Economia Aplicada à Engenharia
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- Gustavo Álvaro Castro
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1 Economia Aplicada à Engenharia Parte 1 Prof. Udimara Erica M. Preilipper
2 Economia Ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade decidem empregar recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços.
3 Questões que englobam a economia Aumento de preços; Períodos de crise ou de crescimento; Desemprego; Setores que crescem mais que os outros; Diferenças salariais; Valorização e desvalorização do câmbio; Dívida externa; Ociosidade de alguns setores de atividade; Diferenças de renda entre regiões; Comportamento da taxa de juros; Elevação de impostos e tarifas públicas.
4 Demanda É uma função que explica as várias quantidades que os consumidores estarão dispostos a retirar do mercado, sendo conhecido o preço a uma certa unidade de tempo.
5 Oferta É uma função que explica como a empresa estará disposta a levar ao mercado as várias quantidades de um produto ou serviço, a determinado preço, num certo instante de tempo. (preço; mão-de-obra; tecnologia...)
6 Problemas econômicos O quê e quando produzir? (escassez dos recursos, quantidade, quais produtos?) Como produzir? (nível de tecnologia, métodos) Para quem produzir? (renda, nicho que mercado, classe social, idade)
7 Tipos de problemas Simples: decisão direta. Ex.: qual marca de prego utilizar? Intermediários: aspecto econômico é a base para decisão. Ex.: devo utilizar uma máquina manual ou automática? Complexos: estudo envolvendo elementos: econômico, político, humano, ambiental, técnico, financeiro... Ex.: O local da obra está dentro do zoneamento permitido para a finalidade?quais impactos ambientais causará? Quais os custos adicionais para sua realização? Quais impactos sobre os moradores locais?
8 Decisão Ações no presente com as quais desejamos controlar eventos no futuro. São tomadas a partir de alternativas (escolhas); Dominador comum (rentabilidade, empregos criados, custos); Projetos mutuamente exclusivos; Racional;
9 Tomada de decisão na engenharia Se relaciona com problemas de Projetos, Métodos ou Materiais. Na tomada de decisão sempre ocorre questões do tipo e se? Ex. E se os custos (matéria-prima) aumentarem em 20%? E se as máquinas atrasarem e só entrarem 1 ano após a data prevista? É fundamental ter um modelo bem estruturado com procedimento de cálculo bem especifico.
10 Custo de oportunidade É o valor da melhor alternativa abandonada em favor da alternativa escolhida. Ex. Se os bancos estiverem pagando 20% de juros ao ano. Investir onde esse dinheiro renda 50% em um ano. O custo de oportunidade depende das oportunidades existentes e pode ser diferente para cada indivíduo (empresário, pessoa física); Alcançar a maior rentabilidade para cada investimento; Nem sempre a melhor alternativa técnica coincide com a melhor alternativa econômica.
11 Ponto de equilíbrio (PE) Representa o ponto onde as despensas e os lucros se igualam, ou seja, o lucro será nulo. Custos fixos: gastos que acontecem independentemente dos serviços terem sido executados. Custos variáveis: Gastos que variam com a produção.
12 Exemplo de custos:
13 O ponto de equilíbrio ignora aspectos relacionados com a formação de estoques, pressupondo que toda a produção seja vendida instantaneamente; Ex. Construção de edifícios. Fórmula: q = cf p cv
14
15 Ex. 1 Custo fixo: $ Custo variável: $200 Preço unitário: $1.200
16 Observações A análise crítica é fundamental no processo de moldagem: não basta ler os dados, é necessário convertê-los em informação útil. É preciso ter uma leitura dinâmica dos gráfico.
17 Estrutura de Mercado Compradores Grande Monopólio Oligopólio Concorrência perfeita Pequeno Quase monopólio Oligopólio Oligopólio 1 único Monopólio bilateral Quase oligopólio Monopsônio 1 único Pequeno Grande Vendedores
18 Monopólio Existência de uma única empresa produtora de bens e serviços para os quais, no curto prazo, não existem substitutos próximos; Barreiras legais, tecnológicas e econômicas ao ingresso de concorrentes no mercado.
19 Oligopólio Pequeno número de empresas controla a quase totalidade do mercado; Forte bloqueio à entrada de concorrentes; Concorrência pela diferenciação de produtos; Tendência à concentração de capitais através de fusões; Tendência à formação de cartéis e à rigidez de preços. Exemplos: indústria automobilística, de vidros, cimento, aço, pneumáticos, química, petroquímica, etc.
20 Concorrência Perfeita Grande número de consumidores e ofertantes, tornando o mercado pulverizado de tal forma que nenhum comprador ou vendedor tenha condições de influenciar os preços ou o comportamento dos demais agentes; Perfeito conhecimento do mercado, a começar pelo preço, por parte dos que o integram; Perfeita mobilidade de recursos; Ausência de entraves ao ingresso de novas empresas; Homogeneidade de produtos. Exemplos: feira livre, comércio varejista em geral.
21 Concorrência Monopólistica Grande número de empresas; Fracas barreiras quanto ao ingresso e saída do mercado; Pouca diferenciação dos produtos. Cada concorrente estabelece um produto único e ligeiramente diferenciado pela marca, embalagem, publicidade. A diferença é subjetiva. Exemplos: calças jeans, pizzarias, franquias, etc.
22 Monopsônio Mercado com apenas um comprador e inúmeros vendedores; Poder influenciar os preços de determinado bem, variando apenas a quantidade comprada; Empresas maximizadoras de lucros;
23 Renda e Capital Capital: Estoque de riqueza em algum ponto do tempo, o qual incorpora futuros serviços que podem ser desfrutados pelo seu possuidor. Renda: fluxo de serviços gerados pelo capital durante determinado período, e que pode ser desfrutado (ou reinvestido) sem alterar o estoque de riqueza que existia no início do período.
24 Comportamento típico do investidor perante o risco: A meta principal de um Administrador financeiro é maximizar a riqueza dos acionistas. Para isto deve-se aplicar o princípio do balanceamento entre risco e retorno. Risco: é a probabilidade do resultado dar diferente do esperado.
25 O investidor pode ser: Avesso ao risco; Neutro ao risco; Propenso ao risco; O investidor típico é avesso ao risco. Portanto o investidor cobra retornos adicionais, por assumir riscos adicionais - isto é, espera maior retorno.
26 Exemplo: Para investir na poupança, os investidores demandam uma taxa de retorno de aproximadamente 6% ao ano no Brasil. Para investir em ações, os investidores demandam um retorno superior. Bancos financiam imóveis com taxas de juros mais baixas do que as taxas de juros com as quais financiam automóveis. Por que? Porque o risco de financiar um automóvel é maior do que o risco de financiar um imóvel.
27 Tipos de Investidores Investidores investem capital em ativos com o intuito de receberem algum retorno futuro. Só existe dois tipos de investidores: Sócios - Capital Próprio; ou Credores - Capital de Terceiros Capital de terceiros: Capital de bancos, fornecedores e governo tem garantias, a dívida pode ser executada e os credores recebem primeiro. Capital próprio: Capital dos sócios via compra de ações ou via retenção de lucros não tem garantia e recebem os resultados sempre por último.
28 Políticas conflitantes Menor Risco e menor taxa de retorno Capital próprio Maior Risco e maior taxa de retorno Em geral os administradores são avesso ao risco e tendem a usar políticas de investimento que minimizem o risco. Ninguém garante que a decisão tomada será a melhor. Os riscos mais elevados estão associados aos ganhos mais altos possíveis. Mas o investimento em projetos incertos e de alto risco podem enfraquecer a posição competitiva da empresa e reduzir o valor das ações. O objetivo deve ser a maximização da riqueza da empresa (valor das ações) e não apenas do lucro.
29 Engenharia econômica Definição: Engenharia Econômica são os métodos e técnicas de decisão, empregados na escolha entre alternativas de investimento tecnicamente viáveis, nas quais as diferenças futuras são expressas em termos de dinheiro.
30 Objetivo : Analisar alternativas de investimentos. Critérios de avaliação de um projeto: Critérios financeiros: disponibilidade de recursos; Critérios econômicos: rentabilidade do investimento; Critérios imponderáveis: fatores não convertidos em dinheiro.
31 Ter $$ hoje é melhor que ter no futuro? Adiar um recebimento gera um sacrifício que deverá ser pago com uma recompensa: $ hoje $ futuro Juros
32 * Taxa de Juros
33 Taxa de Juros Uma taxa de juros eficiente deve remunerar : Risco da operação; A perda do poder de compra (inflação); O ganho real do dono do capital, que privou-se de usá-lo pelo tempo do empréstimo ou aplicação
34 Como expressar a taxa de juros? Coeficiente (%): que parte do capital, será paga pelo seu uso, a cada unidade (período) de tempo. Unidade de tempo: dia, mês, trimestre, ano. Ex. : 15% ano ano. A cada ano deverá ser pago 15% do capital emprestado, a título de juros.
35 Definições P ou PV = valor presente (valor inicial da operação); i = taxa de juros (10%=10/100 = 0,10); n = número de períodos envolvidos na operação; PMT ou A = valor das prestações ou prestação periódica; F ou FV = valor futuro ou montante. É composto por amortização mais juros; J = juros; Am = amortização.
36 Taxa de Equivalências É a taxa anual descapitalizada para produtos mensais. ix = (1 + i) n - 1 *100 n = nd/nc nd = taxa desejada nc = taxa conhecida
37 Regime de capitalização Juros Simples: são os acréscimos somados ao capital inicial no final de uma aplicação.
38 Ex.: Considere um capital inicial de R$1.000,00, colocando em uma aplicação que rende 10% ao ano, a juros simples. Qual o rendimento após 6 anos. Período (ano) Valor Inicial Juros Valor Final , x 0, , , x 0, , , x 0, , , x 0, , , x 0, , , x 0, ,00 FV = PV. (1 + i. n) FV = (1+0,10.6) FV = 1600,00
39 Regime de capitalização Juros Compostos: são os acréscimos somados ao capital no final de cada período de aplicação, que somado com esta soma um novo capital.
40 Ex. : Considere um capital inicial de R$1.000,00, colocando em uma aplicação que rende 10% ao ano, a juros compostos. Qual o rendimento após 6 anos. Período (ano) Valor Inicial Juros Valor Final , , x 0,1 = , , x 0,1 = , , x 0,1 = , , x 0,1 = , , x 0,1 = 146, , , ,30 x 0,1 = 160, ,23 FV = PV. (1+i) n FV = (1+0,10) 6 FV = 1.771,56
41 Diagrama de fluxo de caixa das variáveis relacionadas.
42 Taxa de Juros: nominal e efetiva Efetiva: O período de expressão coincide com o de capitalização. Ex.: 1 mês e taxa de juros de 1% a.m. São taxas utilizadas nos cálculos; Nominal: O período de expressão não coincide com o de capitalização; Ex.: 4 trimestres e 12,00% a.a. Devem ser divididas ou multiplicadas pelo número de períodos de capitalização para obter a taxa efetiva equivalente.
43 Ex.: Assim quando dizemos que a poupança rende 0,5% a.m. estamos informando a taxa efetiva, pois a aplicação dos juros de poupança (período de capitalização) também é mensal. Ao dizermos que a poupança rende 6%a.a. estamos informando uma taxa nominal porque foi expressa em um período de tempo diferente daquele da capitalização.
44 Fluxos básicos Série Uniforme de pagamentos A ou PMT : Prestação periódica; P: Valor presente; F: Valor futuro ; P = A. ((1+i) n 1) i(1+i) n
45 Representação do Fluxo e Caixa
46 Próxima aula Sistema de amortização de empréstimos; SAC Sistema de Amortizações Constantes; PRICE Sistema Francês; Exercícios. Método de avaliação de Projetos VPL Valor Presente Líquido; TIR Taxa Interna de Retorno; IL Índice de Lucratividade; Estudo de caso.
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