A COLUNA CERVICAL INST VEL TUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A COLUNA CERVICAL INST VEL TUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA"

Transcrição

1 A COLUNA CERVICAL INST VEL TUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA Dr. Patrick Cwie e Prf. Peter Andrews West General hspital Edinburgh - UK Traduçã autrizada pela ATOTW (#292) realizada pr Dr. Getúli R de Oliveira Filh, Hspital Gvernadr Cels Rams, Brasil. Crrespndências para sba@sba.cm.br PERGUNTAS Antes de cntinuar, tente respnder às seguintes perguntas. As respstas e explicações pdem ser encntradas n final d tutrial. 1. Descreva as clunas anatômicas da cluna cervical. 2. Quais sã as dificuldades ptenciais cm a via aérea? 3. Quais sã s sinais e sintmas da hiperreflexia autnômica? INTRODUÇÃO Existem cerca de cass de lesã medular aguda em s EUA a cada an. Esta é muitas vezes assciada a utrs traumas graves, cm u sem lesã cerebral traumática. Fatres de risc para lesã: Idade Juventude (cmprtament de tmada de risc) Os adults mais velhs (degeneraçã relacinada à idade e quedas) Sex: hmens mais d que as mulheres Álcl u us de drgas Clisões de veículs a mtr. Padrões de lesã incluem: Hiperlexã: devifd a batida na parte psterir da cabeça u desaceleraçã; frequentemente estável sem dan neurlógic. Hiperflexã-rtaçã: rtura cmplexa de ligaments psterires, pde causar lesã de raízes espinhais geralmente sem lesã medular. Carga axial ( cmpressã vertical): causa perda da altura pr rtura ds crps vertebrais; pde haver deslcament psterir causand lesã medular embra a cluna permaneça relativamente estável. Hiperextensã: devid à frça aplicada à parte anterir da cabeça u lesões cervicais pr mecanism de chicte graves, mais cmuns d que lesões de flexã, muitas vezes assciada cm lesã da medula (pr exempl, "fratura d enfrcad", um fratura de ambs s pedículs u pars interarticularis de axis (C2)). Hyperextensã-rtaçã: uma cmbinaçã altamente instável, assciada cm uma alta incidência de lesã medular. Flexã lateral: frequentemente assciada cm lesã pr flexã u extensã. Página 1 de 6

2 A fisipatlgia da lesã: Lesã primária prvca hemrragias micrscópicas na substância cinzenta e edema da substância branca da medula. A micrcirculaçã é prejudicada pr edema e hemrragia, e agravada pr vasespasm. Ocrre necrse das substâncias branca e cinzenta da medula. A funçã de nervs que atravessam a área da lesã é perdida. Aceleraçã e desaceleraçã, cm crre em acidentes autmbilístics e quedas, é mecanism mais cmum de mviments anrmais da cluna vertebral. Outras causas incluem a penetraçã pr balas e utrs bjets. Instabilidade A instabilidade pde ser definida cm "a perda de capacidade da cluna cervical sb cargas fisilógicas de manter relações entre as vértebras, de tal maneira, que a medula espinal u as raízes nervsas nã sã danificads u irritada e defrmidade u dr nã crre" (Leemans Calder, ver leitura adicinal). A cluna vertebral cnsiste de três clunas: Anterir: que cmpreende ligament lngitudinal anterir e a metade anterir d crp vertebral Média: cmpreendend a metade psterir d crp vertebral, disc, anel e ligament lngitudinal psterir Psterir: cmpsta pelas articulações, seus ligaments e pel ligament amarel. A perda de qualquer uma dessas clunas pde causar instabilidade. As regiões mais cmumente afetadas sã cervical (C1, C2 e C4-C6) e tórac-lmbar junçã (T11 a L2). instabilidade da cluna cervical também pde ser causada u agravada pr cndições crônicas artrite reumatóide, espndilite anquilsante, infecções, tumres u cndições cngênitas, cm síndrmes de Klippell-Feil u de Dwn. Avaliaçã d grau de lesã Página 2 de 6

3 Manifestações de lesã a nível cervical: paralisia u fraqueza de tds s membrs descnfrt respiratóri puls <60bpm pressã arterial <80mmHg Diminuiçã d peristaltism. Manifestações de lesã em nível trácic u lmbar: Paralisia flácida u fraqueza das pernas Chque medular Perda de sensibilidade da pele Arreflexia Sns intestinais ausentes Distensã vesical Perda de reflex cremastéric n sex masculin. A lesã escala de dan da American Spinal Assciatin (figura 1) é amplamente utilizada pr neurcirurgiões para auxiliar a avaliaçã. MANUSEIO Tds s pacientes cm traumas graves devem ser cnsideradas cm tend uma ptencial lesã da cluna cervical até prva em cntrári. Cuidads devem cmeçar n lcal d trauma para reduzir dan e preservar a funçã. Fazer a avaliaçã rápida d ABC (via aérea, respiraçã, circulaçã). Imbilizar e estabilizar a cabeça e pescç, usar clar cervical antes de passar para a maca. Tme cuidad cm tdas as transferências para nã agravar a lesã inicial. Lesões em C1 - C4 pdem resultar em paralisia respiratória, mas s avançs ns cuidads de trauma têm permitid que dentes sbrevivam cm a ajuda de respiradres. Abrdar utras lesões que necessitam de atendiment imediat. Liberand a imbilizaçã da cluna cervical A cluna cervical de pacientes acrdads e alertas pdem ser avaliada pela história de um mecanism de baix risc e exame físic nrmal (usand s critéris de Nexus u regra de cluna cervical cluna canadense). Dada a prbabilidade de traumatism cranian u utr trauma significativ iss nem sempre é pssível. Para esses pacientes, um tmgrafia cmputadrizada multi-slice deve ser realizada. O exame deve incluir d ss ccipital a T1 e permitir a recnstruçã sagital e crnal a fim de excluir instabilidade ligamentar. Iss deve ser feit assim que pssível e é acnselhável dentr de 72 hras. A TC tem uma sensibilidade muit alta, de frma que se nã huver uma frte suspeita de lesã, uma tmgrafia cmum pde ser usada para liberar a cluna cervical, minimizand as pssíveis cmplicações da imbilizaçã prlngada. Manusei das vias aéreas O anestesista pde precisar garantir uma via aérea de um paciente cm uma cluna cervical instável para reanimaçã u cirurgia subsequente, inclusive pr utras lesões traumáticas. É acnselhável realizar uma avaliaçã detalhada d déficit neurlógic antes da intubaçã, se pssível. O princípi básic é de manter a permeabilidade das vias aéreas, minimizand qualquer ptencial risc para a cluna cervical. Td paciente cm suspeita de lesã cervical deve ser cnsiderad prtadr uma ptencial via aérea difícil, devid a: Impssibilidade de cnseguir psicinament ideal causad pela estabilizaçã manual u pel clar cervical; Presença de sangue, secreções u edema secundáris à lesã inicial. A principal esclha para anestesista está entre intubaçã acrdad cm auxíli de fibrbrncscópi u intubaçã pr laringscpia direta cm estabilizaçã manual linear (u intubaçã pr fibrbrncscpia após induçã anestésica ). Página 3 de 6

4 A intubaçã acrdada pr fibrbrncscpia só deve ser tentada pr um médic experiente e nã é acnselhável em situações em que paciente nã pde ser cperativ (pr exempl, intxicaçã u traumatism cranian). O us cuidads de sedaçã e adequad de anestésics lcais pde facilitar prcess e minimizar qualquer respsta simpática. Uma dsagem de lidcaína tópica de até 9mg/Kg é aceitável, dada a pequena absrçã sistêmica. Esta pde ser cmbinada cm us cautels de sedaçã, pr exempl, uma infusã de remifentanil. A intubaçã acrdada pr fibrbrncscpia permite a anestesista avaliaçã neurlógica após intubaçã e antes d iníci da cirurgia. A laringscpia direta deve usar um mínim de frça. Muits precnizam a utilizaçã de um bugie para minimizar a frça necessária. Alguns estuds sugerem que nã há aument significativ de cmplicações, hipóxia u temp para intubaçã cm us d bugie. Vide laringscópis pdem melhrar a visã de laringscpia. Eles pdem exigir mens frça para bter a visualizaçã da laringe, mas só devem ser usads pr aqueles experientes n seu manusei nesta situaçã. O us de pressã cricóide para minimizar a regurgitaçã de cnteúds gástrics passiva pde ser necessári em pacientes cm estômag chei, mas pde pirar as cndições de intubaçã e pde pssivelmente agravar a instabilidade da cluna cervical. Sucçã deve estar ligada e de fácil acess. Recmendams estabilizaçã manual em linha d pescç, mantend n lugar da parte psterir d clar cervical para minimizar risc de mviment. Lesões da cluna vertebral alta cansam disfunçã respiratória significativa e esses pacientes necessitam de assistência respiratória para manter a xigenaçã e a eliminaçã de dióxid de carbn, mesm se nã huver uma intervençã cirúrgica urgente. O desenvlviment de receptres de acetilclina extrajuncinais pde causar hipercalemia após a administraçã de succinilclina. Pr ist esta nã deve ser utilizada decrridas 72 hras após a lesã. Cnduçã da Anestesia Embra a manutençã das vias respiratórias seja crucial, anestesista tem de manter uma pressã de perfusã para a medula lesada. Dada a pssibilidade de alteraçã hemdinâmica, buscams uma pressã arterial média de pel mens 80mmHg Mnitrizaçã invasiva da pressã arterial é brigatória para qualquer lesã da medula espinhal. Tal cm acntece cm utrs cass neurcirúrgics, grandes flutuações de pressã sã prvavelmente pires d que um únic episódi breve. A ventilaçã deve manter PaCO2 dentr da faixa nrmal ( 33-35mmHg ). Cateter vens periféric calibrs é necessári dada a pssibilidade de perda significativa de sangue e acess vens central é necessári para facilitar a infusã vaspressres n manusei d chque medular. Medidas seriadas de lactat séric pdem avaliar a prgressã de chque. Psicinament intraperatóri cuidads pde melhrar acess cirúrgic e diminui risc de cngestã vensa, pr exempl, pr cmpressã da veia cava inferir. Cirurgia da cluna vertebral é de alt risc para dans à áreas de pressã, especialmente as lhs. É crític que s lhs estejam bem prtegids, sem pressã externa. A avaliaçã de pacientes que apresentaram perda de visã após a cirurgia mstraram que a s fatres de risc fram: besidade, sex masculin, suprte de Wilsn, lnga duraçã da cirurgia e mair perda de sangue. Nós defendems us de um dispsitiv de fixaçã crâni para reduzir a mrbidade. Os requisits analgésics dependerã da natureza da cirurgia - alguns pacientes terã perdid sensaçã abaix d nível da lesã. Quand sensaçã permanece, as perações pdem ser particularmente dlrsas, devid à dissecçã ds músculs da cluna vertebral. Tds s pacientes precisarã de cuidads pós peratóris em lcais especializads em cuidads de pacientes altamente dependentes Página 4 de 6

5 Os pacientes devem ser psicinads n leit de terapia intensiva antes de ser despertads da anestesia. A decisã de extubar paciente é tmada cas a cas. Sempre duvide da capacidade d paciente ventilar adequadamente após cirurgias extensas u cm perda significativa de sangue, que aumentam as chances de necessidade de ventilaçã mecânica pós-peratória. Via de regra, uma capacidade vital enquant entubad superir a 20mg/kg indica que paciente pde ser extubad em sala de cirurgia. SITUAÇÕES ESPECIAIS Chque neurgênic Lesã medular cervical, particularmente transecçã, pde causar instabilidade cardivascular prfunda. A perda de vascnstriçã simpática resulta em acúmul de sangue n sistema vens, enquant ausência de estímul simpátic cardíac impede a taquicardia cmpensatória. Repsiçã vlêmica cuidadsa e intrduçã precce de vaspressres pde ajudar a cmbater a hiptensã. A mnitrizaçã invasiva é brigatória e deve incluir medidas de pressã vensa central. Hyperreflexia autnômica Nas semanas que seguem uma lesã medular alta (acima de T6), a estimulaçã d sistema nervs autônm pde levar a sintmas sistêmics prfunds, incluind hipertensã, taquicardia, rubr, sudrese e cefaleia. Um estímul, muitas vezes a partir da bexiga u intestin, faz cm que a cnduçã nervsa até a medula espinhal mas é blquead n nível da lesã. Um reflex é ativad, aumentand a atividade da parte simpática d sistema nervs autônm abaix da lesã. Ist resulta em espasms e vascnstriçã, que prvca um aument na pressã sanguínea. Ist é detectad pel cérebr mas, devid a lesã, nã há respsta. Para esses pacientes, anestesia espinhal pde ser útil, embra tecnicamente difícil. Cas cntrári, uma anestesia geral prfunda reduz risc de cmplicações. PONTOS PRINCIPAIS Lesã na cluna cervical é cmumente assciad cm utr trauma Manutençã das vias aéreas é fundamental, mas deve garantir que nã prvque dans à à medula espinhal Lesã na cluna cervical pde ser cmplicada pr insuficiência respiratória, chque neurgênic u, mais tarde, hiperreflexia autnômica RESPOSTAS 1. Existem três clunas anatômicas da cluna vertebral cervical que cntribuem para a estabilidade. A anterir é cmpsta pel ligament lngitudinal anterir e pela metade anterir d crp vertebral; a média cmpreende a metade psterir d crp vertebral, disc intervertebral, anel fibrs e ligament lngitudinal psterir; e a psterir cmpsta pelas articulações e s seus ligaments e pel ligament amarel. 2. Tds s pacientes cm lesões na cluna vertebral cervical devem ser cnsiderads cm tend vias aéreas ptencialmente difíceis, devid à presença de sangue, edema u secreçã u devid à incapacidade de se bter um psicinament ótim, dada a estabilizaçã manual u à presença d clar cervical. O paciente pde estar cnfus devid a traumatism cranian u intxicaçã u pde ter utr trauma significativ. 3. A hiperreflexia autnômica causa hipertensã, taquicardia, rubr, sudrese e dres de cabeça após a estimulaçã visceral em pessas que sfreram uma lesã medular alta. REFERÊNCIAS E LEITURAS ACONSELHADAS Leemans M. and Calder I.. The Unstable Cervical Spine. In: (eds) Jhnstn I., Harrp-Griffiths W. and Gemmell L. AAGBI Cre Tpics in Anaesthesia Chichester, UK: Wiley-Blackhall; p Página 5 de 6

6 American Spinal Injury Assciatin. ASIA Exam Sheet fr Internatinal Standards fr Neurlgical Classificatin f Spinal Crd Injury Available at (Accessed 18/01/2013). Nlan J.P and Wilsn M.E.. Ortracheal intubatin in patients with ptential cervical spine injuries. Anaesthesia (7): Pstperative Visual Lss Study Grup. Risk factrs assciated with ischemic ptic neurpathy after spinal fusin surgery. Anesthesilgy (1): Página 6 de 6

TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM. Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc

TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM. Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc 1 TRM Traumatismo Raqui- Medular Lesão Traumática da raqui(coluna) e medula espinal resultando algum grau de comprometimento temporário ou

Leia mais

Neurorradiologia I Professor Luciano Farage

Neurorradiologia I Professor Luciano Farage Dig Arauj Med 92 Neurrradilgia I Prfessr Lucian Farage O RX tem puquíssima aplicaçã em neurrradi. Ela só é interessante quand há lesã óssea vista previamente na TC u RM (ela nunca é feita cm primeira esclha).

Leia mais

TRAUMA RAQUIMEDULAR (TRM)

TRAUMA RAQUIMEDULAR (TRM) Protocolo: Nº 63 Elaborado por: Manoel Emiliano Última revisão: 30/08/2011 Revisores: Samantha Vieira Maria Clara Mayrink TRAUMA RAQUIMEDULAR (TRM) DEFINIÇÃO: O Trauma Raquimedular (TRM) constitui o conjunto

Leia mais

Carcinoma Medular da Tireóide

Carcinoma Medular da Tireóide Serviç de cabeça e pescç HUWC Mári Sérgi R. Macêd Intrduçã 5 a 10 % ds cânceres tireóides Origem: Células C prdutras de calcitnina Hazard em 1959 Subtip histlógic Steiner em 1968 defeniu NEM Intrduçã O

Leia mais

Glaucoma. O que é glaucoma?

Glaucoma. O que é glaucoma? Glaucma O que é glaucma? Glaucma é a designaçã genérica de um grup de denças que atingem nerv óptic (ver figura 1) e envlvem a perda de células ganglinares da retina num padrã característic de neurpatia

Leia mais

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estads-Membrs devem garantir que tdas as cndições u restrições relativas

Leia mais

proveniente do tendão pata-de-ganso homo-lateral).

proveniente do tendão pata-de-ganso homo-lateral). e Cuidads de Saúde Unipessal Lda Fisiterapia Ortpedia Traumatlgia Dads pessais: Nme: P.L. ( ) Fisiterapeuta Respnsável: Ft Rdrig Miguel Lureir (Clini) Diagnóstic de entrada na clínica: Ligamentplastia

Leia mais

Fraturas C1 / C2 Lucienne Dobgenski 2004

Fraturas C1 / C2 Lucienne Dobgenski 2004 Fraturas C1 / C2 Lucienne Dobgenski 2004 Anatomia Atlas Axis Anatomia AP Perfil Mecanismo de Trauma Trauma axial em flexão Trauma axial - neutro Fraturas do Côndilo Occipital Os côndilos occipitais são

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s

Leia mais

TRAUMA RAQUIMEDULAR. Epidemiologia: Incidência : de 32 a 52 casos/m. Sexo : preferencialmente masculino. Faixa etária : entre 15 e 40 anos

TRAUMA RAQUIMEDULAR. Epidemiologia: Incidência : de 32 a 52 casos/m. Sexo : preferencialmente masculino. Faixa etária : entre 15 e 40 anos TRAUMA RAQUIMEDULAR Dr Antonio Eulalio TRAUMA RAQUIMEDULAR Epidemiologia: Incidência : de 32 a 52 casos/m Nº casos/ano : 8.000 Sexo : preferencialmente masculino Faixa etária : entre 15 e 40 anos Custo

Leia mais

AUTOR NICOLAU BELLO 1. N I c o b e l o @ h o t m a I l. C o m

AUTOR NICOLAU BELLO 1. N I c o b e l o @ h o t m a I l. C o m AUTOR NICOLAU BELLO 1 N I c b e l @ h t m a I l. C m PROPÓSITO DAS INVESTIGAÇÕES Ter relatóris ds acidentes Respstas imediatas inicial Reunir às evidências Análises de suas causas. Ações crretivas. Relatóris

Leia mais

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos 3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

Cintilografia Óssea. Tecnologia em Medicina Nuclear Prof. Leonardo

Cintilografia Óssea. Tecnologia em Medicina Nuclear Prof. Leonardo Cintilgrafia Óssea Tecnlgia em Medicina Nuclear Prf. Lenard VANTAGENS DA CINTILOGRAFIA ÓSSEA Avaliaçã rápida de td esquelet em um únic exame, pssibilitand detectar e avaliar uma série de lesões esqueléticas

Leia mais

Regulamento da Feira de Ciência

Regulamento da Feira de Ciência Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um

Leia mais

DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL

DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL MATERNIDADE-ESCOLA ASSIS CHATEAUBRIAND Diretrizes assistenciais DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL Cecília Maria Pntes Francisc Edsn de Lucena Feitsa CONCEITO: Os tumres

Leia mais

Diretrizes Assistenciais TRAUMA RAQUIMEDULAR

Diretrizes Assistenciais TRAUMA RAQUIMEDULAR Diretrizes Assistenciais TRAUMA RAQUIMEDULAR Versão eletrônica atualizada em fev/2012 Março - 2009 1. Conceito, Etiologia e Epidemiologia 1. Trauma raquimedular é a lesão da medula espinhal que provoca

Leia mais

Controle da bexiga e do intestino após dano na medula espinhal.

Controle da bexiga e do intestino após dano na medula espinhal. Agent s Stamp FINETECH - BRINDLEY Controle da bexiga e do intestino após dano na medula espinhal. www.finetech-medical.co.uk Phone: +44 (0)1707 330942 Fax: +44 (0)1707 334143 Especialistas na produção

Leia mais

Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde

Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde Curs Prfissinal de Técnic Auxiliar de Saúde Planificaçã Anual de Higiene, Segurança e Cuidads Gerais An Letiv 2014/2015 Códig Módul Cnteúds - - Apresentaçã 17/09/14 - - Avaliaçã Diagnóstica Inicial 6572

Leia mais

azul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)

azul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV) Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais

Leia mais

Aula 11 Bibliotecas de função

Aula 11 Bibliotecas de função Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce

Leia mais

ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R.

ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R. ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GAFICOS DE E. Vims cm cnstruir e utilizar s gráfics de cntrle. Agra vams estudar sua capacidade de detectar perturbações n prcess. GÁFICO de Em um julgament, veredict final será

Leia mais

LESÕES TRAUMÁTICAS DA COLUNA

LESÕES TRAUMÁTICAS DA COLUNA LESÕES TRAUMÁTICAS DA COLUNA As fraturas vertebrais são fraturas potencialmente graves em virtude do risco de lesão medular, este risco se torna ainda maior quando as estruturas ligamentares são, também,

Leia mais

Doença do Neurônio Motor

Doença do Neurônio Motor FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Doença do Neurônio Motor Acd. Mauro Rios w w w. s c n s. c o m. b r Relato de Caso Paciente M.V., sexo masculino, 62 anos,

Leia mais

AMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA OBSTÉTRICA ENDOB. 1- Hipóteses diagnósticas que devem ser encaminhadas para este ambulatório

AMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA OBSTÉTRICA ENDOB. 1- Hipóteses diagnósticas que devem ser encaminhadas para este ambulatório AMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA OBSTÉTRICA ENDOB 1- Hipóteses diagnósticas que devem ser encaminhadas para este ambulatóri 1a) Diabetes Mellitus Tip 1, Tip 2, Gestacinal (DMG) Outrs tips específics de diabetes,

Leia mais

1) A faculdade mediúnica é indício de algum estado patológico ou simplesmente anormal?

1) A faculdade mediúnica é indício de algum estado patológico ou simplesmente anormal? 1) A faculdade mediúnica é indíci de algum estad patlógic u simplesmente anrmal? - As vezes anrmal, mas nã patlógic. Há médiuns de saúde vigrsa. Os dentes sã pr utrs mtivs. 2) O exercíci da faculdade mediúnica

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

Latha Soorya Jessica Kiarashi Eric Hollander

Latha Soorya Jessica Kiarashi Eric Hollander Intervenções Psicfarmaclógicas para Cmprtaments Repetitivs ns Transtrns d Espectr Autista Psychfarmaclgic Interventins fr Repetitive Behavirs in Autism Spectrum Disrders Child and Adlescent Psychiatric

Leia mais

GUIA DO USUÁRIO. Termômetros Portáteis. Termômetro Modelo TM20 com sonda padrão Termômetro Modelo TM25 com sonda de penetração

GUIA DO USUÁRIO. Termômetros Portáteis. Termômetro Modelo TM20 com sonda padrão Termômetro Modelo TM25 com sonda de penetração GUIA DO USUÁRIO Termômetrs Prtáteis Termômetr Mdel TM20 cm snda padrã Termômetr Mdel TM25 cm snda de penetraçã 1 TM20-TM25-EU-PT-br V1.6 4/13 Intrduçã Obrigad pr esclher este Termômetr Prtátil Extech para

Leia mais

INFLUENZA A H1N1 PREVENÇÃO E PRECAUÇÃO

INFLUENZA A H1N1 PREVENÇÃO E PRECAUÇÃO Universidade de Caxias d Sul Cmitê de Prevençã da Gripe INFLUENZA A H1N1 PREVENÇÃO E PRECAUÇÃO Orientações para aluns, prfessres e funcináris. Caxias d Sul, 14 de agst de 2009. INFLUENZA A H1N1 - PREVENÇÃO

Leia mais

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos 6 Painéis Slares Ftvltaics 48 6.1 Descriçã da tecnlgia A funçã de uma célula slar cnsiste em cnverter directamente a energia slar em electricidade. A frma mais cmum das células slares fazerem é através

Leia mais

SEGURANÇA DO PACIENTE: A PRESCRIÇÃO MÉDICA E A PREVENÇÃO

SEGURANÇA DO PACIENTE: A PRESCRIÇÃO MÉDICA E A PREVENÇÃO SEGURANÇA DO PACIENTE: A PRESCRIÇÃO MÉDICA E A PREVENÇÃO DE EVENTOS ADVERSOS Palestrante: Mauríci Laur de Oliveira Junir PRESCRIÇÃO E OS EVENTOS ADIVERSOS A ANVISA define err de medicaçã cm qualquer event

Leia mais

CURSO DE TRIPULANTE DE AMBULÂNCIA DE SOCORRO

CURSO DE TRIPULANTE DE AMBULÂNCIA DE SOCORRO EA.TAS.6.1.13 HELPCARE CURSO DE TRIPULANTE DE AMBULÂNCIA DE SOCORRO Prpsta Curs de Tripulante de Ambulância de Scrr Fundamentaçã O scrr e transprte de vítimas de dença súbita e/u trauma é executad pr váris

Leia mais

GASOMETRIA ARTERIAL GASOMETRIA. Indicações 11/09/2015. Gasometria Arterial

GASOMETRIA ARTERIAL GASOMETRIA. Indicações 11/09/2015. Gasometria Arterial GASOMETRIA ARTERIAL Processo pelo qual é feita a medição das pressões parciais dos gases sangüíneos, a partir do qual é possível o cálculo do PH sangüíneo, o que reflete o equilíbrio Ácido-Básico 2 GASOMETRIA

Leia mais

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para

Leia mais

Direção do deslocamento

Direção do deslocamento Referência: Sears e Zemansky Física I Mecânica Capítul 6: TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA Resum: Prfas. Bárbara e Márcia. INTRODUÇÃO A imprtância d cnceit de energia se baseia n princípi da cnservaçã da energia:

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social;

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social; Mdel de Cmunicaçã Certificads de Incapacidade Temprária Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes n âmbit ds CIT Certificads de Incapacidade Temprária.

Leia mais

GUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO PARA WINDOWS

GUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO PARA WINDOWS GUIA RÁPIDO DE CONFIGURAÇÃO PARA WINDOWS CONTEÚDO 1. Intrduçã... 3 2. Requisits de Sftware e Hardware:... 3 3. Usuári e Grups:... 3 3.1. Cnfigurand cm Micrsft AD:... 3 3.2. Cnfigurand s Grups e Usuáris:...

Leia mais

SEM QUEBRAR AS TAÇAS!!

SEM QUEBRAR AS TAÇAS!! SEM QUEBRAR AS TAÇAS!! CADERNO CATARINENSE DE ENSINO DE ENSINO DE FÍSICA, 1(): 15-156, 1995. CADERNO BRASIEIRO DE ENSINO DE ENSINO DE FÍSICA, 1 Ed. Especial: 64-68, 004. Fernand ang da Silveira Institut

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia Pntifícia Universidade Católica d S Faculdade de Engenharia LABOATÓO DE ELETÔNCA DE POTÊNCA EXPEÊNCA 4: ETFCADO TFÁSCO COM PONTO MÉDO ( PULSOS) OBJETO erificar qualitativa e quantitativamente cmprtament

Leia mais

Artigo 12 Como montar um Lava Jato

Artigo 12 Como montar um Lava Jato Artig 12 Cm mntar um Lava Jat Antigamente era cmum bservar as pessas, n final de semana, cm seus carrs, bucha e sabã nas mãs. Apesar de ainda haver pessas que preferem fazer serviç suj szinhas, s lava

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

Física E Extensivo V. 1

Física E Extensivo V. 1 Física E Extensiv V. 1 Exercícis 01) Verdadeira. Verdadeira. Temperatura mede a agitaçã ds átms. Verdadeira. Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais. Verdadeira. Falsa. Crp nã tem calr.

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

TUMORES CEREBRAIS. Maria da Conceição Muniz Ribeiro

TUMORES CEREBRAIS. Maria da Conceição Muniz Ribeiro TUMORES CEREBRAIS Maria da Conceição Muniz Ribeiro Tumor Cerebral é uma lesão localizada que ocupa o espaço intracerebral e tende a acusar um aumento de PIC. Em adulto, a maior parte dos tumores se origina

Leia mais

Projeto Medicina. Dr. Onésimo Duarte Ribeiro Júnior Professor Assistente da Disciplina de Anestesiologia da Faculdade de Medicina do ABC

Projeto Medicina. Dr. Onésimo Duarte Ribeiro Júnior Professor Assistente da Disciplina de Anestesiologia da Faculdade de Medicina do ABC Projeto Medicina Dr. Onésimo Duarte Ribeiro Júnior Professor Assistente da Disciplina de Anestesiologia da Faculdade de Medicina do ABC Neurociência DIVISÃO DO SISTEMA NERVOSO Sistema Nervoso Central Sistema

Leia mais

Pós Operatório. Cirurgias Torácicas

Pós Operatório. Cirurgias Torácicas Pós Operatório Cirurgias Torácicas Tipos de Lesão Lesões Diretas fratura de costelas, coluna vertebral ou da cintura escapular, hérnia diafragmática, ruptura do esôfago, contusão ou laceração pulmonar.

Leia mais

Dr. Pedro Antonio Pierro Neto CRM 102283

Dr. Pedro Antonio Pierro Neto CRM 102283 Dr. Pedr Antni Pierr Net CRM 102283 Dads Pessais Pedr Antni Pierr Net 40 ans casad. Rua Sã Jsé Operari, 484 AP. 42 Bela Vista Sant André (SP). Telefne Residencial (11) 2379-9232 Celular (11) 8133-4079.

Leia mais

POLISSONOGRAFIA. Indicações do exame Estágios do sono Preparação para o exame Como é realizado Interpretação Tratamento da SAOS

POLISSONOGRAFIA. Indicações do exame Estágios do sono Preparação para o exame Como é realizado Interpretação Tratamento da SAOS POLISSONOGRAFIA A presente aula tem bjet de abrdar exame plissngráfic de maneira prática, fcada para trrinlaringlgista. Abrda s seguintes pnts: Indicações d exame Estágis d sn Preparaçã para exame Cm é

Leia mais

SISTEMA NERVOSO MOTOR

SISTEMA NERVOSO MOTOR SISTEMA NERVOSO MOTOR CÓRTEX MOTOR O cérebro é o órgão que move os músculos. sculos. Neil R. Carlson 1 CÓRTEX MOTOR ORGANIZAÇÃO DO CÓRTEX MOTOR Córtex motor primário: principal região controladora para

Leia mais

Recebimento de pacientes na SRPA

Recebimento de pacientes na SRPA CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E Recebimento de pacientes na SRPA O circulante do CC conduz o paciente para a SRPA; 1.Após a chegada do paciente

Leia mais

PVC Não dá para imaginar a vida moderna sem ele

PVC Não dá para imaginar a vida moderna sem ele PVC Nã dá para imaginar a vida mderna sem ele Sã Paul, 26 de nvembr de 2012 A GBC Brasil Ref.: Cmentáris sbre item Materiais e Recurss, crédit 4 Cntrle de Materiais Cntaminantes Referencial GBC Brasil

Leia mais

FLAXIN finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 5 mg

FLAXIN finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 5 mg FLAXIN finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 5 mg Flaxin finasterida MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA APRESENTAÇÃO Comprimidos revestidos de 5 mg em embalagem com 30

Leia mais

Serviços de Fisioterapia Estética Corporal e Facial. Tratamentos corporais

Serviços de Fisioterapia Estética Corporal e Facial. Tratamentos corporais Serviçs de Fisiterapia Estética Crpral e Facial. Trataments crprais Prtcl Redutr Pacte : 10 sessões R$ 380,00 Manta térmica Ultra-sm u crrente russa Massagem mdeladra R$ 285,00 em 2x Ent/30 u R$ 270,00

Leia mais

Luxação da Articulação Acrômio Clavicular

Luxação da Articulação Acrômio Clavicular Luxação da Articulação Acrômio Clavicular INTRODUÇÃO As Luxações do ombro são bem conhecidas especialmente durante a prática de alguns esportes. A maior incidencia de luxção do ombro são na verdade luxação

Leia mais

Segmentação de Imagem

Segmentação de Imagem em pr bjectiv dividir a imagem em regiões u bjects segund um critéri Frequentemente resultad nã é uma imagem mas um cnjunt de regiões/bjects A precisã da fase de segmentaçã determina sucess u falha ds

Leia mais

FRATURA 21/6/2011. Ruptura total ou parcial de um osso.

FRATURA 21/6/2011. Ruptura total ou parcial de um osso. FRATURA Ruptura total ou parcial de um osso. CLASSES TRAUMATISMOS Fechada (simples): A pele não perfurada pelas extremidades ósseas. foi Aberta (exposta): O osso se quebra, atravessando a pele, ou existe

Leia mais

REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1

REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 DISPOSIÇÕES GERAIS A campanha d Dia Mundial de Cmbate à Plimielite (também cnhecida cm paralisia infantil), celebrad n dia 24 de utubr,

Leia mais

Data: 23/12/2013. NTRR 261/2013 Solicitante: Drª. Juliana Mendes Pedrosa Juiza de Direito - Itambacuri Numeração: 0327.13.002932-2.

Data: 23/12/2013. NTRR 261/2013 Solicitante: Drª. Juliana Mendes Pedrosa Juiza de Direito - Itambacuri Numeração: 0327.13.002932-2. NTRR 261/2013 Solicitante: Drª. Juliana Mendes Pedrosa Juiza de Direito - Itambacuri Numeração: 0327.13.002932-2. Data: 23/12/2013 Medicamento Material Procedimento x Cobertura TEMA: Artrodese de coluna

Leia mais

Primeiros Socorros. São ações que cada cidadão pode realizar para ajudar alguém que esteja passando por um momento de risco.

Primeiros Socorros. São ações que cada cidadão pode realizar para ajudar alguém que esteja passando por um momento de risco. PRIMEIROS SOCORROS Primeiros Socorros São ações que cada cidadão pode realizar para ajudar alguém que esteja passando por um momento de risco. Há um conjunto de procedimentos de emergências para vítima

Leia mais

SITAF - Manual de Utilizador

SITAF - Manual de Utilizador SITAF - Manual de Utilizadr Entrega de Peças Prcessuais Nvembr 2009 SITAF Sistema de Infrmaçã ds Tribunais Administrativs e Fiscais Manual de Utilizadr Entrega de Peças Prcessuais Apresentaçã O frmulári

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO

BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO O QUE É O BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO? É um auxíli financeir que tem cm bjetiv cntribuir para, u pssibilitar, a cntrataçã de um cuidadr para auxiliar beneficiáris

Leia mais

Lombociatalgia. www.fisiokinesiterapia.biz

Lombociatalgia. www.fisiokinesiterapia.biz Lombociatalgia www.fisiokinesiterapia.biz Conceitos Lombalgia; Lombociatalgia; Ciatalgia/Ci /Ciática; Característica região lombar Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana Vértebra lombar Fonte:

Leia mais

LESÕES TRAUMÁTICAS DA COLUNA VERTEBRAL LESÃO MEDULAR (CHOQUE MEDULAR)

LESÕES TRAUMÁTICAS DA COLUNA VERTEBRAL LESÃO MEDULAR (CHOQUE MEDULAR) LESÕES TRAUMÁTICAS DA COLUNA VERTEBRAL E LESÃO MEDULAR (CHOQUE MEDULAR) Prof. Dr. Gabriel Paulo Skroch SUMÁRIO I Avaliação inicial e tratamento de emergência 1- Incidência, Etiologia e Demografia 2- Anatomia

Leia mais

CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS

CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS OBJETIVOS Diferenciar entre queimaduras de espessura parcial e total. Descrever o procedimento para a escarotomia do tórax e de extremidade. Discutir

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

FISIOTERAPIA QUESTÕES DISCURSIVAS

FISIOTERAPIA QUESTÕES DISCURSIVAS ENADE-2007- PADRÃO DE RESPOSTA FISIOTERAPIA QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÃO 37 a) O início da resposta inflamatória é determinado por uma vasoconstrição originada de um reflexo nervoso que lentamente vai

Leia mais

Versão 1.1.1.3. Descrição do produto, 2009. www.graycell.pt

Versão 1.1.1.3. Descrição do produto, 2009. www.graycell.pt Versã 1.1.1.3 Descriçã d prdut, 2009 www.graycell.pt 1 ENQUADRAMENTO A platafrma ask-it! é uma aplicaçã web-based que permite criar inquérits dinâmics e efectuar a sua dispnibilizaçã n-line. A facilidade

Leia mais

TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO E HIPERTENSÃO INTRACRANIANA

TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO E HIPERTENSÃO INTRACRANIANA TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO E HIPERTENSÃO INTRACRANIANA Yuri Andrade Souza Serviço de Neurocirurgia Hospital São Rafael Hospital Português INTRODUÇÃO Lesão primária x lesão secundária Atendimento inicial Quando

Leia mais

Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219)

Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219) Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219) Raios de Luz - Alguns filósofos gregos pensavam que nossos olhos emitiam raios que permitiam enxergar os objetos; - Só nos é possível ver quando há luz

Leia mais

Modelo de Comunicação. Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral

Modelo de Comunicação. Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral Mdel de Cmunicaçã Prgrama Nacinal para a Prmçã da Saúde Oral Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e utilizadres d Sistema de Infrmaçã para a Saúde Oral

Leia mais

Qual é a função do Sistema Nervoso Central?

Qual é a função do Sistema Nervoso Central? Câncer de SNC Qual é a função do Sistema Nervoso Central? O Sistema Nervoso Central (SNC) é constituído pelo cérebro, cerebelo e tronco cerebral. O cérebro é dividido em quatro lobos que controlam funções

Leia mais

Via Aérea Difícil. Dr. Antonio Roberto Carraretto, TSA-SBA

Via Aérea Difícil. Dr. Antonio Roberto Carraretto, TSA-SBA Via Aérea Difícil Dr. Antonio Roberto Carraretto, TSA-SBA 2 Via Aérea Difícil Definições: Não é possível visualizar nenhuma parte das cordas vocais pela laringoscopia convencional. A intubação requer mais

Leia mais

Processo/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas

Processo/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Prcess/Instruções de Pagament para Aplicaçã n Prgrama de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Requisits de Elegibilidade 1. A empresa deve estar lcalizada em znas de cnstruçã activa na Alum Rck Avenue

Leia mais

www.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1

www.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1 Página 1 A coluna vertebral, assim como qualquer articulação, apresenta movimentos que possuem tanto grande como pequena amplitude articular. Estes recebem o nome de Macromovimentos e Micromovimentos,

Leia mais

DÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES?

DÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES? DÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES? ÂMBITO PESSOAL O regime jurídic d serviç militar prestad em cndições especiais de dificuldade u perig, aprvad pela Lei n.º 9/2002, de 11

Leia mais

FKcorreiosg2_cp1 - Complemento Transportadoras

FKcorreiosg2_cp1 - Complemento Transportadoras FKcrreisg2_cp1 - Cmplement Transprtadras Instalaçã d módul Faça dwnlad d arquiv FKcrreisg2_cp1.zip, salvand- em uma pasta em seu cmputadr. Entre na área administrativa de sua lja: Entre n menu Móduls/Móduls.

Leia mais

FINASTIL (finasterida)

FINASTIL (finasterida) FINASTIL (finasterida) EMS SIGMA PHARMA LTDA Comprimido Revestido 5 mg IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO FINASTIL finasterida APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 5 mg de finasterida acondicionados em embalagem

Leia mais

ABORDAGEM E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL E MEDULA ESPINHAL

ABORDAGEM E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL E MEDULA ESPINHAL ABORDAGEM E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL E MEDULA ESPINHAL Ronaldo Casimiro da Costa, MV, MSc, PhD Diplomado ACVIM Neurologia College of Veterinary Medicine The Ohio State University,

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

Dissídio Retroativo. Cálculos INSS, FGTS e geração da SEFIP

Dissídio Retroativo. Cálculos INSS, FGTS e geração da SEFIP Dissídi Retrativ Cálculs INSS, FGTS e geraçã da SEFIP A rtina de Cálcul de Dissídi Retrativ fi reestruturada para atender a legislaçã da Previdência Scial. A rtina de Aument Salarial (GPER200) deve ser

Leia mais

Novo Sistema Almoxarifado

Novo Sistema Almoxarifado Nv Sistema Almxarifad Instruções Iniciais 1. Ícnes padrões Existem ícnes espalhads pr td sistema, cada um ferece uma açã. Dentre eles sã dis s mais imprtantes: Realiza uma pesquisa para preencher s camps

Leia mais

Deslocamento das vísceras pélvicas no sentido caudal em direção ao hiato genital.

Deslocamento das vísceras pélvicas no sentido caudal em direção ao hiato genital. Prlaps genital (distpias) Deslcament das vísceras pélvicas n sentid caudal em direçã a hiat genital. Sem diferenças entre as raças, idade média de 55 ans (aumentand a incidência cm a idade), 50% das multíparas,

Leia mais

Introdução à Neuroimagem

Introdução à Neuroimagem FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Introdução à Neuroimagem Prof. Gerardo Cristino Aula disponível em: www.gerardocristino.com.br Neuroimagem Técnicas de Imagem

Leia mais

Escla Superir Agrária de Cimbra Prcessament Geral de Aliments LEAL 2009/2010 Aqueciment Óhmic Brenda Mel, nº 20803030 Inês Ricard, nº 20090157 Nádia Faria, nº 20803060 O que é? Prcess nde a crrente eléctrica

Leia mais

Protocolos coluna. Profº. Claudio Souza

Protocolos coluna. Profº. Claudio Souza Protocolos coluna Profº. Claudio Souza Coluna vertebral A coluna vertebral é composta por 33 vértebras, e eventualmente por 32 ou 34, estas são classificadas como ossos irregulares. A coluna vertebral

Leia mais

... E NÃO ADORMECER. O seu companheiro queixa-se que ressona? Acorda com dores de cabeça? Sente-se cansado durante todo o dia?

... E NÃO ADORMECER. O seu companheiro queixa-se que ressona? Acorda com dores de cabeça? Sente-se cansado durante todo o dia? MAIS VALE PREVENIR...... E NÃO ADORMECER O seu cmpanheir queixa-se que ressna? Acrda cm dres de cabeça? Sente-se cansad durante td dia? Na rubrica deste mês ptams pela abrdagem da Síndrme de Apneia Obstrutiva

Leia mais

Os antigos gregos acreditavam que quanto maior fosse a massa de um corpo, menos tempo ele gastaria na queda. Será que os gregos estavam certos?

Os antigos gregos acreditavam que quanto maior fosse a massa de um corpo, menos tempo ele gastaria na queda. Será que os gregos estavam certos? Lançament vertical e queda livre Se sltarms a mesm temp e da mesma altura duas esferas de chumb, uma pesand 1 kg e utra kg, qual delas chegará primeir a chã? Os antigs gregs acreditavam que quant mair

Leia mais

finasterida Sandoz do Brasil Ind. Farm. Ltda. Comprimidos revestidos 5 mg

finasterida Sandoz do Brasil Ind. Farm. Ltda. Comprimidos revestidos 5 mg finasterida Sandoz do Brasil Ind. Farm. Ltda. Comprimidos revestidos 5 mg I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO finasterida Medicamento genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Finasterida comprimido revestido

Leia mais

Acta Ortopédica Brasileira ISSN 1413-7852 versão impressa

Acta Ortopédica Brasileira ISSN 1413-7852 versão impressa Acta Ortopédica Brasileira ISSN 1413-7852 versão impressa ARTIGO ORIGINAL Ocorrência de entorse e lesões do joelho em jogadores de futebol da cidade de Manaus, Amazonas Eduardo Telles de Menezes Stewien

Leia mais

BIOLOGIA IACI BELO. www.iaci.com.br. 01. Identifique, na figura, as partes indicadas pelos números: 10:

BIOLOGIA IACI BELO. www.iaci.com.br. 01. Identifique, na figura, as partes indicadas pelos números: 10: BIOLOGIA IACI BELO www.iaci.com.br ASSUNTO: FISIOLOGIA Série: 2EM 01. Identifique, na figura, as partes indicadas pelos números: 1: 2: 3: 4 5: 6 7: 8 9: 10: 02. Explique por que o ventrículo esquerdo é

Leia mais

Forças geradas por uma queda

Forças geradas por uma queda Forças geradas por uma queda Avaliar os riscos envolvidos em cada uma das etapas de trabalho e usar o equipamento adequado nem sempre é procedimento suficiente para impedir um acidente. É preciso considerar

Leia mais

PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA EM RECÉM-NASCIDO

PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA EM RECÉM-NASCIDO Protocolo: Nº 46 Elaborado por: Wilhma Castro Ubiratam Lopes Manoel Emiliano Última revisão: 03//2011 Revisores: Manoel Emiliano Ubiratam Lopes Wilhma Alves Samantha Vieira Eduardo Gonçalves PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA

Leia mais

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP)

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP) TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) E TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP) - Fatores de risco: Idade superior a 40 anos Acidente vascular cerebral (isquêmico ou hemorrágico) Paralisia de membros inferiores Infarto

Leia mais

Médico Neurocirurgia da Coluna

Médico Neurocirurgia da Coluna Médico Neurocirurgia da Coluna Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Um homem de 55 anos de idade foi internado. Tinha histórico de câncer de pulmão operado, vinha apresentando uma dor constante

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.

Leia mais

Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo

Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo INTRODUÇÃO Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo Bursite do olécrano é a inflamação de uma pequena bolsa com líquido na ponta do cotovelo. Essa inflamação pode causar muitos problemas no cotovelo.

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/6 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ABATE E DESRAME DE ÁRVORES 2 DESCRIÇÃO As tarefas de abate e desrame de árvres estã habitualmente relacinadas cm s seguintes trabalhs Levantaments

Leia mais