Coluna Cervical. Anatomia Palpatória. Anatomia clínica. Anatomia clínica. Anatomia clínica - Objetivos. Princípios da palpação 22/10/2010

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Coluna Cervical. Anatomia Palpatória. Anatomia clínica. Anatomia clínica. Anatomia clínica - Objetivos. Princípios da palpação 22/10/2010"

Transcrição

1 Coluna Cervical Prof. João Murilo Brandão Magalhães Anatomia Palpatória Anatomia clínica Definição: Utilização do tato para investigar e obter informações ou para completar as informações já obtidas por outros meios. A palpação é um exame minucioso que permite que o terapeuta extraia informações de estruturas abaixo da pele e da fáscia. Anatomia clínica Percepção: Alguma áreas são mais sensíveis aos estímulos do que outras. Discriminação de dois pontos: (Guyton, 1991) Ex: lombar=70mm Ponta dos dedos = 1-2mm Efeito psicológico Anatomia clínica - Objetivos Princípios da palpação Avaliar a ADM Avaliar a simetria da posição das estruturas Perceber alterações na textura e elasticidade tecidual Perceber alterações nos contornos ósseos e musculares Perceber temperatura, umidade, dor, crepitação e edema Aprimoramento é atingido por meio da prática e do uso contínuo em pessoas com biótipos diferentes Paciente e terapeuta devem estar relaxados Comunicar ao paciente o que será feito e delimitar a região a ser investigada Requerem delicadeza e diplomacia, cuidado, precisão e suavidade 1

2 Princípios da palpação Princípios da palpação Palpações dolorosas devem ser deixadas por último O movimento das mãos é necessário para que as estruturas passem sob os dedos de maneira controlada A velocidade dos movimentos e a profundidade devem ser ajustadas de maneira que percebam o máximo de informações possíveis É necessário um conhecimento prévio de anatomia Fechar os olhos pode ajudar a ter melhor percepção da estrutura palpada Observar a face do paciente e ouvir seus comentários Utilizar o olho dominante ao comparar simetria de estruturas Cuidados com as mãos Estrutura Para garantir boa mobilidade, sensibilidade e destreza Lavar e secar as mãos Evitar o uso de cremes Unhas cortadas e limpas 33 vértebras 5 regiões: Cervical (7) Torácica (12) Lombar (5) Sacral (5) Coccígenas (4) Coluna vertebral Função Base para costelas Conexão entre membros superiores e inferiores Proteção para medula Absorção das forças de reação do solo Estabilidade e Mobilidade Curvaturas Interdependentes Primárias Cifose torácica Cifose sacral Secundárias Lordose cervical Lordose lombar 2

3 Vértebra cervical típica Corpos: Pequeno Grande diâmetro transverso, Processo uncinato Processo espinhoso Horizontal Bifurcado Processo transverso Forame transverso Facetas Horizontalizadas Coluna cervical Complexo atlanto-axial Atlas: Nenhum corpo ou processo espinhoso Grande processo transverso Facetas superiores côncavas para o côndilo occipital Facetas inferiores convexas Faceta no arco anterior para o dente do áxis Complexo atlanto-axial Áxis: Dente (projeção Vertical) Facetas anterior e posterior no dente para o Atlas e ligamento transverso Facetas superiores Facetas inferiores 50% movimento de rotação da coluna cervical Cervical alta C0 C2 50% movimento de rotação Cervical baixa C3 C7 Coluna cervical Coluna vertebral Cervical Protuberância occipital externa Processo mastóide do temporal Processos espinhosos de C2 a L5 Processos transversos de C1 Processos transversos de C2 a C7 Articulações facetárias Coluna vertebral Cervical - C2 primeira depressão após o occipto - C3 ossohioide - C4 angulo inferior da mandibula - C5 mento - C6 cricoide 3

4 Palpação Coluna torácica Vértebra torácica típica Processo espinhoso: Inclinado inferiormente Facetas: orientadas no plano frontal 19 Coluna vertebral Torácica Processos espinhosos T1 a T12 T1 - Ângulo superior da escápula T3 - Base da espinha da escápula T7 - Ângulo inferior da escápula e processo xifóide Coluna vertebral Torácica - T1 a T3 processotransversono mesmonivelqueo espinhoso - T4 a T6 processotransversoum dedoacimaqueespinhoso - T7 a T9 processotransversodoisdedosacimaqueespinhoso - T10 a T12 processotransversoe espinhosono mesmonivel Coluna lombar Vértebra lombar típica Processo espinhoso: Grande e horizontal Facetas: Orientadas no plano sagital Lombar - L3 ultimas costelas - L4L5 crista iliaca - S2 EIPS Coluna vertebral 4

5 22/10/2010 Facetas da coluna vertebral Coluna cervical Movimentos da coluna vertebral Coluna cervical (posterior) Artéria vertebral Coluna cervical (lateral) Ligamentos da coluna cervical Ligamento atlanto-axial anterior (C2-C0) Continuação Lig. Longitudinal Anterior Membrana tectorial (C2-C0) Continuação Lig. Longitudinal Posterior Ligamento atlanto-axial posterior (C2-C0) Continuação Lig. Flavum 5

6 Ligamentos da coluna cervical Ligamento nucal (C7-C0) Continuação Lig. Supraespinhal Ligamento transverso Estabiliza dente áxis ao occipital Tensos em flexão Relaxados em extensão Direito limita a rotação e flexão lateral para esquerda Esquerdo limita a rotação e flexão lateral para direita Movimentos possíveis Flexão Extensão Flexão lateral Rotação Mobilidade ADM de rotação e flexão Lateral maior na coluna Flexão lateral e rotação para o mesmo lado ocorrem acoplados 50% de rotação ao nível de C1-C2 Mobilidade Cervical mais móvel que torácica e lombar Ausência de disco entre C0-C1, C1-C2, transfere compressão axial para facetas Cápsulas na cervical mais frouxas Processo uncinado aumenta estabilidade lateral Estabilidade Fatores afetando mobilidade e estabilidade de C1-C2 Extensão limitada por: Lig. atlanto-axial anterior Membrana tectorial Flexão limitada por: Membrana tectorial Lig atlanto-axial posterior Lig. nucal Lig. interespinhoso Mm. posteriores Deslocamento anterior de C1-C2 limitado por: Lig. transverso Rotação e flexão lateral limitado por: Lig. alares Fatores afetando mobilidade e estabilidade de C2-C7 Extensão limitada por: Lig. longitudinal anterior Contato dos processos espinhosos Flexão limitada por: Lig. longitudinal posterior Lig. Flavum Lig. Nucal Mm. posteriores Flexão lateral limitada por: Processo uncinato Cápsulas articulares apofisárias frouxas: Mobilidade Presença de disco: Estabilidade 6

7 Coluna cervical Posicão de Repouso (loose packed) Discreta extensão Posição de ajuste (Closed-packed) Extensão completa Padrão capsular Rotação e flexão lateral (igualmente limitadas) e, a seguir, extensão Movimentos Cervicais - Flexão ADM: 90 graus Queixo encosta no tórax, 2 dedos de distância normal Comentários: Forame intervertebral abre Músculos CABEÇA Reto anterior e lateral da cabeça Longo da cabeça mm. Hióides Oblíquo superior da cabeça Esternocleidomastóideo PESCOÇO Longo do pescoço Escalenos Músculos Reto anterior e lateral da cabeça Longo da cabeça Longo do pescoço Esternocleidomastóideo Escalenos Reto anterior e lateral da cabeça C1 Occipital (antero-inferior) Flexão coluna cervical alta Flexão lateral ipsilateral C1 e C2 Longo da cabeça Longo do pescoço Processos transversos de C3 a C6 Occipital Flexão coluna cervical alta Flexão lateral ipsilateral C1, C2 Corpo e T1 a T3 Corpo C1 Flexão coluna cervical Flexão lateral ipsilateral Retificação cervical Nervos espinhais C1 a C4 7

8 Esternocleidomastóideo Esterno e clavícula Processo mastóideo Flexão coluna cervical (bilateral) Inclinação lateral ipsilateral (unilateral) Rotação para o lado oposto (unilateral) Acessório (XI par) C2, C3 Escalenos Processos transversos das vértebras cervicais 1ª e 2ª costelas Flexão cervical (bilateral) flexão lateral cervical (unilateral) Cervical inferior C4, C5, C6 Movimento cervical Extensão ADM: 70 graus Nariz quase se horizontaliza Comentários: Processos espinhosos pouco desenvolvidos, podem fraturar e não bloquear a hiperextensão ( chicote ) Músculos CABEÇA Trapézio Esplênio da cabeça Semiespinhal da cabeça Longuíssimo da cabeça Espinhal da cabeça Reto maior e menor posterior da cabeça Oblíquo superior e inferior da cabeça PESCOÇO Esplênio do pescoço Semiespinhal do pescoço Longuíssimo do pescoço Lev antador da escápula Multífido Espinhais do pescoço Íliocostal cervical Multífido Iliocostal do pescoço Interespinhais do pescoço Trapézio Rotadores longos e curtos Reto maior posterior da cabeça Íliocostal cervical 4 a a 7 a costelas Processo transverso C4 a C7 Extensão Inclinação lateral Cervical Semiespinhal da cabeça Esplênio da cabeça C4 a T6 Occipital Extensão coluna cervical alta Inclinação lateral ipsilateral Nervos espinhais C2 a T5 C4 A T3 Occipital e temporal Extensão cervical Rotação ipsiliateral Inclinação lateral ipsilateral Nervos espinhais C2 a C4 8

9 Esplênio do pescoço Multífido T3 a T5 C1 e C2 Extensão cervical Rotação ipsiliateral Inclinação lateral ipsilateral Nervos espinhais C2 a C4 Processos espinhosos Processos transvessos Estabilização Rotação contra-lateral Extensão Nervo do segmento correspondente Músculos Trapézio Semiespinhal da cabeça Semiespinhal do pescoço Longuíssimo da cabeça Longuíssimo do pescoço Íliocostal cervical Multífido Trapézio (parte descendente) Osso occipital, ligamento nucal Terço lateral da clavícula, acrômio Elevação e rotação superior da escápula Espinhal acessório (XI nervo craniano) C3, C4 Trapézio (parte transversa) Trapézio (parte ascendente) Processo espinhoso de C7 a T3 Espinha da escápula Retração da escápula Espinhal acessório (XI nervo craniano) C3, C4 Processo espinhoso de vértebras torácicas médias e inferiores Base da espinha da escápula Depressão e rotação superior da escápula Espinhal acessório (XI nervo craniano) C3, C4 9

10 Longuíssimo da cabeça Longuíssimo do pescoço C3 a T3 Temporal Extensão cervical Inclinação lateral C1 a L5 T1 a T4 C2 a C7 Extensão cervical Inclinação lateral C1 a L5 Íliocostal torácico Músculos 6 últimas costelas 6 primeiras costelas Extensão Inclinação lateral C1 a L5 Reto anterior e lateral da cabeça Longo da cabeça Longo do pescoço Esternocleidomastóideo Escalenos Músculos Esternocleidomastóideo Escalenos Íliocostal cervical Músculos Esternocleidomastóideo Semiespinhal da cabeça Esplênio da cabeça Esplênio do pescoço Multífido 10

11 Músculos Trapézio Semiespinhal da cabeça Semiespinhal do pescoço Longuíssimo da cabeça Longuíssimo do pescoço Íliocostal cervical Multífido Movimentos cervicais - Flexão lateral ADM: graus Comentários: Maior parte ocorre entre C0 C1 C2 Ocorre em conjunto com rotação ipsilateral Músculos CABEÇA Trapézio Esplênio da cabeça Longuíssimo da cabeça Semiespinhal da cabeça Oblíquo inferior da cabeça Reto lateral da cabeça Longo da cabeça Esternocleidomastóideo PESCOÇO Levantador da escápula Esplênio do pescoço Íliocostal do pescoço Longuíssimo do pescoço Semiespinhal do pescoço Multífido Intertransversos Escalenos Esternocleidomastóideo Oblíquo inferior da cabeça Rotadores curtos e longos Longo do pescoço Movimentos cervicais - Rotação ADM: graus Queixo quase atinge o plano do ombro Comentários: Maior parte ocorre entre C0-C1-C2 Ocorre com flexão lateral ipsilateral Músculos CABEÇA Esternocleidomastóideo Trapézio Semiespinhal da cabeça Esplênio da cabeça Longuíssimo da cabeça Oblíquo inferior da cabeça PESCOÇO Esplênio do pescoço Multífido Iliocostal do pescoço Longuíssimo do pescoço Semiespinhal do pescoço Intertransversos Escalenos Esternocleidomastóideo Oblíquo inferior da cabeça Rotadores longos e curtos Caso Clinico Paciente do sexo feminino, 39 anos, secretária, trabalha em media 8 horaspordia. Permanecea maiorparte no tempo no computador e atendendo telefone. Sedentária, solteira, nega uso de medicamento ou comorbidades. Anamnese: Dor piora ao longo do dia principalmente quando trabalha muito. Negaparestesia, negaperdade força, relatacefaleia. Caso Clinico 2 Paciente do sexo feminino, 39 anos, secretária, trabalha em media 8 horaspordia. Permanecea maiorparte no tempo no computador e atendendo telefone. Dor em regiao cervical apos exercicios de musculaçao. Relata que acordou travada. Dor referidaparaombroe cinturaescapulard. Negaperdade forçae parestesia em MMSS. Movimento limitado pela dor. Caso Clinico 3 Paciente sexo masculino, 23 anos, estudante, futebol 3 vezes por semana. Acidente automobilistico(seu carro foi batido na traseira). Inicio de dor cervical apos 24 horas do acidente. Piora intensados sintomasapos5 dias. Iniciode parestesiae perdade força em MSD. Nega uso de medicamento ou comorbidades. Anamnese Dor constante, sintomas piores em MSD. Nega cefaleia. 11

12 Cervicalgia História Dor irradiada? Parestesia? Posição x dor: Retração Flexão cervical alta e extensão cervical baixa Protrusão de cabeça Extensão da cervical alta e flexão da cervical baixa História Respira pela boca? Distúrbio visual, tonteiras? Sintomas bilaterais Dor a deglutição? ( Instabilidade C1-C2) Cefaléia? Altera com movimento unilateral? Idade (Hérnia discal, espondilose ) Mecanismo de lesão ( chicote,...) Restrição de movimentos Postura Cabeça Ombro Expressão facial Sentado e de pé Observação Movimentação Ativa Passiva End Feel normal Alongamento de tecidos para todos movimentos Resistida 12

13 Tratamento Estágios do processo inflamatório Alongamentos musculares Fortalecimento / Estabilização Mobilização Cervical Correção postural Recursos eletrotermoterápicos Massagem Epidemiologia - 22 a 70% dapopulaçãovaoterdorum algummomentodavida - Prevalênciade cervecalgiaé de 10 a 20% - 30% das pessoas com episodio de dor cervical cronificam - 26% apresentaram recorrencia em 1 ano - 42% afastaramdo trabalhoporumasemana - 5% apresentam incapacidade - 2 maiorcausade afastamentodo trabalho - 25% procuram fisioterapia 73 Cervicalgia Incidência de cervicalgiana população em geral é cerca de 14,6%. ( Côtéatal, 2004) Mulheres apresentam uma incidência maior 1,67 X 1,08 homens ( Côtéatal, 2004) Prognóstico Melhora 32.7% Persistência 37.3% Piora 9.9% Recorrência 22.8% ( Côtéatal, 2004) Prognóstico Fatores psicossociais influenciando a melhora do paciente Fatores psicossociais como cinesiofobia, castastrofização e a longa duração da queixa estão relacionados com a presença de dor ou Desconforto persistentes. (Karels et al, 2007) Fatores prognósticos: Curto prazo: idade acima de 40 anos, presença de dor lombar e dor de cabeça estão associadas a um pior prognóstico. Longo prazo: idade acima de 40 anos concomitante com dor lombar, longa duração da dor, dor cervical prévia e dor localizada estão associadas a um pior prognóstico. (Hoving et al, 2004) 13

14 Fatores prognósticos Prognóstico ruim: mulheres, baixo nível de escolaridade, dor inicial acentuada, alto índice de somatização e dificuldade no sono. (Kivioja et al, 2005) Mensurando a Avaliação Registro da evolução do paciente EVA Incapacidade (Índice de Incapacidade do pescoço) Irritabilidade Facilidade com que os sintomas sejam agravados Guia de tratamento O que provoca a dor? Quanto os sintomas são exarcerbados ao reproduzirmos a posição mais dolorosa? Quanto tempo leva para a sintomatologia regredir? Pacientes Irritáveis X Não irritáveis Irritáveis: - dor em mais de uma direção - Dor limitante e durante todo o movimento Não irritáveis: - Dor ao final da ADM - Dor não incapacitante Radiculopatia 14

15 Coluna cervical Tipos de lesão neural Conseqüência mecânica e fisiológica Atrito Compressão Estiramento Doença Exame neurológico subjetivo Devem ser analisados Força Muscular Miótomos Sensibilidade Dermátomos Dor Reflexos Miótomos MMII C1-C2: flexão cervical C3: flexão lateral cervical C4: elevaçãodo ET C5: abduçãodo GU C6: flexão do cotovelo e/ou extensão do punho C7: extensão do cotovelo e/ou flexão do punho C8: extensão polegar e/ou desvio ulnar T1: abduçãoe/ouaduçãodos dedos 5 segundosno mínimoem isometria 15

16 22/10/2010 Reflexos Bicipital C5-C6 Tríceps C7-C8 Outros testes Tinel (1915) Somente para nervos superficiais 58% de acurácia para STC (Phalen, 1966) Testes de tensão neural do membro superior 16

17 Respostas dos testes de tensão Reprodução dos sintomas Resistência encontrada End feel Vazio Espasmo Alongamento tecido? Respostas a tensão e após a retirada do teste Desordens Irritáveis Não irritáveis ULTT 1 OMBRO: Depressão e 110º de abdução COTOVELO: Extensão ANTEBRAÇO: Supinado PUNHO: Extensão DEDOS E POLEGAR: Extensão CERVICAL: Flexão lateral contralateral Nervos mediano, nervo interósseo anterior, C5, C6, C7 ULTT 2 OMBRO: Depressão, 10º de abdução, rotação externa COTOVELO: Extensão ANTEBRAÇO: Supinado PUNHO: Extensão DEDOS E POLEGAR: Extensão CERVICAL: Flexão lateral contralateral Nervos mediano, nervo musculocutâneo, nervo axilar ULTT 3 OMBRO: Depressãoe 10º de abdução, rotação medial COTOVELO: Extensão ANTEBRAÇO: Pronação PUNHO: Flexão e desvio ulnar DEDOS E POLEGAR: Flexão CERVICAL: Flexão lateral contralateral Nervo radial ULTT 4 OMBRO: Depressão e 10º a 90º de abdução, rotação externa COTOVELO: Flexão ANTEBRAÇO: Supinado PUNHO: Extensão e desvio radial DEDOS E POLEGAR: Extensão CERVICAL: Flexão lateral contralateral Nervos ulnar, C8 e T1 Teste da artéria vertebral 17

18 Teste de compressão (Spurling) Teste de distração Estabilização Cervical Introdução Dá sustentação ao aparato sensorial, distribuindo o peso da cabeça e dos MMSS enquanto mantém a estabilidade mecânica. Sistema muscular do pescoço está intimamente relacionado com a estabilização da cabeça, dos olhos, do sistema vestibular e da articulação temporomandibular. Introdução Estabilidade cervical requer um controle complexo devido à grande mobilidade e às múltiplas funções que ela exerce simultaneamente. 18

19 Propriocepção Controle dos Movimentos Dos Olhos Estabilidade Cervical Resposta a demandas externas Resposta Coordenada Estabilidade da cabeça Controle cinemático intrínceco Estabilidade Postural Estabilidade Cervical É de fundamental o entendimento das mudanças que podem ocorrer no sistema com dor, lesão ou alguma patologia para o desenvolvimento de programas de reabilitação (Jull et al 2005) Estabilidade Cervical Estabilidade Cervical O sistema ligamentar colabora com 20% da estabilidade mecânica da coluna cercical. 80% músculos ao redor do pescoço. (Panjabi et al 1998) Distúrbio de coordenação entre os músculos cervicais profundos, superficiais e escapulares. (Falla et al, 2004) (Jull et al 2008) Pacientes tem a tendência de retrair a cabeça em substituição à rotação sagital. (Falla et al 2004) Estabilidade Cervical Alguns estudos propõem uma divisão funcional na estabilização da coluna. Músculos superficiais: respostas às forças externas. Músculos profundos: estabilidade interseguimentar. Estabilidade Cervical A atividade eletromiográfica dos flexores profundos é menor em pacientes com dor cervical. (Falla et al 2004)(Jull et al 2008) Pacientes com dor cervical apresentam maior atividade eletromiográfica dos flexores superficiais (esternocleidomastóideo e escaleno anterior) do que sujeitos assintomáticos. (Jull et al, 2004) (Falla et al 2004) 19

20 Eletromiografia Eletromiografia (Jull,2008) (Leary,2005) (Jull et al 2008) Manutenção da orientação e da postura escapular. Cintura Escapular Atividade dos músculos escapulares coordenada. Transferência correta de cargas para o esqueleto axial. Padrão Postural Correto neutro Extensão cervical e retorno Teste Cranio-cervical Controle Muscular da Postura Testes Musculares Específicos Avaliação Análise dos Padrões de Movimento Orientação escapular Padrão da atividade escapular e o controle com o movimento dos braços Retração e Depressão escapular (Padrão de ativação e sustentação) Controle Muscular da Postura Adultos assintomáticos tem a habilidade de reproduzirem a postura neutra da cabeça. (Christensen et al 1999) Pacientes com dor cervical crônica demonstram reduzida capacidade de manter a postura em neutro. (Jull,2007) Controle Muscular da Postura É evidente uma disfunção no senso posicional em indivíduos com dor cervical. (Armstrong et al, 2008) 20

21 Padrão de Movimento Movimentos dão uma boa indicação dos músculos usados para o suporte articular e o controle da região cervical e escapular. Padrão de Movimento Extensão da cabeça o esternocleidomatóideo reduz muito seu momento de força flexor (cerca de 25% do seu valor em neutro). (Vasavada et al 1998) Dessa forma o controle da extensão da cabeça fica a cargo dos flexores profundos do pescoço Padrões Incorretos Presença de pobre controle excêntrico pode levar a padrões evidentes: Padrões Incorretos Neutro para extensão Paciente se recusa a permitir que o centro de gravidade da cabeça se mova posteriormente para atrás dos ombros. Dominante extensão da coluna cervical sem nenhuma ou mínimo movimento da cabeça posteriormente. Flexorespodem Pontodeextensãoquehásobrecargadas Neutro para extensão Posiçãodesconfortável oferecerumcontroleadequado. estruturasosteoligamentares. nãosercapazesde Padrões Incorretos Retornoaposiçãoinicial Podedescreverperdadecontrole Padrões Incorretos Extensão para neutro Coordenação concêntrica dos flexores profundos. Padrão ruim: iniciado com o movimento de flexão do externocleidomatóideo e pelo escaleno anterior. Resultado: flexão da cervical baixa. Ausência da flexão crânio-cervical. 21

22 Teste Crânio-Cervical Cervical Supino e coluna em neutro. Posicionar o esfigmo abaixo da coluna cervical.(abaixo do occipital) Inflar até 20mmHg Orientar como deve ser realizado o movimento Observar ECM, trapézio superior, esternocleidomastóideo, escalenos... Teste Crânio-Cervical Cervical Teste Dentes separados da língua e contra o palato. Movimento do sim até 22mmHg Evoluir de 2 em 2 mmhg enquanto houver controle. Limite de 30mmHg. Exercícios de estabilização cervical Treinamento dos Flexores Profundos Padrões Incorretos Retração pura Elevação da cabeça Espasmos e fibrilações Queda da pressão no esfigmo. Contração dos músculos superficiais. Treinamento dos Flexores Profundos Treinamento do extensores profundos Progressão para a posição assentado e de pé. Treinamento excêntrico e concêntrico dos flexores cervicais. Progredir com cuidado. Flexão de cabeça: excêntrico. Extensão de cabeça até a posição neutra:concêntrico. Associar com a reeducação escapular. 22

23 Treinamento do extensores profundos Evitar a extensão cervical excessiva: extensores superficiais (semiespinhal da cabeça). Co-contração do flexores e extensores. Facilitada com a rotação. Auto administrado. Progredir o exercício realizando pequenas amplitudes de flexão e extensão cervical alta.(semiespinhal do pescoço e multífidos) Evidências Maior eficiência e menor fadiga do flexores superficiais após treinamento de resistência em pacientes com dor cervical leve.(jull et al,2006) Déficit da contração voluntária máxima e reduzida capacidade de sustentar os flexores cranio-cervicais. (Gwendolen,2006) Evidências Exercícios de reabilitação podem precisar incorporar vários tipos de duração e intensidade. Pacientes com dor cervical crônica demonstram reduzida capacidade de manter a postura em neutro.(jull,2007) Evidências Imediata hipoalgesia local em resposta a exercícios específicos da coluna cervical em pacientes crônicos. (Leary et al,2007) Mobilização Coluna Cervical 23

24 Exame Físico Coluna Cervical Superior (C0-C2 e C3) Coluna Cervical Média: C3-C5 Coluna Cervical Inferior: C5-C7 Achados Comuns Exame Físico Proeminência de C3 - cefaléia Proeminência de C4- dor cervical média Proeminência de C5- dor média/baixa Proeminência de C6- dor escapular Proeminência de C7-dor escapular e supra escapular (Maitland,2007) Movimentos Fisiológicos Ativos Extensão Flexão Rotação Retração Protrusão Insuficiência Vertebrobasilar Extensão: 10 Rotação D:10 Rotação E:10 Extensão+Rotação D: 10 Extensão+Rotação E: 10 (Intervalo de 10 entre cada movimento) Insuficiência Vertebrobasilar Contra indicação ao empregos de técnicas de terapia manual. HP de vertigem?associa com movimento de cabeça e pescoço? Riscos:AVE, morte... Insuficiência Vertebrobasilar Observar durante e após o teste: Parestesia Fascial. Diplopia. Visão embaçada. Náusea. Vômito. Instabilidade. Nistagmo. 24

25 Movimentos Acessórios Intervertebrais Passivos Resposta dolorosa. Direções variadas. Procedimentos de avaliação usados como tratamento. Reprodução dos sintomas Pressões vertebrais. Osteoporose Artrite reumatóide Osteomalácea Espondilite anquilosante Espondilolistese Espondilólise Hemofilia Crianças Gestantes Cuidados Contra Indicações Pacientes idosos Bandeiras vermelhas Pacientes neurológicos Uso prolongado de corticóide Estenose foraminal Distúrbios do colágeno (down, morfen) Contra Indicações Osteomielite Osteogênese imperfeita Instabilidade (C1-C2) Tumor Fraturas em consolidação Luxações Artrite reumatóide ativa End fell Vazio Manipular X Mobilizar Evidências Evidências (Hurwitz et al 2002) (Hurtwits et al 2002) 25

26 Evidências Evidências Avaliar a hipomobilidade é importante? Avaliação do end fell não contribui para alívio imediado após o uso da manipulação cervical. (Haas et al) Isso sugere que a modulação da dor parece não estar relacionada a restrições de movimentos. (Hass et al, 2003) A hipomobilidade diminue com o tratamento, no entanto ela não se correlaciona com a dor e a incapacidade. (Ferreira et al,2004) Evidências Prognóstico Taxa de sucesso em 7 semanas 68.3% terapia manual. 50.8% fisioterapia. 35.9% continued care. Para cada 3 pacientes que recebem terapia manual e para cada 7 que recebem fisioterapia,1 paciente a mais ficará completamente recuperado do que se tivesse se submetido ao continuad care (Hoving et al 2002) (Hoving et al,2002) Efeito Central X Local Evidências Mobilização C7-T1 induz a mudanças na pressão dolorosa C5-C6 nas articulações zigoapofisárias. Isso sugere que efeitos biomecânicos e neurofisiológicos podem estar presentes. (Peñas et al, 2008) Evidências Efeito Central X Local Mobilização cervical leva a uma hipoalgesia. Forte evidência do sistema nervoso central mediando a resposta ao tratamento com terapia manual. (Schmid et al, 2008) 26

27 Evidências Evidências Qual é a implicação desses achados para a minha prática clínica? O efeito da hipoalgesia se estende ao longo do segmento corporal que recebeu o tratamento. (Schmid et al, 2008) Terapia manual na dor cervical crônica é eficaz? Há moderada a forte evidência que a dor cervical crônica mostra um melhora clínica importante com a manipulação ou mobilização. (Vernon et al, 2007) Evidências Cefaléia Crônica? Moderada evidência que a terapia manual tem eficácia similar à amitriptilina no tratamento profilático da dor de cabeça de origem cervicogênica. (Bronfort et al 2001) Exercícios X Terapia manual Fortes evidências sugerem que estratégias de tratamentos combinados são benéficos para pacientes com dor cervical de origem mecânica. (Gross et al 2002) Evidências Pacientes mais satisfeitos ao receberem mobilização associada a exercícios de fortalecimento do que apenas um tratamento ou outro.(gross et al 2004) Obrigado!!! 27

Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Cervical Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional

Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Cervical Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Cervical Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada A coluna cervical consiste em diversas

Leia mais

EXAME CLÍNICO DE MEMBROS SUPERIORES E COLUNA ATIVO CONTRA-RESISTÊNCIA MOVIMENTAÇÃO ATIVA

EXAME CLÍNICO DE MEMBROS SUPERIORES E COLUNA ATIVO CONTRA-RESISTÊNCIA MOVIMENTAÇÃO ATIVA Logomarca da empresa Nome: N.º Registro ESQUERDA EXAME CLÍNICO DE MEMBROS SUPERIORES E COLUNA ATIVO CONTRA-RESISTÊNCIA MOVIMENTAÇÃO ATIVA PESCOÇO (COLUNA CERVICAL) Inclinação (flexão lateral) OMBROS Abdução

Leia mais

AVALIAÇÃO DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO Articulação Sinovial Forma de sela Três graus de liberdade Posição de Repouso Posição de aproximação

Leia mais

ANÁLISE FUNCIONAL DA MUSCULATURA HUMANA (Tronco) Aula 9 CINESIOLOGIA. Raul Oliveira 2º ano 2007-2008. músculos monoarticulares

ANÁLISE FUNCIONAL DA MUSCULATURA HUMANA (Tronco) Aula 9 CINESIOLOGIA. Raul Oliveira 2º ano 2007-2008. músculos monoarticulares ANÁLISE FUNCIONAL DA MUSCULATURA HUMANA (Tronco) Aula 9 CINESIOLOGIA Raul Oliveira 2º ano 2007-2008 músculos monoarticulares músculos multiarticulares Músculos bi-articulares 1 LINHA DE TRACÇÃO DO MÚSCULO

Leia mais

DISTÚRBIOS DA COLUNA VERTEBRAL *

DISTÚRBIOS DA COLUNA VERTEBRAL * A. POSTURA DISTÚRBIOS DA COLUNA VERTEBRAL * 1 POSTURA LORDÓTICA Trabalho realizado por: Karina Mothé Bianor Orientador: Prof. Blair José Rosa Filho Caracterizada por um aumento no ângulo lombossacro (o

Leia mais

Lombociatalgia. www.fisiokinesiterapia.biz

Lombociatalgia. www.fisiokinesiterapia.biz Lombociatalgia www.fisiokinesiterapia.biz Conceitos Lombalgia; Lombociatalgia; Ciatalgia/Ci /Ciática; Característica região lombar Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana Vértebra lombar Fonte:

Leia mais

www.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1

www.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1 Página 1 01. Ossos da coluna vertebral A coluna vertebral é formada por um número de 33 ossos chamados vértebras. Estas se diferenciam pela sua forma e função. Vértebras semelhantes se agrupam em regiões

Leia mais

Fraturas C1 / C2 Lucienne Dobgenski 2004

Fraturas C1 / C2 Lucienne Dobgenski 2004 Fraturas C1 / C2 Lucienne Dobgenski 2004 Anatomia Atlas Axis Anatomia AP Perfil Mecanismo de Trauma Trauma axial em flexão Trauma axial - neutro Fraturas do Côndilo Occipital Os côndilos occipitais são

Leia mais

Ergonomia Corpo com Saúde e Harmonia

Ergonomia Corpo com Saúde e Harmonia Ergonomia Corpo com Saúde e Harmonia Dr. Leandro Gomes Pistori Fisioterapeuta CREFITO-3 / 47741-F Fone: (16) 3371-4121 Dr. Paulo Fernando C. Rossi Fisioterapeuta CREFITO-3 / 65294 F Fone: (16) 3307-6555

Leia mais

Clínica de Lesões nos Esportes e Atividade Física Prevenção e Reabilitação. Alexandre Carlos Rosa alexandre@portalnef.com.br 2015

Clínica de Lesões nos Esportes e Atividade Física Prevenção e Reabilitação. Alexandre Carlos Rosa alexandre@portalnef.com.br 2015 Clínica de Lesões nos Esportes e Atividade Física Prevenção e Reabilitação Alexandre Carlos Rosa alexandre@portalnef.com.br 2015 O que iremos discutir.. Definições sobre o atleta e suas lesões Análise

Leia mais

DE VOLTA ÀS AULAS... CUIDADOS COM A POSTURA E O PESO DA MOCHILA!

DE VOLTA ÀS AULAS... CUIDADOS COM A POSTURA E O PESO DA MOCHILA! DE VOLTA ÀS AULAS... CUIDADOS COM A POSTURA E O PESO DA MOCHILA! SUA MOCHILA NÃO PODE PESAR MAIS QUE 10% DO SEU PESO CORPORAL. A influência de carregar a mochila com o material escolar nas costas, associado

Leia mais

CINESIOLOGIA DA COLUNA VERTEBRAL. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

CINESIOLOGIA DA COLUNA VERTEBRAL. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior CINESIOLOGIA DA COLUNA VERTEBRAL Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior COLUNA VERTEBRAL 7 vértebras cervicais 12 vértebras torácicas 5 vértebras lombares 5 vértebras sacrais 4 vértebras coccígeas anterior

Leia mais

ANATOMIA e SEMIOLOGIA DA COLUNA VERTEBRAL. Prof. Dr. GABRIEL PAULO SKROCH

ANATOMIA e SEMIOLOGIA DA COLUNA VERTEBRAL. Prof. Dr. GABRIEL PAULO SKROCH ANATOMIA e SEMIOLOGIA DA COLUNA VERTEBRAL Prof. Dr. GABRIEL PAULO SKROCH - COMPOSIÇÃO: 24 Corpos Vertebrais 5 Fusionadas Sacro 4 Cóccix 23 Discos Intervertebrais - FUNÇÕES 1. Postura 2. Movimento e Locomoção

Leia mais

Luxação da Articulação Acrômio Clavicular

Luxação da Articulação Acrômio Clavicular Luxação da Articulação Acrômio Clavicular INTRODUÇÃO As Luxações do ombro são bem conhecidas especialmente durante a prática de alguns esportes. A maior incidencia de luxção do ombro são na verdade luxação

Leia mais

1) PANTURRILHAS. b) Músculos envolvidos Gastrocnêmios medial e lateral, sóleo, tibial posterior, fibular longo e curto, plantar (débil),

1) PANTURRILHAS. b) Músculos envolvidos Gastrocnêmios medial e lateral, sóleo, tibial posterior, fibular longo e curto, plantar (débil), 1 1) PANTURRILHAS 1.1 GERAL De pé, tronco ereto, abdômen contraído, de frente para o espaldar, a uma distância de um passo. Pés na largura dos quadris, levar uma das pernas à frente inclinando o tronco

Leia mais

Cuidando da Coluna e da Postura. Texto elaborado por Luciene Maria Bueno. Coluna e Postura

Cuidando da Coluna e da Postura. Texto elaborado por Luciene Maria Bueno. Coluna e Postura Cuidando da Coluna e da Postura Texto elaborado por Luciene Maria Bueno Coluna e Postura A coluna vertebral possui algumas curvaturas que são normais, o aumento, acentuação ou diminuição destas curvaturas

Leia mais

ANATOMIA HUMANA I. Acidentes Ósseos. Prof. Me. Fabio Milioni. Características Anatômicas de Superfície dos Ossos

ANATOMIA HUMANA I. Acidentes Ósseos. Prof. Me. Fabio Milioni. Características Anatômicas de Superfície dos Ossos ANATOMIA HUMANA I Acidentes Ósseos Prof. Me. Fabio Milioni Características Anatômicas de Superfície dos Ossos As superfícies dos ossos possuem várias características estruturais adaptadas a funções específicas.

Leia mais

Reabilitação em Dores Crônicas da Coluna Lombar. Michel Caron Instituto Dr. Ayrton Caron Porto Alegre - RS

Reabilitação em Dores Crônicas da Coluna Lombar. Michel Caron Instituto Dr. Ayrton Caron Porto Alegre - RS Reabilitação em Dores Crônicas da Coluna Lombar Michel Caron Instituto Dr. Ayrton Caron Porto Alegre - RS Introdução - Estima-se que a dor lombar afete até 84% da população adulta. - Episódio de dor autolimitado

Leia mais

Lesoes Osteoarticulares e de Esforco

Lesoes Osteoarticulares e de Esforco Lesoes Osteoarticulares e de Esforco Dr.Roberto Amin Khouri Ortopedia e Traumatologia Ler/Dort Distúrbio osteoarticular relacionado com o trabalho. Conjunto heterogênio de quadros clínicos que acometem:

Leia mais

Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional

Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Existem 2 tipos de artic. encontradas

Leia mais

www.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1

www.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1 Página 1 01. Movimentos da coluna vertebral A coluna vertebral como um todo se apresenta como uma articulação que possui macromovimentação em seis graus de liberdade: flexão, extensão, láteroflexão esquerda,

Leia mais

LER/DORT. www.cpsol.com.br

LER/DORT. www.cpsol.com.br LER/DORT Prevenção através s da ergonomia DEFINIÇÃO LER: Lesões por Esforços Repetitivos; DORT: Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho; São doenças provocadas pelo uso inadequado e excessivo

Leia mais

Global Training. The finest automotive learning

Global Training. The finest automotive learning Global Training. The finest automotive learning Cuidar da saúde com PREFÁCIO O Manual de Ergonomia para o Motorista que você tem em agora em mãos, é parte de um programa da Mercedes-Benz do Brasil para

Leia mais

Adutores da Coxa. Provas de função muscular MMII. Adutor Longo. Adutor Curto. Graduação de força muscular

Adutores da Coxa. Provas de função muscular MMII. Adutor Longo. Adutor Curto. Graduação de força muscular Provas de função muscular MMII Graduação de força muscular Grau 0:Consiste me palpar o músculo avaliado e encontrar como resposta ausência de contração muscular. Grau 1:Ao palpar o músculo a ser avaliado

Leia mais

ESTUDO DO MOVIMENTO OSTEOLOGIA COLUNA VERTEBRAL E TÓRAX 1 TERMOS DIRECCIONAIS ORIENTAÇÃO DO TIPOS DE OSSOS MOVIMENTOS ARTICULARES

ESTUDO DO MOVIMENTO OSTEOLOGIA COLUNA VERTEBRAL E TÓRAX 1 TERMOS DIRECCIONAIS ORIENTAÇÃO DO TIPOS DE OSSOS MOVIMENTOS ARTICULARES TERMOS DIRECCIONAIS EB 23S DE CAMINHA CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO GESTÃO DESPORTIVA ESTUDO DO MOVIMENTO TÓRAX POSIÇÃO DESCRITIVA ANATÓMICA PLANOS DESCRITIVOS PLANO SAGITAL PLANO HORIZONTAL INFERIOR ANTERIOR

Leia mais

Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar

Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João Disciplina: MFT-0377 Métodos de Avaliação Clínica e Funcional Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional

Leia mais

DIÂMETRO ÓSSEO. Prof.Moisés Mendes

DIÂMETRO ÓSSEO. Prof.Moisés Mendes DIÂMETRO ÓSSEO INTRODUÇÃO CONCEITO: É definido pela menor distância entre duas extremidades ósseas. FINALIDADES: São usadas para determinar a constituição física,para fins ergonômicos,para fins de assimetria

Leia mais

CARTILHA DE AUTOCUIDADO DE COLUNA

CARTILHA DE AUTOCUIDADO DE COLUNA CARTILHA DE AUTOCUIDADO DE COLUNA APRENDA A CUIDAR DA SUA COLUNA Elaboração: Júlia Catarina Sebba Rios Pesquisa: Efeitos de um programa educacional de autocuidado de coluna em idosos ati vos e sedentários

Leia mais

Alterações da Estrutura Corporal

Alterações da Estrutura Corporal Alterações da Estrutura Corporal Exercícios e Postura milenadutra@bol.com.br Os Exercícios Realmente Mudam a Postura? Vício postural pode ser corrigido voluntariamente com reeducação psicomotora Desvio

Leia mais

Dados Pessoais: História social e familiar. Body Chart. Questões especiais Exames Complementares Rx (23/08/2012) placa de fixação interna a nível da

Dados Pessoais: História social e familiar. Body Chart. Questões especiais Exames Complementares Rx (23/08/2012) placa de fixação interna a nível da Dados Pessoais: Nome: M. Idade: 29 Morada: Contacto: Médico: Fisioterapeuta: Profissão: Técnica de comunicação Diagnóstico Médico: Síndrome de Kienbock História Clínica: 2009-1 mês após uma mudança de

Leia mais

Cinesioterapia\UNIME Docente:Kalline Camboim

Cinesioterapia\UNIME Docente:Kalline Camboim Cinesioterapia\UNIME Docente:Kalline Camboim Cabeça do fêmur com o acetábulo Articulação sinovial, esferóide e triaxial. Semelhante a articulação do ombro, porém com menor ADM e mais estável. Cápsula articular

Leia mais

ESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas

ESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas ESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas O que é escoliose? É um desvio látero-lateral que acomete acoluna vertebral. Esta, quando olhada de frente, possui aparência reta em pessoas saudáveis. Ao

Leia mais

ANATOMIA DO DORSO. Prof. Ms. Marcelo Lima. Site:

ANATOMIA DO DORSO. Prof. Ms. Marcelo Lima.   Site: ANATOMIA DO DORSO Prof. Ms. Marcelo Lima E-mail: profmarcelolima@yahoo.com.br Site: www.profmarcelolima.webnode.com.br Partes de uma Vértebra Vértebras Articulações Intervertebrais Entre os corpos. C.

Leia mais

Avaliação Goniométrica no contexto do Exame Fisioterapêutico

Avaliação Goniométrica no contexto do Exame Fisioterapêutico Avaliação Goniométrica no contexto do Exame Fisioterapêutico Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Visão Global de uma Avaliação Musculoesquelética

Leia mais

Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP

Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Avaliação Fisioterapêutica do Ombro Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação esternoclavicular: É uma

Leia mais

Treino de Alongamento

Treino de Alongamento Treino de Alongamento Ft. Priscila Zanon Candido Avaliação Antes de iniciar qualquer tipo de exercício, considera-se importante que o indivíduo seja submetido a uma avaliação física e médica (Matsudo &

Leia mais

AVALIAÇÃO POSTURAL. Figura 1 - Alterações Posturais com a idade. 1. Desenvolvimento Postural

AVALIAÇÃO POSTURAL. Figura 1 - Alterações Posturais com a idade. 1. Desenvolvimento Postural AVALIAÇÃO POSTURAL 1. Desenvolvimento Postural Vantagens e desvantagens da postura ereta; Curvas primárias da coluna vertebral; Curvas Secundárias da coluna vertebral; Alterações posturais com a idade.

Leia mais

DIAGNÓSTICO DAS LOMBALGIAS. Luiza Helena Ribeiro Disciplina de Reumatologia UNIFESP- EPM

DIAGNÓSTICO DAS LOMBALGIAS. Luiza Helena Ribeiro Disciplina de Reumatologia UNIFESP- EPM DIAGNÓSTICO DAS LOMBALGIAS Luiza Helena Ribeiro Disciplina de Reumatologia UNIFESP- EPM LOMBALGIA EPIDEMIOLOGIA 65-80% da população, em alguma fase da vida, terá dor nas costas. 30-50% das queixas reumáticas

Leia mais

ESCOLIOSE. Prof. Ms. Marcelo Lima

ESCOLIOSE. Prof. Ms. Marcelo Lima ESCOLIOSE Prof. Ms. Marcelo Lima DEFINIÇÃO A escoliose é um desvio da coluna vertebral para a esquerda ou direita, resultando em um formato de "S" ou "C". É um desvio da coluna no plano frontal acompanhado

Leia mais

PADRONIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS

PADRONIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS LOMBAR EXTENSÃO DE TRONCO- Em decúbito ventral apoiado no banco romano ou no solo, pernas estendidas, mãos atrás da cabeça ou com os braços entrelaçados na frente do peito. Realizar uma flexão de tronco

Leia mais

1. CONSIDERAÇÕES SOBRE A MARCHA EM CASOS DE FRATURAS DO MEMBRO INFERIOR.

1. CONSIDERAÇÕES SOBRE A MARCHA EM CASOS DE FRATURAS DO MEMBRO INFERIOR. 1. CONSIDERAÇÕES SOBRE A MARCHA EM CASOS DE FRATURAS DO MEMBRO INFERIOR. Quando ocorre uma fratura envolvendo o membro inferior, a reeducação do padrão de marcha normal até o nível da função anterior à

Leia mais

EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO

EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO 1. Quais as funções do esqueleto? 2. Explique que tipo de tecido forma os ossos e como eles são ao mesmo tempo rígidos e flexíveis. 3. Quais são as células ósseas e como

Leia mais

FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA CETASE

FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA CETASE FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA CETASE CENTRO DE ESTUDOS E TRATAMENTO DAS ALTERAÇÕES FUNCIONAIS DO SISTEMA ESTOMATOGNÁTICO Área de Prótese Fixa e Escultura Dental FICHA CLÍNICA 1 - Dados Pessoais

Leia mais

Biomecânica da Coluna Cervical

Biomecânica da Coluna Cervical Biomecânica da Coluna Cervical MFT 0833 Isabel de Camargo Neves Sacco Sacco ICN 2007 PROPEDÊUTICA E ANATOMIA DE SUPERFÍCIE Base da cabeça: C1 + occipital C3 - osso hióide C4 e C5 - cartilagem tireoidiana

Leia mais

Avaliação Postural e Flexibilidade. Priscila Zanon Candido

Avaliação Postural e Flexibilidade. Priscila Zanon Candido Avaliação Postural e Flexibilidade Priscila Zanon Candido POSTURA A posição otimizada, mantida com característica automática e espontânea, de um organismo em perfeita harmonia com a força gravitacional

Leia mais

3/26/2009 EX E E X R E C R ÍCI C OS S E E PO P ST S U T RA R OS EX ER EX CÍ C CI C OS REAL EA MEN M T EN E MO M DIFI F CAM A M A A PO P STUR U A?

3/26/2009 EX E E X R E C R ÍCI C OS S E E PO P ST S U T RA R OS EX ER EX CÍ C CI C OS REAL EA MEN M T EN E MO M DIFI F CAM A M A A PO P STUR U A? EXERCÍCIOS E POSTURA OS EXERCÍCIOS REALMENTE MODIFICAM A POSTURA? 1 Um vício postural pode ser corrigido voluntariamente com reeducação psicomotora, um desvio postural pode ser corrigido com exercícios

Leia mais

TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM. Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc

TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM. Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc 1 TRM Traumatismo Raqui- Medular Lesão Traumática da raqui(coluna) e medula espinal resultando algum grau de comprometimento temporário ou

Leia mais

Maria da Conceição M. Ribeiro

Maria da Conceição M. Ribeiro Maria da Conceição M. Ribeiro Segundo dados do IBGE, a hérnia de disco atinge 5,4 milhões de brasileiros. O problema é consequência do desgaste da estrutura entre as vértebras que, na prática, funcionam

Leia mais

COLUNA VERTEBRAL RAUL KRAEMER

COLUNA VERTEBRAL RAUL KRAEMER COLUNA VERTEBRAL RAUL KRAEMER ANATOMIA E RADIOLOGIA SIMPLES RAIOS-X RAIOS-X RAIOS-X Coluna Cervical Indicações: trauma, cervicalgia, incapacidade funcional, tumores... Solicitação: - Raios-X

Leia mais

ERGONOMIA CENTRO DE EDUCAÇÃO MÚLTIPLA PROFESSOR: RODRIGO ARAÚJO 3 MÓDULO NOITE

ERGONOMIA CENTRO DE EDUCAÇÃO MÚLTIPLA PROFESSOR: RODRIGO ARAÚJO 3 MÓDULO NOITE ERGONOMIA CENTRO DE EDUCAÇÃO MÚLTIPLA PROFESSOR: RODRIGO ARAÚJO 3 MÓDULO NOITE A ERGONOMIA ESTUDA A SITUAÇÃO DE TRABALHO: Atividade Ambiente (iluminação, ruído e calor) Posto de trabalho Dimensões, formas

Leia mais

ANATOMIA TOPOGRÁFICA DA CABEÇA E PESCOÇO (FCB00089)

ANATOMIA TOPOGRÁFICA DA CABEÇA E PESCOÇO (FCB00089) ANATOMIA TOPOGRÁFICA DA CABEÇA E PESCOÇO (FCB00089) Músculos e Trígonos do Pescoço Platisma Lâmina de músculo fina e larga, situada no tecido subcutâneo do pescoço. Recobre a face anterolateral do pescoço.

Leia mais

Caso clínico: DTM articular

Caso clínico: DTM articular Caso clínico: DTM articular Profa. Ana Cristina Lotaif. São Paulo, SP http://www.clinicaacl.com Descrição: Paciente BXM, sexo feminino, 25 anos, advogada, apresentou-se para exame com queixa de dificuldade

Leia mais

EXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte III

EXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte III EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte III PREPARO E APLICAÇÃO DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS Aquecimento com movimentos leves, repetitivos e alongamentos. Aplicar a resistência de forma distal, na região onde o músculo

Leia mais

COLUNA LOMBAR TODOS OS PERIÓDICOS ESTÃO NO ACERVO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE.

COLUNA LOMBAR TODOS OS PERIÓDICOS ESTÃO NO ACERVO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE. OBJETIVOS: O aluno deverá ser capaz de identificar as principais doenças da coluna lombar assim como avaliação e prescrição de conduta fisioterápica pertinente. LER: O que é Hérnia de disco? A coluna vertebral

Leia mais

Músculos da Cabeça e Pescoço

Músculos da Cabeça e Pescoço UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Músculos da Cabeça e Pescoço Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br Músculos da Cabeça e do Pescoço - Movimentam a cabeça

Leia mais

ABORDAGEM DAS DISFUNÇÕES POSTURAIS. André Barezani Fisioterapeuta esportivo/ Ortopédico e Acupunturista Belo Horizonte 15 julho 2012

ABORDAGEM DAS DISFUNÇÕES POSTURAIS. André Barezani Fisioterapeuta esportivo/ Ortopédico e Acupunturista Belo Horizonte 15 julho 2012 AVALIAÇÃO POSTURAL ABORDAGEM DAS DISFUNÇÕES POSTURAIS André Barezani Fisioterapeuta esportivo/ Ortopédico e Acupunturista Belo Horizonte 15 julho 2012 POSTURA CONCEITOS: Postura é uma composição de todas

Leia mais

DOENÇAS DA COLUNA CERVICAL

DOENÇAS DA COLUNA CERVICAL Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira DOENÇAS DA COLUNA CERVICAL A coluna cervical é o elo flexível entre a plataforma sensorial do crânio

Leia mais

04/11/2012. rígida: usar durante a noite (para dormir) e no início da marcha digitígrada, para manter a ADM do tornozelo.

04/11/2012. rígida: usar durante a noite (para dormir) e no início da marcha digitígrada, para manter a ADM do tornozelo. 04/11/2012 Prolongar o tempo de deambulação independente. Manter a postura correta. Garantir o bom funcionamento das funções cardiorrespiratória e digestiva. Manter a amplitude do movimento. Garantir o

Leia mais

É responsável pelo movimento do corpo

É responsável pelo movimento do corpo É responsável pelo movimento do corpo O sistema locomotor é formado pelos ossos, músculos e articulações. O sistema esquelético sustenta, protege os órgãos internos, armazena minerais e íons e produz células

Leia mais

INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO

INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO POSTURA INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO *Antigamente : quadrúpede. *Atualmente: bípede *Principal marco da evolução das posturas em 350.000 anos. *Vantagens: cobrir grandes distâncias com o olhar, alargando seu

Leia mais

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa

Deficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam

Leia mais

Patologias da coluna vertebral

Patologias da coluna vertebral Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Patologias da coluna vertebral Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução Escoliose idiopática Dorso curvo Cervicobraquialgia Lombalgia e lombociatalgia

Leia mais

CURSO DE MUSCULAÇÃO E CARDIOFITNESS. Lucimére Bohn lucimerebohn@gmail.com

CURSO DE MUSCULAÇÃO E CARDIOFITNESS. Lucimére Bohn lucimerebohn@gmail.com CURSO DE MUSCULAÇÃO E CARDIOFITNESS Lucimére Bohn lucimerebohn@gmail.com Estrutura do Curso Bases Morfofisiológicas - 25 hs Princípios fisiológicos aplicados à musculação e ao cardiofitness Aspectos biomecânicos

Leia mais

Anatomia da Medula Vertebral

Anatomia da Medula Vertebral Anatomia da Medula Vertebral Anatomia da Vértebra Disco Intervertebral Anatomia da Coluna Vertebral Características Gerais: Corpo Vertebral Foramens Vertebrais: Forame Medular: Medula Vertebral Forames

Leia mais

KINETIC CONTROL: OTIMIZANDO A SAÚDE DO MOVIMENTO

KINETIC CONTROL: OTIMIZANDO A SAÚDE DO MOVIMENTO KC seguindo adiante KINETIC CONTROL: OTIMIZANDO A SAÚDE DO MOVIMENTO Otimizar a saúde do está no coração da Fisioterapia e da Terapia do Movimento. As pesquisas de neurociência nos tem proporcionado um

Leia mais

Jorge Storniolo. Henrique Bianchi. Reunião Locomotion 18/03/2013

Jorge Storniolo. Henrique Bianchi. Reunião Locomotion 18/03/2013 Jorge Storniolo Henrique Bianchi Reunião Locomotion 18/03/2013 Histórico Conceito Cuidados Protocolos Prática Antiguidade: Gregos e egípcios estudavam e observavam as relações de medidas entre diversas

Leia mais

Avaliação Integrada. Profº Silvio Pecoraro. Specialist Cooper Fitness Center Dallas Texas/USA Cref. 033196 G/SP

Avaliação Integrada. Profº Silvio Pecoraro. Specialist Cooper Fitness Center Dallas Texas/USA Cref. 033196 G/SP Avaliação Integrada Profº Silvio Pecoraro Specialist Cooper Fitness Center Dallas Texas/USA Cref. 033196 G/SP Definições Chaves Corrente cinética: sistema muscular + sistema articular + sistema neural.

Leia mais

FUTURO DO GOLFE = NÃO SE BASEIA SOMENTE NA CÓPIA DO SWING PERFEITO - MECÂNICA APROPRIADA - EFICIÊNCIA DE MOVIMENTO

FUTURO DO GOLFE = NÃO SE BASEIA SOMENTE NA CÓPIA DO SWING PERFEITO - MECÂNICA APROPRIADA - EFICIÊNCIA DE MOVIMENTO FUTURO DO GOLFE = NÃO SE BASEIA SOMENTE NA CÓPIA DO SWING PERFEITO - MECÂNICA APROPRIADA - EFICIÊNCIA DE MOVIMENTO CARACTERÍSTICAS INDIVIDUAIS - Flexibilidade - Estabilidade - Equilíbrio - Propiocepção

Leia mais

ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA Apostila de Exercícios de Fixação Sistema Esquelético ESQUELETO AXIAL ESQUELETO APENDICULAR

ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA Apostila de Exercícios de Fixação Sistema Esquelético ESQUELETO AXIAL ESQUELETO APENDICULAR ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI DE NITERÓI CURSO TÉCNICO ALMIR MADEIRA Estrada Caetano Monteiro, 857 Pendotiba. Niterói- RJ Tel: 21994400/21.26202173 (Centro) CURSO: DISCIPLINA: Anatomia e Fisiologia Humana DOCENTE:

Leia mais

ANATOMIA. Osso. VISTA LATERAL DO SACRO (Braço maior e menor e fixações musculares)

ANATOMIA. Osso. VISTA LATERAL DO SACRO (Braço maior e menor e fixações musculares) SACRO CBES ANATOMIA Osso O sacro é formado por 5 vértebras fundidas. Os forâmens de conjugação se transformam em forâmens sacrais anteriores e posteriores. Sua face anterior é côncava e lisa Sua face posterior

Leia mais

Dados Pessoais: História social e familiar. Body Chart

Dados Pessoais: História social e familiar. Body Chart Dados Pessoais: História Clínica: Nome: P.R. Idade: 54 Morada: Contacto: Médico: Fisioterapeuta: Profissão: Fisioterapeuta Diagnóstico Médico: Fratura comitiva da rótula Utente de raça caucasiana, Fisioterapeuta,

Leia mais

Classificação e diagnóstico das LER/DORT

Classificação e diagnóstico das LER/DORT Aula 06 Classificação e diagnóstico das LER/DORT 5 - CLASSIFICAÇÕES DOS GRAUS DE ACOMETIMENTO PELAS LER/DORT Grau I - É caracterizado pela sensação de peso e desconforto no membro afetado, dor localizada

Leia mais

É uma artic. de eixo uniaxial que possui um grau de liberdade; Posição de repouso: 10 de supinação; Posição de aproximação máxima: 5 de supinação.

É uma artic. de eixo uniaxial que possui um grau de liberdade; Posição de repouso: 10 de supinação; Posição de aproximação máxima: 5 de supinação. Avaliação Fisioterapêutica do Punho e da Mão Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação Radioulnar Distal É

Leia mais

COMPRESSÃO DO NERVO MEDIANO NO PUNHO (SÍNDROME DO

COMPRESSÃO DO NERVO MEDIANO NO PUNHO (SÍNDROME DO COMPRESSÃO DO NERVO MEDIANO NO PUNHO (SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO) Roberto Sergio Martins A síndrome do túnel do carpo (STC) é a neuropatia de origem compressiva mais frequente, incidindo em cerca de 1%

Leia mais

BIOMECÂNICA -MEMBRO SUPERIOR

BIOMECÂNICA -MEMBRO SUPERIOR BIOMECÂNICA -MEMBRO SUPERIOR OMBRO Membro Superior CINTURA ESCAPULAR COTOVELO Joel Moraes Santos Junior COLUNA - APLICAÇÃO PRÁTICA Condicionamento APTIDÃO FÍSICA Treinamento desportivo CARGA/IMPACTO Reabilitação

Leia mais

Músculo Origem Inserção Inervação Ação

Músculo Origem Inserção Inervação Ação Músculos Toracoapendiculares Anteriores Músculo Origem Inserção Inervação Ação Peitoral Maior Porção clavicular: Face anterior da metade anterior da clavícula; Porção esternocostal: face anterior do esterno

Leia mais

CINCO PRINCÍPIOS BÁSICOS STOTT PILATES

CINCO PRINCÍPIOS BÁSICOS STOTT PILATES CINCO PRINCÍPIOS BÁSICOS STOTT PILATES Utilizando os Princípios do Pilates Contemporâneo para atingir um nível ótimo de condição física. Por Moira Merrithew, STOTT PILATES Executive Director, Education

Leia mais

CINESIOLOGIA. Músculos vs Movimentos. Prof. Msd. Ricardo L. Pace Jr.

CINESIOLOGIA. Músculos vs Movimentos. Prof. Msd. Ricardo L. Pace Jr. CINESIOLOGIA Músculos vs Movimentos Prof. Msd. Ricardo L. Pace Jr. CINESIOLOGIA FASAR 2015 Prof. Msd. Ricardo L. Pace Jr. 1 COMPLEXO SUPERIOR TRAPÉZIO: PORÇÃO SUPERIOR (PARTE DESCENDENTE) Na Cervical:

Leia mais

PILATES E BIOMECÂNICA. Thaís Lima

PILATES E BIOMECÂNICA. Thaís Lima PILATES E BIOMECÂNICA Thaís Lima RÍTMO LOMBOPÉLVICO Estabilidade lombopélvica pode ser definida como a habilidade de atingir e manter o alinhamento ótimo dos segmentos da coluna (lombar e torácica), da

Leia mais

Biomecânica. A alavanca inter-resistente ou de 2º grau adequada para a realização de esforço físico, praticamente não existe no corpo humano.

Biomecânica. A alavanca inter-resistente ou de 2º grau adequada para a realização de esforço físico, praticamente não existe no corpo humano. Biomecânica Parte do conhecimento da Ergonomia aplicada ao trabalho origina-se no estudo da máquina humana. Os ossos, os músculos, ligamentos e tendões são os elementos dessa máquina que possibilitam realizar

Leia mais

ANULOPLASTIA INTRADISCAL ELECTROTHERMAL THERAPY IDET

ANULOPLASTIA INTRADISCAL ELECTROTHERMAL THERAPY IDET ANULOPLASTIA ANULOPLASTIA DEPARTAMENTO DE NEUROCIRURGIA ANULOPLASTIA MARCELO FERRAZ DE CAMPOS JOSÉ CARLOS RODRIGUES JR. LUIZ CARLOS BRAGA JOÃO EDUARDO CHARLES SÉRGIO LISTIK DEPARTAMENTO DE NEUROCIRURGIA

Leia mais

3.2 A coluna vertebral

3.2 A coluna vertebral 73 3.2 A coluna vertebral De acordo com COUTO (1995), o corpo é dividido em cabeça, tronco e membros; unindo porção superior e a porção inferior do corpo temos o tronco, e no tronco, a única estrutura

Leia mais

OSTEOPATIA é uma técnica americana criada por Andrew Taylor Still que tem por objetivo trabalhar os micromovimentos articulares, devolvendo a

OSTEOPATIA é uma técnica americana criada por Andrew Taylor Still que tem por objetivo trabalhar os micromovimentos articulares, devolvendo a OSTEOPATIA é uma técnica americana criada por Andrew Taylor Still que tem por objetivo trabalhar os micromovimentos articulares, devolvendo a funcionabilidade articular e mecânica de cada segmento do corpo;

Leia mais

Cabeça. Ossos e Músculos 24/02/2016. Ossos da Cabeça Palpação. Músculos da Cabeça Palpação. Músculos da Cabeça Palpação ANATOMIA PALPATÓRIA

Cabeça. Ossos e Músculos 24/02/2016. Ossos da Cabeça Palpação. Músculos da Cabeça Palpação. Músculos da Cabeça Palpação ANATOMIA PALPATÓRIA Ossos da Cabeça ANATOMIA PALPATÓRIA Marcelo Marques Soares Prof. Didi Jonas Wecker Douglas Lenz Cabeça MÚSCULOS DA CABEÇA Músculos da Cabeça Ossos e Músculos MÚSCULOS DA CABEÇA Músculos da Cabeça 1 ATM

Leia mais

ANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto

ANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto ANATOMIA HUMANA Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Os seres mais basais possuem capacidade de reação a estímulos ambientais; Células procariontes, metazoários contraem

Leia mais

Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João

Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João Avaliação Fisioterapêutica do Cotovelo Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação ulnoumeral ou troclear:

Leia mais

Quick Massage. Venha ser um membro filiado e compartilhar. seu conhecimento conosco! sbtcatendimento@outlook.com. Denis Fernando de Souza

Quick Massage. Venha ser um membro filiado e compartilhar. seu conhecimento conosco! sbtcatendimento@outlook.com. Denis Fernando de Souza Quick Massage Venha ser um membro filiado e compartilhar seu conhecimento conosco! sbtcatendimento@outlook.com Denis Fernando de Souza HISTÓRICO QUICK MASSAGE (MASSAGEM RÁPIDA) Algumas literaturas trazem

Leia mais

TRAUMA RAQUIMEDULAR. Epidemiologia: Incidência : de 32 a 52 casos/m. Sexo : preferencialmente masculino. Faixa etária : entre 15 e 40 anos

TRAUMA RAQUIMEDULAR. Epidemiologia: Incidência : de 32 a 52 casos/m. Sexo : preferencialmente masculino. Faixa etária : entre 15 e 40 anos TRAUMA RAQUIMEDULAR Dr Antonio Eulalio TRAUMA RAQUIMEDULAR Epidemiologia: Incidência : de 32 a 52 casos/m Nº casos/ano : 8.000 Sexo : preferencialmente masculino Faixa etária : entre 15 e 40 anos Custo

Leia mais

3.4 Deformações da coluna vertebral

3.4 Deformações da coluna vertebral 87 3.4 Deformações da coluna vertebral A coluna é um dos pontos mais fracos do organismo. Sendo uma peça muito delicada, está sujeita a diversas deformações. Estas podem ser congênitas (desde o nascimento

Leia mais

Fisioterapeuta Priscila Souza

Fisioterapeuta Priscila Souza Fisioterapeuta Priscila Souza * Passou de 7 bilhões o número de celulares no mundo. (União Internacional de Telecomunicações UIT, 2015) *Segundo a ONU em 2000 o número de aparelhos celulares era de 738

Leia mais

Banco de imagens Aparelho locomotor Semiologia Médica II. Espondilite Anquilosante

Banco de imagens Aparelho locomotor Semiologia Médica II. Espondilite Anquilosante Banco de imagens Aparelho locomotor Semiologia Médica II Espondilite Anquilosante Espondilite Anquilosante É uma doença de caráter inflamatório, crônico e progressivo que afeta primariamente as articulações

Leia mais

AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL

AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL AVALIAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL COLUNA CERVICAL FUNÇÕES: Suporte e estabilidade à cabeça Dar mobilidade à cabeça Abrigar, conduzir e proteger a medula espinhal e a artéria vertebral INSPEÇÃO Postura Global

Leia mais

LESÕES MUSCULARES. Ft. Esp. Marina Medeiros

LESÕES MUSCULARES. Ft. Esp. Marina Medeiros LESÕES MUSCULARES Ft. Esp. Marina Medeiros EPIDEMIOLOGIA Os músculos são os únicos geradores de força capazes de produzir movimento articular. São 434 músculos, representando 40% do peso corporal; dentre

Leia mais

Teste de Flexibilidade

Teste de Flexibilidade Teste de Flexibilidade Introdução O teste de Fleximetria foi aprimorado pelo ICP à partir do teste do Flexômetro de LEIGHTON deve ser aplicado com a intenção de se coletar informações sobre o funcinamento

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA RELAÇÃO DE RESUMOS DE MONOGRAFIAS E ARTIGOS DE PÓS- GRADUAÇÃO Lato sensu - Daniela Cristina dos Santos Alves O Uso do Spray de Fluorometano no Tratamento Prof. D. Sc.

Leia mais

Posturologia e Método Rocabado (ATM)

Posturologia e Método Rocabado (ATM) Posturologia e Método Rocabado (ATM) Josiane de Oliveira Delgado Fisioterapeuta Crefito5/19762F Av. Pres. Franklin Roosevelt, 1461. São Geraldo. POA/RS. Fone: 3222.4005 Artigo: Postura normal e posturas

Leia mais

Capsulite Adesiva ou Ombro Congelado Congelado

Capsulite Adesiva ou Ombro Congelado Congelado 1 Consiste em uma articulação do ombro com dor e rigidez que não pode ser explicada por nenhuma alteração estrutural. Obs: Embora seja comum o uso destes termos nas aderências pós traumáticas do ombro,

Leia mais

A importância da Ergonomia Voltada aos servidores Públicos

A importância da Ergonomia Voltada aos servidores Públicos A importância da Ergonomia Voltada aos servidores Públicos Fisioterapeuta: Adriana Lopes de Oliveira CREFITO 3281-LTT-F GO Ergonomia ERGONOMIA - palavra de origem grega, onde: ERGO = trabalho e NOMOS

Leia mais

Desvios da Coluna Vertebral e Algumas Alterações. Ósseas

Desvios da Coluna Vertebral e Algumas Alterações. Ósseas Desvios da Coluna Vertebral e Algumas Alterações Ósseas DESVIOS POSTURAIS 1. LORDOSE CERVICAL = Acentuação da concavidade da coluna cervical. CAUSA: - Hipertrofia da musculatura posterior do pescoço CORREÇÃO:

Leia mais

Coluna Vertebral. Coluna Vertebral Cinesiologia. Renato Almeida

Coluna Vertebral. Coluna Vertebral Cinesiologia. Renato Almeida Coluna Vertebral Questão de Concurso Treinando... (EBSERH) A escoliose é uma deformidade em curva da coluna vertebral, podendo ou não ser acompanhada de rotação das vértebras, a chamada giba. Em uma escoliose

Leia mais