PRODUÇÃO DE MUDAS DE AMEIXEIRA

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1 PRODUÇÃO DE MUDAS DE AMEIXEIRA Nilton Nagib Jorge Chalfun 1 Rafael Pio 3 José Darlan Ramos 2 1 INTRODUÇÃO A ameixeira é uma das frutíferas de clima temperado mais importantes do mundo. As plantas suportam bem o frio quando dormentes e toleram bem as temperaturas elevadas no verão, adaptando-se bem ao clima das regiões sul e sudeste do Brasil. No Brasil, a produção desta fruta concentra-se nas regiões sul e sudeste. Ainda que o estado de Minas Gerais não seja citado com um dos principais estados produtores, o potencial desta cultura é bastante significativo nesta região. Atualmente, diversos municípios das regiões Sul de Minas e Campo das Vertentes produzem ameixas. Embora trate-se de uma cultura lucrativa, tem sido, muitas vezes, explorada de forma empírica, empregando-se variedades e métodos de propagação inadequados, mudas de custos elevados, baixa qualidade e até mesmo enxertadas em porta-enxertos não indicados e sem qualquer critério de seleção. Os prejuízos causados pela doença escaldadura das folhas, vão à destruição de parte dos pomares de ameixeira das regiões mais produtivas e dos riscos do uso de mudas de baixa qualidade. Dessa forma, este boletim 1 Professor Titular de Fruticultura Temperada do Departamento de Agricultura/UFLA. 2 Professor Adjunto de Fruticultura Sub-tropical do Departamento de Agricultura/UFLA. 3 Eng. Agrônomo, pós-graduando em Fitotecnia - Fruticultura/UFLA.

2 6 técnico reúne informações que visam orientar viveiristas e fruticultores sobre as variedades promissoras para a região e para produção de mudas sadias, de alta qualidade e de baixos custos. 2 CULTIVARES DE AMEIXEIRA As características de algumas das principais cultivares de ameixeira com baixa exigência a frio, podendo ser uma excelente alternativa para a região sul do estado de Minas Gerais, são: a) Reubennel ou Rubi I É uma cultivar de ameixeira altamente produtiva. Os frutos são de tamanho médio a grande, de forma redonda cônica e com a epiderme de coloração amarelo-esverdeada, com 10% a 20% de vermelho. A polpa é amarela, doce, levemente ácida, com bom sabor. Amadurecem em fins de janeiro. Planta vigorosa, semi-aberta, muito susceptível a bacteriose, formando cancros em ramos novos, devendo ser plantada em locais abrigados de ventos. b) Harry Pickstone ou Rubi II Cultivar muito produtiva, com frutos de tamanho médio muito firmes, epiderme de 80% a 100% vermelha. Polpa amarelo-esverdeada, alto teor de suco, de bom sabor. Planta vigorosa, de hábito semi-aberto, muito susceptível a bacteriose, devendo ser plantada em locais abrigados do vento. Amadurece entre fins de janeiro e fevereiro.

3 7 c) Santa Rosa Essa cultivar produz frutos de tamanho médio, redondos, com epiderme de coloração 100% vermelha. A polpa é firme, amareloavermelhada, de muito sabor. Planta de vigor médio, hábito de crescimento ereto, susceptível à bacteriose das folhas. Amadurece em meados de dezembro. d) Santa Rita Cultivar de ameixeira muito produtiva, produz frutos de tamanho pequeno e forma redonda, epiderme e polpa de coloração vermelha, subácida e sabor regular. e) Amarelinha Produz frutos de tamanho médio a grande. A polpa é de coloração amarela e de boa qualidade, doce e os frutos amadurecem na segunda semana de janeiro. A planta é vigorosa, de hábito de crescimento semiaberto e susceptível à bacteriose. f) Gema de Ouro Planta vigorosa, rústica e muito produtiva, produz frutos de tamanho médio a grande, globoso, com epiderme de coloração amarela e polpa amarelo-esbranquiçada. A polpa possui sabor doce-acidulado e a maturação é de precoce à mediana. g) Golden Talismã É uma cultivar vigorosa e muito produtiva. Produz frutos de tamanho médio e forma globosa, com epiderme de coloração rosa sobre

4 8 fundo amarelo. A polpa é firme, de cor amarela, excelente sabor, doce e de baixa acidez. h) Roxa de Itaquera Planta de porte alto e produtiva. Fruto de tamanho médio e forma globosa, com epiderme e polpa de coloração vermelha. i) Carmesin É uma cultivar altamente produtiva, com frutos pequenos, redondos, epiderme e polpa com coloração 100% vermelha. Planta vigorosa, com hábito de crescimento aberto, altamente susceptível à bacteriose. É de muito baixa exigência em frio, sendo uma excelente opção para as regiões mais quentes do sul do estado de Minas Gerais. j) Roxa de Delfim Moreira, Roxa Japonesa e Roxa Nomya Planta vigorosa e produtiva. O fruto tem forma globosa, com epiderme grossa e de coloração vermelho-púrpura. A polpa é suculenta, doce-acidulada e de sabor agradável. São excelentes cultivares para o sul de Minas Gerais. Destas, a Roxa de Delfim Moreira é a mais exigente em frio. 3 PROPAGAÇÃO DA AMEIXEIRA O sucesso de um pomar doméstico ou comercial de ameixeira, está diretamente ligado à escolha da cultivar, qualidade da muda e aos cuidados

5 9 no plantio e condução. A muda é, na verdade, o alicerce da fruticultura, pois dela depende o sucesso ou o fracasso da implantação de um pomar. 4 PRODUÇÃO DE MUDAS A PARTIR DE SEMENTES A utilização de sementes de ameixeira para a produção comercial de mudas é uma prática pouco viável, devido ao baixo índice de germinação das sementes e alta variabilidade, proporcionando plantas diferentes daquelas que lhes deram origem. Este método de produção de mudas é apenas viável para a produção de porta-enxertos, para assim realizar-se a enxertia, que é o método de produção de mudas mais utilizado no Brasil. 5 PRODUÇÃO DE MUDAS ATRAVÉS DA ENXERTIA Para a realização da enxertia em ameixeira, geralmente são utilizados como porta-enxerto o pessegueiro Okinawa, ou a própria ameixeira, sendo a mais utilizada a cultivar Mirabolano. Pode-se ainda utilizar outras cultivares de ameixeira, desde que sejam compatíveis com a cultivar-copa, apresentem bom sistema radicular, tolerância ou resistência a nematóides e adaptabilidade às condições climáticas da região.

6 Colheita e preparo das sementes Os frutos cujas as sementes serão utilizadas para a produção dos porta-enxertos deverão ser coletados de plantas matrizes vigorosas, produtivas e sadias. Deve-se tomar o cuidado de selecioná-los em estádio avançado de maturação, de forma a garantir a obtenção de sementes maduras. Após a coleta dos frutos, os caroços são extraídos manualmente, removendo-se totalmente a polpa em água corrente e, em seguida, colocados para secar à sombra por dois a três dias. Uma vez secos, os caroços devem ser quebrados com cuidado, extraindo-se a semente (amêndoa), utilizandose martelo ou torno mecânico (Figura 1). Figura 1: Coleta do frutos, extração da semente e retirada da amêndoa. As sementes de espécies frutíferas de clima temperado, raramente germinam após coleta. Elas necessitam de um período de estratificação a

7 11 frio para a quebra da dormência, proporcionando assim o aumento da germinação. No caso das sementes de ameixeira, deve-se colocá-las em camadas umedecidas de papel, algodão ou vermiculita, contidas em bandejas. As bandejas devem ser mantidas em geladeira (temperatura de 5 C) por 30 a 40 dias. Posteriormente, retiram-se as sementes e promove-se a semeadura. As sementeiras devem possuir o solo bem macio, de modo que proporcione condições adequadas para a germinação. As sementeiras devem apresentar largura de 1,20 m e comprimento variável. A semeadura é feita em sulcos com 2 a 3 cm de profundidade, espaçados 20 cm entre si, sendo as sementes espaçadas de 8 a 10 cm (Figura 2). Figura 2: Preparo da sementeira.

8 12 Logo após a semeadura, procede-se à cobertura das sementes com areia e, após, cobrir a sementeira com palhada, para manter a umidade do solo e evitar a infestação por invasoras, retirando-se esta palhada logo após a germinação (Figura 3). O método mais indicado é a colocação das sementes em recipientes (bandejas, tubetes ou sacos plásticos) contendo substrato composto de terra, areia e esterco curtido, na proporção de 3:1:1 e sua cobertura realizada com sombrite 50% de sombra. Figura 3: Sementeira após o enterrio das sementes A repicagem das mudas de porta-enxerto para o viveiro deve ser realizada logo após a germinação para os porta-enxertos oriundos da sementeira (Figura 4) e para os porta-enxertos produzidos em recipientes, quando estes atingirem a altura de 10 a 15 cm (Figura 5).

9 13 Figura 4: Germinação da semente de ameixa. Figura 5: Porta-enxerto de ameixa no ponto ideal de repicagem.

10 14 Os porta-enxertos devem ser plantados no espaçamento de 0,20 a 0,40 m x 0,8 a 1,0 m. Os viveiros devem possuir solo bem fértil, com declividade e drenagem adequada, isentas de invasoras e com água de boa qualidade, pois as mudas ficarão no viveiro até o momento da comercialização. Devem ser conduzidos em haste única, realizando-se desbrotas periódicas, tutoramento, controle de invasoras, pragas e doenças. Deve-se fazer uma adubação nitrogenada 30 a 80 dias após a repicagem, utilizando-se o fertilizante nitrocálcio na dosagem de 30 kg/ha. É necessário tomar o cuidado de colocar o fertilizante em ambos os lados da linha de plantio, deixando-se uma distância próxima de 20 cm do caule do portaenxerto, para evitar a queima das plantas. 5.2 Escolha e preparo das borbulhas Os ramos borbulheiros devem ser coletados de plantas matrizes produtivas, perfeitamente identificadas e em boas condições fitossanitárias, isentas, principalmente, de escaldadura das folhas. Utilizam-se ramos do ano, dos quais são retiradas gemas localizadas na porção mediana e basal do ramo (Figura 6). É conveniente a utilização das borbulhas logo após a sua retirada da planta matriz, mas, se necessário, os ramos borbulheiros podem ser armazenados em bandejas contendo substrato umedecido (areia, serragem ou vermiculita) em geladeira (5 C), para prevenir a desidratação, devendo ser utilizados o mais rápido possível.

11 15 Figura 6: Esquema da coleta de borbulha (gema) de plantas matrizes de ameixeira. 5.3 Enxertia Os porta-enxertos estarão no ponto de enxertia quando atingirem cerca de 70 cm de altura e diâmetro de 0,5 cm (diâmetro de um lápis) na altura de 15 cm acima do solo. Deve-se realizar uma toalete, devendo-se retirar as brotações até a altura de 30 a 40 cm, para facilitar a enxertia. O método de enxertia mais utilizado para a ameixeira é a borbulhia de gema ativa, realizada no período de primavera-verão (fim de novembro a meados de dezembro). Esse tipo de enxertia permite a produção mais rápida da muda. Caso não haja pegamento da enxertia, realiza-se a enxertia em

12 16 gema dormente, realizada no outono seguinte, aproveitando assim o portaenxerto. Para a realização da enxertia de gema ativa ou gema dormente, realiza-se o corte no porta-enxerto em T invertido, a uma altura de 15 a 20 cm. Este corte consiste em se fazer uma incisão vertical de 3 cm e, em sua base, uma incisão horizontal de 2 cm. Utilizando-se a crista do canivete com muito cuidado, descola-se a casca do lenho no local da incisão. Retira-se a borbulha da cultivar-copa com uma pequena porção do lenho do ramo borbulheiro, introduzindo no corte feito no porta-enxerto. A operação de enxertia deve ser feita com rapidez, evitando-se o preparo da borbulha com antecedência e o toque das partes cortadas da gema com os dedos. Concluída esta operação, realiza-se o amarrio com fita plástica, a qual deve ser enrolada sobre o enxerto, tomando cuidado para não apertar muito a gema. Figura 7: Esquema da enxertia em T invertido em ameixeira.

13 Manejo das mudas após a enxertia Cerca de dez dias após a enxertia, realiza-se o tombamento da copa do porta-enxerto a 10 cm acima do ponto de enxertia, para forçar a brotação do enxerto. Após 20 a 30 dias, verifica-se se houve o pegamento do enxerto. Caso não haja, uma nova enxertia será realizada no outono (enxertia de gema dormente). Caso haja pegamento, faz-se o corte definitivo da copa do porta-enxerto bem rente ao enxerto e remoção da fita plástica. Após, efetuam-se os tratos culturais necessários para o bom crescimento da muda, como adubações e controle de plantas invasoras, pragas e doenças. A muda de raiz nua é comercializada no final do inverno seguinte (julho-agosto), em haste única podada a 70 cm de altura, ou com três a quatro pernadas bem definidas. Após o arranquio, as raízes das mudas são podadas e protegidas com barro, sendo criteriosamente identificadas (copa/porta-enxerto) e conduzidas ao comprador. 6 PRODUÇÃO DE MUDAS POR ESTAQUIA A principal limitação do emprego do método de estaquia comercialmente é a baixa capacidade de enraizamento da maioria das cultivares de ameixeira. Entretanto, a estaquia tem como principal vantagem o baixo custo e a rapidez na produção da muda. Além disso, permite que de uma única planta matriz sejam retiradas inúmeras estacas, gerando plantas idênticas às plantas matrizes.

14 18 A estaquia pode ser realizada tanto para a propagação do portaenxerto quanto da cultivar-copa. A propagação do porta-enxerto por este método permite a obtenção de porta-enxertos uniformes, entretanto, é menos utilizada. A propagação da cultivar-copa por estaca é justificada por dispensar a enxertia, diminuindo o custo e o tempo de produção da muda. 6.1 Coleta e preparo da estaca Para a obtenção das estacas, as plantas fornecedoras do material propagativo devem apresentar bom vigor, boa sanidade e elevada produtividade. Recomenda-se a coleta das estacas de ramos do ano no final do inverno (julho-agosto), cortados com comprimento de 15 a 25 cm, durante a sua poda hibernal, sem folhas. 6.2 Indução do enraizamento das estacas Nas extremidades basais das estacas, realizam-se duas lesões em lados opostos, de 2 cm com o uso de um canivete até a completa exposição do lenho. O objetivo é facilitar a saída das futuras raízes e a absorção de água e reguladores de crescimento que venham a ser usados na indução do enraizamento das estacas (Figura 8).

15 19 Figura 8: Preparo da estaca de ameixeira. O ácido indolbutírico (AIB) tem sido o regulador de crescimento mais utilizado na indução de raízes nas estacas. Adota-se a dosagem de 2000 a 3000 mg.l -1, dependendo da cultivar utilizada e da época do ano. Para o preparo da solução, pesam-se duas a três gramas de AIB e coloca-se em um recipiente contendo 500 ml de álcool etílico puro. Agita-se até a completa diluição, adicionando, após, água até completar um litro. Aconselha-se preparar apenas a quantidade de solução necessária ao tratamento, que depende do número de estacas a serem tratadas, evitando-se assim a estocagem de solução. Após o preparo de solução, a base das estacas será imersa até 2,5 cm na solução de AIB por 5 segundos. Posteriormente, será mantidas à sombra

16 20 até a completa secagem da parte tratada e levada posteriormente para o local de enraizamento. 6.3 Estaquiamento O estaquiamento (plantio das estacas) poderá ser realizado em diferentes recipientes. Entretanto, é recomendado o uso de sacos de plástico (45 X 12 cm) contendo substrato composto de terra, areia e esterco curtido, na proporção de 3:1:1, enterrando 2/3 das estacas. Em seguida, os sacos devem ser colocadas em local sombreado, onde receberão irrigações periódicas. Uma outra alternativa é o estaquiamento em viveiros contendo solo areno-argiloso com boa drenagem. As estacas, após o tratamento com o AIB, deverão ser plantadas espaçadas 15 cm na linha e 0,80 a 1,20 m entre linha, numa profundidade tal que as mesmas fiquem com duas gemas ou, aproximadamente, 5 cm da extremidade descoberta. Após o plantio, realizase a cobertura com capim seco sem sementes ou sombrite, bem como os tratos normais citados anteriormente, visando à obtenção da muda de alta qualidade. As estacas ficarão nestas condições até atingirem o completo enraizamento e o ponto de transplantio para o campo, ou seja, quando atingirem cerca de 50 cm de altura.

17 21 7 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ALVARENGA, L. R. de; CARVALHO, V. D. de. Uso de substâncias promotoras de enraizamento de estacas frutíferas. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 9, n. 101, p , maio CASTRO, L. A. S. de; NAKASU, B. H.; FORTES, J. F.; CANTILLANO, R. F. F.; FREIRE, C. J. da S.; MEDEIROS, A. R. M. de; RASEIRA, A.; FINARDI, N. L.; CARMELATTO, D. Ameixa. Brasília: EMBRAPA-SPI, p. (EMBRAPA-SPI. Coleção Plantar, 9). CHALFUN, N. N. J.; HOFFMANN, A. Propagação do pessegueiro e da ameixeira. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 18, n. 189, p , CHALFUN, N. N. J.; HOFFMANN, A.; PASQUAL, M. Fruticultura de clima temperado. Lavras: UFLA/FAEPE, p. DUTRA, L. F.; TONIETTO, A.; KERSTEN, E. Efeito da aplicação prévia de ethephon em ameixeira (Prunus salicina Lindl) e do IBA no enraizamento de suas estacas. Scientia Agrícola, Piracicaba, v. 55, n. 2, p , maio/ago FACHINELLO, J. C.; HOFFMANN, A.; NACHTICAL, J. C.; KERSTEN, E.; FONTES, G. R. L. Propagação de plantas frutíferas de clima temperado. Pelotas: UFEPEL, p. FACHINELLO, J. C.; NACHTICAL, J. C.; KERSTEN, E. Fruticultura: fundamentos e práticas. Pelotas: UFEPEL, p. MARGARIDO, S. M. F. Pêssego e nectarina: beleza e delícias do pomar. São Paulo: Ícone Editora, p. NAKASU, B. H.; RASEIRA, M. do C. B.; CASTRO, L. A. S. de. Frutas de caroço: Pêssego, Nectarina e Ameixa. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 18, n. 189, p. 8-13, 1997.

18 22 PASQUAL, M.; CHALFUN, N. N. J.; RAMOS, J. D.; VALE, M. R. do; SILVA, C. R. R. e. Fruticultura comercial: propagação de plantas frutíferas. Lavras: UFLA/FAEPE, p. STEINBERG, E. Ameixa. São Paulo: Nobel, p. TOFANELLI, M. B. D. Enraizamento de estacas lenhosas e semilenhosas de cultivares de pessegueiro em diferentes concentrações de ácido indolbutírico p. Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, MG.

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