Procuradora de Justiça Coordenadora de Recursos Judiciais

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1 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR VICE-PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO ACRE Feito : Recurso Especial na Apelação Criminal nº ( ) Órgão : Câmara Criminal Relator : Des. Francisco das Chagas Praça Revisor : Des. Feliciano Vasconcelos de Oliveira Apelante : Miguel Nunes Correia Advogado : Silvio Ferreira Lima Apelado : Ministério Público do Estado do Acre Advogado : Marco Aurélio Ribeiro O Ministério Público do Estado do Acre, inconformado, com o V. Acórdão nº , da Colenda Câmara Criminal do TJAC, publicado no Diário da Justiça Eletrônico nº 4.293, de 14 de outubro de 2010, págs. 20/21, que à unanimidade, reformou a sentença de primeiro grau, absolvendo o recorrido Miguel Nunes Correia, do crime de atentado violento ao pudor (duas vezes), nas formas consumada e tentada, vem perante Vossa Excelência interpor RECURSO ESPECIAL, o fazendo com suporte no art. 105, III, alínea c, da CF, art. 255 do RISTJ e art. 26, da Lei 8.038/90, porquanto o v. acórdão recorrido, divergiu de jurisprudência da 5ª Turma, do Superior Tribunal de Justiça, relatado pelo Ministro GILSON DIPP, no REsp /RS, julgado em 22/03/2005, publicada no DJU, de 18 de abril de 2005, pág. 384, em anexo, que trata da valoração da PALAVRA DA VÍTIMA como importante elemento de convicção para condenação, nos crimes de estupro e atentado violento ao pudor, consoante as asserções de fato e de direito que seguem, requerendo a ADMISSÃO deste recurso especial e remessa dos autos ao STJ. Rio Branco Acre, 16 de novembro de Giselle Mubarac Detoni Procuradora de Justiça Coordenadora de Recursos Judiciais 16/11/2010 Página 1 de 8

2 EXCELENTÍSSIMOS SENHORES MINISTROS DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA I OS FATOS Consta nos autos que, nos meses de setembro e outubro de 1999, na Trav. Pinho, nº 38, Bairro Santa Inês, nesta cidade, o recorrido Miguel Nunes Corrêa, mediante violência presumida, constrangeu a criança Sulyelka Uchôa Gomes, de apenas 11 (onze) anos de idade, à época do fato, a permitir que com ele se praticasse conjunção carnal, por quatro vezes. No primeiro fato delituoso, o recorrido cortejou a criança, com linguajar sensual, aproveitando-se da condição de pobreza e tenra idade da vítima, de apenas 11 (onze) anos de idade, passando a fornecer dinheiro, presentes e lanches, para propor à vítima a prática de atos libidinosos com o mesmo, bem como que a mesma fugisse com o recorrido. No segundo fato delituoso, o recorrido foi até a casa da vítima e entregou R$ 1,00 (um real) para cada irmã da mesma, mandando que as mesmas fossem gastar na rua, momento em que, aproveitou-se do fato de estar só com a vítima, para praticar atos libidinosos na criança, sendo flagrado pelas duas irmãs da vítima. No terceiro fato, o recorrido foi na escola da vítima e chamou-a para uma esquina, sendo a mesma conduzida para um beco onde praticou atos libidinosos diversos de conjunção carnal. Na quarta oportunidade, o recorrido levou a vítima para local afastado da presença de testemunhas, e novamente praticou atos libidinosos na criança. Na Sentença Condenatória (fls. 80/88), datada de 11 de janeiro de 2010, a MM. Juíza da 2ª Vara Criminal da Comarca de Rio Branco absolveu o recorrido Miguel Nunes Corrêa, da prática do primeiro e terceiro fato, condenado o mesmo pelo segundo e quarto fato, como incurso nas penas do antigo art. 214, caput, c/c art. 224, alínea a (segundo fato), e art. 214, c/c art. 224, a, c/c art. 14, II, (quarto fato), todos c/c art. 71, caput, todos do Código Penal. 16/11/2010 Página 2 de 8

3 Inconformado com a decisão, o recorrido Miguel Nunes Corrêa, apelou para a Colenda Câmara Criminal do TJAC (fls. 97/101), em 21 de maio de 2010, visando à reforma da Sentença recorrida, requerendo sua absolvição, nos termos do art. 386, II e VI, do Código de Processo Penal, sob o argumento de ausência de provas da existência do crime. A Colenda Câmara Criminal do TJAC, em 30 de setembro de 2010, no acórdão nº (fls. 131/134), absolveu o recorrido, sob o argumento de ausência de provas da autoria e materialidade, deixando de valorar corretamente a PALAVRA DA VÍTIMA, em crimes contra os costumes, com a seguinte ementa: II DISSÍDIO JURISPRUDENCIAL APELAÇÃO CRIMINAL. ATENTADO VIOLENTO AO PUDOR. CONTINUIDADE DELITIVA. AUTORIA E MATERIALIDADE NÃO COMPROVADAS. INSUFICIÊNCIA PROBATORIA. IN DUBIO PRO REO. PROVIMENTO DO APELO. Se não há provas estreme de dúvidas quanto aos fatos articulados na peça acusatória, imperativa a solução absolutória em favor do réu. Ora, o fundamento do presente recurso especial, repousa na afirmação de que a decisão recorrida divergiu de julgado da 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, relatado pelo Ministro GILSON DIPP, no REsp nº /RS, interposto pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul, julgado em 22/03/2005, cujo acórdão foi publicado no DJU, de 18 de abril de 2005, pág. 384, em anexo, com a seguinte ementa: CRIMINAL. RESP. ATENTADO VIOLENTO AO PUDOR. ABSOLVIÇÃO EM SEGUNDO GRAU. REVALORAÇÃO DAS PROVAS. PALAVRA DA VÍTIMA. ESPECIAL RELEVO. AUSÊNCIA DE VESTÍGIOS. RECURSO PROVIDO. I. Hipótese em que o Juízo sentenciante se valeu, primordialmente, da palavra da vítima - menina de apenas 8 anos de idade, à época do fato, e do laudo psicológico, considerados coerentes em seu conjunto, para embasar o decreto condenatório. II. Nos crimes de estupro e atentado violento ao pudor, a palavra da vítima tem grande validade como prova, especialmente porque, na maior parte dos casos, esses delitos, por sua própria natureza, não contam com testemunhas e sequer deixam vestígios. Precedentes. III. Recurso provido, nos termos do voto do Relator. 16/11/2010 Página 3 de 8

4 III DO CONFRONTO ANALÍTICO ENTRE O ACÓRDÃO RECORRIDO E O ACÓRDÃO PARADIGMA. O acórdão recorrido, da Câmara Criminal do TJAC, divergiu do entendimento jurisprudencial do Superior Tribunal de Justiça, no acórdão paradigma, porquanto segundo o Ministro GILSON DIPP, em seu voto, a palavra da vítima, em crimes de estupro e atentado violento ao pudor, tem grande validade como prova, especialmente porque esses delitos, por sua própria natureza, são praticados na clandestinidade, sem a presença de testemunhas e sequer deixam vestígios, nos seguintes termos: O Tribunal a quo, não obstante o entendimento de que a palavra da vítima tem especial relevo em delitos da espécie em questão, absolveu o réu nestes termos: Neste contexto é que opto pelo resultado absolutório: a palavra da vítima não me convenceu: o ambiente familiar onde tudo teria ocorrido era tão confuso que a condenação poderia expressar injustiça. Em dúvida estou. E a dúvida sempre milita em favor do acusado há séculos assim se decide. (fl. 151). Denota-se, com efeito, que o caso dos autos evidencia hipótese de revaloração da prova, eminentemente, a palavra da vítima. Ora, o entendimento desta Corte orienta-se no sentido de que, nos crimes de estupro e atentado violento ao pudor, a palavra da vítima tem grande validade como prova, especialmente porque, na maior parte dos casos, esses delitos, por sua própria natureza, não contam com testemunhas e sequer deixam vestígios. Esta é a hipótese dos autos, em que o Juízo sentenciante, à mingua de maiores elementos probatórios, se valeu, primordialmente, da palavra da vítima menina de apenas 8 anos de idade, e do laudo psicológico, considerados coerentes em seu conjunto. O acórdão a quo, por sua vez, lança dúvidas acerca do depoimento da ofendida, afastando a credibilidade de sua palavra, porque a mesma teria sido inquirida 4 anos após os fatos, bem como porque os fatos teriam ocorrido em ambiente familiar confuso. (...) 16/11/2010 Página 4 de 8

5 Com base nessas dúvidas lança-se um decreto absolutório, contrário às provas dos autos, razão pela qual o acórdão recorrido não pode prevalecer. A corroborar esse entendimento, cito o seguinte precedente desta Corte: HABEAS CORPUS. DIREITO PENAL. DIREITO PROCESSUAL PENAL. ESTUPRO E ATENTADO VIOLENTO AO PUDOR. ILEGITIMIDADE DO. FALTA DE COMPROVAÇÃO DA MISERABILIDADE. INOCORRÊNCIA. DEFEITO NA PROVA DA MATERIALIDADE. INOCORRÊNCIA. VÍCIOS NA INDIVIDUALIZAÇÃO DA PENA. INEXISTÊNCIA. REGIME INTEGRAL FECHADO. OBRIGATORIEDADE. 1. (...). 2. Os crimes de estupro e atentado violento ao pudor têm, na palavra da vítima, a fonte probatória primordial da sua existência, não cabendo atribuir-lhe insuficiência, por inexigível, de um lado, a presença de testemunhas, por força da própria natureza dos ilícitos, e, de outro, prova pericial, na exata razão de que tais delitos nem sempre deixam vestígios. 3. (...). 4. (...). 5. Ordem denegada. (HC /RJ, Relator Ministro HAMILTON CARVALHIDO, DJ de ). (...). Ante o exposto, dou provimento ao recurso, para cassar o acórdão recorrido e restabelecer a sentença de primeiro grau. É como voto. Confrontando analiticamente o acórdão paradigma com o acórdão recorrido, verifica-se o antagonismo entre os dois julgados, pois o acórdão recorrido, negou importância e valor à PALAVRA DE VÍTIMA, em delito de natureza sexual, duvidando de suas afirmações sobre a autoria, fazendo prevalecer a palavra do ofensor, nestes termos (fls. 131/134): O conjunto probatório deixa dúvida sobre a efetiva ocorrência do delito. 16/11/2010 Página 5 de 8

6 O depoimento prestado pela vítima, em Juízo, não é seguro e apresenta contradições, retirando grande parte de seu valor probatório. Não restou demonstrado, efetivamente, o abuso sexual sofrido, pois a vítima, vacilante, limitou-se a afirmar que não se lembrava de nada e depois disse que confirmava alguns fatos, inexistindo prova segura quanto ao ocorrido, não se podendo presumir, na hipótese, o que realmente aconteceu há mais de dez anos. A palavra da vítima em delitos sexuais, de regra, prevalece sobre a negativa do réu, todavia, no presente caso, não é possível fundamentar a condenação unicamente no depoimento da vítima e de sua irmã, menores de idade à época dos fatos. A prova judicial deixa dúvidas acerca da efetiva ocorrência dos fatos narrados na peça acusatória e retira a credibilidade necessária a lastrear a condenação do réu. Pelas circunstâncias narradas, não há como se concluir, com a certeza necessária, que o Apelante tenha praticado os atos de cunho sexual pelos quais é acusado, fator determinante para a convalidação do édito condenatório. A negativa de autoria, a contradição apresentada no depoimento da vítima, a conclusão negativa do laudo técnico quanto à existência de vestígios de abuso sexual, impõe, a meu juízo, a solução absolutória, com lastro no princípio in dubio pro reo.... Outrossim, se as provas produzidas deixam dúvidas acerca da ocorrência do delito, impõe, a meu ver, a absolvição do Apelante, com fundamento no artigo 386, inciso VII, do Código de Processo Penal. Como se observa, existe antagonismo entre o acórdão paradigma e o acórdão recorrido, quanto à valoração da palavra da vítima, em crimes de estupro e atentado violento ao pudor, porquanto o acórdão paradigma do STJ atribuiu especial relevância e credibilidade à palavra da vítima, mesmo sendo criança, como elemento de alta importância para o esclarecimento da autoria, em crime de natureza sexual, geralmente praticado sem a presença de testemunhas, e sem deixar vestígios, enquanto o acórdão recorrido negou valor e credibilidade à palavra da vítima, em crime de atentado violento ao pudor, praticado na clandestinidade, sem a presença de testemunhas, fazendo prevalecer negativa de autoria do réu. 16/11/2010 Página 6 de 8

7 Assim, deve prevalecer o entendimento jurisprudencial da Quinta Turma do STJ, que valorou corretamente a PALAVRA DA VÍTIMA, como primordial fonte probatória para a ocorrência do fato delituoso e sua autoria, em crimes de estupro e atentado violento ao pudor, especialmente porque esses delitos, por sua própria natureza, não contam com testemunhas e sequer deixam vestígios. IV CABIMENTO DO RECURSO ESPECIAL O inciso III, alínea c, do art. 105, da Constituição da República, prevê o cabimento do recurso especial, quando a decisão recorrida der a lei federal interpretação divergente da que lhe haja atribuído outro Tribunal. Conforme se verifica, pelo que restou exposto nos itens precedentes, efetivamente a decisão impugnada, via apelo excepcional, divergiu de julgado da 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, relatado pelo Min. GILSON DIPP, no REsp nº /RS, julgado em 22/03/2005, cujo acórdão foi publicado no DJU, de 18 de abril de 2005, pág Neste sentido restou demonstrado o dissídio jurisprudencial através do confronto analítico entre o acórdão paradigma e o acórdão recorrido, no tocante à correta valoração da palavra da vítima, como elemento esclarecedor da ocorrência de fato delituoso e sua autoria, em crime de natureza sexual. Assim sendo, está plenamente demonstrado o cabimento deste recurso especial, consoante determina o art. 26, inc. II, da Lei 8.038, de 28/06/90. V TEMPESTIVIDADE Nos termos do art. 41, IV da Lei Federal 8.625/93, os membros do Ministério Público devem ser intimados pessoalmente em qualquer processo e grau de jurisdição através da entrega dos autos com vista. O V. Acórdão foi publicado no dia 14/10/2010, conforme certidão de fl. 135v. Os autos foram entregues com vista ao Ministério Público no dia 05/11/2010, conforme fls. 135v/136. A contar da data da entrega dos autos com vista ao Ministério Público (05/11/2010), até a interposição deste recurso (16/11/2010), verifica-se a sua tempestividade. 16/11/2010 Página 7 de 8

8 VI REQUERIMENTO ESTADO DO ACRE Ante ao que foi exposto, requer o Ministério Público do Estado do Acre seja admitido o seu Recurso Especial, remetendo os autos ao Superior Tribunal de Justiça, para conhecer do apelo especial interposto e ao final dar-lhe provimento, para cassar o acórdão recorrido, e condenar o réu Miguel Nunes Corrêa, no crime de atentado violento ao pudor, previsto no antigo art. 214, caput, c/c art. 224, a (segundo fato), e art. 214, c/c art. 224, a, c/c art. 14, II, (quarto fato), na forma do art. 71, todos do Código Penal, nos termos da sentença condenatória de Primeiro Grau. Termos em que, Pede Deferimento. Rio Branco Acre, 16 de novembro de Giselle Mubarac Detoni Procuradora de Justiça Coordenadora de Recursos Judiciais 16/11/2010 Página 8 de 8

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