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- Salvador Duarte Maranhão
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1 STJ DECIDE SOBRE O CABIMENTO DE HONORÁRIOS NA FASE DE CUMPRIMENTO DE SENTENÇA Felipe Scripes Wladeck Mestrando em Direito Processual Civil pela USP Advogado de Justen, Pereira, Oliveira e Talamini Em recente decisão, proferida no recurso especial /RS, sujeito ao regime de recursos repetitivos (art. 543-C do CPC), a Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça decidiu sobre o cabimento de honorários advocatícios na fase de cumprimento de sentença (art. 475-J). No caso submetido ao julgamento do STJ, uma empresa de telefonia formulou impugnação a cumprimento de sentença que a condenou ao pagamento de quantia em dinheiro. Ao rejeitar a impugnação formulada pela operadora, o juízo de primeiro grau deixou de condená-la ao pagamento de honorários advocatícios. O fundamento para tanto consistiu no suposto descabimento de fixação de honorários na fase de cumprimento de sentença. Contra a decisão de primeiro grau, houve a interposição de agravo de instrumento pela parte exequente, no qual se pediu a condenação da empresa de telefonia ao pagamento de honorários. O recurso foi provido pelo TJRS, sob o seguinte fundamento: O simples fato de a nova sistemática processual introduzida pela Lei /2005 ter passado a considerar a execução como um mero procedimento incidental não impede o arbitramento de verba honorária, mormente no caso concreto em que a devedora não cumpriu de imediato e de forma espontânea a decisão, reabrindo nova discussão sobre a questão de fundo, ensejando trabalho do causídico (notícia divulgada no Informativo do STJ). 1 Inconformada, a operadora interpôs recurso especial. Defendeu que não caberia a condenação em honorários em fase de cumprimento de sentença, por se tratar de mera etapa de um mesmo processo já em curso. Sustentou, ademais, que não caberia a condenação em honorários específicos também para a impugnação formulada, pois a respectiva decisão nem sequer consistiria em sentença. Ao julgar o recurso especial, a Corte Especial do STJ afirmou o cabimento de honorários advocatícios em fase de cumprimento de sentença haja ou não impugnação, depois de escoado o prazo para pagamento voluntário a que se refere o artigo 475-J do CPC (dados obtidos no Informativo 1
2 do STJ). Trata-se de entendimento já assentado no âmbito do STJ, conforme, aliás, já demonstrado em textos publicados em edições anteriores deste Informativo Eletrônico (n.º 29 e n.º 31). 2 De fato, como bem decidiu o STJ, aplica-se por analogia ao caso em exame a regra do art. 652-A do CPC, que prevê que: Ao despachar a inicial, o juiz fixará, de plano, os honorários de advogado a serem pagos pelo executado (art. 20, 4º). Nesse sentido, confiram-se, entre muitos outros, os seguintes precedentes do STJ: PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. ART. 475-J DO CPC. LEI DE AUSÊNCIA DE PAGAMENTO ESPONTÂNEO APÓS O PRAZO QUINZENAL. CABIMENTO. ART. 20, 4º, DO CPC. PRECEDENTES JURISPRUDENCIAIS. 1. Os honorários advocatícios, na nova sistemática inaugurada pela Lei , de 22 de dezembro de 2005, são cabíveis nas hipóteses em que não ocorre o pagamento espontâneo da dívida após decorrido o prazo previsto no art. 475-J do Código de Processo Civil, fixados pelo juiz à luz do 4º do art. 20 do mesmo diploma (REsp /GO, Rel. Min. LUIZ FUX, DJe de ). PROCESSUAL CIVIL CUMPRIMENTO DE SENTENÇA LEI /2005 PAGAMENTO VOLUNTÁRIO NO PRAZO DO ARTIGO 475-J DO CPC FIXAÇÃO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS DESCABIMENTO PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE. 1. A jurisprudência do STJ entende necessária a fixação de honorários advocatícios na fase de cumprimento da sentença, inclusive após a nova sistemática da Lei /2005. Precedente da Corte Especial, recurso especial /SC. 2. Embora os honorários advocatícios possam ser fixados para a fase de cumprimento de sentença, a sua exigibilidade só é possível se o devedor não efetuar o pagamento ou o depósito no montante da condenação no prazo de 15 dias previsto no art. 475-J do CPC, antes da prática de atos executórios. 3. Conforme o princípio da causalidade, os honorários são devidos pela parte sucumbente que deu causa à atividade dos advogados das demais. 4. Não se exigem honorários advocatícios se não há resistência no cumprimento da decisão judicial, quando o devedor paga espontaneamente o montante da condenação. 5. Recurso especial não provido (REsp /SP, Rel. Min. ELIANA CALMON, DJe ). Quanto ao momento para a fixação dos honorários da fase de cumprimento, a Corte Especial consignou que seria o mesmo da execução de títulos extrajudiciais de acordo com o que prevê o acima referido art. 652-A. Podem ser fixados tão logo seja despachada a inicial caso o magistrado possua elementos para o arbitramento sem prejuízo de eventual revisão ao final, tendo em vista a complexidade superveniente da causa, a qualidade e o zelo do trabalho desenvolvido pelo causídico, dentre outros aspectos (conforme o Informativo do E. STJ). Por outro lado, o STJ reputou que a rejeição da impugnação ao cumprimento de sentença não ensejaria nova condenação do exequente, autor da impugnação, em honorários. A condenação em honorários apenas teria 2
3 lugar em caso de acolhimento da impugnação, com a consequente extinção da execução. Nos termos do relator do recurso especial, o Min. LUIS FELIPE SALOMÃO: Não se cogita, porém, de dupla condenação. Os honorários fixados no cumprimento de sentença, de início ou em momento posterior, em favor do exequente, deixam de existir em caso de acolhimento da impugnação com extinção do procedimento executório, ocasião em que serão arbitrados honorários únicos ao impugnante. Por outro lado, em caso de rejeição da impugnação, somente os honorários fixados no pedido de cumprimento de sentença subsistirão (conforme o Informativo do STJ). Entendeu-se que, quando muito, em caso de rejeição da impugnação, caberia condenar o executado por litigância de má-fé, se preenchidos os requisitos para tanto. Nesse ponto, a decisão da Corte Especial não parece ter adotado a melhor solução jurídica. Não existem razões para se deixar de condenar o executado em honorários advocatícios especificamente pela rejeição de impugnação ao cumprimento de sentença. A impugnação ao cumprimento de sentença, embora não origine um novo processo, consiste em ação de conhecimento (aliás, há quem entenda que a impugnação origina sim um novo processo: v.g., DINAMARCO, Cândido Rangel. Instituições de direito processual civil. 3 a ed., Malheiros, 2009, vol. 4, p. 747). Mas mesmo que não se concorde com essa conclusão, não se pode negar que a impugnação amplia o objeto do processo, permitindo que dentro dele se discutam matérias que em princípio não seriam debatidas pelas partes no curso da execução. E o trabalho desenvolvido pelo advogado acerca dessas matérias deve ser remunerado tanto quanto aquele pertinente ao procedimento executivo propriamente dito. A alegação formulada pela operadora no recurso especial de que a condenação em honorários não teria cabimento na medida em que a impugnação do art. 475-L não seria julgada por sentença também não procede. Endossamos o entendimento segundo o qual, para ser considerado sentença, não basta o ato judicial apresentar como conteúdo uma das situações dos arts. 267 e 269: o ato deve ainda encerrar o procedimento ou uma de suas fases em primeira instância. Confiram-se, a propósito, os seguintes textos: SANTOS, Nelton dos. Comentários ao art. 162 do Código de Processo Civil. In: MARCATO, Antonio Carlos (Coord.). Código de Processo Civil interpretado. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008; BALEEIRO NETO, Diógenes. O novo conceito de sentença, a lei /05 e seus reflexos no sistema recursal. Revista Dialética de Direito Processual, São Paulo, n. 83, p , fev. 2010; SAMPIETRO, Luiz Roberto Hijo. O novo conceito legal de sentença cível e suas implicações na seara recursal. Revista Dialética de Direito Processual, São Paulo, n. 57, p , dez. 2007; BONDIOLI, Luiz Guilherme Aidar. O novo CPC: a terceira etapa da reforma (leis /05, /05, /06, /06 e /06). São Paulo: Saraiva, 2006; GRECO, Leonardo. Primeiros comentários sobre a reforma da execução oriunda da Lei /2005. Revista Dialética de Direito Processual, São Paulo, n. 36, p , mar. 2006; LEITE, Clarisse Frechiani Lara. O conceito de sentença. In: Susana Henriques da Costa. (Org.). A nova execução civil: lei /05. São Paulo: Quartier Latin do Brasil, 2006, p ; YARSHELL, Flávio Luiz; BONÍCIO, Marcelo José Magalhães. Execução civil: novos perfis. São Paulo: RCS Editora, 2006.
4 Pois a decisão que julga a impugnação do art. 475-L do CPC encerra, com o conteúdo de uma das situações do art. 267 ou 269 do CPC, uma fase de cognição instaurada após o início da execução configurando, assim, sentença (art. 162, 1º). E pouco importa que o CPC tenha definido que o recurso cabível contra a decisão de rejeição é o agravo. Isso não afeta a natureza de sentença da decisão que, por razão de mera conveniência prática, será agravável (conforme: WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil: execução. 11ª ed. São Paulo: RT, p ). Mas ainda que sentença não fosse, o que se põe apenas para argumentar, o provimento de rejeição da impugnação não deixaria de ser (reitere-se, tanto como o provimento que a acolhe) uma decisão sobre um novo objeto, absolutamente diverso daquele da execução a respeito do qual se terá desenvolvido trabalho técnico advocatício que também deverá ser devidamente remunerado. Aliás, no mais das vezes, o trabalho que a impugnação gera para os advogados da causa é ainda mais complexo e demorado do que aquele gerado pela própria atividade executiva. De resto, não se justifica o entendimento de que a condenação em honorários somente teria cabimento em caso de acolhimento da impugnação. Isso geraria um tratamento anti-isonômico entre os advogados das partes. O advogado do exequente tem, tanto quanto o advogado do executado, o direito de ser remunerado pela vitória que, a partir do seu trabalho, obtiver em favor de seu cliente no âmbito do procedimento de impugnação ao cumprimento de sentença. Havendo a rejeição da impugnação, devem ser, assim, ampliados os honorários fixados para a fase de cumprimento/execução, de modo a remunerar o advogado do exequente pelos serviços prestados especificamente a respeito do procedimento desencadeado pela oposição formulada pelo executado defesa, fase de instrução etc. É importante observar, inclusive, que a jurisprudência encontra-se assentada no sentido de que cabe a condenação em honorários em caso de rejeição de embargos do executado. Confiram-se, por exemplo, os seguintes precedentes do STJ: Mais do que mero incidente processual, os embargos do devedor constituem verdadeira ação de conhecimento. Neste contexto, é viável a cumulação dos honorários advocatícios fixados na ação de execução com aqueles arbitrados nos respectivos embargos do devedor. Questão jurídica dirimida pela Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça, no julgamento dos embargos de divergência /RJ (Embargos de Divergência no Recurso Especial /SC, Corte Especial, Rel. Min. WALDEMAR ZVEITTER, DJ de , p. 247). Fixados os honorários na sentença condenatória, nada impede que, uma vez ajuizada a execução, que é um novo processo, quando do exame dos embargos o juiz possa fixar novos honorários, levando em consideração, ao fazê-lo, a regra do art. 20, 4º, do Código de Processo Civil, que orienta o julgador no sentido de adotar critério equitativo (REsp /RO, Rel. Min. SÁLVIO DE FIGUEIREDO REIXEIRA, DJ de , p. 262). É lícito ao magistrado arbitrar honorários advocatícios para a satisfação da ação de execução e outros, superiores, em caso de oposição de embargos do devedor. A medida, a par de reconhecer a autonomia das
5 ações e considerando a importância do trabalho desenvolvido pelo advogado, visa evitar que, em decorrência de uma execução embargada, receba o patrono do exequente, a título de honorários, o mesmo valor de uma execução não embargada. De outro lado, almeja também a rápida e efetiva satisfação do crédito, pois, não embargada a execução, o quantum devido não pode ser majorado (REsp /RJ, Rel. Min. HAMILTON CARVALHIDO, DJ de , p. 276). Execução fiscal. Embargos do devedor. Improcedência. Honorários do advogado. No processo de execução de título extrajudicial, cabe a cominação de honorários advocatícios, devendo o juiz fixá-los no despacho liminar. Havendo embargos do devedor, será cabível condenação em novos honorários, observadas, sempre, as normas do art. 20 e parágrafos, do Código de Processo Civil (REsp 7.695/SP, Rel. Min. ILMAR GALVÃO, DJ de , p ). Ora, não existe razão para se entender que no âmbito de impugnação ao cumprimento de sentença o tratamento deva ser diverso. A impugnação ao cumprimento de sentença exerce exatamente o mesmo papel dos embargos do executado, nos casos em que estes ainda são cabíveis. As mesmas razões que justificam a condenação em honorários nesses casos a determinam em impugnação ao cumprimento de sentença. Isso, aliás, já vinha sendo reconhecido pela jurisprudência do STJ: HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. IMPUGNAÇÃO AO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. ARBITRAMENTO NOS TERMOS DO ART. 20, 4, DO CPC. REVISÃO. VALOR IRRISÓRIO. POSSIBILIDADE. 1. São devidos honorários advocatícios nas hipóteses em que for apresentada impugnação ao cumprimento de sentença. Precedentes. 2. A decisão que rejeita a impugnação ao cumprimento de sentença não tem caráter condenatório, razão pela qual a fixação dos honorários advocatícios, nessas hipóteses, deve ter como base o 4º do art. 20 do CPC. 3. A revisão do valor fixado a título de honorários advocatícios é admitida nas hipóteses em que a quantia se mostrar irrisória ou exorbitante. Precedentes. 4. Recurso especial parcialmente provido, a fim de fixar a verba de sucumbência em R$ 5.000,00, nos termos do art. 20, 4º, do CPC (REsp /DF, Rel. Min. NANCY ANDRIGHI, DJe de ). AGRAVO REGIMENTAL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. INCLUSÃO DE JUROS DE MORA. FIXAÇÃO DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. DECISÃO MANTIDA. I Consoante entendimento sumulado do Supremo Tribunal Federal, incluem-se os juros moratórios na liquidação, embora omisso o pedido inicial ou a condenação (Súmula 254/STF). II Quanto ao arbitramento dos honorários advocatícios na impugnação ao pedido de cumprimento de sentença, a Terceira Turma desta Corte, em , no julgamento do REsp /MG, sob a relatoria da eminente Ministra NANCY ANDRIGHI, posicionou-se no sentido de que, conquanto a nova sistemática imposta pela Lei /05 tenha alterado a natureza da execução de sentença que passou a ser mera fase complementar do processo de cognição, deixando de ser tratada como processo autônomo, não trouxe nenhuma modificação no que tange aos honorários advocatícios. III O agravante não trouxe nenhum argumento capaz de modificar a conclusão do julgado, a qual se
6 mantém por seus próprios fundamentos. IV Agravo Regimental improvido (Agravo no AI /SP, Rel. Min. SIDNEI BENETI, DJe de ). Diante do exposto, conclui-se que a solução dada pelo STJ ao recurso especial /RS não parece ser a mais acertada no ponto em que nega o cabimento de nova condenação em honorários (ou a ampliação daqueles fixados na fase de cumprimento) em caso de rejeição de impugnação do art. 475-L do CPC o que gera preocupação, sobretudo quando se tem em conta que se trata de recurso sujeito ao regime de recursos repetitivos. Informação bibliográfica do texto: WLADECK, Felipe Scripes. STJ decide sobre o cabimento de honorários na fase de cumprimento de sentença. Informativo Justen, Pereira, Oliveira e Talamini, Curitiba, n.º 54, agosto de 2011, disponível em acesso em [data].
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