DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE BEBIDAS SETEMBRO DE 2015

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1 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE BEBIDAS SETEMBRO DE 2015

2 PRODUTOS

3 A INDÚSTRIA DE BEBIDAS PODE SER DIVIDIDA EM: Bebidas alcoólicas: cervejas, champanhe, aguardente, gim, vodca, uísque, licores, conhaque, rum, vinhos; Bebidas não-alcoólicas: refrigerantes, águas minerais, águas tônicas e isotônicas.

4 MERCADO DE BEBIDAS Embalagem Refrigerantes e refrescos 46% Cevada Açúcar cristal Indústria de bebidas R$ 88,2 bilhões Cervejas e chopes 42% Outros 12% Cachaça 7% Vinhos 2,5% Água mineral 2,5% FONTE: IBGE - PIA

5 TIPOS DE CERVEJA Atualmente existem mais de 20 mil tipos de cerveja no mundo, que podem ser segmentadas em duas grandes famílias: Ale: cervejas de alta fermentação, consideradas mais encorpadas e servidas em temperatura mais elevada Lager: cervejas de baixa fermentação, são guardadas por semanas ou meses até clarear e amadurecer. Possuem sabor moderadamente amargo As diferenças estão no teor alcoólico, na fermentação e no uso dos quatro ingredientes principais: água, malte, lúpulo e fermento; No Brasil, mais de 90% do consumo é de cervejas do tipo Pielsen, da família Lager, com teor alcoólico médio de cor clara.

6 PRINCIPAIS TIPOS DE CERVEJA Cerveja Origem Coloração Teor alcoólico Pilsen República Checa Clara Médio Dortmunder Alemanha Clara Médio Stout Inglaterra Escura Alto Porter Inglaterra Escura Alto Weissbier Alemanha Clara Médio München Alemanha Escura Médio Bock Alemanha Escura Alto Malzibier Alemanha Escura Alto Ale Inglaterra Clara e avermelhada Médio ou alto Ice Canadá Clara Alto FONTE: SINDICERV

7 PRINCIPAIS ETAPAS DO PROCESSO PRODUTIVO DA CERVEJA Obtenção do malte Preparação do mosto Fermentação Processamento da cerveja Engarrafamento da cerveja Seleção e limpeza dos grãos Embebidação: adição de água Germinação: grãos colocados em estufa entre 5 e 8 dias Moagem do malte Maceração (malte é misturado à água quente) e adjunto (milho, arroz e trigo) Filtração e fervura do mosto Fermentação aeróbia: reprodução das leveduras Fermentação anaeróbia: conversão dos açúcares em CO2 e álcool Maturação:cerveja em descanso à baixa temperatura por período entre 15 a 60 dias Filtração: limpeza final do produto Carbonatação: injeção de gás carbônico Lavagem de garrafas Envase propriamente dito Pasteurização: aquecimento seguido por rápido esfriamento Interrupção do processo de germinação e secagem dos grãos Centrifugação e resfriamento do mosto Rotulagem e embalagem

8 PRINCIPAIS ETAPAS DO PROCESSO PRODUTIVO DO REFRIGERANTE Preparo do xarope simples Xarope composto Fabricação do refrigerante Diluição do açúcar em água quente, seguido de cozimento Clarificação e purificação Filtração e resfriamento da calda Incorporação de aditivos sucos naturais, conservantes, corantes, antioxidante, extratos vegetais (cola e guaraná) Nesta etapa que os refrigerantes são distinguidos em cor, sabor, odor Carbonação: adição de CO2 ao xarope composto Lavagem de garrafas Envase propriamente dito Rotulagem e embalagem

9 SAZONALIDADE

10 10,5% Part. % SAZONALIDADE DA PRODUÇÃO DE BEBIDAS ,0% 10,0% 9,5% 9,3% 9,4% 9,0% 8,5% 8,0% 7,5% 8,1% 7,3% 8,2% 8,0% 7,8% 7,5% 7,7% 8,1% 8,6% 7,0% 6,5% 6,0% Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez FONTE: IBGE

11 11% Part. % SAZONALIDADE DO CONSUMO DE REFRIGERANTES % 10% 10% 09% 09% 09% 09% 09% 08% 08% 08% 08% 08% 07% 07% 08% 08% 08% 07% 07% 06% jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: ABIR

12 o consumo de cerveja e de refrigerantes é mais elevado no período de verão, nas festas natalinas e no Carnaval; Cerca de 40% das vendas de cerveja são realizadas entre dezembro e fevereiro.

13 CUSTOS DE PRODUÇÃO

14 PARTICIPAÇÃO % DOS CUSTOS NA PRODUÇÃO DE CERVEJAS E REFRIGERANTES 2010 DEPRECIAÇÃO 7% MÃO DE OBRA 6% OUTROS 14% MATÉRIAS-PRIMAS 29% EMBALAGENS 44% FONTE: AMBEV

15 CÁLCULO DO PREÇO FINAL DA CERVEJA PARTICIPAÇÃO % POR AGENTE Agentes 2009 Impostos 35.6 Indústria 26.3 Varejo 26.6 Distribuidores 11.5 Total 100 FONTE: SINDICERV

16 FORNECEDORES

17 PRINCIPAIS MATÉRIAS-PRIMAS PARA A PRODUÇÃO DE CERVEJAS E REFRIGERANTES Cerveja: Cevada; Malte (70% importados do Mercosul e da Europa); Lúpulo (importado). O malte é um extrato, formado a partir da semente de cevada, por um processo de umidificação no qual ocorre a germinação. A cerveja é uma bebida produzida a partir da fermentação de cereais; A indústria de refrigerantes importa o concentrado à base de cola; Outros insumos importantes para a produção de cervejas e refrigerantes: Açúcar cristal, Água, Sucos de frutas, Gás carbônico; Embalagens.

18 AS IMPORTAÇÕES DE CERVEJA RESPONDEM APENAS POR 0,1% DA PRODUÇÃO NACIONAL.

19 PAÍSES DE ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES DE CERVEJA 2010 Reino Unido México 1.8% 1.8% Outros 5.4% Irlanda 2.4% Alemanha 12.7% Bélgica 3.6% Uruguai 28.3% Holanda 19.9% Argentina 24.1% FONTE: EUROMONITOR

20 REGIONALIZAÇÃO

21 PARTICIPAÇÃO % DOS ESTABELECIMENTOS E DOS EMPREGADOS NA INDÚSTRIA DE BEBIDAS ALCOÓLICAS POR REGIÃO uição setorial do IED em 2011 (jan-abr) fonte BC Centro-Oeste 4,8% Norte 2,0% Nordeste 15,1% ESTABELECIMENTOS Sudeste 42,9% Sul 35,2% BEBIDAS ALCOOLICAS Centro-oeste 9,1% Norte 3,5% Sul 14,3% Sudeste 43,0% EMPREGADOS Nordeste 30,1% FONTE: RAIS

22 NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS DA INDÚSTRIA DE BEBIDAS ALCOÓLICAS POR ESTADO RS MG SP SC RJ PR PE BA ES CE GO PB MT DF MS PI RN MA PA RO AL AM SE AC AP RR FONTE: RAIS

23 PARTICIPAÇÃO % DOS ESTABELECIMENTOS E DE EMPREGADOS NA FONTE: STN INDÚSTRIA DE BEBIDAS NÃO-ALCOÓLICAS POR REGIÃO istribuição setorial do IED em 2011 (jan-abr) fonte BC Norte 8,5% Centro-Oeste 8,0% Sul 14,9% Sudeste 39,8% ESTABELECIMENTOS Fabricação de Bebidas Não-Alcoólicas Nordeste 28,9% Sul 12,4% Centro-oeste 10,8% Norte 7,8% Sudeste 42,7% EMPREGADOS Nordeste 26,3% FONTE: RAIS

24 NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS DA INDÚSTRIA DE BEBIDAS NÃO- ALCOÓLICAS POR ESTADO SP MG RJ PE CE PR RS SC BA GO PA RN MT AL AM ES RO MA PB PI MS SE DF AC TO AP RR FONTE: RAIS

25 O ESTADO DE SÃO PAULO E O GRANDE RIO DE JANEIRO RESPONDEM POR CERCA DE 40% DO CONSUMO DE REFRIGERANTES.

26 Consumo por região CONSUMO DE REFRIGERANTES POR REGIÃO 2010 Nordeste 3,230 Sul Sudeste (ex- Grande SP e interior) 2,654 2,761 Gde São Paulo 2,346 Interior SP 2,139 Gde Rio de Janeiro 1,282 Centro Oeste 1,092 Norte 899 Milhões de litros ,000 1,500 2,000 2,500 3,000 3,500 FONTE: ABIR / CANADEAN

27 PARTICIPAÇÃO % DO CONSUMO DE REFRIGERANTES POR REGIÃO Consumo por região - em % 2010 Nordeste 19.7% Sul Sudeste (ex- Grande SP e interior) 16.8% 16.2% Gde São Paulo 14.3% Interior SP 13.0% Gde Rio de Janeiro 7.8% Centro Oeste 6.7% Norte 5.5% 0% 5% 10% 15% 20% 25% FONTE: ABIR / CANADEAN

28 CONSUMO PER CAPITA DE REFRIGERANTES POR REGIÃO 2010 Gde São Paulo Gde Rio de Janeiro Sul Interior SP 98.8 Sudeste exceto RJ e SP Centro Oeste 75.8 Nordeste Norte FONTE: ABIR / CANADEAN

29 RANKING MUNDIAL

30 RANKING MUNDIAL DE Ranking PRODUÇÃO Mundial de Produção DE de CERVEJA cerveja 2010 China Estados Unidos 12.3% 24.3% Brasil Rússia Alemanha México Japão Reino Unido Polônia Espanha Ucrânia África do Sul Países Baixos 6.2% 5.6% 5.2% 4.3% 3.2% 2.4% 1.8% 1.8% 1.7% 1.6% 1.3% 0% 6% 12% 18% 24% 30% FONTE: LAFIS

31 Ranking Mundial de Produção de cerveja RANKING MUNDIAL DE CONSUMO PER CAPITA DE DE CERVEJA 2010 República Tcheca Alemanha Áustria Irlanda 99.0 Reino Unido Venezuela Espanha EUA Rússia Canadá 66.0 Brasil FONTE: LAFIS

32 NOS ÚLTIMOS ANOS A INDÚSTRIA MUNDIAL DE CERVEJA PASSOU POR UM PROCESSO DE CONSOLIDAÇÃO, O QUE ACARRETOU EM MUDANÇAS NO RANKING DO SETOR. A PRINCIPAL FOI A FUSÃO ENTRE A AMBEV E A INTERBREW, GERANDO A INBEV.

33 RANKING NACIONAL

34 MARKET SHARE DAS FABRICANTES DE CERVEJA Market share por empresa (fonte: SINDICERV) Schincariol 0,8% FEMSA/Kaiser 9,8% Outras 0,8% 1990 Market share por empresa (fonte: SINDICERV) Petrópolis 3% Outras 2% 2000 Schincariol 9% Market share por empresa (fonte: SINDICERV) Ambev 88,6% Outras 1.5% FEMSA 8.5% 2011 FEMSA/Kaiser 18% Ambev 68% Schincariol/Kirin 10.0% Petrópolis 10.2% Ambev 69.8% FONTE: SINDICERV 2011 fonte: AC Nielsen - in Lafis

35 Ambev: Skol, Brahma, Antarctica e Bohemia; Femsa: Kaiser, Bavária, Heineken, Sol, Xingu, Santa Cerva, Dos equis; Schincariol: Nova Schin, Alpen Pilsen, NS2 e Primus; Petrópolis: Crystal, Itaipava e Petra.

36 CONSUMIDORES

37 Segundo a Nielsen 59% das vendas de uísques são realizadas em supermercados e varejistas especializados em bebidas, sendo o restante em bares e restaurantes; 80% das vendas de cachaça são realizadas em bares.

38 As exportações de cerveja respondem apenas por 0,5% da produção nacional; O principal canal de distribuição são os bares (45%), seguidos pelos supermercados (34%); Cerca de 30% da distribuição é feita pela própria rede; As mulheres vêm ganhando espaço e hoje representam 35% do consumo nacional; A Classe C é que mais consome cerveja no Brasil, com cerca de 41% do consumo.

39 PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE CERVEJA 2010 Canadá 1.9% Suriname 2.3% Peru 7.7% EUA 1.4% Outros 4.3% Paraguai 48.3% Bolívia 34.0% FONTE: SINDICERV

40 CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOOLICAS POR TIPO Sucos e néctares 1.3% Refrescos 3.8% Isotônicos 0.4% Chá gelado 0.3% Energéticos 0.2% Suco concentrado 4.3% Sucos em pó 10.6% Refrigerantes 41.6% Água engarrafada 14.8% Águas de galão 22.8% FONTE: ABIR/ CANADEAN LIQUID INTELLIGENCE

41 FATORES DE RISCO

42 A CONCORRÊNCIA É BASTANTE ACIRRADA NO SEGMENTO DE BEBIDAS, E PARA MANTER O MARKET SHARE, SÃO NECESSÁRIOS INVESTIMENTOS EM: Propaganda; Lançamentos constantes de novos produtos; Logística e distribuição. A localização das plantas industriais próximas ao mercado consumidor e fornecedor e a capilaridade da rede de distribuição são muito importantes para a estratégia das empresas, principalmente em razão da quantidade de pequenos pontos de venda e da existência de embalagens retornáveis. As pequenas e médias empresas atuam de forma regional, atendendo o mercado próximo de sua localização.

43 Por não ser um item de primeira necessidade, o consumo de bebidas é dependente da renda da população, sendo que elevações de preços ou queda na renda levam os consumidores à substituição de bebidas de marca por outras mais populares; Fatores climáticos influenciam de modo diferente o consumo de bebida nas regiões Sudeste e Sul. Dessa forma, um inverno menos rigoroso nessas regiões faz com que os consumidores prefiram cerveja e refrigerante ao invés de vinho. Ocorre o oposto no caso de verão com temperaturas mais baixas que o habitual; Câmbio afeta parte dos custos do setor, tais como: embalagens, combustíveis, malte para cerveja, xarope de cola para refrigerantes; Preços de commodities como o açúcar afetam os custos de produção. Forte concorrência intra-setorial, entre tipos de bebidas que podem ser substitutas como refrigerantes, sucos, águas saborizadas e chás.

44 CENÁRIO ATUAL E TENDÊNCIAS

45 em milhões US$ Bebidas PRODUÇÃO DE BEBIDAS ,0% 11,2% 10,0% 8,0% 6,0% 5,8% 6,4% 7,1% 5,4% 7,0% 4,0% 2,0% 0,0% 0,3% -0,1% -0,1% 1,0% -2,0% -2,1% -4,0% -4,1% -6,0% FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO 45

46 jul/04 set/04 nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/ Fabricação de bebidas PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS VAR. % DA MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES ,0% 12,0% 12,7% 10,0% 8,0% 8,8% 7,8% 6,0% 4,0% 2,0% 4,4% 3,3% 2,0% 0,0% -2,0% -0,6% -0,6% -4,0% -6,0% -3,6% -4,8% FONTE: IBGE

47 jul/04 set/04 nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/ Fabricação de bebidas alcoólicas PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS ALCOÓLICAS VAR. % DA MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES ,0% 10,0% 8,6% 10,6% 8,0% 6,7% 6,0% 4,0% 2,0% 2,2% 2,3% 2,6% 1,3% 0,0% -2,0% -1,7% -0,2% -4,0% -3,5% -6,0% -6,5% -8,0% FONTE: IBGE

48 jul/04 set/04 nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/ Fabricação de bebidas não-alcoólicas PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS VAR. % DA MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES ,0% 15,0% 14,9% 10,0% 9,9% 11,0% 5,0% 5,2% 4,0% 3,0% 0,0% 0,5% -5,0% -1,4% -3,8% -3,0% FONTE: IBGE

49 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS EM MINAS GERAIS VAR. % DA MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES ,0% 15,0% Brasil Minas Gerais 12,1% 10,0% 9,6% 8,6% 5,0% 0,0% -5,0% -10,0% 3,9% -0,3% -3,2% -1,9% 4,6% 0,4% -7,6% 3,0% 0,9% 1,3% 1,0% -2,1% -3,6% -4,9% -4,8% -6,4% -7,8% -15,0% FONTE: IBGE

50 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS NO RIO DE JANEIRO VAR. % DA MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES ,0% Brasil Rio de Janeiro 14,7% 16,1% 13,0% 12,7% 8,0% 3,0% 2,5% 2,8% 4,8% 1,7% 2,6% -2,0% -7,0% -0,6% -5,2% -0,2% -0,6% -4,6% -7,2% -6,2% -3,2% -7,2% -4,8% -9,1% -12,0% FONTE: IBGE

51 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS EM SÃO PAULO VAR. % DA MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES ,0% Brasil São Paulo 15,0% 12,7% 10,0% 7,8% 9,7% 8,6% 5,0% 0,0% 2,5% 6,1% -0,6% 4,6% 2,5% 6,2% 4,9% -0,2% 3,2% 1,3% 1,0% -3,3% 2,0% -5,0% -4,6% -4,8% -6,6% -10,0% FONTE: IBGE

52 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS NO PARANÁ VAR. % DA MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES ,0% 14,0% Brasil Paraná 14,2% 12,7% 10,2% 9,0% 4,0% -1,0% 2,5% 1,4% 5,7% 3,4% 2,8% -0,6% -0,1% 1,8% 1,7% -0,6% 3,9% 1,3% 1,1% 3,7% 4,1% -1,5% 7,1% 2,0% 3,4% -6,0% -3,6% -4,8% -11,0% FONTE: IBGE

53 jul/07 out/07 jan/08 abr/08 jul/08 out/08 jan/09 abr/09 jul/09 out/09 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS NO RIO GRANDE DO SUL VAR. % DA MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES ,5% Brasil 12,7% 9,9% Rio Grande do Sul 8,9% 9,5% 7,5% 6,2% 7,1% 2,5% 2,2% 2,8% 4,6% 0,5% 3,8% 5,2% 2,6% 1,0% 2,6% 2,9% -2,5% -0,6% -4,5% -5,5% -0,6% -3,6% -3,6% -4,8% -7,5% -12,5% -11,5% FONTE: IBGE

54 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPEGO COM CARTEIRA ASSINADA NA INDÚSTRIA DE BEBIDAS ACUMULADO EM 12 MESES FABRICAÇÃO DE BEBIDAS Nº de vagas FABRICAÇÃO DE BEBIDAS FONTE: CAGED

55 Depec-Bradesco O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.

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