RETENÇÃO DE INSS SOBRE FATURAS. Formas de retorno e garantia de direito

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RETENÇÃO DE INSS SOBRE FATURAS. Formas de retorno e garantia de direito"

Transcrição

1 RETENÇÃO DE INSS SOBRE FATURAS Formas de retorno e garantia de direito

2 Orientações sobre retenção A Lei nº de 20 de novembro de 1998, que passou a vigorar a partir de fevereiro de 1999, introduziu a obrigatoriedade da retenção pela empresa contratante de serviço mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada, de 11% (onze por cento) sobre o valor total dos serviços contidos na nota fiscal, fatura ou recibo emitido pelo prestador (contratada). A contratante deverá recolher a importância retida em nome da empresa contratada no dia 02 do mês subseqüente ao da emissão da nota fiscal, fatura ou recibo, prorrogando-se para o primeiro dia útil seguinte, caso não haja expediente bancário. O valor destacado como retenção na nota fiscal, fatura ou recibo será compensado pelo estabelecimento da contratada, quando do recolhimento das contribuições incidentes sobre a folha de pagamento dos segurados empregados e contribuintes individuais. O valor retido somente será compensado com contribuições destinadas à Seguridade Social arrecadadas pelo INSS, não podendo absorver contribuições destinadas a terceiros (entidades e fundos), as quais deverão ser recolhidas integralmente. Na impossibilidade de haver compensação total pelo estabelecimento na competência correspondente, o saldo poderá ser compensado em recolhimentos de contribuições posteriores, não estando sujeito ao limite de trinta por cento, ou ser objeto de pedido de restituição.

3 RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA Na construção civil, aplica-se à empreitada a responsabilidade solidária de que trata o inciso VI, do artigo 30 da Lei nº 8.212/91, somente nos seguintes casos: I - na contratação de execução de obra por empreitada total; e II - quando houver o repasse integral do contrato nas mesmas condições pactuadas. Ainda sim, a contratante, valendo-se da faculdade estabelecida na mesma lei, elidir-se-á da responsabilidade solidária, em relação a estas situações, com a contratada, mediante a retenção e o recolhimento dos 11% incidentes sobre o valor total da nota fiscal, fatura ou recibo, acrescidos dos percentuais de 4%, 3% e 2%, quando os empregados estiverem sujeitos à aposentadoria especial com 15,20 e 25 anos, respectivamente.

4 Da apuração da Base de Cálculo da Retenção A contratada que esteja obrigada a fornecer material ou dispor de equipamentos próprios ou de terceiros indispensáveis à execução do serviço, cujos valores estejam estabelecidos contratualmente, sendo as parcelas correspondentes discriminadas na nota fiscal, fatura ou recibo, os respectivos valores não estarão sujeitos à retenção. Quando o fornecimento de material ou a utilização de equipamento próprio ou de terceiros, exceto o manual, estiver previsto em contrato, mas sem discriminação dos valores de material ou equipamento, a base de cálculo da retenção corresponderá, no mínimo, a: - cinqüenta por cento do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços; - trinta por cento do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços para os serviços de transporte passageiros, cujas despesas de combustível e de manutenção dos veículos corram por conta da contratada; - sessenta e cinco por cento quando se referir à limpeza hospitalar e oitenta por cento, quando se referir às demais limpezas, aplicados sobre o valor bruto da nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços

5 DA RETENÇÃO Art A empresa contratante de serviços prestados mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada, inclusive em regime de trabalho temporário, a partir da competência fevereiro de 1999, deverá reter 11% (onze por cento) do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços e recolher à Previdência Social a importância retida, em documento de arrecadação identificado com a denominação social e o CNPJ da empresa contratada, observado o disposto no art. 79 e no art º Para fins do disposto no caput, a empresa contratada deverá emitir nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços específica para os serviços prestados em condições especiais pelos segurados ou discriminar o valor desses na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços. 2 º Aplica-se o disposto neste artigo ao serviço ou obra de construção civil executado por empresas em consórcio constituído na forma dos arts. 278 e 279 da Lei n º 6.404, de 1976, observados os seguintes procedimentos: IV - o contratante do serviço ou da obra deve fazer a retenção e recolher o respectivo valor em nome e no CNPJ do emitente da nota fiscal, fatura ou recibo, ressalvado o disposto nos incisos V e VI; V - se a nota fiscal, fatura ou recibo for emitida pelo consórcio, poderá este informar a participação individualizada de cada consorciada que atuou na obra ou serviço e o valor da respectiva retenção, proporcionalmente à sua participação; VI - na hipótese do inciso V, o contratante poderá recolher os valores retidos no CNPJ de cada consorciada, de acordo com as informações prestadas pelo consórcio; VII - o valor recolhido na forma do inciso VI poderá ser compensado pela empresa consorciada com os valores das contribuições devidas à previdência social, vedada a compensação com as contribuições destinadas a outras entidades e fundos (terceiros), e o saldo remanescente, se houver, poderá ser compensado nas competências subsequentes ou ser objeto de pedido de restituição; VIII - as informações sobre a mão de obra empregada no serviço ou na obra de construção civil executados em consórcio serão prestadas pelo contratante dos trabalhadores, em GFIP individualizada por tomador, com o CNPJ identificador do tomador do serviço ou a matrícula da obra, conforme o caso; IX - se a retenção e o recolhimento forem feitos no CNPJ do consórcio, somente este poderá realizar a compensação ou apresentar pedido de restituição. 3º Aplica-se ao valor da taxa de administração cobrada pelo consórcio o disposto no 1º do art Art O valor retido na forma do art. 112 poderá ser compensado, por qualquer estabelecimento da empresa contratada, com as contribuições devidas à Previdência Social ou ser objeto de pedido de restituição, na forma prevista em ato próprio da RFB, ressalvado o disposto no parágrafo único deste artigo.(redação anterior) Art. 113.O valor retido na forma do art. 112 poderá ser compensado com as contribuições devidas à Previdência Social ou ser objeto de pedido de restituição por qualquer estabelecimento da empresa contratada, na forma da Instrução Normativa RFB nº 900, de ( Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.071, de 15 de setembro de 2010 ) Art A empresa optante pelo SIMPLES, que prestou serviços mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada, durante a vigência da Lei nº 9.317, de 5 de dezembro de 1996, está sujeita à retenção sobre o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços emitido. Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica no período de 1º de janeiro de 2000 a 31 de agosto de 2002.

6 Art Não se sujeita à retenção, a prestação de serviços de: I - administração, fiscalização, supervisão ou gerenciamento de obras; II - assessoria ou consultoria técnicas; III - controle de qualidade de materiais; IV - fornecimento de concreto usinado, de massa asfáltica ou de argamassa usinada ou preparada; V - jateamento ou hidrojateamento; VI - perfuração de poço artesiano; VII - elaboração de projeto da construção civil; VIII - ensaios geotécnicos de campo ou de laboratório (sondagens de solo, provas de carga, ensaios de resistência, amostragens, testes em laboratório de solos ou outros serviços afins); IX - serviços de topografia; X - instalação de antena coletiva; XI - instalação de aparelhos de ar condicionado, de refrigeração, de ventilação, de aquecimento, de calefação ou de exaustão; XII - instalação de sistemas de ar condicionado, de refrigeração, de ventilação, de aquecimento, de calefação ou de exaustão, quando a venda for realizada com emissão apenas da nota fiscal de venda mercantil; XIII - instalação de estruturas e esquadrias metálicas, de equipamento ou de material, quando for emitida apenas a nota fiscal de venda mercantil; XIV - locação de caçamba; XV - locação de máquinas, de ferramentas, de equipamentos ou de outros utensílios sem fornecimento de mãode-obra; e XVI - fundações especiais.

7 Da DECADÊNCIA A decadência, prevista no artigo 173 do CTN, representa a perda do direito da Fazenda Pública Federal, Estadual ou Municipal, constituir, através do lançamento, o crédito tributário, em razão do decurso do prazo de 5 anos, contado: do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado; da data em que se tornar definitiva a decisão que houver anulado, por vicio formal, o lançamento anteriormente efetuado. A contagem do prazo decadencial não se interrompe nem se suspende.

8 Prescrição A prescrição extingue o direito, pertencente ao credor, da ação de cobrança do crédito tributário, também pelo decurso do prazo de 5 anos, contado da data da sua constituição definitiva (artigo 174 do CTN). A contagem desse prazo prescricional se interrompe: pela citação pessoal feita ao devedor (até a LC 118/2005 DOU ) a partir de a prescrição se interrompe a partir de pelo despacho do juiz que ordenar a citação em execução fiscal; pelo protesto judicial; por qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor; por qualquer ato inequívoco ainda que extrajudicial, que importe em reconhecimento do débito pelo devedor.

9 CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA (INSS) Através da Súmula Vinculante nº 08, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que os prazos de decadência e prescrição das contribuições previdenciárias (do tipo INSS, SESI, SAT, etc.) são de 5 anos e não de 10 como preconizado na lei ordinária 8.212/1991.

10 Restituição IN-RFB nº 13.00/2012 Compensação Tributos da mesma espécie Restituição Valores pagos a maior ou indevidamente Compensação de ofício Procedimento obrigatório ao Poder Público Contribuições vencidas Outros tributos vencidos

11 Retenção a maior valor indevido Devolução em dinheiro Retenção x contribuição previdenciária efetiva Contribuição sobre folha de pagamento Contribuição para terceiros (sistema S ) Não se trata de restituição de imposto, mas devolução de retenção indevida Retenção em dinheiro sobre fatura Contribuições previdenciárias x impostos

12 Processo Judicial e administrativo Administrativo Devolução e compensação Judicial Devolução Crédito Compensação livre DINHEIRO: utilização e transferência

RETENÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE DRA. VALÉRIA DE SOUZA TELLES

RETENÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE DRA. VALÉRIA DE SOUZA TELLES RETENÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE CESSÃO DE MÃO-DE-OBRA DRA. VALÉRIA DE SOUZA TELLES CONCEITOS CESSÃO DE MÃO-DE-OBRA Colocação à disposição da contratante Em suas dependências ou nas de terceiros indicadas

Leia mais

Nova sistemática de cálculo da contribuição previdenciária patronal;

Nova sistemática de cálculo da contribuição previdenciária patronal; Nova sistemática de cálculo da contribuição previdenciária patronal; Até a Lei 12.546/11 a empresa contribuía para o financiamento da Seguridade Social através dos 20% sobre a folha de pagamento. Após

Leia mais

RETENÇÕES NA FONTE - ISSQN, IRRF, PIS/COFINS/CSLL E INSS. Katia de Angelo Terriaga Agosto/2015

RETENÇÕES NA FONTE - ISSQN, IRRF, PIS/COFINS/CSLL E INSS. Katia de Angelo Terriaga Agosto/2015 RETENÇÕES NA FONTE - ISSQN, IRRF, PIS/COFINS/CSLL E INSS Katia de Angelo Terriaga Agosto/2015 Programa Retenções na Fonte ISSQN, IRRF, - Fato Gerador; - Tipos de Serviços; - Responsável Tributário; - Apuração

Leia mais

INFORMATIVO GFIP/SEFIP

INFORMATIVO GFIP/SEFIP PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS Diretoria de Receitas Previdenciárias DIREP Coordenação Geral de Arrecadação CGA Divisão de Gerenciamento de Declarações INFORMATIVO GFIP/SEFIP

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Divergência nº 25 - Data 17 de outubro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CESSÃO DE MÃO DE OBRA. OBRAS

Leia mais

ÍNDICE. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 971/2009, (Atualizada em Janeiro/2012)

ÍNDICE. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 971/2009, (Atualizada em Janeiro/2012) ÍNDICE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 971/2009, (Atualizada em Janeiro/2012) TÍTULO I DAS OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS CAPÍTULO I DOS CONTRIBUINTES DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Seção II Dos Segurados Contribuintes Obrigatórios

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF de Transportador Autônomo

Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF de Transportador Autônomo Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF de 10/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Incidência do IRRF para

Leia mais

Retenções na Fonte. Normas e Procedimentos para retenções de tributos municipais, estaduais e federais para prestadores de serviços

Retenções na Fonte. Normas e Procedimentos para retenções de tributos municipais, estaduais e federais para prestadores de serviços Retenções na Fonte Normas e Procedimentos para retenções de tributos municipais, estaduais e federais para prestadores de serviços Retenção na Fonte IRPJ (1,5% ). Fato Gerador - O imposto de renda na fonte

Leia mais

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL PORTARIA CONJUNTA Nº 900, DE 19 DE JULHO DE 2002. Disciplina o pagamento ou parcelamento de débitos de que trata o art. 11 da Medida Provisória nº 38, de 14 de maio de 2002.

Leia mais

Decadência e Prescrição em Matéria Tributária

Decadência e Prescrição em Matéria Tributária CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Decadência e Prescrição em Matéria Tributária F A B I A N A D E L P A D R E T O M É G O I Â N I A, 1 1 / 0 4 / 2 0 1 5 CICLO DE POSITIVAÇÃO DO DIREITO CONSTITUIÇÃO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 87, DE 27 DE MARÇO DE 2003

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 87, DE 27 DE MARÇO DE 2003 Ministério da Previdência Social Instituto Nacional do Seguro Social Diretoria Colegiada INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 87, DE 27 DE MARÇO DE 2003 Dispõe sobre a contribuição para o financiamento da aposentadoria

Leia mais

ALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011)

ALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011) ALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011) A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO consiste na substituição, total ou parcial, do cálculo da contribuição previdenciária

Leia mais

Retenção previdenciária dos 11% - Serviços prestados por empresas - Roteiro de Procedimentos

Retenção previdenciária dos 11% - Serviços prestados por empresas - Roteiro de Procedimentos Retenção previdenciária dos 11% - Serviços prestados por empresas - Roteiro de Procedimentos Roteiro - Previdenciário/Trabalhista - 2011/4278 Sumário Introdução I - Hipóteses de incidência I. 1 - Consórcios

Leia mais

CIRCULAR Nº 031/2008 ALTERAÇÃO DO PRAZO DE RECOLHIMENTO DOS TRIBUTOS FEDERAIS MP Nº 447, DE 14/11/2008

CIRCULAR Nº 031/2008 ALTERAÇÃO DO PRAZO DE RECOLHIMENTO DOS TRIBUTOS FEDERAIS MP Nº 447, DE 14/11/2008 São Paulo, 04 de Dezembro de 2.008. DE: PARA: ASSESSORIA JURÍDICA ASSOCIADOS CIRCULAR Nº 031/2008 ALTERAÇÃO DO PRAZO DE RECOLHIMENTO DOS TRIBUTOS FEDERAIS MP Nº 447, DE 14/11/2008 Em 17 de novembro de

Leia mais

REONERAÇÃO PREVIDENCIÁRIA ASPÉCTOS JURÍDICOS

REONERAÇÃO PREVIDENCIÁRIA ASPÉCTOS JURÍDICOS INTRODUÇÃO NORMAS LEI N. 12.546, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011, alterada pela Lei 12.715/2013 MEDIDA PROVISÓRIA N. 601, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012 (vigência encerrada no dia 3 de junho de 2013) MEDIDA PROVISÓRIA

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional 09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento

Leia mais

b) agrupados, por categoria, os segurados empregado, trabalhador avulso e contribuinte individual;

b) agrupados, por categoria, os segurados empregado, trabalhador avulso e contribuinte individual; Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009 DOU de 17.11.2009 O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 261 do Regimento Interno

Leia mais

Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)

Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005) LUCRO IMOBILIÁRIO PESSOA FÍSICA ISENÇÃO E TRIBUTAÇÃO PELO IMPOSTO DE VENDA NOVA GARANTIA DA LOCAÇÃO: FUNDO DE INVESTIMENTO INCORPORAÇÃO POSSE EM ÁREAS PÚBLICAS Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)

Leia mais

Memorando Construção Civil e Instalações

Memorando Construção Civil e Instalações Memorando Construção Civil e Instalações Desoneração da Folha de Pagamento Setembro de 2013 Publicada em 19 de julho, a nova Lei nº 12.844, alterando a Lei nº 12.546, ampliou de forma definitiva o rol

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Retenção do PCC nos Pagamentos por Compensação

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Retenção do PCC nos Pagamentos por Compensação 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão... 5 5. Referências... 5 6. Histórico de alterações... 5 2 1.

Leia mais

Câmara de Com. Ind. Japonesa do Brasil. Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta - CPRB: Principais Aspectos da IN RFB 1.

Câmara de Com. Ind. Japonesa do Brasil. Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta - CPRB: Principais Aspectos da IN RFB 1. Câmara de Com. Ind. Japonesa do Brasil Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta - CPRB: Principais Aspectos da IN RFB 1.436/13 Reunião Mensal de 23 de janeiro de 2014 Programa: 1. Introdução;

Leia mais

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL Diretoria de Arrecadação e Fiscalização ORDEM DE SERVIÇO Nº 209, DE 20 DE MAIO DE 1999 Estabelece procedimentos de arrecadação

Leia mais

CIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009.

CIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. CIRCULAR N 3.084 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. Dispõe sobre obrigação financeira, recursos não procurados, adiantamento a fornecedores, agregação de despesas e encerramento

Leia mais

R E T E N Ç Ã O N A F O N T E CONTRIBUIÇÕES PIS/ S C / O C F O I F NS N / S C / S C L S / L I / RP R F P

R E T E N Ç Ã O N A F O N T E CONTRIBUIÇÕES PIS/ S C / O C F O I F NS N / S C / S C L S / L I / RP R F P R E T E N Ç Ã O N A F O N T E CONTRIBUIÇÕES PIS/COFINS/CSL/IRPF CONSTITUIÇÃO FEDERAL/88 Art. 149. Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais. Legislação Lei nº 10.833/2003 Art. 30 IN

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO 1 LEI Nº. 949/2010 INSTITUI A NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE SERVIÇOS E DISPÕE SOBRE A DECLARAÇÃO MENSAL DO IMPOSTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - ISSQN. O Prefeito Municipal de São Mateus,

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA LEI Nº 2913, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2012. PUBLICADA NO DOE Nº 2110, DE 03.12.2012. Consolidada, alterada pela Lei nº: 3212, de 03.10.13 DOE nº 2312, DE 03.10.13. Autoriza a Procuradoria Geral do Estado de

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Retenção de Tributos por Entidades Públicas Federais na Intermediação de Viagens

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Retenção de Tributos por Entidades Públicas Federais na Intermediação de Viagens Retenção de Tributos por Entidades Públicas Federais na Intermediação de 17/06/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1

Leia mais

Jaguar Insurance Consultoria Regularização de Construção Civil ISS Auto de Conclusão SRFB - INSS Confiança, Qualidade e Pontualidade em seus Negócios

Jaguar Insurance Consultoria Regularização de Construção Civil ISS Auto de Conclusão SRFB - INSS Confiança, Qualidade e Pontualidade em seus Negócios Jaguar Insurance Consultoria Regularização de Construção Civil ISS Auto de Conclusão SRFB - INSS Confiança, Qualidade e Pontualidade em seus Negócios O Que Você Precisa Saber Para Regularizar Sua Obra

Leia mais

O CONGRESSO NACIONAL decreta:

O CONGRESSO NACIONAL decreta: REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 608-A, DE 2013 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 14 DE 2013 Dispõe sobre crédito presumido apurado com base em créditos decorrentes de diferenças temporárias oriundos de

Leia mais

Prefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia

Prefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia DECRETO Nº 3857, de 29 de setembro de 2015. "Institui e Regulamenta a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS e) no Município de Ibirataia e dá outras providências." O Prefeito do Município de Ibirataia,,

Leia mais

ICATU SEGUROS Condições Gerais Página 1

ICATU SEGUROS Condições Gerais Página 1 CONDIÇÕES GERAIS DO PU114P I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ICATU CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 74.267.170/0001-73 PLANO PU114P MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005166/2011-99II

Leia mais

RETENÇÃO DE 11% Ministério da Previdência Social - MPS Secretaria da Receita Previdenciária - SRP. Delegacia da Receita Previdenciária Vitória/ES

RETENÇÃO DE 11% Ministério da Previdência Social - MPS Secretaria da Receita Previdenciária - SRP. Delegacia da Receita Previdenciária Vitória/ES RETENÇÃO DE 11% Ministério da Previdência Social - MPS Secretaria da Receita Previdenciária - SRP Delegacia da Receita Previdenciária Vitória/ES Junho/2005 1 RETENÇÃO DE 11% FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei n.º

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX Orientador Empresarial FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos CIRCULAR CAIXA Nº 351, DE 04 DE ABRIL DE 2005 - DOU

Leia mais

Nesta matéria vamos tratar dos prazos de prescrição para a guarda de documentos contábeis, declarações acessórias e dos tributos federais pagos.

Nesta matéria vamos tratar dos prazos de prescrição para a guarda de documentos contábeis, declarações acessórias e dos tributos federais pagos. GUARDA DE DOCUMENTOS E LIVROS Prazos de Prescrição 1. Introdução Com a chegada do novo ano, as empresas têm a necessidade de guardar os documentos fiscais de períodos anteriores e com eles vêm dúvidas

Leia mais

Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014.

Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. DECRETO Nº 39680 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014 Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições

Leia mais

DECRETO N.º 3.937, DE 27 DE MARÇO DE 2012.* (JOM DE 30/03 E 04/04/2012)

DECRETO N.º 3.937, DE 27 DE MARÇO DE 2012.* (JOM DE 30/03 E 04/04/2012) DECRETO N.º 3.937, DE 27 DE MARÇO DE 2012.* (JOM DE 30/03 E 04/04/2012) Institui a Nota Fiscal Eletrônica de Serviços, NFS e e o Recibo Provisório de Serviço RPS e dá outras providências. A PREFEITA MUNICIPAL

Leia mais

Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças

Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2009 GABS/SEFIN Disciplina a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências. O Secretário de Finanças do Município de Belém, no uso das atribuições

Leia mais

Lei Complementar 123/2006

Lei Complementar 123/2006 Lei Complementar 123/2006 Art. 18-A. O Microempreendedor Individual - MEI poderá optar pelo recolhimento dos impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais, independentemente

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO INSS/DAF Nº 209, DE 20 DE MAIO DE 1999 - DOU DE 28/05/99 - Aplicável a partir de 01/06/99. Revoga a OS INSS/DAF Nº 203, de 02/02/99

ORDEM DE SERVIÇO INSS/DAF Nº 209, DE 20 DE MAIO DE 1999 - DOU DE 28/05/99 - Aplicável a partir de 01/06/99. Revoga a OS INSS/DAF Nº 203, de 02/02/99 ORDEM DE SERVIÇO INSS/DAF Nº 209, DE 20 DE MAIO DE 1999 - DOU DE 28/05/99 - Aplicável a partir de 01/06/99 Revoga a OS INSS/DAF Nº 203, de 02/02/99 Estabelece procedimentos de arrecadação e fiscalização

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal 03/02/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão...

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 259 - Data 26 de setembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS RETENÇÃO. SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO,

Leia mais

DECRETO Nº 18.480, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013.

DECRETO Nº 18.480, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013. DECRETO Nº 18.480, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013. Estabelece o Calendário Fiscal de Arrecadação dos Tributos Municipais para o exercício de 2014. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso das atribuições

Leia mais

RESOLUÇÃO N 3.518. Documento normativo revogado pela Resolução 3.919, de 25/11/2010.

RESOLUÇÃO N 3.518. Documento normativo revogado pela Resolução 3.919, de 25/11/2010. RESOLUÇÃO N 3.518 Documento normativo revogado pela Resolução 3.919, de 25/11/2010. Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras e demais instituições

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA PLANO PU

Leia mais

CARTILHA PARA CONDOMINIOS DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS DOS CONDOMÍNIOS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

CARTILHA PARA CONDOMINIOS DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS DOS CONDOMÍNIOS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA CARTILHA PARA CONDOMINIOS DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS DOS CONDOMÍNIOS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Os condomínios comerciais e residenciais devem proceder à retenção e o recolhimento do Imposto Sobre Serviços

Leia mais

DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A:

DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A: DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 INSTITUI A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE UBAPORANGA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto

Leia mais

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011 ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011 Recolhimento Espontâneo 001 Quais os acréscimos legais que incidirão no caso de pagamento espontâneo de imposto ou contribuição administrado pela Secretaria da Receita

Leia mais

ESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU Secretaria Municipal de Governo LEI COMPLEMENTAR N.º 64/2003 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003

ESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU Secretaria Municipal de Governo LEI COMPLEMENTAR N.º 64/2003 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003 Institui a Segunda Etapa do Programa de Recuperação de Créditos Fiscais do Município REFIS II e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACAJU. Faço saber que a Câmara Municipal de Aracaju aprovou

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Orientador Empresarial ORIENTAÇÕES PREVIDÊNCIA SOCIAL RETENÇÃO PREVIDENCIÁRIA COMPENSAÇÃO E RESTITUIÇÃO DE VALORES RETIDOS NAS CESSÕES

Leia mais

DECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014.

DECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014. DECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014. Estabelece o Calendário Fiscal de Arrecadação dos Tributos Municipais, o valor da Unidade Financeira Municipal (UFM) e os preços do metro quadrado de terrenos

Leia mais

PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE

PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE 1 A - PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS MUNICIPAIS 1 Em regra, os créditos tributários junto à Fazenda Municipal de Porto Alegre podem ser pagos em até 24 (vinte e

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:

Leia mais

1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital.

1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital. ÍNTEGRA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto nos artigos 113 e 114 do Decreto n 53.151, de 17 de maio de 2012, RESOLVE:

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 169 - Data 25 de abril de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS CENTRAIS

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Divergência nº 31 - Data 29 de novembro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: SISTEMA INTEGRADO DE PAGAMENTO DE IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES DAS

Leia mais

REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA.

REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA. REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA. Índice Capítulo I Da Carteira de Empréstimo Simples... 3 Capítulo II Dos Recursos

Leia mais

LEI Nº 1556, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2000.

LEI Nº 1556, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2000. LEI Nº 1556, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2000. Institui o Plano de Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Municipais e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE DUQUE DE CAXIAS decreto e eu sanciono

Leia mais

PROVIMENTO Nº 34. O CORREGEDOR NACIONAL DE JUSTIÇA em substituição, no uso de suas atribuições legais e constitucionais;

PROVIMENTO Nº 34. O CORREGEDOR NACIONAL DE JUSTIÇA em substituição, no uso de suas atribuições legais e constitucionais; PROVIMENTO Nº 34 Disciplina a manutenção e escrituração de Livro Diário Auxiliar pelos titulares de delegações e pelos responsáveis interinamente por delegações vagas do serviço extrajudicial de notas

Leia mais

SERVIÇOS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA

SERVIÇOS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA PARECER QUANTO A DEDUTIVIDADE DA BASE DE CÁLCULO, BEM COMO DA EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS PELOS TERCEIROS VINCULADOS AOS SERVIÇOS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA Na caracterização da atividade de publicidade

Leia mais

Abrangência: Esse programa abrange:

Abrangência: Esse programa abrange: Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB

Leia mais

Instrução Normativa SMF nº 001, de 03 de novembro de 2010

Instrução Normativa SMF nº 001, de 03 de novembro de 2010 Instrução Normativa SMF nº 001, de 03 de novembro de 2010 DISCIPLINA A COBRANÇA E O RECOLHIMENTO DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA ISS INCIDENTE SOBRE SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DE EXERCÍCIOS

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO SORTE DIA&NOITE

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO SORTE DIA&NOITE I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO SORTE DIA&NOITE SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO SORTE DIA&NOITE PLANO PM

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PLANO PM 48/48 P - MODALIDADE:

Leia mais

RECIBO DE PAGAMENTO A AUTÔNOMO

RECIBO DE PAGAMENTO A AUTÔNOMO RECIBO DE PAGAMENTO A AUTÔNOMO Como contratar um serviço de Autônomo? O Autônomo é definido por duas formas: 1. Aquele que presta serviço em caráter eventual, em uma ou mais empresas sem relação de emprego;

Leia mais

Dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF).

Dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF). Instrução Normativa RFB nº 907, de 9 de janeiro de 2009 DOU de 13.1.2009 Dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF). A SECRETÁRIA

Leia mais

RESOLUÇÃO N 3518. Parágrafo único. Para efeito desta resolução:

RESOLUÇÃO N 3518. Parágrafo único. Para efeito desta resolução: RESOLUÇÃO N 3518 Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O BANCO CENTRAL

Leia mais

Empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF

Empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF Empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF A seguir apresentamos um resumo sobre a obrigatoriedade e a não obrigatoriedade de apresentar a DCTF. QUEM ESTÁ OBRIGADO APRESENTAR

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV.

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. Sumário Capítulo I Da finalidade...1 Capítulo II - Dos contratantes...1 Capítulo III - Dos limites individuais...2 Capítulo IV -

Leia mais

http://www.merchant.com.br

http://www.merchant.com.br DOU de 29.10.2004 Dispõe sobre a retenção de tributos e contribuições nos pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas de direito privado a outras pessoas jurídicas pela prestação de serviços. O SECRETÁRIO

Leia mais

DOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015

DOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015 DOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015 Estabelece regras e padronização de documentos para arrecadação de multas

Leia mais

QUALIDADE DA INFORMAÇÃO X PER DCOMP

QUALIDADE DA INFORMAÇÃO X PER DCOMP QUALIDADE DA INFORMAÇÃO X PER DCOMP Objetivo: comentar sobre os mais frequentes erros cometidos no preenchimento dos PERDCOMP S, bem como, as consequências fiscais e profissionais desses erros. Um relato

Leia mais

DECRETO N 28.265, DE 05 DE JUNHO DE 2006

DECRETO N 28.265, DE 05 DE JUNHO DE 2006 DECRETO N 28.265, DE 05 DE JUNHO DE 2006 05/06/2006 * Publicado no DOE em 08/06/2006. Regulamenta a Lei nº 13.707, de 7 de dezembro de 2005, que trata da compensação de crédito tributário com precatórios

Leia mais

Jurisprudência. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 47 de 12 de Novembro de 2012

Jurisprudência. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 47 de 12 de Novembro de 2012 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 143 de 20 de Novembro de 2012 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins/ Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: CRÉDITOS VINCULADOS A RECEITA NÃO TRIBUTADA.

Leia mais

SOLUÇÕES DE CONSULTA DA RFB DE INTERESSE DA CONSTRUÇÃO CIVIL

SOLUÇÕES DE CONSULTA DA RFB DE INTERESSE DA CONSTRUÇÃO CIVIL SOLUÇÕES DE CONSULTA DA RFB DE INTERESSE DA CONSTRUÇÃO CIVIL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 38, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2013 ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 88.076.302/0001-94

Leia mais

AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL: DEZEMBRO DE 2015 - ADE CODAC Nº 37, DE 20/11/2015

AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL: DEZEMBRO DE 2015 - ADE CODAC Nº 37, DE 20/11/2015 AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL: DEZEMBRO DE 2015 - ADE CODAC Nº 37, DE 20/11/2015 Divulga a Agenda Tributária do mês de dezembro de 2015. O COORDENADOR-GERAL DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA, no uso da atribuição

Leia mais

Lei 12.973/14 Valmir Oliveira 18/03//2015

Lei 12.973/14 Valmir Oliveira 18/03//2015 Lei 12.973/14 Valmir Oliveira 18/03//2015 Page 1 Da base de tributação Page 2 Alteração do art. 3º da Lei nº 9.718/98 Art. 52 A Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, passa a vigorar com as seguintes

Leia mais

Agenda Tributária: de 06 a 12 de Março de 2014

Agenda Tributária: de 06 a 12 de Março de 2014 Agenda Tributária: de 06 a 12 de Março de 2014 Dia: 06 SP - Transmissão Eletrônica de Dados - Operações Interestaduais com Combustíveis - Importador O contribuinte importador de combustíveis deverá entregar,

Leia mais

I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO

I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: INVEST CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 93.202.448/0001-79 (NOME FANTASIA DO PRODUTO): INVESTCAP TRAD-PU 03 (12M) MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.900283/2013-20

Leia mais

1. Conceito e Objetivo do Consórcio 2. Personalidade Jurídica 3. Falência 4. Constituição VERITAE

1. Conceito e Objetivo do Consórcio 2. Personalidade Jurídica 3. Falência 4. Constituição VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Orientador Empresarial ORIENTAÇÕES PREVIDÊNCIA SOCIAL CONSÓRCIOS ASPECTOS FISCAIS PREVIDENCIÁRIOS E TRIBUTÁRIOS SUMÁRIO 1. Conceito e Objetivo

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Divergência nº 35 - Data 29 de novembro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO ELÉTRICA. TRIBUTAÇÃO. ANEXO

Leia mais

EMBASAMENTO LEGAL SOBRE RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA DOS SERVIÇOS PROFISSIONAIS PRESTADOS POR PESSOAS JURÍDICAS

EMBASAMENTO LEGAL SOBRE RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA DOS SERVIÇOS PROFISSIONAIS PRESTADOS POR PESSOAS JURÍDICAS EMBASAMENTO LEGAL SOBRE RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA DOS SERVIÇOS PROFISSIONAIS PRESTADOS POR PESSOAS JURÍDICAS Art. 647. Estão sujeitas à incidência do imposto na fonte, à alíquota de um e meio por cento,

Leia mais

Murillo Lo Visco 1 Editora Ferreira

Murillo Lo Visco 1 Editora Ferreira Olá pessoal! Sabemos que se aproxima a prova do concurso destinado a selecionar candidatos para provimento de vagas no cargo de Fiscal de Rendas de 3ª Categoria, do quadro da Secretaria de Estado de Fazenda

Leia mais

Estado do Acre DECRETO Nº 4.971 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012

Estado do Acre DECRETO Nº 4.971 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 DECRETO Nº 4.971 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012. Publicado no DOE nº 10.952 de 21-12-2012.. Alterado pelos Decretos nºs 5.089/2013, 6.287/2013, 7.299, 8.251/2014, 1.490/2015, 2.301/2015, 2.884/2015 e 3.472/2015..

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO TC CASH 36

CONDIÇÕES GERAIS DO TC CASH 36 Página 1 de 7 CONDIÇÕES GERAIS DO TC CASH 36 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: HSBC Empresa de Capitalização (Brasil) S.A. CNPJ: 33.425.075/0001-73 TC CASH 36 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO

Leia mais

DO REPES. Dos Benefícios do REPES

DO REPES. Dos Benefícios do REPES DECRETO Nº 5.712, DE 2 DE MARÇO DE 2006 Regulamenta o Regime Especial de Tributação para a Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia da Informação - REPES, instituído pelos arts. 1º a 11 da Lei

Leia mais

GUIA DE ORIENTAÇÕES PARA PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS FINANCEIROS REPASSADOS PELO CREA-RS ÀS ENTIDADES DE CLASSE.

GUIA DE ORIENTAÇÕES PARA PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS FINANCEIROS REPASSADOS PELO CREA-RS ÀS ENTIDADES DE CLASSE. GUIA DE ORIENTAÇÕES PARA PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS FINANCEIROS REPASSADOS PELO CREA-RS ÀS ENTIDADES DE CLASSE. Gerência de Contabilidade Março/2014 APRESENTAÇÃO A finalidade deste guia é orientar

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL. Débitos Previdenciários Municípios Parcelamento Normatização

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL. Débitos Previdenciários Municípios Parcelamento Normatização TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL Orientador Empresarial Débitos Previdenciários Municípios Parcelamento Normatização INSTRUÇÃO NORMATIVA SRP 10/2005 DOU:

Leia mais

Jaguar Insurance Consultoria Regularização de Construção Civil ISS Auto de Conclusão SRFB - INSS Confiança, Qualidade e Pontualidade em seus Negócios

Jaguar Insurance Consultoria Regularização de Construção Civil ISS Auto de Conclusão SRFB - INSS Confiança, Qualidade e Pontualidade em seus Negócios Jaguar Insurance Consultoria Regularização de Construção Civil ISS Auto de Conclusão SRFB - INSS Confiança, Qualidade e Pontualidade em seus Negócios O Que Você Precisa Saber Para Regularizar Sua Obra

Leia mais

CÓPIA. Coordenação Geral de Tributação. Relatório RJ RIO DE JANEIRO SRRF07

CÓPIA. Coordenação Geral de Tributação. Relatório RJ RIO DE JANEIRO SRRF07 Fl. 15 Fls. 1 0 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta nº 40 Data 2 de dezembro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO SUBSTITUTIVA.

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Divergência nº 32 - Data 29 de novembro de 2013 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO

Leia mais

Procuradoria Geral da Fazenda Nacional. Dívida Ativa. Cartilha aos Órgãos de Origem 8/3/2013

Procuradoria Geral da Fazenda Nacional. Dívida Ativa. Cartilha aos Órgãos de Origem 8/3/2013 2013 Procuradoria Geral da Fazenda Nacional Dívida Ativa Cartilha aos Órgãos de Origem Esta cartilha tem por fim informar e explicar o que é a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN, quais créditos

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE LEI COMPLEMENTAR N. 298, DE 28 DE ABRIL DE 2015 Altera a Lei Complementar n. 114, de 30 de dezembro de 2002, que Dispõe acerca do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA. O GOVERNADOR

Leia mais

Receita Federal do Brasil. Lei Complementar 128. Alterações na Legislação Previdenciária

Receita Federal do Brasil. Lei Complementar 128. Alterações na Legislação Previdenciária Lei Complementar 128 Alterações na Legislação Previdenciária Microempreendedor Individual MEI Conceito: É o empresário individual, referido no art. 966 do Novo Código Civil, que tenha auferido receita

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros

CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PLANO PU 12/12 T MODALIDADE POPULAR PROCESSO SUSEP

Leia mais

DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO

DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO RESPOSTA DA RECEITA FEDERAL AO QUESTIONAMENTO DA CBIC Carla Soares Gerente Jurídica do Sinduscon-Rio juridico@sinduscon-rio.com.br LEI 12.546/2011 ART. 7 Art. 7 o Até

Leia mais

Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 11/04/2011. 1 - INTRODUÇÃO. nº 123/2006, com a redação dada pela Lei Complementar nº 128/2008.

Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 11/04/2011. 1 - INTRODUÇÃO. nº 123/2006, com a redação dada pela Lei Complementar nº 128/2008. Trabalhistas MICROEMPREENDEDOR - Alterações INDIVIDUAL - MEI - Aspectos Previdenciários e Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 11/04/2011. Sumário: 12 Conceito Introdução 3.1 - Tributação

Leia mais

VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO

VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO VARGAS CONTABILIDADE atendimento@vargascontabilidaders.com.br ORIENTAÇÃO PREVIDÊNCIA SOCIAL Décimo Terceiro Salário Nesta orientação, vamos apresentar como deve ser preenchida a declaração do SEFIP Sistema

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO INSTITUTO AYRTON SENNA

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO INSTITUTO AYRTON SENNA CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO INSTITUTO AYRTON SENNA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO INSTITUTO AYRTON

Leia mais