A ECONOMIA DA SAÚDE COMO FERRAMENTA DE GESTÃO

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1 Teotônio Vilela Filho Governador de Alagoas José Thomaz Nonô Vice-Governador de Alagoas Jorge de Souza Villas Bôas Secretário de Estado da Saúde Júlia Fernandes Tenório Levino Secretária Adjunta da Saúde Antônio de Pádua Cavalcante Chefe de Gabinete Érlon Barros do Nascimento Coord. Fundo Estadual de Saúde A ECONOMIA DA SAÚDE COMO FERRAMENTA DE GESTÃO Implementação do NOVO Fundo Estadual de Saúde de Alagoas Recife, 22 de março de 2012

2 BREVE HISTÓRICO O Núcleo de Economia da Saúde foi criado em Alagoas em 2006, pela Economista Noélia Nunes, entusiasta da área. Tal iniciativa encontrou várias dificuldades estruturais e logo o Núcleo foi preterido por outras demandas.

3 Title BREVE HISTÓRICO Em 2011, a Economia da Saúde surgiu novamente, agora como gerência, conforme se verifica no organograma abaixo: Secretário Estadual de Saúde Superintendência de Gestão Diretoria de Planejamento Gerência de Economia de Saúde

4 Title MOMENTO ATUAL A Economia da Saúde deixou de existir como gerência e passou a fazer parte do Fundo Estadual de Saúde (FES). Quando da criação dos cargos relacionados ao FES, passará a existir a Coordenação Setorial de Economia da Saúde;

5 Title MOMENTO ATUAL O FES incorporou a Economia da Saúde (ECOS), aumentando o campo de atuação e aproximando ainda mais a ECOS da gestão. Secretário Estadual de Saúde Coordenação Especial do FES Coordenação Setorial de ECOS

6 Em 13 de janeiro de 2012, entrou em vigor a Lei Complementar nº 141, que trata basicamente da regulamentação da EC-29 FINANCIAMENTO DA SAÚDE. Desta feita, todas as esferas de governo passaram a encontrar respaldo legal e definitivo, para consolidar quantitativa e qualitativamente critérios para o financiamento dos gastos públicos com saúde.

7 Nossa problemática diante deste contexto era encontrar uma forma plausível e próxima da ideal (legalidade, eficiência) para administrar de forma transparente os gastos com ações e serviços públicos de saúde na esfera estadual de Alagoas.

8 Fluxo Utilizado em Alagoas até 2012 SEFAZ (Tesouro Estadual) UNCISAL FES (Execução) SESAU (FOLHA)

9 Situação Vigente Após a Aprovação da Lei Estadual de 28 de dezembro de 2012 SEFAZ (Tesouro Estadual) FES (Const. Saúde 12%) SESAU UNCISAL SEFAZ AMGESP OUTROS

10 PRINCIPAIS BENEFÍCIOS Comparar os diversos órgãos no que tange a Garantir controle dos 12% de gastos em ASPS; dotações recebidas por cada uma; Identificar o agente responsável pelas dotações autorizadas para cada gasto específico; Servir de ponto de partida para a contabilização de custos dos vários serviços.

11 ESTRUTURA DO FES COORDENAÇÃO ESPECIAL DO FES Coord. Setorial Contábil e Financeira Coord. Setorial de Orçamento/ Planejam. Coord. Setorial de Economia da Saúde Coord. Setorial de Transf. e Convênios Coord. Setorial de Auditoria

12 EQUIPE ATUAL Aline Rocha (Farmacêutica); Caroline Silva (Advogada e Farmacêutica); Érlon Barros (Contador); Fábio Luiz (Contador); Janaína Galdino (RP com Msc em Inovação); Matilde Torres (Contadora).

13 PLANEJAMENTO 2013 EM ECOS Capacitação em Economia da Saúde para equipe gestora das Secretarias Municipais de Saúde e da SESAU; Capacitação sobre SIOPS para equipe gestora das Secretarias Municipais de Saúde e da SESAU; Pequenos ajustes na Lei e criação de cargos para o FES;

14 PLANEJAMENTO 2013 EM ECOS Criação e Implementação de um Grupo de Trabalho sobre a área Financeira, Orçamentária e Contábil entre a SESAU e a UNCISAL; Implementação de centros de custos nas Unidade de Saúde com auxílio o PNGC; Implementação do informativo do Fundo Estadual de Saúde;

15 PLANEJAMENTO 2013 EM ECOS Criação de um forte relacionamento com a academia; Implementar a criação dos Núcleos de Economia da Saúde na UNCISAL, em Maceió e Arapiraca; Regularizar a situação do SIOPS/AL; Fortalecer a REDE ECOS em ALAGOAS.

16 PEQUENA CONTRIBUIÇÃO DE ALAGOAS PARA ECOS LEI de 28 de dezembro de 2013 CAPÍTULO V DA TRANSPARÊNCIA E DO CONTROLE Art. 13. O FES utilizará metodologias provenientes da Economia da Saúde para consolidar quantitativa e qualitativamente critérios de rateio para os gastos públicos com saúde e auxiliar na gestão, objetivando a maior efetividade na aplicação dos recursos da saúde.

17 MUITO OBRIGADO!!! CONTATOS: Érlon Barros do Nascimento SITE: FONES: (82) (82)

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