acabe adotando algumas para a própria sobrevivência. Mas não é o caso. Em sociedade, precisamos do direito. Sua finalidade é possibilitar a vida em sociedade, estabelecendo normas de conduta que permitam a convivência harmônica entre as pessoas DIREITO OBJETIVO E DIREITO SUBJETIVO Vimos, há pouco, que o direito vigente em determinada época, em uma sociedade é chamado Direito Positivo. Esse direito vigente é o conjunto de normas que deve ser respeitado. 4
5 Pois bem, imagine uma situação tal, em que a pessoa que tenha um direito, (por exemplo, é credora de uma quantia de dinheiro de um terceiro), seja obrigada a receber esse dinheiro, mesmo dele pretendendo abrir mão. Percebe? A pessoa tem o direito e ao mesmo tempo a obrigação de exercer esse direito. Confuso, não? Para isso diferenciamos o direito objetivo do direito subjetivo. Direito objetivo é o direito que se pode pretender. No Brasil, é o próprio direito positivo ou o direito codificado. Isto é, o conjunto de normas que orientam a conduta social. Já o direito subjetivo é a qualidade que o credor do direito deve escolher se exige ou não de seu devedor. Diz respeito ao poder de escolha do credor: Exijo ou não aquele dinheiro de Fulano? Podemos assim resumir: Direito objetivo é o direito vigente, o conjunto de normas que se pode exigir. Direito subjetivo é a escolha que se faz sobre o exercício desse direito O DIREITO E A MORAL Há normas de conduta que não se integram nas relações de direito, como: respeito, educação, cortesia. São também normas de comportamento, mas não passíveis de sanções externas, como no direito. Aí, talvez, esteja a grande diferença entre a moral e o direito. O campo da moral é mais amplo do que o do direito, envolvendo questões de religião e as de foro íntimo. A pessoa se porta em sua vida diária com temor a Deus e em respeito a seus próprios fundamentos, chamados princípios. Estes não são objeto de punição (sanção) externa, mas somente passíveis de sanção interna, como o arrependimento, o remorso. Podem também ser objeto de reprovação externa, por parte da sociedade, como a repulsa, o descaso. Já o direito, necessariamente, possui esse poder de sanção. Não o tivesse, não haveria como exigir obediência às normas impostas. Embora sejam diferentes, há claro elo de ligação entre moral e direito, sendo este reflexo de nossa conduta moral. É freqüente a aplicação de princípios morais gerais da sociedade ao campo do direito. Recentemente tivemos uma modificação na lei da sucessão (as heranças), a qual passa a proibir que o responsável pela morte de uma pessoa possa ser beneficiado com a herança deixada por ela. Essa 5
6 lei surge em razão do forte abalo moral que sente a sociedade ao ver, agraciados com a herança os próprios assassinos de seus pais. 6
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