VI Colóquio de Pesquisa sobre Instituições Escolares
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- João Victor Gonçalves Figueiroa
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1 VI Colóquio de Pesquisa soe Instituições Escolares FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA: PERCURSOS E PERSPECTIVAS DEFININDO AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA ESCOLA ATUAL COQUEMALA, Ana Paula de Quadros, Mestre Universidade Tuiuti do Paraná, PR FAFIT -FACIC (Faculdades Integradas de Itararé) - SP anapaulacoq@uol.com. INTRODUÇÃO O presente trabalho apresenta um quadro da realidade da formação inicial e continuada dos professores de Educação Física da região de Itararé-SP. Primeiramente, traz uma discussão soe formação de professores que, embora não sendo uma questão propriamente nova, vem ganhando dimensão cada vez mais ampla nos últimos anos. Em seguida, mostra aspectos da formação dos profissionais da área de Educação Física desde a introdução da disciplina nas escolas asileiras. Relata então uma pesquisa realizada na região de Itararé, interior do estado de São Paulo, caracterizando os profissionais que atuam na rede pública estadual paulista. Paralelamente, recorre aos resultados de um levantamento de dados soe professores que cursaram especialização em Educação Física Escolar, curso oferecido pelas Faculdades Integradas de Itararé- SP, nos anos de 2006 e Na tentativa de identificar nesse grupo os profissionais que buscam a formação continuada, cruzamos as informações e encontramos algumas das respostas que ampliaram nosso olhar soe a questão da formação e as práticas pedagógicas na escola atual, bem como as perspectivas de formação continuada na região. FORMAÇÃO DE PROFESSORES Falar em formação de professores, há algum tempo, tornou-se uma prática comum entre os mais conhecidos estudiosos e autores da área educacional. Sabemos que muitos desses estudiosos são responsáveis pelo grande investimento
2 VI Colóquio de Pesquisa soe Instituições Escolares que tem acontecido tanto na formação inicial quanto na formação em serviço desses profissionais nas últimas duas décadas, principalmente em países como França, Itália, Espanha e Portugal. Pesquisas têm sido realizadas no sentido de configurar o professor reflexivo, ou seja, aquele que amplia sua consciência através da própria prática. Propostas de reformas têm acontecido, porém as mesmas não alcançam sucesso algum sem que o professor exerça o papel de participante/autor nesse processo. Para Nóvoa (1992), tais reformas só acontecerão a partir do momento em que for dada importância para a formação dos professores no que diz respeito ao seu desenvolvimento pessoal, profissional e organizacional/institucional. Por sua vez, Pimenta (2000) acredita que tanto a formação inicial quanto a formação contínua de nossos professores não tem sido eficaz. Segundo a autora, as universidades não têm contato com a realidade das escolas em seus conteúdos durante a prática de estágios e para a formação contínua dos mesmos restringe-se a um direcionamento de questões que não enfatizam a importância de valorizar sua realidade em seu contexto. Nesse sentido, o que Nóvoa prevê como indispensável, ou seja, a preparação do professor para tornar-se capaz de adaptar-se a uma nova prática, parece tornar-se distante da escola ideal, onde a mesma seria um processo de humanização, e educar o aluno seria uma prática do processo ensino-aprendizagem onde prepararíamos o mesmo para a consciência social e para a solidariedade. Para Reali (2002), a formação profissional está pautada nas experiências e em diversos modos e tipos de conhecimentos. Inicia quando o professor ainda é aluno, antes da preparação formal; prossegue ao longo desta e permeia toda a prática profissional posterior. Tanto a formação quanto a atuação dos profissionais de Educação Física têm sido preocupação de profissionais da área, gerando pesquisas em programas de mestrado e doutorado. No Brasil, várias tentativas de melhoria da qualidade de ensino têm sido implementadas no plano da gestão educacional, implicando alterações nas possibilidades das práticas pedagógicas nas escolas. Nessas, encontramos variados objetivos e formas de solucionar os problemas educacionais existentes nas diferentes regiões. Há trabalhos relevantes que incluem as mais variadas abordagens. Publicações atuais a respeito das práticas pedagógicas em Educação
3 VI Colóquio de Pesquisa soe Instituições Escolares Física incorporam ao campo teórico e analítico novos termos, antes não comumente utilizados. PERCURSO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL Desde 1920, quando vários estados começaram a incluir a Educação Física nas escolas, surgiram as preocupações com a formação dos profissionais da área. A primeira escola para formação de professores de Educação Física, criada em 1925, pertencia à Marinha e utilizava vários métodos ginásticos, principalmente os relacionados à formação militar (STEFANI E MIZUKAMI, 2002, p. 237). Tal formato perdurou até a década de 1940, quando a prática de atividades esportivas nas escolas se consolidou. Os aspectos técnicos e desportivos foram enfatizados principalmente pelas pesquisas que surgiram nas áreas de fisiologia e cinesiologia. A formação dos professores, com enfoque esportivo, se assemelhava ao enfoque militar anteriormente conhecido (Ibidem, p. 238). Durante o governo Vargas, no ano de 1939, as primeiras instituições de formação de professores de Educação Física no Brasil, criadas em São Paulo e no Rio de Janeiro, deram continuidade a uma formação de influência militar. Os cursos tinham uma duração de 2 anos e a habilitação variava de acordo com a instituição. As condições para ingressar no curso de Educação Física eram diferentes daquelas dos demais cursos superiores. Bastava ter concluído o secundário (o que corresponderia ao término do Ensino Fundamental atual!). Somente em 1945 o Decreto Lei nº 8.270/45, alterou a duração dos cursos para 3 anos, passando a exigir para seu ingresso a conclusão do 2º ciclo do Ensino Médio e a prestação de exame vestibular (Ibidem, p. 238). Em 1961, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 4.024/61 trouxe mudanças para o processo de formação de professores de forma geral, propondo um currículo mínimo. Em 1962, o Parecer 292/62 elencou as matérias pedagógicas do currículo para os cursos de licenciatura 1 e para a Educação Física, especificamente, o Parecer nº 298/62, fixando o currículo mínimo dos cursos de Educação Física. 1 Psicologia da educação, didática, elementos de administração escolar,prática de ensino sob forma de estágio.
4 VI Colóquio de Pesquisa soe Instituições Escolares Por volta de 1969, com a oigatoriedade da Educação Física nos cursos superiores, resultante das reformas educacionais ocorridas a partir de 1964, houve uma expansão considerável dos cursos de formação na área, principalmente no que se referia ao ensino privado. E somente em 1968 as matérias pedagógicas foram incluídas no currículo de Educação Física. (STEFANI E MIZUKAMI, 2002, p. 239). A partir de 1970, os cursos de Educação Física voltaram-se mais para o processo de aprendizagem. A disciplina passou a ser considerada com possibilidades de colaborar na formação dos alunos, soetudo para que os alunos aprendessem através dela outros conteúdos. Ou seja, sem especifidade, nada mais era do que um conjunto de meios para outras aprendizagens, com caráter genérico. A tendência do esporte de alto rendimento, que surgiu no final desta década, veio agravar a posição da Educação Física, gerando um clima de insatisfação. O debate das questões voltadas à formação de recursos humanos para a área se ampliou, perdurando até É nessa época que se observam, na educação, as críticas ao reducionismo tecnicista, a partir do qual eram concebidos os currículos e outras dimensões do fenômeno educacional, influindo na concepção da formação de professores (Ibidem, p ). Percebemos que o modelo de formação dos professores é um fator relevante que está presente nas discussões mais atuais. De acordo com Bracht (2005, 41), um grande número de professores de Educação Física que trabalha na escola se licenciou até a década de 80 e teve um modelo de formação tradicionalesportivo. Dessa forma, cabe aqui questionarmos se o conhecimento que grande parte dos professores tem hoje em dia são suficientes para as atuações e formas de intervenção necessária para que a a Educação Física na escola atual cumpra seu papel. EDUCAÇÃO FÍSICA: PERSPECTIVAS NA ESCOLA ATUAL Com a tomada de consciência soe a necessidade de teorizar a prática e assim superar a crise da área (Betti,1991), estudiosos da área de Educação Física buscaram criar, nas últimas décadas, um corpo teórico para a disciplina que repercutiu em modificações nos programas de preparação profissional (DARIDO, 2003).
5 VI Colóquio de Pesquisa soe Instituições Escolares Encontramos em autores como Freire (1997) e Ferreira (2006) a preocupação com a qualidade das aulas de Educação Física no contexto atual. Contrapondo-se aos argumentos que os professores utilizam para explicar o fracasso das aulas, apontam tais justificativas como corriqueiras e superficiais, fáceis de desmanchar Tomemos como exemplo as dificuldades que os professores dizem encontrar ao trabalhar com turmas mistas, que só se justificariam caso o objetivo exclusivo da Educação Física na escolas fosse o rendimento físico ou simplesmente o incentivo à competição, exaltando a excelência dos mais habilidosos, o que causaria diversas formas de discriminação. Há indicativos, portanto, de que a problematização soe as práticas pedagógicas em Educação Física envolve aspectos como a formação dos profissionais, a infra-estrutura das escolas, as políticas educacionais e os aspectos próprios da prática pedagógica. Um indicador dessa complexidade é o discurso cotidiano, que aponta dificuldades no que diz respeito à nova exigência legal quanto à reorganização do trabalho escolar, que estabeleceu a mudança de horário das aulas, suas possibilidades didáticas e o alcançar dos objetivos formativos pedagógicos. Que respostas existem para os questionamentos quanto às possibilidades da Educação Física, considerada a realidade atual das escolas e o papel dos sujeitos na sociedade? Que docência é possível? Quais seus compromissos formativos éticos e políticos? Que pedagogia e que didática podem suportar práticas pedagógicas que efetivamente contribuam positivamente na formação de crianças e adolescentes, superando as visões tradicionais e tecnicistas que suportaram a constituição de uma Educação Física escolar que é vista com preconceito e como atividade educativa menor no contexto escolar? O momento atual pede que o professor de Educação Física supere as dificuldades que enfrenta diante das mudanças que acontecem e lance mão de alternativas que conduzam de maneira produtiva suas aulas. Por que não modificar a prática e adequá-la a nova realidade que se apresenta? Entendendo que a busca por cursos de especialização pode ser uma alternativa para modificar tal prática, procuramos aqui analisar situação da formação dos professores da Diretoria de Ensino- Região de Itararé- SP.
6 VI Colóquio de Pesquisa soe Instituições Escolares PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE ITARARÉ E REGIÃO As Diretorias de Ensino do estado de São Paulo são responsáveis pela coordenação, supervisão, planejamento, atividades administrativo-pedagógicas nas escolas estaduais. São 90 diretorias, sendo 29 pertencentes à grande São Paulo e 61 no interior A Diretora de Ensino da Região de Itararé pertence à Coordenadoria de Ensino do Interior, tendo sua sede no município de Itararé, cidade localizada a 330 km da capital, região sudoeste de São Paulo, que atende a sete municípios: Itararé, Itaporanga, Itaberá, Riversul, Barão de Antonina, Coronel Macedo e Bom Sucesso de Itararé. Em pesquisa de mestrado que realizada no ano de 2007, tendo como tema central as práticas pedagógicas dos professores de Educação Física no Ensino Fundamental, numa primeira etapa foi elaborado instrumento para coleta de informações com objetivo de construir um perfil dos professores de Educação Física que nela atuam. O instrumento, dividido em três blocos, solicitava dados de identificação (nome, data de nascimento, endereço, etc.), formação profissional (nos níveis de graduação e pós-graduação) e atuação dos professores. A partir desses dados foi possível construirmos o perfil dos professores atuantes nas escolas subsidiadas pela Diretoria de Ensino de Itararé. De e um total de 40 professores, 27 responderam ao questionário aplicado. Dos professores presentes, 9 residem no Município de Itaberá, 5 em Riversul, 4 em Itaporanga, 7 em Itararé, e 2 em Coronel Macedo. Com relação ao gênero, 8 são do sexo masculino e 19 do sexo feminino. Os 27 professores tiveram sua formação em faculdades particulares. Quanto ao período de formação, 2 formaram-se em 2005, 1 em 2004, 2 em 2003, 3 em 1998, 1 em 1995, 2 em 1994, 2 em 1991, 4 em 1990, 1 em 1989, 2 em 1986, 3 em 1985, 1 em 1984, 1 em 1982, 1 em 1981, e uma professora que não informou a data de formação. Separando em períodos, temos 9 professores formados antes de 1989, 12 formados entre 1990 e 1999 e 5 formados a partir de 2000, ainda 1 professora que não informou a data de formação.
7 VI Colóquio de Pesquisa soe Instituições Escolares Quanto à atuação profissional, alguns deles já ministraram aulas, além escola pública estadual, em escolas municipais, particulares, academias, clubes e atividades particulares. Alguns desempenharam também outras funções, como coordenador pedagógico, coordenador de esporte municipal, direção de escolas, e outros. Outro dado a considerar na pesquisa é outra graduação. Além da formação em Educação Física, encontramos entre os 27 professores, 4 formados em Pedagogia e 1 professora formada em Ciências Biológicas e Matemática. Quanto ao nível de formação relativo à especialização, temos: 1 professor especializado em Psicopedagogia, 4 professores cursando especialização em Educação Física Escolar e 1 professor cita como especialização o curso de Profissional Liberal. SOBRE OS PROFESSORES QUE BUSCAM A FORMAÇÃO CONTINUADA No ano de 2005, a faculdade local, Faculdades Integradas de Itararé, ofereceu o curso de especialização em Educação Física Escolar. Como a grande dificuldade citada pelos professores da região, de forma geral, é o acesso aos cursos de pós- graduação, procuramos identificar na turma desse curso, que professores estariam freqüentando. A turma de especialização em Educação Física Escolar contou então com 15 alunos, sendo: 1 pedagoga residente no município de Jaguariaíva- PR, distante 50 km do município de Itararé, 2 professores de Educação Física, residentes em Itapeva- SP, distante 50 km do município de Itararé, 2 professoras da rede estadual residentes em Riversul, distante 30 km, 1 professora da rede estadual afastada das aulas junto a Diretoria de Ensino, pelo projeto Bolsa Mestrado, 2 professoras que atuavam na rede estadual e também na rede municipal de ensino e 7 professores atuantes na rede municipal de ensino de Itararé. Identificamos apenas quatro professores que estavam atuando na rede estadual de ensino, sendo duas delas professoras apenas da rede estadual, residentes no município de Riversul e duas professoras da rede pública estadual, que também atuavam na rede municipal de ensino, residentes em Itararé.
8 VI Colóquio de Pesquisa soe Instituições Escolares Há indícios de que a maior procura pelo curso de especialização por parte dos professores da rede municipal se deve ao fato de vantagens que adquirem em itens como pontuação e vantagens salariais, enquanto na rede pública estadual, os cursos de especialização apenas auxiliam na evolução funcional. Todavia, vale lemar que, Segundo Day (1987), o desenvolvimento profissional não pode ser forçado, o que nos faz pensar que, realmente depende do profissional a preocupação com sua formação. SOBRE O INTERESSE DOS PROFESSORES Darido (2003) enfatiza que há dois tipos de currículos na formação do profissional de Educação Física: o tradicional e o científico. Os professores que atuam na rede estadual e participaram desta pesquisa formaram-se no período de 1981 a 2005, tendo, portanto, uma variedade de currículos em suas formações. Logo, a procura pela formação continuada não se restringe ao professor formado em um ou outro período, demonstrando interesse dos diferentes grupos. Estudos soe a formação profissional revelam que, independente do período de formação, a essência dos cursos de Educação Física no Brasil até pouco tempo davam ênfase à formação tradicional, ou seja, esportiva-mecanicista, transmitindo e reproduzindo o conhecimento vinculado ao modelo capitalista (DARIDO,2003, p ). Portanto os cursos de formação de professoras e professores de Educação Física têm um papel importante a desempenhar para a concretização dessa Educação Física na escola, tanto no âmbito da formação inicial quanto no da formação continuada (AYOUB, ELIANA, 2003, P. 7). O número de vagas oferecidas para o curso de especialização em Educação Física Escolar era para 40 alunos. Apenas 20 professores se matricularam e 15 concluíram o curso. Os professores das escolas subsidiadas a Diretoria de Ensino de Itararé, totalizavam à época 40 professores. Somente 4 deles concluíram o curso, sendo 2 exclusivamente da rede estadual. Portanto, um número bastante pequeno de procura demonstrando que há desinteresse dos professores em cursos de especialização na área escolar. No período em que o curso foi oferecido, poucas vantagens foram observadas para os professores. Os cursos de especialização contavam poucos
9 VI Colóquio de Pesquisa soe Instituições Escolares pontos na rede estadual, enquanto na rede municipal, além dos pontos, significava também algumas vantagens salariais. Esse fato pode explicar a maior procura por professores da rede municipal de ensino. Há ainda outro aspecto a se considerar: os professores de Educação Física, de forma geral, atribuíam a não continuidade de formação ao fato de ter de percorrer distâncias maiores e com isso terem maior custo em sua formação. No entanto, percebemos que alguns desses professores se deslocaram de distâncias maiores a procura do curso, enquanto muitos professores residentes em Itararé, local do curso, sequer procuraram informações soe o mesmo. PERSPECTIVAS SOBRE A FORMAÇÃO CONTINUADA Desde 2007 as Faculdades Integradas de Itararé oferecem o curso de graduação em Educação Física - Licenciatura Plena, contando com aproximadamente 200 alunos atualmente. A biblioteca das faculdades conta com uma rica bibliografia que fica a disposição dos alunos da graduação e também para as pessoas que se interessarem em pesquisar. Além disso, palestras com importantes e atuais temas, além dos simpósios anuais com diversas oficinas têm acontecido, ampliando as possibilidades de participação em eventos e construção de conhecimento. Além disso, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, desde 2008, vem realizando diversas mudanças e trazendo inovações, principalmente no que se refere ao currículo de Ensino Fundamental e Médio. Uma nova Proposta Curricular disponibiliza para as escolas os Cadernos do Professor, organizados por bimestre e por disciplina, onde são apresentadas situações de aprendizagem para orientar o trabalho do professor no ensino dos conteúdos disciplinares específicos. Esses conteúdos, habilidades e competências são organizados por série e acompanhados de orientações para a gestão da sala de aula, para a avaliação e a recuperação, bem como de sugestões de métodos e estratégias de trabalho nas aulas, experimentações, projetos coletivos, atividades extraclasse e estudos interdisciplinares (PROPOSTA CURRICULAR DO ESTADO DE SÃO PAULO, 2008, p. 4).
10 VI Colóquio de Pesquisa soe Instituições Escolares Todavia, vale lemar que, Segundo Day (1987), o desenvolvimento profissional não pode ser forçado, o que nos faz pensar que, realmente, depende do profissional a preocupação com sua formação, quer inicial ou em serviço REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AYOUB, E.. Educação física escolar: compromisso e desafios. Motus Corporis, Rio de Janeiro, v.10, p , 2003 BETTI, M. Educação Física e Sociedade. São Paulo: Movimento, DARIDO, Suraya Cristina. Educação Física na Escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro. Guanabara-Koogan DAY, Avaliação no desenvolvimento profissional dos professores. In: Estrela, A.; Nóvoa, A. (org.) (1993), Avaliações em Educação: Novas Perspectivas. Porto. Porto Editora FERREIRA, Vanja. Educação física, interdisciplinaridade, aprendizagem e inclusão.. Rio de Janeiro: Sprint, FREIRE, J.B.. A educação de corpo inteiro. São Paulo: Scipione, NÓVOA, António (org). Os professores e sua formação. Lisboa, Ed. Dom Quixote, PIMENTA, Selma Garrido. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, REALI, A. M. de M. R. (orgs.) Formação de professores, práticas pedagógicas e escola. São Carlos: Editora da UFSCar, SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Proposta curricular do Estado de São Paulo para o Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio: documentos de apresentação. São Paulo: SE, STEFANI, C.A e MIZUKAMA, M.G.N. A formação inicial vista a partir do exercício profissional da docência: contribuições de professores de Educação Física. In REALI, A. M. M. R. (Org.). Formação de professores, práticas pedagógicas e escola. São Carlos: UFSCar, p
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