Sociedade Brasileira de DTM e Dor Orofacial (SBDOF) Anais do II Congresso Brasileiro de Dor Orofacial

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1 Sociedade Brasileira de DTM e Dor Orofacial (SBDOF) Anais do II Congresso Brasileiro de Dor Orofacial Revista PYX, volume 1, número 2 - Edição Especial Auditório Moise Safra São Paulo, 22 e 23 de Maio de 2015

2 1 Trabalhos categoria PESQUISA II Congresso Brasileiro de Dor Orofacial SBDOF

3 A VALIDADE DE UMA ÚNICA QUESTÃO PARA VERIFICAR PRESENÇA DE BRUXISMO DO SONO Juliana Stuginski-Barbosa André Luis Porporatti Naila Aparecida de Godoi Machado Yuri Martins Costa Paulo César Rodrigues Conti Bauru Orofacial Pain Group Faculdade de Odontologia de Bauru -USP Objetivo: avaliar a validade do uso uma única questão de auto-relato de Bruxismo do Sono (BS) comparado com o exame padrão ouro para detecção, a polissonografia.métodos: Vinte participantes foram selecionados consecutivamente entre estudantes e funcionários da Faculdade de Odontologia de Bauru. Cada participante foi submetido a entrevista e polissonografia (PSG). A pergunta do Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD) para presença ou ausência de BS foi utilizada. A frequência com o qual o paciente relatava BS foi anotada. A descriminação entre participantes com e sem bruxismo do sono foi baseada na análise da PSG. A validade da questão foi obtida através da análise da curva da receiver operating characteristics (ROC) e razão de prevalência (RP).Resultados: Vinte participantes (95% solteiros) foram selecionados: 10 participantes (28,30±5,83 anos) preencherem os critérios polissonográficos propostos para BS e 10 participantes foram considerados saudáveis (25,9±3,57 anos) e compuseram o grupo controle. Considerando somente a resposta positiva a pergunta do RDC/TMD para BS, a área sobre a curva ROC (AUC) foi 0,70, mas não significante [p=0,06; Intervalo de Confiança - IC (0,45-0,88], indicando que o auto relato de BS não é válido em predizer a presença de BS por PSG, comparado com a chance (0,5). Entretanto, quando a frequência foi considerada na análise da curva ROC, a AUC se mostrou signicativamente diferente quando comparado a chance [0,88; p=0,001; CI (0,57-0,94)]. A frequencia do auto relato de BS que promoveu uma boa combinação entre sensibilidade e especificidade foi a categoria maxima, isto é, categorizar positivamente o participante que relata BS mais de 4 dias na semana. Esta associação apresentou RP positiva igual a 6. Conclusão: O uso de uma única questão sobre auto relato foi valido para predizer BS diagnosticado por PSG apenas quando a frequência acima de 4 vezes na semana foi considerada. Comitê de Ética: Parecer : 173/2011 2

4 AMPLITUDE DE MOVIMENTO DA COLUNA CERVICAL EM PA- CIENTES COM E SEM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR Sarah Tarcísia Rebelo Ferreira de Carvalho - Universidade CEUMA Ana Lourdes Avelar Nascimento - Universidade CEUMA Kelyanne dos Santos Pinho - Universidade CEUMA Maria Claudia Gonçalves - Universidade CEUMA Thaís Cristina Chaves - FMRP_USP Introdução: A Disfunção Temporomandibular (DTM) apresenta quadro clínico complexo, com sinais e sintomas que podem se estender a cabeça, face, pescoço e nuca. O sistema estomatognático está diretamente conectado a coluna cervical por intermédio dos músculos do pescoço e do osso hióide. Objetivo: Comparar a amplitude de movimento (ADM) da coluna cervical de pacientes com DTM e indivíduos sem esta disfunção. Material e método: Foram utilizados dois grupos: Grupo com DTM (GDTM), com 8 pacientes do gênero feminino, com idade entre 50 a 59 anos e diagnóstico odontológico de DTM mista, triados aleatoriamente, no Serviço de Oclusão, Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial da Clínica de Pacientes Especiais da FORP-USP; e 8 indivíduos no Grupo Controle (GC), com indivíduos sem diagnóstico de DTM de mesmo sexo e idade do GDTM. Foram excluídos indivíduos com histórico de doenças sistêmicas e/ou trauma na face ou cervical. Foi avaliada a ADM ativa da coluna cervical através do Cervical Range of Motion- CROM, examinando os movimentos de flexão, extensão, flexão lateral e rotação. A posição do paciente e comando verbal do examinador foi padronizada. Os dados foram analisados usando o Teste t de Student, considerando p <0,05. Resultados: Os pacientes do GDTM apresentaram ADM de extensão e rotação da coluna cervical significativamente menor quando comparado ao GC. As ADM de flexão e inclinação cervical não foram estatisticamente diferentes entre os grupos. Conclusão: A possível relação entre a DTM e a limitação de ADM cervical torna primordial a inclusão do exame da coluna cervical na avaliação fisioterapêutica desses pacientes. Reforça-se, ainda, a necessidade de uma abordagem multidisciplinar, capaz de intervir na DTM e na coluna cervical. O estudo foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da FORP-USP, protocolo nº

5 ASSOCIAÇÃO ENTRE AMPLITUDE DE MOVIMENTO CERVI- CAL E INCAPACIDADE CERVICAL EM PACIENTES COM DIS- FUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E MIGRÂNEA. Maria Claudia Gonçalves - Universidade CEUMA Débora Bevilaqua-Grossi - FMRP-USP Paulo Henrique Martins de Sousa - Universidade CEUMA Sarah Tarcísia Rebelo Ferreira Carvalho - Universidade CEUMA Thaís Cristina Chaves - FMRP-USP Introdução: A literatura indica associação entre Disfunção temporomandibular (DTM), Migrânea e Disfunções da Coluna Cervical. Objetivo: Comparar a amplitude de movimento (ADM) cervical e a incapacidade cervical em pacientes com migrânea, DTM, migrânea e DTM e controle. Método: Foram inclusas 80 voluntárias com média de idade 40(10) anos, divididas em: Grupo Migrânea-GM, Grupo DTM-GDTM, Grupo com migrânea e DTM- GDM e, Grupo Controle-GC. Foram excluídas: mulheres com diagnósticos de outras cefaleias e história de trauma cervical e/ou na face. O diagnóstico de DTM foi realizado através do RDC/TMD. A ADM cervical foi medida com o Cervical Range of Motion-CROM, considerando todos os movimentos da coluna cervical e o Neck Disability Index (NDI) foi aplicado para avaliar a incapacidade relacionada à disfunção cervical. Na análise dos dados não paramétricos foi utilizado o teste de Kruskal-Wallis e o Mann-Whitney. Para comparação de porcentagens foi utilizado o teste de qui-quadrado e Fisher exact test (p<0.05). Este trabalho foi aprovado pelo comitê de Ética em Pesquisa do HCFMRP nº 1050/2010. Resultados: Foram verificados valores médios significativamente menores para ADM cervical de extensão no GM (57.10) e GMD (59.16) em relação aos demais grupos (p<0.05). Em comparação ao GC, os demais grupos apresentaram valores médios de pontuações significativamente maiores quanto à incapacidade cervical (p<0,05). Entretanto, o GM apresentou maior frequência de indivíduos sem incapacidade (60%) em relação aos demais grupos, exceto o GC (p<0.05). Os GDTM e GMD apresentaram frequência significativamente maior de incapacidade em comparação à ausência de incapacidade (P<0.05), bem como incapacidade leve, 60% e 21% respectivamente, em relação aos demais grupos p<0.05. Conclusão: Pacientes com migrânea e com migrânea mais DTM apresentam maior limitação da ADM cervical e pacientes com DTM e com migrânea e DTM apresentam incapacidades mais severas em comparação a indivíduos com apenas migrânea ou mesmo sem nenhuma dessas condições. 4

6 AVALIAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO ENTRE FLEXIBILIDADE DA CA- DEIA POSTERIOR E SEVERIDADE DE DISFUNÇÃO TEMPORO- MANDIBULAR: ESTUDO PILOTO Achilles Motta Nunes - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Marcos Alan Vieira Bittencourt - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Paulo Raimundo Rosário Lopes - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Paulo Sérgio Flores Campos - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INTRODUÇÃO: A cabeça é um dos fatores determinante da posição do corpo durante o desenvolvimento da postura humana. Caracterizada pelo equilíbrio entre as estruturas de suporte, envolvendo mínimo esforço e sobrecarga com máxima eficiência. As Disfunções temporomandibulares (DTM s) são condições multifatoriais e muitas vezes estão relacionadas às más posturas. A atividade aumentada da musculatura mastigatória, comum nas DTM s, interfere nos músculos de contra apoio levando ao encurtamento dos músculos posteriores cervicais, consequente desequilíbrio postural do crânio. OBJETIVO: Verificar a associação entre flexibilidade da cadeia posterior e severidade das DTM s. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo observacional em corte transversal guiado pelo STROBE, realizado numa amostra não probabilística de universitários com idade entre 18 e 40 anos. Aprovado pelo Comitê de Ética da Faculdade de Odontologia da UFBA sob nº Após assinatura do TCLE os voluntários responderam ao Questionário Anamnésico de Fonseca e em seguida o teste de flexibilidade do Banco de Wells em dois momentos, sem calço molar e com calço molar em máxima intercuspidação habitual. Os valores em centímetros dos testes foram a média de três repetições. RESULTADOS: Participaram 57 voluntários com idade média de 21 anos, sete do sexo masculino e 48 do feminino. Houve predomínio de DTM leve seguida de sem DTM, DTM moderada e severa. Foi verificado que a flexibilidade da cadeia posterior aumentou em todos os indivíduos quando realizado teste com o calço molar. A diferença das médias nos testes foi maior no grupo DTM moderada seguida de DMT severa, sem DTM e DTM leve. CONCLUSÃO: Houve associação entre flexibilidade da cadeia muscular posterior e o grau de severidade das DTM s. Houve maior prevalência de DTM s do tipo leve. Os voluntários com DTM moderada apresentaram maior diferença entre as médias nos testes que em indivíduos com outros graus de severidade. 5

7 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO SONO EM PACIENTES POR- TADORES DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR Ingrid Claudino Ribeiro - Discente do UNIPÊ Laíla Isabela Alves de Oliveira Andrade - Cirurgiã dentista, UNIPÊ Rachel Cristina de Queiroz Pinheiro - Mestre Docente do UNiPÊ Uyramy Dantas Wanderley Oliveira - Cirurgião dentista, UNIPÊ INTRODUÇÃO: A Disfunção Temporomandibular (DTM) é uma patologia que acomete a Articulação Temporomandibular e/ou os músculos mastigatórios. Esta disfunção está frequentemente associada a dores musculares crônicas que podem afetar a qualidade de sono do paciente acometido. OBJETIVO: Avaliar o grau de DTM e sua relação com a qualidade do sono. MATERIAL E MÉTODOS: A amostra do estudo foi constituída por 50 pacientes portadores de DTM, atendidos na Clínica Escola de Odontologia do UNIPÊ e na Clínica de Oclusão da UFPB. Foi utilizado o Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh para avaliar a qualidade do sono dos pacientes e o RDC/TMD para diagnosticar o grau e o tipo de DTM. Os dados foram registrados na forma de banco de dados do programa de informática SPSS para Windows, versão 20.0, e analisados por meio de estatística descritiva e inferencial. Comitê de Ética da UFPR- Registro CEP/SD , CAAE: RESULTADOS: Através do presente estudo, foi possível observar que 86,7% dos pacientes portadores da referida disfunção não tem um sono adequado, e 90% dos mesmos sentem como consequência uma indisposição durante o dia. CONCLUSÃO: Não existe relação estatisticamente significante entre a dor muscular ou articular com a má qualidade do sono. Existe relação significante entre o Distúrbio do Sono e a Osteoartrite. 86,7% dos pacientes portadores de DTM tem sono insatisfatório para manutenção correta do organismo. 6

8 AVALIAÇÃO DE ALODÍNIA E HIPERALGESIA CEFÁLICA E EX- TRACEFÁLICA ASSOCIADAS ÀS DISFUNÇÕES TEMPORO- MANDIBULARES DOLOROSAS. Letícia Bueno Campi Cinara Maria Camparis Daniela Aparecida de Godoi Gonçalves Heloísa Lemos Tenan Paula Cristina Jordani Faculdade de Odontologia de Araraquara-FOAr/Unesp RESUMO Introdução: A presença de alodínia cutânea (AC) e hiperalgesia em indivíduos com disfunção temporomandibular (DTM) dolorosa indica a existência de sensibilização central (SC). Poucos estudos investigaram a presença de AC e hiperalgesia em pacientes com DTM livres de outras dores persistentes. Objetivos: Verificar se a DTM dolorosa está associada à hiperalgesia e AC cefálica e extracefálica independente de outras condições dolorosas. Métodos: Os participantes foram classificados pela presença de DTM dolorosa [Critérios de diagnóstico de pesquisa para Disfunções Temporomandibulares (RDC) - Eixo I], migrânea (Critérios da Classificação Internacional de Cefaleia-II), depressão e sintomas físicos não específicos (SFNE) (RDC-Eixo II). A sensibilidade à dor na área cefálica e extracefálica após a aplicação de estímulo vibrotátil e algometria, foi mensurada usando escala visual analógica. Testes de Fisher, qui-quadrado e Mann-Whitney foram aplicados com nível de significância de 5%. CAAE Resultados: A amostra foi composta por 250 indivíduos, sendo 57 homens (22,8%) e 193 mulheres (77,2%); com idade entre 19 e 65 anos (média = 35,8 anos; DP = 12,8 anos), livres de fibromialgia, outras cefaleias que não preenchiam critérios para migrânea ou outra condição dolorosa crônica. A presença de DTM dolorosa foi maior entre mulheres (p<0,001), e na presença de migrânea (p<0,001). DTM dolorosa foi associada com maior sensibilidade à dor na região cefálica(p<0,001) e extracefálica (p<0,001), independentemente da presença de migrânea, depressão e SFNE. Indivíduos com DTM dolorosa apresentaram LDP significantemente inferior na região cefálica (p<0,001) e extracefálica (p<0,001), sugerindo a presença de hiperalgesia secundária. Conclusão: A presença de hiperalgesia e alodínia entre os indivíduos com DTM dolorosa sugere envolvimento de SC, importante aspecto nos processos de cronificação. Os processos envolvendo o sistema nervoso central devem ser considerados durante a avaliação e tratamento dos pacientes com DTM dolorosa. 7

9 AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DOS PACIENTES ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE DTM E DOR OROFACIAL DA UNIVERSI- DADE FEDERAL DO PARANÁ: UM ESTUDO RETROSPECTIVO Paulo Afonso Cunali Alice Vanzela Miotto Carolina Simionato Daniel Bonotto Universidade Federal do Paraná O ambulatório de DTM e Dor Orofacial da Universidade Federal do Paraná realiza atendimento clínico em Dor Orofacial desde 1998 e atualmente está em sua 7ª. turma de especialização. Por ser um centro de referência para Curitiba-PR e região, recebe pacientes das unidades de atenção primária e de diversos profissionais de saúde. Este estudo tem por objetivo conhecer a população de pacientes atendidos no ambulatório de DTM e Dor Orofacial da UFPR ao longo do ano de Foi realizada uma análise retrospectiva dos prontuários de 89 pacientes que buscaram atendimento na clínica de DTM e Dor Orofacial da UFPR no período de Março a Novembro de Além dos dados demográficos, levantou-se os seguintes dados: queixa principal, intensidade de dor, hipótese de diagnóstico e presença de comorbidades. A amostra foi composta por 12,3% de homens e 87,7% de mulheres com idade média 40,2 (+/-15,0) anos. As queixas principais observadas na consulta inicial foram: dor por DTM (61,8%); dor de cabeça (10,1%); estalido (6,7%); cervicalgia (5,6%); neuralgia do trigêmeo (3,4%); zumbido (3,4%); apneia do sono (2,2%) e odontalgia (1,1%). O auto-relato de depressão e ansiedade ocorreu em 65% dos pacientes. A intensidade média de dor pela escala visual analógica na consulta inicial foi de 6,8 (+/- 2,9). Após avaliação clínica, as hipóteses diagnósticas mais frequentes foram: dor miofascial (38,2%); dor muscular local (23,6%); deslocamento de disco com redução (11,2%); alterações inflamatórias da ATM (5,6%); neuralgia do trigêmeo (2,2%). A avaliação retrospectiva dos casos tratados ao longo do ano de 2014 no ambulatório de DTM e Dor Orofacial da UFPR permitiu conhecer o perfil dos pacientes que buscam atendimento em um centro de atenção terciário em Dor Orofacial. Os aspectos epidemiológicos foram considerados semelhantes àqueles apontados pela literatura. 8

10 AVALIAÇÃO POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR DE PACIENTES COM DESLOCAMENTO DO DISCO COM E SEM REDUÇÃO: UM ESTUDO ANALÍTICO OBSERVACIONAL TRANSVERSAL Luciano Ambrosio Ferreira - Universidade Federal do Rio de Janeiro Antonio Carlos Pires Carvalho - Universidade Federal do Rio de Janeiro Eduardo Grossmann - Universidade Federal do Rio Grande do Sul Marcos Vinicius Queiroz de Paula - Universidade Federal de Juiz de Fora Introdução: A ressonância magnética nuclear (RMN) é uma técnica não invasiva que não emprega radiação ionizante. É capaz de identificar alterações morfofuncionais do disco da articulação temporomandibular, assim como alterações degenerativas, freqüentemente, associadas à dor e disfunção. Objetivo: Avaliar a relação entre morfologia, posição do disco em máxima intercuspidação habitual (MIH) e em máxima abertura da boca (MAB) e alterações osteodegenerativas em pacientes com deslocamento do disco com redução (DDCR) e sem redução (DDSR). Método: Em um estudo analítico observacional transversal, indivíduos com diagnóstico clínico, baseado no RDC/DTM, com deslocamento do disco (117 DDCR; 73 DDSR) realizaram exames de RMN nos planos sagital e coronal, posições de boca aberta e fechada. Foram avaliados segundo: 1) forma do disco; 2) sua posição em relação à cabeça da mandíbula e ao tubérculo articular e 3) presença de alterações corticais na cabeça da mandíbula. Resultados: A forma discal mais prevalente em DDCR foi a hemiconvexa em MIH (57,26% direita; 57,26% esquerda) e bicôncava em MAB (87,17% direito; 83,76% esquerdo); em indivíduos com DDSR: hemiconvexo em MIH (43,83% direito; 38,35% esquerdo) e dobrado em MAB (30,13% direito; 39,72% esquerdo). A posição discal em MIH mais frequente foi sob a vertente posterior do tubérculo articular (DDCR: 48,71% direito, 43,58% esquerdo; DDSR: 75,35% direito, 78,08% esquerdo). A esclerose foi a principal alteração degenerativa em DDCR (47,00% direito; 55,55% esquerdo), assim como osteófitos em DDSR (45,20% direito; 57,53% esquerdo). Alterações degenerativas estiveram associadas a não recaptura do disco, alterações da morfologia discal e de sua posição em ambos os lados (p<0,001 coeficiente de contingência, X2). Conclusão: As modificações da forma do disco articular são influenciadas pelos tipos de deslocamento, assim como as alterações degenerativas mais severas estão associadas a não redução do disco, sua deformação e seu posicionamento anterior à cabeça mandibular. CEP/UFJF:666759, CAAE:

11 BRUXISMO E QUALIDADE DE VIDA EM UNIVERSITÁRIOS DA AMAZÔNIA OCIDENTAL Joelma Magalhães da Costa - Universidade Nove de Julho - UNINOVE Adriana Lopes Pinto - Universidade do Norte - UNINORTE Cinthia Meirelles Moreira Alves - Centro de Pesquisas Odontologicas São Leopoldo Mandic - C.P.O Cyntia de Medeiros Nogueira - Faculdade de Odontologia da Universidade de Pernambuco - FOP-UPE Erivaldo Facundes da Silva - Universidade do Norte - UNINORTE INTRODUÇÃO: O bruxismo tem se tornado uma preocupação crescente nos últimos anos devido ao seu impacto negativo na qualidade de vida e também por ser considerado importante fator de risco para as disfunções temporomandibulares. OBJETIVO: Verificar a associação entre bruxismo e qualidade de vida em acadêmicos de fisioterapia de universidade privada em Manaus-AM. MATERIAL E MÉTODOS: A pesquisa deu-se início após análise e aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), sob protocolo n.º Realizou-se um estudotransversal, quantitativa e exploratória, com a participação de 732 universitários entre 18 a 54 anos (24,4±5,9), sendo que o gênero feminino predominou com 79,9% da amostra. Para a avaliação da presença de disfunção, bruxismo e avaliação da qualidade de vida, cada entrevistado respondeu ao questionário do Índice Anamnésico de Fonseca e de Qualidade de Vida SF36. RESULTADO: Dentre 732 participantes, mais de 63,0% apresentavam algum sinal e/ou sintoma de disfunção temporomandibular e a prevalência do bruxismo em 37,7%. Foi significativo (p<0,0001) que o bruxismo está diretamente associada com os níveis de disfunção temporomandibular, apresentando um maior comprometimento na qualidade de vida em mulheres com bruxismo, sendo que no domínio da dor em ambos os gêneros com bruxismo apresentaram uma qualidade de vida mais baixa. CONCLUSÃO: Existe relação quando o bruxismo se faz presente em ambos os gêneros, havendo perda na qualidade de vida. 10

12 CINESIOFOBIA NOS DIFERENTES SUBGRUPOS DE DISFUN- ÇÃO TEMPOROMANDIBULAR (DTM) Aroldo dos Santos Aguiar - FMRP/USP Cesar Bataglion - FORP/USP Corine M.Visscher - Academic Centre of Dentistry Amsterdam (ACTA) Thais Cristina Chaves - FMRP/USP Introdução: A Disfunção Temporomandibular (DTM) é uma desordem com etiologia multifatorial e consiste em conjunto de sinais e sintomas que envolvem músculos mastigatórios, articulação têmporo-mandibular e estruturas associadas¹, podendo estar associada a alterações psicossociais, especialmente nos pacientes com quadros crônicos. A DTM poder ser classificada em subgrupos: miogênico (muscular), artrogênico (articular) e misto (miogênico e artrogênico). A cinesiofobia, medo de movimento, é uma destas alterações do espectro psicossocial que pode levar à incapacidade nos pacientes com DTM. Entretanto, não há trabalhos que tenham verificado a presença de cinesiofobia e suas associações com os diferentes subtipos de DTM. Objetivo: Verificar diferenças na presença de cinesiofobia nos subgrupos de DTM através da aplicação da Tampa Scale for Kinesiophobia para DTM2 (TSK-TMD). Métodos: Participaram deste estudo 86 mulheres com DTM crônica (36,91; IC95%: 34,84-38,98 anos). Das quais 37 mulheres com DTM miogênica, 12 com DTM artrogênica e 37 com DTM mista de acordo com diagnósticos previstos no DC/ TMD3. As pacientes foram recrutadas da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP-USP). Para avaliação da Cinesiofobia utilizou a TSK-TMD versão português-brasileiro4 que contém 18 questões, com escores variando entre pontos. Para análise estatística utilizou-se o teste ANOVA-oneway e pós-teste de Fischer (p<0,05). Processo HCRP n.2721/2014 Resultados: Foi verificado valor total do escore da TSK-TMD significativamente maior para o grupo com DTM mista em relação aos demais grupos (DTM mista: 48,32 - IC95%: 46,20-50,45; DTM miogênica: 44,95 - IC95%: 42,82-47,07 e DTM artrogênica 43,50 - IC95%: 39,77-47,23, p = 0,03). Conclusão: Estes resultados demonstram que a cinesiofobia pode ter padrões de comportamento dependente dos perfil dos pacientes com DTM. Pacientes com quadros mistos apresentaram níveis mais intensos de cinesiofobia. Assim, a identificação deste aspectos pode auxiliar na determinação de estratégias de intervenção, uma vez que a cinesiofobia pode ser um forte preditor de incapacidade em pacientes com dores crônicas. 11

13 CORRELAÇÃO ENTRE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E QUALIDADE DE VIDA EM ACADÊMICOS DE FISIOTERAPIA DE MANAUS Cyntia de Medeiros Nogueira - Faculdade de Odontologia da Universidade de Pernambuco Elaine Cristina do Nascimento Ripardo - Faculdade de Fisioterapia da UNINORTE-AM Joelma Magalhães da Costa - Universidade Nove de Julho- SP Joyce de Figueiredo Meira - Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Amazonas Glauria Marina Lima Penalber - Faculdade de Fisioterapia da UNINORTE-AM INTRODUÇÃO: A disfunção temporomandibular (DTM) é um termo que se aplica às alterações funcionais relativas à articulação temporomandibular (ATM), musculatura mastigatória e estruturas associadas. Refere-se a sinais e sintomas, como ruídos articulares, limitações na amplitude de movimento, espasmos musculares e cefaleias, com prevalências em adultos jovens e no gênero feminino. OBJETIVO: Correlacionar a qualidade de vida (QDV) em acadêmicos de Fisioterapia que apresentem disfunção temporomandibular com diferentes graus de severidade. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo de natureza transversal, quantitativa e exploratória. A pesquisa deu-se início após análise e aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), sob protocolo n.º O grau de DTM e a perspectiva de QDV foram avaliados através do Índice Anamnésico de Fonseca e o Questionário de Qualidade de Vida SF-36, em 732 voluntários acadêmicos de ambos os gêneros, do curso de Fisioterapia de universidade privada em Manaus-AM. A comparação das variáveis categóricas entre grupos independentes foram realizadas pelos testes Qui-quadrado de Pearson ou Exato de Fisher, além de outros testes para correlação e precisão dados, no quais foram analisados com o IBM SPSS Statistics versão 2.0 e consideradas diferenças estatisticamente significativas com intervalo de confiança de 95% (p<0,05). RESULTADOS: Foi estimado uma prevalência maior para os graus de DTM no gênero feminino e os resultados apontaram que as estudantes apresentaram um risco de 2,6 vezes mais elevado para DTM leve, 3,97 para DTM moderado, e um risco de 5,88 maior para DTM severo quando comparadas ao sexo oposto e que em ambos os gêneros verificou-se que quanto mais elevado o grau de DTM, menor a qualidade de vida. CONCLUSÃO: Concluiu-se com esta amostra que as mulheres são mais acometidas pela sintomatologia das DTMs e pode-se afirmar que a QDV é inversamente proporcional ao nível de DTM. 12

14 CORRELAÇÃO ENTRE SINTOMAS DE DISFUNÇÃO TEMPO- RO MANDIBULAR E O ÍNDICE DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO EM ALUNOS DO CURSO DE ODONTOLOGIA DO CENTRO UNI- VERSITÁRIO DE MARINGÁ CESUMAR Yolanda Maria Almeida Camargo Mingatto Antonio Sérgio Guimarães Lucas Kleber Cazula Lopes Luciane Lacerda Franco Rocha Rodrigues São Leopoldo Mandic A DTM pode ser definida como um termo coletivo que abrange um largo espectro de problemas clínicos da articulação e dos músculos da região orofacial. São caracterizadas principalmente por dor, sons na articulação e função irregular da mandíbula. Acredita-se que a etiologia da DTM seja multifatorial e que condições emocionais estejam intimamente ligadas a DTM, podendo ser fator iniciante, precipitante, ou ainda, perpetuante. O presente trabalho se propôs a aplicar o questionário proposto pela Academia Européia de Desordens Craniomandibulares para sintomas de DTM nos acadêmicos de Odontologia do Centro Universitário de Maringá - CESUMAR, avaliando conjuntamente o índice de ansiedade e depressão dos mesmos, a fim de compará-las entre gênero e os diferentes anos cursados, sob protocolo do CEP FR Não houve diferença significativa entre os gêneros, quando aplicado o teste t de Student, para amostras independentes, entretanto, após a aplicação do teste qui-quadrado, houve diferença significativa entre os gêneros quanto a depressão para o gênero masculino e sintomas de DTM para o feminino. A amostra foi também estratificada pelo ano em que estavam matriculados e após o teste de análise de variância ANOVA, os alunos que estavam cursando o quarto ano apresentaram diferença significativa em relação aos outros anos quanto a ansiedade e sintomas de DTM. Foram avaliados a correlação entre ansiedade, depressão e sintomas de DTM, através da correlação de Pearson. A DTM foi moderadamente correlacionada com ansiedade e apresentou fraca correlação com a depressão.conclui-se que a ansiedade apresentou associação significativa, ou seja, a frequência de sujeitos que apresentaram sintomas de DTM e ansiedade foi significativamente maior do que aqueles que apresentaram sintomas de DTM sem ansiedade. 13

15 DIAGNOSTIC CRITERIA FOR TEMPOROMANDIBULAR DISOR- DERS (DC/TMD): TREINAMENTO E CALIBRAÇÃO Per Alstergren - Malmo University Larissa Soares Reis Vilanova - Malmo University Renata Cunha Matheus Rodrigues Garcia - Unicamp Thomas List - Malmo University Introdução: Os rigorosos procedimentos de exame e diagnóstico para desordem temporomandibular (DTM) exigem uma certa quantidade de treinamento. No entanto, um objetivo principal é que seja simples de aprender e adotar, enquanto ainda mostrando uma confiabilidade aceitável em um nível diagnóstico. Objetivos: Comparar a confiabilidade de diagnóstico em Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (DC/TMD) entre a formação formal e calibração e de autoaprendizagem por meio de documentos e um filme de instrução. Materiais e Métodos: Seis dentistas foram divididos em dois grupos, um grupo que fez um curso de dois dias, incluindo a formação teórico-clínico e calibração (Curso) e outro grupo que aprendeu a metodologia por meio de autoaprendizagem, com a ajuda de um filme de instrução e documentação completa (Auto). A confiabilidade do diagnóstico foi avaliada pelo exame de 16 indivíduos (12-14 pacientes com DTM e 2-4 indivíduos saudáveis) por cada examinador e um examinador padrão de referência (EPR) para ambos os grupos. Os diagnósticos obtidos foram comparados com os obtidos pelo EPR. O índice de Kappa foi utilizado para avaliar a confiabilidade do grau de concordância entre os examinadores e o EPR. Resultados: Os dois grupos apresentaram semelhante concordância, de moderada a quase perfeita para os diagnósticos de artralgia, cefaleia atribuída à DTM, doença articular degenerativa e deslocamento de disco com redução. O grupo Curso mostrou concordância mais forte do que o grupo Auto com relação aos diagnósticos de mialgia e dor miofascial referida, que foi moderada para o grupo Auto. Conclusão: A autoaprendizagem para o DC/TMD mostra a confiabilidade de diagnóstico semelhante para diagnósticos do DC/TMD com relação ao grupo Curso, com exceção da mialgia e dor miofascial referida, o que elucida que o curso de dois dias parece ser importante para alcançar alta confiabilidade. 14

16 DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR COMO COMORBIDADE PIORA A QUALIDADE DE SONO DE PACIENTES COM CEFA- LEIA Nathan Dyoji Narazaki Daniel Bonotto Danielle Veiga Bonotto Paulo Afonso Cunali Pedro André Kowacs Universidade Federal do Paraná Introdução: A associação das disfunções temporomandibulares (DTM) como comorbidade de cefaleias está bem fundamentada na literatura. Da mesma forma, os distúrbios do sono são frequentes nesses pacientes. Embora a avaliação do sono por meio de polissonografia seja considerada ideal, a utilização de questionários tem sido frequente pela facilidade de aplicação em larga escala. O questionário de Pittsburgh (PSQI) foi desenvolvido para fornecer uma medida de qualidade de sono padronizada, fácil de ser respondida, que classifica o sono do paciente em bom e ruim, tornando-se uma ferramenta útil na avaliação de vários transtornos do sono. Objetivo: Avaliar a qualidade de sono e a presença de DTM entre pacientes com cefaleia. Metodologia: Durante o mutirão de Neurologia de Curitiba, 389 pacientes com cefaleia atendidos pela rede de atenção primária foram avaliados com o questionário de Pittsburgh para qualidade do sono e pelo questionário da Academia Americana de Dor Orofacial (AAOP) modificado para triagem de DTM. Resultados: De acordo com os critérios do Questionário de Pittsburgh, 65,6% dos pacientes apresentaram uma qualidade de sono ruim (escore maior que 5). A prevalência de DTM pelo instrumento de triagem da AAOP foi de 24,16%. Indivíduos com DTM apresentaram pior qualidade do sono (p<0,5 pelo teste Qui-quadrado). Conclusão: Na população de pacientes com cefaleia, indivíduos com DTM como comorbidade apresentaram pior qualidade do sono. 15

17 DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E SUA ASSOCIAÇÃO COM A QUALIDADE DE VIDA Débora de Melo Trize Sara Nader Marta Solange de Oliveira Braga Franzolim Universidade do Sagrado Coração Disfunção temporomandibular (DTM) é um termo coletivo envolvendo sinais e sintomas que incluem dores musculares e na articulação temporomandibular (ATM). A dor facial é o aspecto mais citado dentre os indicadores da saúde bucal que impactam a qualidade de vida (QV). O objetivo deste estudo foi determinar o impacto causado pela DTM na QV. Participaram 102 pacientes voluntários (68 sexo feminino e 34 do sexo masculino) com idades entre 19 e 86 anos, das clínicas de saúde da Universidade do Sagrado Coração (USC), de setembro à dezembro de Os indivíduos foram examinados seguindo o Research Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD), com a utilização de um algômetro mecânico (Palpeter) com pressão padronizada de 0,5 e 1,0 Kg, e responderam ao questionário de avaliação da QV (SF-36). Os dados foram tabulados e as variáveis referentes foram correlacionadas com os achados clínicos da DTM e da QV. Cinquenta por cento dos pacientes foram positivos para DTM, 39,2% classificados com dor miofascial. O grupo com DTM teve associação estatisticamente significante com mordida desconfortável (p=0,0000), estalos na ATM (p=0,0001) e ranger dos dentes (p=0,0001). O questionário SF-36 revelou que os domínios dor (escore médio de 47,80%) (p<0,0001) e saúde mental (62,67 %) (p<0,05), foram fortemente associadas ao grupo com DTM, segundo o Teste de Mann Whitney, na comparação com o grupo sem DTM, onde os valores foram de 66,08% para o domínio dor e 72,38% para saúde mental. Conclui-se que houve maior incidência de DTM no sexo feminino e a dor miofascial foi a de maior prevalência com comportamento semelhante em ambos os lados da face. A QV dos indivíduos com DTM foi afetada pela presença de dor e pela alteração saúde mental. A DTM foi associada à percepção de redução de QV na amostra estudada. 16

18 EFEITO DO ACONSELHAMENTO NO CONTROLE DA DOR CRÔNICA PRESENTE NA DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBU- LAR Celia Marisa Rizzatti-Barbosa Fausto Berzin Giancarlo De La Torre Canales Leticia Gonçalves Victor Muñoz Lora Materiais e Métodos - Foram selecionadas 20 voluntárias (18-45 anos) nas quais foi aplicado um protocolo de aconselhamento para DTM, utilizando um manual impresso modificado a partir do protocolo de conscientização e de orientações ao paciente, adotado na Universidade de Rochester (NY. USA 2007). Este aborda desde o conhecimento da anatomia e fisiologia normais e patológicas das ATM, até o controle das atividades parafuncionais, postura e dieta alimentar por parte do paciente. Foram realizadas avaliações pré e pós intervenção (7 dias) utilizando-se, como ferramentas de avaliação, algometria, eletromiografia e Escala Visual Analógica (EVA). A análise estatística foi realizada por médio do teste T pareado (p < 0.05). Resultados - Encontrou-se diferença estatística entre os dois períodos na EVA (p=, no limiar de dor à pressão nos músculos masseter (p= e temporal (p= ) do lado esquerdo (algometria) e no repouso muscular dos músculos temporal direito (p=e masseter esquerdo (p=0.0322) (eletromiografia). Conclusão - De acordo com os resultados considerou-se que houve uma diminuição da dor e da hiperatividade muscular após aplicação do aconselhamento o que confirma que terapias conservadoras como esta devem ser as de primeira eleição. 17

19 EFEITOS CLÍNICOS DO EXTRATO INSAPONIFICÁVEL DE SOJA E ABACATE NAS ARTRALGIAS E OSTEOARTRITES DA ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR Jéssica Caroline Afonso Ferreira Belmiro Cavalcanti do Egito Vasconcelos Davi Felipe Neves Costa Emanuel Sávio de Souza Andrade Ivson Souza Catunda Universidade de Pernambuco Objetivo: Avaliar através de um estudo preliminar a eficácia do Insaponificável de Soja e Abacate (ISA) nos pacientes portadores de artralgia e osteoartrite (OA) da articulação temporomandibular (ATM). Pacientes e Métodos: Tratou-se de ensaio clínico randomizado, duplo-cego, controlado por placebo. A Análise estatística foi realizada em 14 mulheres com diagnóstico de artralgia e OA da ATM pelos Critérios de Diagnóstico em Pesquisa dos Transtornos Temporomandibulares RDC/TMD, divididas em dois grupos: G1-Placebo (controle) e G2-ISA (experimental). As variáveis dor foram determinadas pela EVA e o algômetro de pressão; a função mandibular foi examinada através da mensuração dos movimentos mandibulares e a qualidade de vida pelo Oral Health Impact Profile (OHIP-14). Todos os pacientes foram acompanhados por um período de 06 meses, sendo 4 meses utilizando a medicação. CAAE: Resultados: Os resultados foram favoráveis ao uso do ISA para diminuição da sintomatologia dolorosa e melhora da qualidade de vida. Também foi significativo a redução do uso de medicação de resgate do grupo experimental comparado ao grupo controle. Conclusões: Mesmo em se tratando de um estudo preliminar esta pesquisa traz fortes indícios do benefício do ISA em pacientes com doenças degenerativas e artralgia da ATM, de forma que pesquisas adicionais com maior amostragem devem ser executadas. 18

20 EFFECT OF MECHANICAL LOADING ON THE TEMPOROMAN- DIBULAR JOINT: A SYSTEMATIC REVIEW. Beatriz Fernanda Betti Frank Lobbezoo Vincent Everts Academic Center of Dentistry Amsterdam (ACTA) Introduction: Different to most synovial joints, which are covered with hyaline cartilage, the cartilage of the temporomandibular joint (TMJ) is fibrocartilage. In general, the TMJ is highly loaded during normal daily activities. How this loading affects the cartilage is not entirely clear yet. Loading can be categorized into: static and dynamic loading. Static loading occurs for example during clenching, grinding, and bruxism; dynamic loading occurs during talking and chewing. Mechanical loading may be the most important external stimulus that regulates the maintenance of joint tissues. Moderate loading in known to maintain the integrity of articular tissue (anabolic effect), while overloading can induce cartilage degradation (catabolic effect). Aim: To perform a systematic review to analyze the effects of loading regimes ( viz., dynamic or static) on TMJ cartilage. Material and Methods: The question on this study was based at PICO question, where P is population, I is intervention, C is control and O is outcome. Question: In the cartilage of temporomandibular joint, do different types of loading regimes have anabolic and/or catabolic effects? 208 studies were found using PubMed, Embase.com and Web of Science databases, utilizing the keywords temporomandibular OR joint OR cartilage AND static loading OR dynamic loading. The articles were selected by two independent authors, following the inclusion criteria (in vivo and in vitro studies, mechanical loading experiments on TMJ and the response of TMJ).108studies were included based on the inclusion criteria. After a subsequent analysis of confounding factors and quality of the research design, 17 papers were selected for this review. Conclusions: Mechanical loading is an important stimulus for mandibular growth and for the homeostasis of TMJ cartilage; Low cyclic tensile strain protects inflamed cartilage by effectively antagonizing IL-1β; Frequent overloading induces an accelerated cell death and an increased cartilage degradation. 19

21 EFICÁCIA DA TÉCNICA DE AGULHAMENTO SECO NO CON- TROLE DA SÍNDROME DA DOR MIOFASCIAL Clara Barboza Brahim Daher Antônio Queiroz Jimmy de Oliveira Araújo Nilton Dessaune Neto Universidade Vila Velha Introdução: A disfunção temporomandibular (DTM), é um termo coletivo que abrange a articulação temporomandibular (ATM), os músculos da mastigação e/ou estruturas músculo esqueléticas associadas, e tem na síndrome da dor miofascial (SDM), uma condição clínica que pode caracterizar uma disfunção muscular, quando na presença de nódulos hipersensíveis, chamados de pontos-gatilho miofasciais (PGM). Objetivos: O objetivo deste estudo foi através de uma revisão da literatura atual, fornecer dados disponíveis sobre a eficácia do agulhamento seco na dor miofascial. Material e métodos: Foi realizada uma busca na base de dados PubMed, Bireme e Cochrane de maio de 2001 a dezembro de 2014, cruzando-se os descritores: músculos mastigatórios, músculos do pescoço, dor facial, pontos-gatilho, síndrome da disfunção da articulação temporomandibular e síndrome da dor miofascial. Como critérios de inclusão foram analisados apenas estudos randomizados encobertos ou duplamente encobertos com 12 ou mais participantes, de aspectos metodológicos aleatórios, que relacionassem o uso do agulhamento seco na SDM na região da musculatura de cabeça e pescoço, limitados para o idioma português, inglês e espanhol após aplicação dos critérios de inclusão 24 artigos foram incluídos neste estudo. Conclusão: O agulhamento seco mostrou bons resultados na desativação de PGM, embora a injeção com soluções anestésicas associada com a fisioterapia seja interessante, quando ambas foram comparadas a outras modalidades terapêuticas. Ainda há a necessidade de serem realizados mais estudos para vincular melhores resultados em relação a uma terapia para a SDM baseada em evidências. 20

22 EFICÁCIA DE EXERCÍCIOS MANDIBULARES NO TRATAMEN- TO DAS DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES: EXPERI- ÊNCIA DE UMA UNIVERSIDADE BRASILEIRA Wagner Araújo de Negreiros José Eugênio Teixeira Rocha Paulo Goberlândio de Barros Silva Rômulo Rocha Regis Sabrina Saldanha Santos Universidade Federal do Ceará Introdução: A terapia com exercícios mandibulares parece ter ação comportamental e cognitiva, além de constituir-se em um método simples e que busca a adesão do paciente ao tratamento com custo insignificante. A eficácia dessa terapia foi verificada em estudos pregressos realizados em países onde a disciplina e os cuidados com a saúde são características marcantes da população. Objetivos: Este estudo teve como objetivo avaliar a eficácia clínica de um programa de exercícios mandibulares no tratamento de pacientes com disfunção temporomandibular (DTM). Métodos: O estudo consistiu-se de um teste cego, randomizado, controlado e de grupos paralelos, realizado no Serviço de DTM da Universidade Federal do Ceará, Brasil. Vinte e quatro pacientes elegíveis foram alocados aleatoriamente em dois grupos: G1 (grupo experimental), submetidos a um programa supervisionado de exercícios mandibulares, e G2 (grupo controle), tratados com aconselhamento e placa oclusal. Parâmetros clínicos foram avaliados por um operador cego antes e após 3 meses de tratamento de acordo com os Critérios Diagnósticos de Pesquisa de DTM (RDC / TMD): grau de abertura bucal, dor muscular e articular, excursões laterais e protrusiva. Os dados foram analisados estatisticamente pelo Mann-Whitney e o nível de significância foi fixado em p <0,05. Resultados: A maioria dos pacientes esteve bastante motivada e disciplinada durante todas fases do tratamento com exercícios. Houve melhora na variação da intensidade dos sintomas para ambos os grupos na maioria dos parâmetros clínicos em estudo de forma não significante (p> 0,05). Contudo, na excursão protrusiva, o tratamento com aconselhamento e placa oclusal foi mais eficaz (p = 0,041). Conclusão: Com base nas condições do presente estudo, os resultados sugerem que o programa de exercícios mandibulares tem eficácia clínica semelhante a do tratamento com aconselhamento e placa oclusal, podendo ser aplicado como terapia única para pacientes brasileiros com DTM. 21

23 ESTUDO LONGITUDINAL DA PRESENÇA DE SONS NA ARTI- CULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR PÓS INTUBAÇÃO ORO- TRAQUEAL Caio Chaves Guimarães - Faculdade São Leopoldo Mandic Antonio Sérgio Guimarães - Faculdade São Leopoldo Mandic JImmy de Oliveira Araujo - Universidade Vila Velha INTRODUÇÃO: Disfunção temporomandibular é um termo coletivo que abrange um serie de problemas ciinicos. A anestesia geral com intubação orotraqueal (IO) requer uma abertura forçada da boca dos pacientes inconscientes pelos procedimentos anestésicos, a fim de permitir acesso para visualização direta da laringe. Apesar de usualmente ser um procedimento benigno, podem ocorrer alterações da ATM. OBJETIVOS: Avaliar a incidência de ruídos não classificáveis na ATM, após o procedimento anestésico com intubação orotraqueal, e verificar a remissão ou não dos sons articulares desenvolvidos. MATERIAIS E MÉ- TODO. Foram examinados 148 voluntários, divididos em gênero por 62 indivíduos masculino e 88 feminino, no Hospital Universitário da Universidade da Grande Dourados (UFGD) em Dourados, Brasil. O exame foi o exame da detecção digital de ruídos articulares seguindo os critérios de diagnósticos do Research Diagnostic Criteria para desordens temporomandibulares (RDC/TMD). A primeira abordagem foi feita quando os participantes fizeram a internação pré- cirúrgica, eles assinaram o termo de consentimento livre esclarecido (TCLE). Nessa primeira abordagem além de assinar o TCLE, foi realizado o primeiro exame de detecção de sons articulares (T0) um dia antes da anestesia geral com IO, no qual o individuo não poderia ter nenhum tipo de som articular(se tivesse era excluído do trabalho), no segundo exame (T1) que foi realizado de um até dois dias depois da cirurgia, para observar se houve o aparecimento de sons articulares. Os participantes que desenvolveram som articular após a anestesia geral (T1), foram acompanhados com uma visita domiciliar pôr mês, para observar se houve a eliminação do som articular, sem a intervenção profissional, por um período de até 9 meses. CONCLUSÃO: A incidência de sons articulares apos a anestesia com intubação orotraqueal foi de 7,5% da amostra e após 30 dias não havia mais a presença de som articular. 22

24 EXISTE CORRELAÇÃO ENTRE INTENSIDADE E SENSIBILIDA- DE DOLOROSA EM PACIENTES COM DISFUNÇÃO TEMPORO- MANDIBULAR SUBMETIDOS A UM TRATAMENTO CONSERVA- DOR? Antonio Sergio Guimaraes - Epm-Unifesp Luis Garcia Alonso - Epm-Unifesp Monique Lalue Sanches - Epm-Unifesp E Unisanta Paulo Cesar Rodrigues Conti - FOB-USP Yara Juliano - Unisa Dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável, que por apresentar um caráter multidimensional permite que, sua manifestação ocorra de diversas maneiras entre os indivíduos. Objetivo: Verificar a correlação entre intensidade e sensibilidade dolorosa em pacientes com disfunção temporomandibular (DTM) submetidos a um tratamento conservador. Métodos: Este é um estudo prospectivo longitudinal onde diagnosticamos 78 indivíduos com dor miofascial com ou sem limitação de abertura, pelo critério de diagnóstico de pesquisa para DTM (RDC/TMD), no período entre agosto e dezembro de A idade mediana da amostra foi de 42,5 anos (18 à 76 anos) e 62 (79,5%) participantes eram do gênero feminino. Primeiramente os tratamos com técnica de aconselhamento, consistindo no esclarecimento sobre o caráter da doença e na detecção de hábitos deletérios que se caracterizariam como fatores de risco. Além disso, prescrevemos uma terapia de autocuidado consistindo na realização de termoterapia e após exercícios terapêuticos de relaxamento, alongamento e coordenação muscular. Para avaliar a intensidade da dor utilizamos a Escala Analógica Visual (EAV) e para a sensibilidade dolorosa utilizamos os limiares de dor à pressão (LDP), por meio do uso do algômetro em seis pontos; ventre dos músculos masseter e temporal porção anterior e regiões das ATM de ambos os lados. Obtivemos essas medidas, de forma padronizada, em três momentos: início (T0), 15 à 30 dias após (T1) e 75 à 90 dias após o início (T2). C.A.A.E Na análise estatística utilizamos o teste de correlação de Spearman. Resultados: A sensibilidade dolorosa obtida pela EAV, em relação à queixa do paciente, e os LDP obtidos nos locais avaliados, nos tempos estudados (T0, T1 e T2), não apresentaram correlação. Conclusão: Pelo fato dos resultados não mostrarem a correlação não se pode suportar a suposição de que altas intensidades de dor se equivalem a altas sensibilidades à dor. 23

25 IMAGEM POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA ARTICULA- ÇÃO TEMPOROMANDIBULAR: AVALIAÇÃO DA REPRODUTIBI- LIDADE E VALIDADE DAS INTERPRETAÇÕES Lilian Azevedo De Souza - Mestre Em Clínica Odontologica - Fo/Ufjf Karina Lopes Devito - Doutora Em Radiologia Odontológica -Fo/Ufjf Marden Batista Gomes - Mestre Em Odontologia - Unitau Simone Maria Ragone Guimaraes - Doutora Em Radiologia Odontológica - Faculdade De Odontologia Estácio De Sá De Juiz De Fora INTRODUÇÃO: As imagens de ressonância magnética (IRM) são muito utilizadas na avaliação das alterações da articulação temporomandibular (ATM).PROPOSIÇÃO: O objetivo neste estudo foi investigar a concordância e validade da IRM no diagnóstico dos tecidos duros (morfologia condilar) e moles (disco articular) da ATM (063/ PH/CEP). MATERIAL E MÉTODO: Foram avaliados 90 exames de IRM, individualmente, por 4 examinadores especialistas em radiologia (com mais de 10 anos de experiência), sem conhecimento dos diagnósticos dos demais examinadores e das informações clínicas dos indivíduos (duplo-cego). Os examinadores receberam um guia impresso com imagens dos diagnósticos pré-definidos para a posição do disco (posição normal, descolamento anterior do disco com e sem redução ou deslocamento posterior do disco articular) e para as alterações do côndilo mandibular (osso normal, presença de osteófito, erosão ou aplainamento condilar). RESULTADOS: A confiabilidade inter e intra-examinadores apresentaram concordância nos resultados variando de moderada à alta para a posição do disco articular e de fraca a moderada para a morfologia do côndilo. Os examinadores apresentaram valores de sensibilidade e especificidade acima de 75% tanto para a posição do disco articular quanto para a morfologia condilar. A probabilidade de correto diagnóstico para as alterações positivas do disco articular apresentaram altos valores de VPP oscilando entre de 70,4% a 78,5%. Melhor capacidade de diagnóstico foi apresentada na avaliação das IRM sem alterações (disco em posição normal) com VPN acima de 83%. A probabilidade de acerto quanto às alterações condilares (erosão, osteófito e defeito/aplainamento) apresentaram baixos valores de VPP (41,3%, 41,9% e 56,7%), levando ao diagnóstico incorreto em aproximadamente 50% dos casos. CONCLUSÃO: Os examinadores foram aptos na avaliação e diagnósticos da ATM utilizando a IRM, entretanto estes resultados corroboram a melhor concordância e validade no diagnóstico do disco articular em relação à morfologia óssea do côndilo mandibular. 24

26 INFLUÊNCIA DA CIRURGIA ORTOGNÁTICA NOS SINTOMAS DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR Aline Monise Sebastiani - UFPR Carolyne Villani do Nascimento - UFPR Daniel Bonotto - UFPR Delson João da Costa - UFPR Rafaela Scariot de Moraes - UP Introdução: A relação entre as disfunções temporomandibulares (DTM) e as deformidades dentofaciais tem sido amplamente discutida. Objetivo: Avaliar a influência da cirurgia ortognática nos sinais e sintomas clínicos das DTMs. Materiais e Métodos: Foi realizado um estudo prospectivo longitudinal com os pacientes submetidos à cirurgia ortognática na Universidade Federal do Paraná, em um período de dez meses. Estes pacientes foram avaliados quanto aos sinais e sintomas de DTM subjetivamente através do Índice Clínico de Fonseca, baseado no questionário da RDC-TMD. Esta avaliação foi realizada no préoperatório de uma semana da cirurgia ortognática (T1), no pós-operatório de um mês (T2) e no pós-operatório de seis meses (T3). Também foram avaliadas variáveis do paciente e da cirurgia. Análises univariadas foram realizadas para verificar a associação das variáveis (p<0.05). Resultados: Foram avaliados 54 pacientes. A redução na incidência de DTM de T1 para T3 foi estatisticamente significante (p<0.001). A respeito da intensidade da DTM, houve uma diminuição de T1 para T2 (p=0.003), de T2 para T3 (p=0.002) e de T1 para T3 (p<0.001). Em relação as desordens musculares (DM), houve melhora significante apenas de T2 para T3 (p= 0.022). O gênero feminino apresentou maior prevalência de DTM (p=0.003) e de DM (p=0.001) no pré-operatório. Houve diminuição do estalido entre T1 e T3 (p=0.013). A abertura bucal sem dor diminuiu de T1 para T2 (p<0.001) e apresentou melhora de T1 para T3 (p=0.015) e de T2 para T3 (p<0.001). O que foi similar para abertura bucal com dor (p<0.001). Os pacientes submetidos à fixação de mandíbula com parafusos bicorticais tiveram abertura bucal sem dor significativamente menor em T3 do que os pacientes submetidos a fixação com placa e parafusos monocorticais (p=0.048). Conclusões: A cirurgia ortognática diminui os sinais e sintomas clínicos da disfunção temporomandibular. Pesquisa aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa. CAAE:

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