MT 4 Biologo Mestre em Ecologia, docente das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia UNIVAR MT

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1 113 A PREVALÊNCIA DE DOR EM FUNCIONÁRIOS DO SETOR ADMINISTRATÍVO E UMA EMPRESA DE TRANSPORTE RODOVIÁRIOS ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO BIPOLAR DE DELIBERATO Suyanne Alves Duarte 1 Fábio Eduardo de Castro 2 Flavio Cesar Vieira Valentim 3 Anderson Assis de Faria 4 RESUMO O presente trabalho investigou através de um estudo de campo a importância da aplicação do questionário bipolar de DELIBERATO (2002), no setor administrativo em empresa de transporte rodoviário da cidade de Barra do Garças/MT. O questionário foi aplicado em três momentos distintos e averiguou a prevalência de dores decorrentes da postura sentada. Os resultados demonstraram que, de 35 funcionários que responderam ao questionário, 23 (65,70%) sentem dores no pescoço, nos ombros e nas costas, destes 14 (60,90%) mulheres e 9 (39,10%) homens. A partir dos resultados obtidos propôs a implementação de ginástica laboral como medida preventiva e terapêutica da fadiga e posteriores LER/DORT. Palavras-chave: Ginástica Laboral; questionário bipolar e preventiva. ABSTRACT This work investigated through a field study the importance physiotherapy in the questionnaire bipolar Deliberato (2002) in the administrative sector in road transport company of Bar Herons / MT. The questionnaire was administered at three different times and examined the prevalence of pain resulting from sitting posture. The results showed that 35 employees who responded to the questionnaire, 23 (65.70%) feel pain in your neck, shoulders and back, these 14 (60.90%) females and 9 (39.10%) men. From the results obtained from the proposed implementation of gymnastics as prevention and treatment of fatigue and subsequent LER/DORT. Keywords: Gymnastics, bipolar questionnaire and preventive. 1 Acadêmica do Curso de Fisioterapia das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia UNIVAR MT suyannealvesduarte@hotmail.com 2 Fisioterapeuta Especialista, Docente das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia UNIVAR MT - fabioecastro@univar.edu.br 3 Fisioterapeuta, mestre em Promoção da Saúde, docente das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia UNIVAR MT 4 Biologo Mestre em Ecologia, docente das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia UNIVAR MT 1. INTRODUÇÃO: Com o passar dos anos juntamente com o surgimento das novas tecnologias o local de trabalho tornou-se o principal desencadeador de patologias, pois há profissões que exigem que o profissional desempenhe sua função na mesma posição por tempo prolongado, como é o caso de trabalhadores de setores administrativos que desempenham sua função sentada, pela necessidade de utilização de microcomputadores por ser a principal ferramenta de trabalho em escritórios (RENNER, 2005) Os funcionários que ocupam funções administrativas, em geral, permanecem por um período maior na posição sentada, postura que exige atividade muscular das costas, que em várias formas de sentar não são aliviadas, mas sim sobrecarregadas. (Picoloto; Silveira, 2008, p.515) Segundo Deliberato (2002), trabalhar sentado por muitas horas diárias, durante muitos anos provoca o enfraquecimento dos músculos abdominais e o aumento da cifose torácica o que causa o desgaste dos discos intervertebrais. A postura sentada, aliada a falta de atividade física, é fator condicionante para diminuição da flexibilidade miofacial. A carência de mobilidade articular e a fadiga dos músculos extensores espinhais representam fatores que podem comprometer o alinhamento e a estabilidade da coluna, contribuindo para o surgimento do desconforto lombar. (KLEIM B, 1991 apud FREITAS et al, 2011, p. 309) Uma das consequências da permanência por longos períodos na mesma postura é fadiga muscular, que pode ser antecedida de dores e provoca a diminuição da capacidade e produtividade. (IIDA, 2005) ISSN X 113

2 114 A fadiga muscular é o resultado de esforço repetitivo, postura e gestos críticos que forçam o trabalho muscular estático e pode evoluir para LER (Lesões por Esforço repetitivo) ou DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao trabalho), mas pode ser tratada antes da instalação de processo inflamatório. (RENNER, 2005) Fadiga é o efeito do trabalho continuado, que provoca uma redução reversível da capacidade do organismo e uma degradação qualitativa desse trabalho. A fadiga é causada por um conjunto complexo de fatores, cujos efeitos são cumulativos. Em primeiro lugar, estão os fatores fisiológicos, relacionados com a intensidade e duração do trabalho físico e mental. Depois, há uma série de fatores psicológicos, como a monotonia, a falta de motivação e, por fim, os fatores ambientais e sociais, como a iluminação, ruídos, temperaturas e o relacionamento social com a chefia e os colegas de trabalho. (IIDA, 2005, p.115) A fadiga e todos os outros sintomas causados pela carga horária e postura de trabalho excessiva provocam redução da qualidade de vida do trabalhador dentro e fora do ambiente ocupacional. Uma maneira necessária de reverter tal situação é desenvolver ações que valorizem o ser humano integral. (ABREU et al, 2009) Investir em qualidade de vida voltada aos funcionários nas empresas se constitui hoje uma das principais ações para a prevenção de problemas oriundos do exercício laboral que, em condições inadequadas, podem ocasionar, pelo excessivo ritmo de trabalho, grandes males à saúde dos trabalhadores. (SAMPAIO; OLIVEIRA, 2008, p.72) Nessa perspectiva existem programas de práticas de exercícios que visam preparar, compensar e promover o relaxamento de grupos musculares antes, durante e após a atividade profissional. Esses exercícios são chamados de Ginástica Laboral (GL). (MARTINS, 2008) Com o intuito de ajudar inúmeros trabalhadores, surgiu na Polônia em 1925 à ginástica de pausa, conhecida atualmente como a GL. Anos depois, os holandeses e russos deram continuidade a essa técnica, que por fim chegou ao Brasil em 1969 através de empresários japoneses (POLITO; BERGAMASCHI, 2002) A Ginástica Laboral preza a saúde, trazendo consigo melhorias direta ou indiretamente no meio do trabalho interpessoal, diminuindo o absenteísmo e favorecendo para uma produtividade com aumento qualificado (OLIVEIRA, 2006) Assim, a ginástica laboral é descrita por exercícios específicos elaborados e analisados para proporcionar alongamento além de relaxamento da musculatura esquelética. Tais exercícios são realizados dentro do próprio ambiente de trabalho com variação na sua duração. A duração é em torno de cinco, dez ou quinze minutos, sendo esta dependente do horário e da forma de aplicação, que pode ser em diferentes setores ou departamentos da empresa. O objetivo da GL é prevenir ou diminuir futuras LER (Lesões por Esforços Repetitivos) ou DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho), ou seja, trata-se de um método preventivo e terapêutico. (OLIVEIRA, 2006) Logo após a realização dos exercícios, o fisioterapeuta passará em todos os setores da empresa para atender e sanar qualquer dúvida a respeito de saúde e da realização correta dos exercícios, promovendo maior interação entre o profissional de fisioterapia e funcionários. Deve ser enfatizada também a importância da criatividade do fisioterapeuta em relação aos exercícios elaborados para que não se tornem redundantes, iguais as funções que o próprio trabalho oferece. (MARTINS, 2001) Segundo Mendes (2004), a ginástica laboral se caracteriza como uma prática educativa que visa à promoção da saúde dos funcionários e melhorias no trabalho, com aumento da produtividade, competitividade e interação interpessoal, uma vez implantada diminui os afastamentos e custos decorrentes de lesões em trabalhadores. Independente da denominação utilizada, genericamente os programas de exercícios formam um conjunto de atividades físicas elaboradas a partir da característica da tarefa ocupacional desempenhado pelos trabalhadores, de modo que a proposta básica procura adequar às estruturas mais solicitadas e em, um segundo momento, compensar essas mesmas estruturas com uma atividade de desaquecimento (DELIBERATO, 2002, p. 143) A GL é classificada em três formas distintas, preparatória, compensatória e de relaxamento. A preparatória é efetuada antes de começar a jornada de trabalho e serve como aquecimento dos grupos musculares; a compensatória é realizada durante a jornada de trabalho, tem a finalidade de aliviar a sobrecarga postural e muscular exigida durante o trabalho; a de relaxamento que é realizada no fim do expediente, buscando oxigenar as estruturas musculares e prevenir o acúmulo de acido lático nos músculos evitando possíveis lesões, e como o nome já disse promove um relaxamento global do organismo. (ZILLI, 2002) Lima (2003) apud Grande et al (2011), coloca que a GL proporciona benefícios diretos ao trabalhador e indiretos à empresa. Ao trabalhador favorece a redução de dores e cansaços, aumento na disposição e ânimo no ambiente de trabalho e, à empresa percebe retorno financeiro gerado através do aumento da produtividade, que por sua vez é resultado do bemestar geral do trabalhador. Neste contexto, mostramos que a preocupação com saúde dos funcionários, hoje considerados por todas as filosofias administrativas mais modernas como parceiros internos da empresa, já é uma realidade de muitos setores produtivos, que comprovaram ser possível oferecer qualidade de vida a seus funcionários ao mesmo tempo em que são gerados benefícios reais para a empresa. (DELIBERATO, 2002, p. 145) Baú (2002), reforça ainda que a prática da GL beneficia o trabalhador nas esferas fisiológicas ao ISSN X 114

3 115 prevenir o surgimento de LER e/ou DORT, estresses, quando diminui tensões generalizadas, ameniza fadiga muscular; psicológica quando reforça a auto-estima, promove a capacidade de concentração no ambiente do trabalho e valorização do funcionário enquanto homem/profissional; social quando favorece o relacionamento interpessoal e a participação ativa em atividades em grupos no ambiente profissional. Ressaltando que a prática da Ginástica Laboral é um método de gestão da saúde do trabalhador, pois não sobrecarrega e não leva o trabalhador ao cansaço sendo leve e de curto período de tempo, proporcionando assim melhores visões para empresa perante os funcionários e a sociedade. Por meio disso vem salientar com que haja uma relevância das empresas nas intervenções em programas que diminuem ou eliminem o sofrimento físico e psicológico do trabalhador. Considerando as referências acima e as importância da ginástica laboral no desempenho profissional o presente estudo pretende Identificar as incidências, verificando as causas de algias e fadigas que acometem os funcionários transporte rodoviário da cidade de Barra do Garças/MT. Posteriormente buscará delinear proposta de prevenção e apontar a melhor forma de tratamento para algias e fadigas identificadas. 2. MATERIAIS E MÉTDOS A pesquisa trata-se de um estudo de campo, bibliográfico, longitudinal, quantitativo e qualitativo (ABEC, 2008). As pesquisas bibliográficas foram realizadas em livros e juntamente consulta em site eletrônico como Scielo, Bireme e Medlaine. O estudo de campo realizado em um setor administrativo da empresa de transporte rodoviário na cidade de Barra do Garças/MT, em A população de estudo foi constituída por 35 funcionários, aos quais foram convidados a participar da pesquisa, incluídos no estudo mediante a assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido. Para analise da sensibilidade da fadiga foi realizado o Questionário Bipolar, referente às escalas de Likert (COUTO, 1996) e modificado por Deliberato, (2002). Este questionário subjetivo ajuda a identificar a intensidade da fadiga dos trabalhadores sentida no momento do trabalho através das perguntas descritas no Questionário Bipolar (QBP). O questionário é constituído de 15 (quinze) perguntas, tendo cada pergunta respostas de intensidade de número 1(um) a 5 (cinco) para quantificação da situação do funcionário. Assim, representam dois extremos, onde um lado é ausência do sintoma e o outro o máximo de algia ou desconforto e no meio das perguntas está representado a sua intensidade ou sensibilidade de leve a moderado desconforto quantificado na situação do funcionário. O QBP é composto por 03(três) formulários, aplicados da seguinte forma: o primeiro foi realizado no início da jornada de trabalho as 7:30h (assim que os trabalhadores chegaram à empresa), o segundo teve sua aplicação no final do primeiro turno as 11:00h (horário que eles estavam saindo para o almoço), já o terceiro foi aplicado no final do segundo turno as 17:30h (final do expediente). O questionário QBP foi claramente explicado do início ao fim para facilitar no entendimento dos funcionários. Deve escolher um número de 1 a 5 para identificar o grau da intensidade. Quanto mais próximo à esquerda (ausência de fadiga), assinale 1; e se identificar mais para direita (fadiga intensa), assinale 5; se for leve assinale mais para o lado esquerdo no número 2 e se for moderado assinale 4 à direita. Em geral, quanto mais para a esquerda forem à resposta menor é a intensidade da fadiga e respectivamente quanto mais para a direita maior será a fadiga. São considerados os seguintes aspectos: Descansado ou Cansado; Boa concentração ou Dificuldade de concentrar; Tranqüilo ou Nervoso; Produtividade normal ou Produtividade comprometida; Ausência de dor de cabeça ou Dor de cabeça; Ausência de dores no pescoço e nos ombros ou Dor no pescoço e nos ombros; Ausência de dor nas costas ou Dor nas costas; Ausência de dor lombar ou Dor na lombar; Ausência de dor nas coxas ou Dor nas coxas; Ausência de dor nas pernas ou Dor nas pernas; Ausência de dor nos pés ou Dor nos pés; Ausência de dores nos braços, nos punhos e nas mãos ou Dor nos braços, nos punhos e nas mãos; Ausência de dor no tórax ou Dor no tórax; Ausência de dor no estômago ou Dor no estômago; e Descansado visualmente ou Cansaço visual. Os dados coletados foram posteriormente consolidados e analisados para emissão de um relatório de diagnóstico situacional e recomendações preventivas. 3. RESULTADOS No ano de 2012, a empresa de prestação de serviço de transporte rodoviário de Barra do Garças/MT possuía até então 38 funcionários devidamente empregados em regime (CLT), trabalhando no setor administrativo da empresa. 35 trabalhadores fizeram parte da pesquisa sendo 21(n=60%) do sexo feminino e 14 (n=40%) do sexo masculino conforme demonstrado no gráfico 1. Gráfico 1 Total de indivíduos participantes da pesquisa diferenciados pelo sexo ISSN X 115

4 116 Dos 35 participantes da pesquisa, observamos que 15 funcionários (n=42,90%) estavam na faixa etária dos 20 a 29 anos de idade, e 13 funcionários (n=37,10%) encontravam-se na faixa etária dos 30 a 39 anos de idade representando assim a participação de adultos jovens como a grande parte da população estudada. Podemos observar ainda que 4 funcionários (n=11,50%) estavam na faixa etária dos 40 a 49 anos de idade e 3 funcionários (n=8,50%) com idade acima dos 50 anos, como indicados no gráfico 2. Dos 23 funcionários que se queixaram mais de dores no pescoço, ombro e nas costas, 14 (n=60,90%) eram do sexo feminino e 9 (n=39,10%) eram do sexo masculino, conforme apresentado abaixo no gráfico 4. Gráfico 4 - Funcionários que se queixaram de dores no pescoço, ombro e nas costas durante o trabalho executado até a hora do almoço, distinguidos pelo sexo. Gráfico 2 Faixa etária de idade dos participantes da pesquisa 4. DISCUSSÃO Com base na aplicação do QBP, observamos de forma mais precisa os resultados relacionados às queixas de dor relatadas pelos funcionários no período em que os mesmos exerciam suas funções antes do horário do almoço às 11:00h. Dos 35 funcionários, 23 (n=65,70%) queixaram-se de dores principalmente no pescoço, ombro e nas costas durante a execução de suas atividades antes do horário de almoço; 12 (n=34,30%) queixaram-se de dores com menos frequência em outras localidades do corpo durante a execução de suas atividades no inicio e final da jornada de trabalho, como observado no gráfico 3. Gráfico 3 Regiões corporais com maiores queixas de dores observadas através do QBP O presente trabalho direcionado aos funcionários da empresa de transporte rodoviário do setor administrativo, mediante aplicação de questionário. Sendo que o questionário foi aplicado em dezembro de 2012, em três períodos: o primeiro antes de começar sua respectiva jornada de trabalho, o segundo antes do almoço, e o terceiro no final de turno. Os funcionários da empresa tem seu início da jornada diária às 07:30h, com intervalo para almoço das 11:00h às 13:00h, totalizando 2 horas para o almoço. Assim, no período matutino são 3:30h de atividade laboral. O final do expediente ocorre às 17:30h, sendo o período vespertino de 4:30h, totalizando 8 horas/dia, compreendidos de segunda a sexta-feira. Aos sábados os funcionários tem a jornada entre 07:30h às 11:00h, tendo como hora trabalhada de 3 horas e meia/dia, totalizando 43 horas e meia por semana. Considerando que a execução do horário trabalhado dos indivíduos pesquisados está dentro dos padrões permitidos pelo INSS (Instituto Nacional de Seguro Social). Foram observadas através dos gráficos as seguintes alterações. No gráfico 1 demonstrou o total de indivíduos participantes da pesquisa diferenciados pelo sexo. No setor administrativo apresenta um quadro de 38 funcionários onde 35 deles colaboraram respondendo o questionário, sendo 21(n= 60%) do sexo feminino e 14(n=40%) do sexo masculino. Esses dados são confirmados por Maciel et al (2006) quando afirma que nos dias atuais é mais comum a presença de mulheres do que homens em trabalhos exclusivamente administrativos. Representa que a empresa de transporte rodoviário tem maior número de funcionários do sexo feminino que do sexo masculino, diferenciando, segundo Maciel et al (2006), em alguns aspectos ISSN X 116

5 117 físicos, psíquicos como: alteração hormonal, diferença muscular (biotipo), peso, altura, idade e menosprezo de sua condição de trabalho, jornada continuada e a não aceitação nos cargos de chefia, além de terem maior predisposição à algias. Tais fatores tornam o sexo feminino mais suscetível à fadiga e consequentemente à DORT. Conforme o gráfico 2 foi detectado a faixa etária dos participantes da pesquisa com idade entre 20 a 50 anos. Apresentando a idade média de mulheres 31,76 anos e média de idade dos homens 35,21 anos. Dos 35 participantes da pesquisa, observamos que 15 funcionários (n=42,90%) estavam na faixa etária dos 20 a 29 anos de idade, e 13 funcionários (n=37,10%) encontravam-se na faixa etária dos 30 a 39 anos de idade representando assim a participação de adultos jovens como a grande parte da população estudada. Podemos observar ainda que 4 funcionários (n=11,50%) estavam na faixa etária dos 40 a 49 anos de idade e 3 funcionários (n=8,50%) com idade acima dos 50 anos, como indicados no gráfico 2. Reis et al (2000) apud Picoloto; Silveira (2008) relatam em seus estudos que os sintomas de Distúrbios Osteomusculares aparecem em indivíduos em idade produtiva principalmente após os trinta anos. Pinheiros et al (2006), confirmam em seus estudos que os sintomas Osteomusculares evoluem com o aumento da idade. No gráfico 3, foram demonstradas as regiões corporais com maiores queixas de dores no pescoço, nos ombros e nas costas observadas através do QBP. Foram verificados no QBP na empresa de transporte rodoviário 23 funcionários apresentam algias e desses observou 15 funcionários (n=42,85%) acima de 30 anos que responderam que tem algia em ombro, coluna e pescoço, sendo que 5 foram do sexo masculino (n=14,28%) e 10 do sexo feminino (n=28,57%). Salim (2003) apud Picoloto; Silveira (2008), explica que as mulheres sofrem com LER/DORT mais que os homens por desempenhar funções repetitivas e mais monótonas e, também pelo fato terem estatura e composição corporal diferente dos homens, tornandoas mais predispostas a estas patologias. Picoloto; Silveira (2008), afirmam em seus estudos que a musculatura das costas é prejudicada pelas várias formas de sentar, que ao invés de alívio sofrem com a sobrecarga. Segundo Iida (2005), funcionários administrativos permanecem sentados por muito tempo exigindo maior atividade muscular das costas, pelo esforço de inclinação da cabeça para frente, provocando dores na coluna cervical e fadiga dos músculos do pescoço e ombro pelo fato da cabeça ser relativamente pesada. Dul; Wederdmeester (2001) apud Carneiro et al (2012), constataram em seus estudos que esforços manuais e visuais para digitação forçam o tronco e a cabeça em inclinação frontal, submetendo tensões no pescoço, nas costas e no dorso que provocará dores posteriores. E o gráfico 4, foi direcionado aos funcionários que se queixaram de dores no pescoço, ombro e nas costas durante o trabalho executado antes do almoço, distinguidos pelo sexo. Verificou-se que há maior incidência de mulheres 14(n=60,90%) do que homens 9 (n=39,10%) que se queixam de dores na região especificada, tal fato se justifica, segundo Maciel et al (2006), que as mulheres estão mais presentes em funções exclusivamente administrativas que os homens. Ferreira (2006) apud Carneiro et al (2012), afirma que o sexo feminino possui maior índice de algia devido sua musculatura ter menos força que o sexo masculino em 30%. Silva et al (2004) apud Freitas et al (2011), comenta que o fato de a mulher ter mais problemas de dores e fadigas musculares é questão cultural, pois a mulher desempenha funções domésticas ao mesmo tempo em que trabalham fora de casa, por isso sofre mais com sintomatologias musculares que os homens. Nesta perspectiva, Bosi et al (2006) apud Carneiro et al (2012) salientam sobre a importância da pausa durante o tempo de trabalho e do desenvolvimento de programa de ginástica laboral, com vistas a prevenir, amenizar os sintomas e os desconfortos e, principalmente, proporcionar melhores condições de trabalho e mais qualidade de vida aos trabalhadores. Este estudo pode ser avaliado positivamente por se constituir como um subsídio ao conhecimento das causas de LER/DORT e das formas preventivas e de tratamento, mas ficou evidente, a partir desse trabalho, a necessidade de tornar os programas e as ações preventivas mais conhecidas pelas empresas e por seus funcionários. Destaca-se, portanto, a urgência da reorganização ergonômica do ambiente de trabalho e a priorização pela implantação de programa com atividade de ginástica laboral, incluindo, avaliação postural, palestras e estudos de conscientização de treinamentos em ergonomia. As ações propostas buscam conduzir e orientar as condições de trabalho sobre os pontos críticos evidenciados e, consequentemente reduzir os impactos provocados pela postura exigida no trabalho, das incidências de quadros de dores no pescoço, ombro, braços e coluna promovendo um aumento da rentabilidade pela maior produtividade da empresa e uma melhor qualidade de vida para o trabalhador. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente estudo constatou que realmente as atividades administrativas, quando desenvolvidas em excesso, na postura sentada ou de forma inadequada, podem provocar fadigas e desencadear LER Lesões por Esforços Repetitivos ou DORT Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho e é preocupante o número revelado de funcionários que se queixam de algias observados no questionário. ISSN X 117

6 118 A presente pesquisa serve como um alerta para a empresa e para os funcionários, pelo fato de ter se constatado um índice considerável de profissionais que afirmaram sentir dores, principalmente no pescoço, no ombro e nas costas. Portanto, é importante que tanto a empresa, quanto seus funcionários tenham consciência de que, a prevenção é a melhor forma de combater os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho. (SHARKEY apud SOUZA, 2008) Conforme representado no gráfico 2, citado por Reis et al (2000), confirma que os sintomas de DORT nos funcionários do setor administrativo na empresa de transporte rodoviário de Barra do Garças compreende a idade acima de 30(trinta) anos. Desta forma pode considerar que a implantação de ginástica laboral na empresa de transporte rodoviário terá um papel relevante, pois atuará como uma medida preventiva e terapêutica, contribuindo para a redução dos índices de absenteísmos, algias, fadigas, DORT e promovendo melhorias na qualidade de vida do trabalhador, consequentemente proporcionando a empresa um retorno financeiro ocasionado pelo aumento da produtividade. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABEC. Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. Elaborando Trabalhos Científicos Normas para apresentação e elaboração. Barra do Garças (MT): Editora ABEC, ABREU, S. C. et al. Ginástica laboral como ferramenta dos programas de qualidade de vida no trabalho (PQVT). Anuário da Produção Científica dos Cursos de Pós- Graduação. v.4, n. 4, p , BAÚ, L.M.S. Fisioterapia do Trabalho: ergonomia, legislação, reabilitação. Curitiba: CLÃDOSILVA, CARNEIRO, I.P. et al. Programa de Cinesioterapia Laboral para trabalhadores Administrativos da Empresa Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos. Rev. Fis. S. Fun. v.1,n. 1. P , COUTO, H.A. Ergonomia aplicada ao trabalho: o manual técnico da máquina humana. Belo Horizonte: ergo, DELIBERATO, Paulo C. P. Fisioterapia Preventiva: Fundamentos e Aplicações. 1º ed. Barueri, São Paulo: Editora Manole, Ginástica Laboral. Rev. Bras. Cineantropom Desempenho Humano. v. 13, n. 2, p , IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. Ed. Ver. E Amp.São Paulo: Blucher, MACIEL, A.C.C. et al. Prevalência e fatores associados à sintomatologia dolorosa entre profissionais da indústria têxtil. Rev. Bras. Epid. v. 9, n. 1, p , MARTINS, C. O. Ginástica laboral no escritório. Jundiaí: Fontoura, 2001., Programa de promoção da saúde do trabalhador. 1. ed. Jundiaí/SP: Fontoura, OLIVEIRA, J. R. G. A prática da ginástica laboral. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, PINHEIRO, F.A. et al. Preditores psicossociais de sintomas osteomusculares: a importância das relações de mediação e moderação. Psicologia: Reflexão & Crítica. v.19, n. 1, p , PICOLOTO, D.; SILVEIRA, E. Prevalência de sintomas osteomuscular e fatores associados em trabalhadores de uma indústria metalúrgica de Canoas- RS. Ciência & Saúde Coletiva. v.13, n. 2, p , POLITO, E.; BERGAMASCHI, E. C. Ginástica laboral: teoria e prática. Rio de Janeiro: Sprint, RENNER, J. S. prevenção de distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho. Boletim da saúde. v. 19, n. 1, p , SAMPAIO, A. A.; OLIVEIRA, J. R. G. A ginástica laboral na promoção da saúde e melhoria da qualidade de vida no trabalho. Marechal Cândido Rondon. v. 7, n. 13, p , SOUZA, Bianca Cristina Conceição; JÓIA, Luciane Cristina. Relação entre Ginástica Laboral e Prevenção das Doenças Ocupacionais: Um estudo Teórico. Ver. Fisio Brasil. V. 12, n.89, p.39-44, jun Zilli, C. M. Manual de cinesioterapia/ginástica laboral, uma tarefa interdisciplinar com ação multiprofissional. Curitiba: Lovise, FREITAS, K. P. N. et al. Lombalgia ocupacional e a postura sentada: efeitos da cinesioterapia laboral. Rev.. Dor. v.12, n. 4, p , GRANDE, A.J. et al. Comportamentos Relacionados à Saúde entre participantes e não Participantes da ISSN X 118

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