EXERCÍCIOS SOBRE PROCURA, OFERTA E EQUILÍBRIO DE MERCADO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EXERCÍCIOS SOBRE PROCURA, OFERTA E EQUILÍBRIO DE MERCADO"

Transcrição

1 EERCÍCIOS SOBRE PROCURA, OFERTA E EQUILÍBRIO DE MERCADO Exercício 1 1 Antes de proceder ao lançamento no mercado do bem, uma empresa encarregou um consultor de investigar as características da procura desse bem. Para esse fim, foi realizado um inquérito junto das famílias, o qual inclui 3 partes: - a 1ª parte visa caracterizar do ponto de vista económico cada família inquirida e o comportamento da sua procura pelo bem no momento de realização do inquérito; - na 2ª parte, procura averiguar o comportamento da família relativamente à procura do bem no caso de se verificar uma alteração do nível de rendimento familiar; - a 3ª parte incide sobre os efeitos sobre a procura do bem decorrentes de um aumento no preço do bem Y, que satisfaz a mesma categoria de necessidades que o bem. Os resultados do inquérito, para uma amostra de famílias homogéneas do ponto de vista da sua situação económica (mesmo rendimento, mesma composição do agregado familiar, mesmo local de residência, etc.), evidenciam a existência de 2 tipos de consumidores para o bem. Os resultados estão apresentados nos quadros seguintes: Quadro 1: Procura do bem em função do seu preço. Preço Quantidade procurada do bem do bem Consumidor A Consumidor B 1 Extraído e adaptado de PERCHERON, S. (1991) Éxercices de Microéconomie, Masson, pp

2 Quadro 2: Procura do bem em função do seu preço, se duplicasse o rendimento Preço Quantidade procurada do bem do bem Consumidor A Consumidor B Quadro 3: Procura do bem em função do seu preço, se aumentar o preço do bem Y Preço Quantidade procurada do bem do bem Consumidor A Consumidor B 1a) Representar num mesmo gráfico as curvas da procura individual do bem. 1b) Que observações lhe suscitam as procuras manifestadas. 1c) Como explica que famílias idênticas do ponto de vista económico tenham diferentes procuras para o mesmo bem? 2a) Representar graficamente o impacto das variações do rendimento das famílias sobre as suas curvas da procura. 2b) Comparando esta situação com a original, que pode dizer-se sobre a natureza económica do bem para cada tipo de consumidor? 3a) Mostre graficamente o efeito do aumento do preço do bem Y sobre as curvas de procura do bem. 2

3 3b) A que pode atribuir a diferença dos efeitos observados, e como classifica desse ponto de vista os bens e Y? 4) Tendo em conta as observações realizadas após o estudo dos resultados do inquérito, que factores determinam a procura do bem? 5) Supondo que o mercado do bem é constituído por uma família de cada tipo, deduza numerica e geometricamente a procura de mercado do bem. Exercício 2 Considere as seguintes curvas de procura individuais do bem : Indivíduos Tipo I: Q = 25 - (25/12) P Indivíduos Tipo II: Q = 15 - P a) Represente graficamente as funções procura individuais. b) Quais as quantidades máxima e mínima que cada tipo de indivíduo procurará, por período de tempo? c) Determine a função procura agregada a partir das funções procura individuais, nos 2 casos seguintes: c1) No mercado existe apenas 1 consumidor de cada tipo. Faça uma representação gráfica. c2) Existem 500 consumidores do tipo I e 1000 do tipo II. d) Um estudo revelou que a curva de procura dos indivíduos de tipo I passaria para Q = 6 05, P, caso o seu rendimento sofresse uma quebra de 20%, ceteris paribus. d1) Represente graficamente as duas curvas de procura, para os dois níveis de rendimento. d2) Que acontece se, antes da quebra de rendimento individual, o preço de baixar de 5 u.m. para 3 u.m.? d3) Ao preço fixo de 5 u.m., o que acontece quando baixa o rendimento dos indivíduos? d4) Que tipo de bem é o bem, para os consumidores do tipo I? Porquê? 3

4 Exercício 3 Suponha que a função oferta de bem por uma dada firma, que era de Qs = P, passa a ser Qs = P. a) Faça uma representação gráfica das duas curvas de oferta. Que factores poderão ter sido responsáveis pela alteração ocorrida na função oferta? b) Que quantidade da mercadoria oferece este produtor ao preço de 4 u.m., antes e depois da alteração na curva de oferta? c) Qual o preço mínimo necessário para induzir a firma produtora a oferecer o bem no mercado (antes e depois)? Exercício 4 Na hipotética Região dos Moluscos, o mercado da amêijoa é composto por 1000 compradores e 40 vendedores, supostamente todos idênticos. Admita que, diariamente, as quantidades procuradas e oferecidas por cada um, em função do preço deste bem são as seguintes: Preço unitário ( u.m./kg) Quant. procurada (em Kg) Quant. oferecida (em Kg) Construa o quadro associado à procura e oferta de mercado deste bem. Represente-as graficamente. 2- a) Examine qual seria a quantidade transaccionada neste mercado, se nele vigorassem cada um dos preços fornecidos. b) Que conclusões retira quanto à situação existente neste mercado em cada caso? Que tendências de variação no preço deste bem serão de esperar? c) Ilustre graficamente a sua resposta. Qual o significado económico de equilíbrio de mercado? 4

5 3- Sabendo que os dados respeitam a curvas de procura e de oferta individuais representadas pelas seguintes funções: Q d = 6 0, 005P Q s = , 15P i onde Q d i e Q s j representam, respectivamente, a quantidade procurada e oferecida por dia pelo comprador i e vendedor j, expressa em Kg, e P o preço unitário do bem. a) Qual é o preço mínimo necessário para induzir cada produtor deste bem a oferecê-lo no mercado? b) Determine analiticamente a situação de equilíbrio deste mercado. 4- Admita que, na sequência de um aumento do preço do berbigão de 20%, a procura de mercado da amêijoa passou a ser representada pela função: Q D = P Determine, analítica e geometricamente, o efeito deste aumento sobre a situação de equilíbrio deste mercado. 5- Que repercussões serão de esperar sobre o preço e a quantidade de equilíbrio de mercado, se for publicado um relatório científico onde é demonstrado que, devido à poluição das àguas, os vivaldes são impróprios para o consumo (humano). Ilustre graficamente a sua resposta. 6- Considere agora que a quantidade oferecida deste bem é de 2000 Kg por dia, independentemente do seu preço. Calcule o preço e a quantidade máxima que é transaccionada neste mercado (considere a função procura inicial). 7- Suponha que se observou a entrada neste mercado de mais 5 vendedores. Analise, analitica e geometricamente, os efeitos sobre o equilíbrio de mercado (considere a procura inicial). 8- a) Que hipóteses estão subjacentes aos dados que lhe foram fornecidos, bem como às funções procura e oferta de mercado que calculou. b) Distinga variação da procura de variação da quantidade procurada, explicitando que variáveis lhe estão associadas. Como identifica essa distinção graficamente? c) Distinga variação da oferta de variação da quantidade oferecida, identificando que variáveis explicam cada uma dessas variações. Como se traduzem cada uma delas graficamente? j 5

6 9- Suponha que o governo está a considerar a hipótese de estabelecer, legalmente, um preço de garantia para os produtores deste bem de 500 u.m./kg ou de 700 u.m./kg. Analise os efeitos de tal medida, considerando as funções procura e oferta iniciais. 10- Calcule a elasticidade-preço da procura e da oferta no ponto de equilíbrio original. Explique o seu significado económico. 11- a) Calcule a elasticidade-preço da procura associada à alteração entre cada um dos sucessivos preços fornecidos inicialmente. Interprete o seu significado económico. b) Proceda ao mesmo cálculo, mas para cada um dos pontos determinados na primeira questão. Caracterize, deste ponto de vista, a procura de mercado deste bem. c) Compare os valores obtidos com a inclinação da curva da procura. Que conclui? d) Para cada um desses preços alternativos, determine a despesa total realizada pelos compradores deste bem. e) Analise, em paralelo, o comportamento da elasticidade-preço da procura ao longo da curva da procura, relacionando-o com o comportamento da função despesa total. 12- Considere os dados e resultados da questão 4. a) Utilizando um conceito de elasticidade que julgue adequado, que conclui quanto à relação entre os dois bens em questão para estes consumidores? b) Considere que os dados da questão 4, derivaram antes de um aumento do rendimento médio das famílias desta região. Calcule o valor da elasticidade rendimento da procura. Interprete o seu significado económico. Como classifica, deste ponto de vista, este bem? Exercício 5 Considere as seguintes funções procura e oferta de mercado do bem : Q Q D S = P = P 6

7 a) Que quantidade se transacciona ao preço de 3 u.m.? Explique qual será a tendência de variação do preço, nesse caso. b) Determine, analítica e geometricamente, o equilíbrio deste mercado. c) Admita agora que a quantidade oferecida não pode variar, sendo de 2500 unidades de bem por período de tempo, qualquer que seja o preço. Calcule o preço e a quantidade máxima transaccionada. Exercício 6 Foi efectuado um estudo econométrico ao mercado do bem, tendo sido obtida uma estimativa para a função procura de mercado: Q D = P. Quanto à função oferta de mercado de mercado: Q S = P a) Calcule, geometrica e analiticamente, o equilíbrio do mercado. b) Suponha que existe a expectativa de alteração nas condições de procura prevalecentes no mercado. Um estudo prospectivo permitiu identificar 3 cenários alternativos, possíveis no futuro. Analise as alterações da procura, previstas em cada cenário: () 1 Q D = 50 1/ 2P ( 2 ) Q D 45 1 / = 24P () 3 Q D = 50 1/ 4P Exercício 7 Num mercado fechado ao exterior, a função procura de mercado da mercadoria é: Qd = 300 P. A função oferta global interna é: Q nac s = P. 7

8 Devido a alterações legais, o mercado de passou a estar aberto a importações, sendo a função oferta de importações: Q imp s = P. a) Determine, geométrica e analiticamente, o equilíbrio do mercado antes da abertura às importações. b) Após o levantamento da proibição, verifique se a situação do mercado interno será susceptível de induzir as importações. Determine as repercussões dessa medida sobre o equilíbrio e sobre os produtores e consumidores.. Exercício 8 Considere o seguinte quadro da procura do bem A e calcule: Ponto A B C D E F G Preço Quant a) A elasticidade-preço da procura associada a um movimento de B para D, de D para B. Realize agora o cálculo da elasticidade, considerando o ponto intermédio entre B e D. b) Calcule analiticamente a elasticidade-preço da procura no ponto C (considere uma função procura contínua e linear que passe pelos pontos dados). c) Calcule a despesa total e a elasticidade-preço da procura em cada um dos pontos dados. Explique a relação existente entre elas. d) Que acontece quando nos aproximamos do ponto A? E do ponto G? Porquê? 8

9 Exercício 9 O quadro seguinte mostra a quantidade de carne (expressa em Kg) que uma família de 4 pessoas estará disposta a comprar, por ano, em função de diversos níveis de rendimento. Ponto A B C D E F G H Quant (Kg carne) Rendim. (10 3 u.m.) a) Calcular a elasticidade-rendimento da procura desta família para os sucessivos níveis de consumo de carne, em função dos respectivos níveis de rendimento (elasticidade num arco ou intervalo). b) Para que intervalos de rendimento é a carne um bem de luxo, um bem de primeira necessidade ou um bem inferior, para esta família? Exercício 10 Calcular a elasticidade cruzada da procura entre salsichas (x) e hamburgers (y), e entre salsichas e mostarda (z), para os valores do quadro a seguir apresentado. Antes Depois BEM Preço Quant Preço Quant.. Hamburger (y) Salsicha (x) Mostarda (z) Salsicha (x) a) Que pode concluir sobre a natureza económica destes dois pares de bens? 9

10 b) Enumerar as condições "ceteris paribus" subjacentes ao conceito de elasticidade cruzada da procura. Exercício 11 Considere que a procura do bem depende do preço do próprio bem (P x ), do preço de um outro bem (P y ) e do rendimento médio das famílias (R): Q Dx = P x - 0,1P y + 4R a) Determine a quantidade procurada deste bem, considerando a seguinte situação de partida: R = 50; Py = 200; Px = 30 b) Considerando a situação de partida, calcule as elasticidades da procura em relação a cada uma das suas determinantes. Interprete os valores obtidos e classifique o bem. c) Determine a função receita total e represente-a graficamente. Analise, em paralelo, o comportamento da elasticidade-preço da procura ao longo da curva da procura, relacionando-o com o comportamento da função receita total. Exercício 12 2 A função procura estimada para o concessionário de Mercedes é, numa base anual, a seguinte: Q M = 100-0,05P M + 0,02P B - 0,001Pg + 0,15I + 0,0003A, onde: P M preço médio do Mercedes (em u.m.) P B preço médio do BMW (em u.m.) Pg preço da gasolina (em u.m.) I rendimento médio das famílias (em u.m.) A despesa anual em publicidade (em u.m.) a) Determine a elasticidade-preço da procura se: 2 Extraído e adaptado de BARBOT, Cristina et alii (1997, 2ª edição), Microeconomia,Lisboa, McGraw-Hill, Exercício 1.3, p

11 P M = 6000 u.m., P B = 5000 u.m., Pg = 15 u.m., I = 3000 u.m., A = u.m. b) Face à situação descrita na alínea anterior, em que medida se poderia justificar uma política de redução de preços? c) Deduza as expressões das funções Receita Total, Receita Média e Receita Marginal deste vendedor. Qual a receita máxima ao alcance deste vendedor? d) Utilizando um conceito de elasticidade que julgue adequado, que conclui quanto à relação entre as 2 marcas de automóveis referidas? Exercício 13 3 A quantidade de fornos de micro-ondas da marca comprada ao longo de um ano é expressa pela função: Q = P + 0, 25P + 0, 002E + 0, 026R+ 0, 0002 A Y W onde: P P Y E W R A preço do forno da marca (em u.m.) preço do forno da marca Y (em u.m.) número de mulheres que trabalham fora de casa rendimento médio disponível anual (em u.m.) gastos anuais em publicidade (em u.m.) a) Se, num dado momento: P = u.m., P Y = u.m., E W = , R = u.m., A = u.m., quantos fornos da marca serão comprados nesse ano? b) Represente graficamente a curva da procura de fornos da marca. c) Qual o efeito de um aumento do rendimento médio disponível de u.m. para u.m. sobre a procura deste bem? Distinga variações da procura de variações da quantidade procurada. d) Determine a elasticidade da procura de fornos da marca em relação ao seu preço e interprete o seu significado económico, admitindo que as demais determinantes da procura deste bem se mantém inalteradas, nos seguintes casos: 3 Extraído e adaptado de BARBOT, Cristina et alii, op. cit., exercício 1.1, pp

12 d-1) Se se observar um aumento do preço de u.m. para u.m.. Efectue o mesmo cálculo para uma modificação do preço em sentido inverso. d-2) Confronte os resultados a que chegou e mostre como pode contornar tal facto, obtendo um único valor para a elasticidade no intervalo considerado. Proceda a esse novo cálculo. d-3) Quando o preço dos fornos da marca é de u.m.. e) Determine a função despesa total e represente-a graficamente. Analise, em paralelo, o comportamento da elasticidade-preço da procura ao longo da curva da procura, relacionando-o com o comportamento da função despesa total. f) Suponha que existe apenas uma empresa no mercado deste bem. Reinterprete a análise que acabou de realizar. g) Diga o que entende por elasticidade preço cruzada da procura e discuta o seu significado económico. g-1) Calcule a elasticidade-preço cruzada da procura de fornos da marca, associada a uma variação do preço de fornos da marca Y entre u.m. e u.m.. Interprete o resultado obtido. g-2) Efectue o mesmo cálculo, no caso de o preço dos fornos da marca Y ser de u.m.. g-3) Que conclui quanto à relação entre os fornos as duas marcas referidas? Indique as premissas subjacentes à análise que efectuou. h) Defina elasticidade rendimento da procura deste bem, calcule a sua expressão analítica e discuta o seu significado económico. Determine o seu valor, considerando a situação de partida.como classifica, deste ponto de vista, os fornos da marca? i) Tendo em conta os dados, que outras elasticidades da procura deste bem poderia calcular? Interprete o seu significado económico. 12

13 Exercício 14 4 Suponha que a procura de melões é dada pela expressão: P = 160-3Qd, onde P representa o preço (em u.m.) por Kg, e Qd a quantidade procurada num ano (em milhões de Kgs). Suponha ainda que a curva da oferta é dada pela expressão: P = 5Qs, onde Qs representa a quantidade oferecida num ano (em milhões de Kgs). a) Determine o preço e a quantidade de equilíbrio. b) Determine a elasticidade- preço da procura e da oferta no ponto de equilíbrio. c) Suponha que o Governo impõe um preço mínimo de 130 u.m. por Kg de melão. De quanto será o excesso de melões resultante daquela imposição? Que medidas pode o Governo adoptar para reduzir esse excesso? Exercício 15 5 Os programas governamentais de "preços de garantia" para os lacticíneos são objecto de controvérsia em vários países. Ao "preço de garantia" corrente, a quantidade de produto oferecida pelos produtores de lacticíneos excede largamente a quantidade procurada pelos consumidores. Daqui resulta estar o Governo a comprar e armazenar grandes quantidades de lacticíneos. a) Os industriais de lacticíneos argumentam que, apesar de existir um excesso de oferta no momento, o "preço de garantia" é necessário para evitar uma descida catastrófica do preço. Queixam-se eles que, para aumentar a procura dos consumidores, e eliminar o excedente, serão precisas grandes reduções no preço. Qual o pressuposto relativo à elasticidade-preço da procura de lacticíneos, implícito neste argumento? 4 Extraído de BARBOT, Cristina et alii, op. cit., exercício 1.2, p Extraído de BARBOT, Cristina et alii, op. cit.,exercício 1.4, pp

14 b) Assuma Ep = 1,35. Qual a redução no preço que provocará um aumento da quantidade procurada de 9%? c) Assumindo que ao preço corrente existe um excesso de oferta de 9% face à quantidade procurada, será de esperar que uma redução no preço igual à calculada na alínea anterior equilibre a procura e a oferta? Justifique. d) Assumindo que o programa de "preços garantia" para os lacticíneos é reduzido ou anulado, que impacto será de esperar na procura de outros produtos alimentares? Exercício 16 6 Um estudo de mercado permitiu determinar que a função procura de "iogurtesrefeição" é dada pela função: Q = P + 0,5 P ub + 0,01 R + 4 P outros Em que as variáveis representam: Q = Quantidade anual de iogurtes-refeição (em milhares) P = Preço dos iogurtes-refeição (em u.m.) P ub = Despesas de promoção (em u.m.) P outros = Preço médio dos outos tipos de iogurtes (em u.m.) Considere os seguintes dados, relativos aos equilíbrios do mercado nos anos de 1934 e 1994: P Pub R Poutros A estratégia seguida pelas empresas em 1994 foi de elevação dos preços praticados (em especial relativamente aos preços dos restantes tipos de iogurtes), sustentada através de um forte investimento publicitário. 6 1º Teste - 19/2/1994 -Grupo II 14

15 1) Represente graficamente as curvas da procura de mercado relativas aos dois anos. 2) Mostre que o aumento das despesas de promoção tornou a curva da procura mais rígida. Explique a vantagem desta medida, relacionando-a com a política de preço seguida pelas empresas. 3) Determine o valor da elasticidade-preço da procura para o preço de equilíbrio de Interprete o valor obtido e relacione-o com o comportamento da função receita total. 4) A oferta global deste mercado caracteriza-se por uma elasticidade constante de 0,5. 4-a) Interprete esse dado. Utilize-o para calcular a quantidade que as empresas estariam dispostas a oferecer em, 1993, a um preço de 110 u.m.. 4-b) Determine as curvas de oferta de mercado para os anos de 1993 e 1994, b sabendo que a sua expressão genérica é: Q = ap. Represente as curvas e os equilíbrios do mercado num gráfico elucidativo. 4-c) Se tiver ocorrido um acréscimo do preço dos factores de produção, como poderá explicar a manutenção da curva de oferta entre os dois anos? 5) Suponha que, em 1994, poderia surgir uma hipótese de exportação para o exp mercado espanhol, caracterizada pela função: Q = P. Verifique, comparativamente, qual seria o efeito do aparecimento dessa oportunidade sobre o equilíbrio (relativamente à situação base, sem exportações). Esboce um gráfico ilustrativo. NOTA: Consultar Testes/Exames de anos lectivos anteriores, nomeadamente: 1º Teste - Ano Lectivo de 1999/00-14/02/00 - Grupo I 1º Teste - Ano Lectivo de 1998/98-13/02/ 99 - Grupo I - questões 1 e 2 1º Teste - Ano Lectivo de 1997/98-31/01/98 - Grupo I 1º Teste - Ano Lectivo de 1996/97-28/01/97 - Grupo I 15

Microeconomia. Demanda

Microeconomia. Demanda Demanda www.unb.br/face/eco/ceema Macroanálise Teoria Econômica Microanálise Teoria do consumidor Teoria da produção/firma Análise estrutura de mercado Teoria do bem estar Regulação de preços de produtos,

Leia mais

Aula 2 Contextualização

Aula 2 Contextualização Economia e Mercado Aula 2 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Importância de se conhecer o funcionamento dos mercados Diferenciação de mercado Comportamento dos consumidores e firmas; formação de preços;

Leia mais

MACROECONOMIA (1º Ano Gestão, ano lectivo 2003/2004) Exercícios de Apoio ao Capítulo 4 (O mercado de bens)

MACROECONOMIA (1º Ano Gestão, ano lectivo 2003/2004) Exercícios de Apoio ao Capítulo 4 (O mercado de bens) 4.1. Determine a função representativa do consumo privado de uma economia em relação à qual se sabe o seguinte: - As intenções de consumo das famílias são caracterizadas por uma dependência linear relativamente

Leia mais

EXAME PARA CONTABILISTA CERTIFICADO DELIBERAÇÃO Nº 001/CTEC/2013 - NOVEMBRO-DEZEMBRO DE 2013 PROVA DE ECONOMIA GERAL

EXAME PARA CONTABILISTA CERTIFICADO DELIBERAÇÃO Nº 001/CTEC/2013 - NOVEMBRO-DEZEMBRO DE 2013 PROVA DE ECONOMIA GERAL DELIBERAÇÃO Nº 001/CTEC/2013 - NOVEMBRO-DEZEMBRO DE 2013 PROVA DE I - Ao receber o Enunciado da Prova escreva seu nome e número do documento de identificação. II - Ao entregar a Prova, depois de resolvida,

Leia mais

Resolução da Prova de Época Normal de Economia I 2º Semestre (PARTE A) Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos:

Resolução da Prova de Época Normal de Economia I 2º Semestre (PARTE A) Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos: Nome Completo: (tal como consta do processo do aluno) Nº de Processo: Turma: Curso: Resolução da Prova de Época Normal de Economia I 2º Semestre (PARTE A) Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção

Leia mais

UNIVERSIDADE DOS AÇORES DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E GESTÂO EXEMPLO de TESTE

UNIVERSIDADE DOS AÇORES DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E GESTÂO EXEMPLO de TESTE UNIVERSIDADE DOS AÇORES DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E GESTÂO EXEMPLO de TESTE 1.Discuta a diferença entre os seguintes conceitos? (a) Produto Interno Bruto - Produto Interno Líquido; (b) Produto Nacional

Leia mais

Circuito Económico e Contabilidade Nacional

Circuito Económico e Contabilidade Nacional Circuito Económico e Contabilidade Nacional Visão das actividades económicas em termos de circuito. Relacionamento dos agentes pelas operações: - relacionamento em termos de equilíbrio ou, - desequilíbrio.

Leia mais

2. Condições de Equilíbrio do Modelo No modelo keynesiano simples, a economia estará em equilíbrio se:

2. Condições de Equilíbrio do Modelo No modelo keynesiano simples, a economia estará em equilíbrio se: Macroeconomia Aula 2 1. Modelo Keynesiano Simples 1.1. Clássicos x Keynes Para os economistas clássicos, a economia de mercado era auto-regulável e tendia quase que automaticamente para o pleno emprego.

Leia mais

INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA

INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Gestão e Economia INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA 2º Semestre 2004/2005 2º CADERNO DE EXERCÍCIOS Estudo dos Ciclos Económicos 1. O MERCADO DO PRODUTO 1.1. Modelo Simples

Leia mais

Teoria Básica de Oferta e Demanda

Teoria Básica de Oferta e Demanda Teoria Básica de Oferta e Demanda Este texto propõe que você tenha tido um curso introdutório de economia. Mas se você não teve, ou se sua teoria básica de economia está um pouco enferrujada, então este

Leia mais

A Análise IS-LM: Uma visão Geral

A Análise IS-LM: Uma visão Geral Interligação entre o lado real e o lado monetário: análise IS-LM Capítulo V A análise IS-LM procura sintetizar, em um só esquema gráfico, muitas situações da política econômica, por meio de duas curvas:

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1 EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) Curso Científico-Humanístico de Ciências Socioeconómicas PROVA 712/12 Págs. Duração da prova: 120

Leia mais

Economia Geral e Regional. Professora: Julianna Carvalho

Economia Geral e Regional. Professora: Julianna Carvalho Economia Geral e Regional Professora: Julianna Carvalho 1 Introdução à Economia Conceito Segundo VASCONCELOS, 2011, p. 2) é: a ciência social que estuda de que maneira a sociedade decide (escolhe) empregar

Leia mais

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO 1. Uma empresa utiliza tecidos e mão-de-obra na produção de camisas em uma fábrica que foi adquirida por $10 milhões. Quais de seus insumos

Leia mais

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com

Leia mais

GABARITO LISTAS. 1. Dê 3 exemplos de tradeoffs importantes com que você se depara na vida.

GABARITO LISTAS. 1. Dê 3 exemplos de tradeoffs importantes com que você se depara na vida. DEZ PRINCIPIOS DE ECONOMIA - Lista 1 GABARITO LISTAS 1. Dê 3 exemplos de tradeoffs importantes com que você se depara na vida. Exemplos de tradeoffs incluem tradeoffs em relação ao tempo (como estudar

Leia mais

INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA

INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Gestão e Economia INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA 2º Semestre 2004/2005 1º CADERNO DE EXERCÍCIOS Introdução 1. INTRODUÇÃO 1. * A macroeconomia lida com: a) A Economia

Leia mais

Marketing. Objectivos. Sistema de informação de mercado. Recolha de Informação sobre Mercados e Concorrência

Marketing. Objectivos. Sistema de informação de mercado. Recolha de Informação sobre Mercados e Concorrência Marketing Recolha de Informação sobre Mercados e Concorrência Prof. José M. Veríssimo 1 Objectivos Identificar os componentes principais do sistema de informação de marketing. Discutir a forma com as empresas

Leia mais

Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção

Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção 2.1. Custo de Oportunidade Conforme vínhamos analisando, os recursos produtivos são escassos e as necessidades humanas ilimitadas,

Leia mais

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 11, Determinação de Preços :: REVISÃO 1. Suponha que uma empresa possa praticar uma perfeita discriminação de preços de

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 11, Determinação de Preços :: REVISÃO 1. Suponha que uma empresa possa praticar uma perfeita discriminação de preços de Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 11, Determinação de Preços :: REVISÃO 1. Suponha que uma empresa possa praticar uma perfeita discriminação de preços de primeiro grau. Qual será o menor preço que ela cobrará,

Leia mais

Crescimento em longo prazo

Crescimento em longo prazo Crescimento em longo prazo Modelo de Harrod-Domar Dinâmica da relação entre produto e capital Taxa de poupança e produto http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Modelo keynesiano Crescimento = expansão

Leia mais

As leis da procura e oferta são fundamentais para o entendimento correcto do funcionamento do sistema de mercado.

As leis da procura e oferta são fundamentais para o entendimento correcto do funcionamento do sistema de mercado. CAPÍTULO 3 PROCURA, OFERTA E PREÇOS Introdução As leis da procura e oferta são fundamentais para o entendimento correcto do funcionamento do sistema de mercado. O conhecimento destas leis requer que, em

Leia mais

Prova escrita de conhecimentos específicos de Economia

Prova escrita de conhecimentos específicos de Economia Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência dos Cursos Superiores do Instituto Politécnico de Leiria dos Maiores de 23 Anos - 2013 Prova escrita de conhecimentos

Leia mais

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto

Leia mais

Tendo em atenção os seguintes dados referentes a Portugal:

Tendo em atenção os seguintes dados referentes a Portugal: Exercício - II.1 Tendo em atenção os seguintes dados referentes a Portugal: (valores em milhões de contos) PIB 1986 a preços correntes 4418,8 PIB 1987 a preços de 1986 4608,1 PIB 1987 a preços correntes

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

Curso Profissional de Restauração e Bar Ano de Escolaridade 10ºano Ano Letivo 2014/2015

Curso Profissional de Restauração e Bar Ano de Escolaridade 10ºano Ano Letivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO Grupo - ECONOMIA Curso Profissional de Restauração e Bar Ano de Escolaridade 10ºano Ano Letivo 2014/2015 MÓDULO 1 A ECONOMIA NO CONTEXTO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS Disciplina Economia

Leia mais

(Esta questão vale dois pontos e a análise deve ser feita graficamente)

(Esta questão vale dois pontos e a análise deve ser feita graficamente) Universidade de Brasília Departamento de Economia Disciplina: Macroeconomia II Professor: Carlos Alberto Período: Verão/2012 Segunda Prova Questões 1. Na sala de aula fizemos um exercício bem simples.

Leia mais

Prova de Microeconomia

Prova de Microeconomia UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CURSO DE MESTRADO EM ECONOMIA PROCESSO SELETIVO 2010 Prova de Microeconomia INSTRUÇÕES PARA A PROVA Leia atentamente as questões. A interpretação das questões faz parte da

Leia mais

Sem figuras nem imagens, Entrelinha 1,5. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.

Sem figuras nem imagens, Entrelinha 1,5. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Exame Nacional do Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/1.ª Fase 11 Páginas Sem figuras nem imagens, Entrelinha

Leia mais

Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida

Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida 1. Algumas reflexões sobre solvência e solidez financeira Para podermos compreender o que se entende por solvência,

Leia mais

ESAPL IPVC. Licenciatura em Engenharia do Ambiente e dos Recursos Rurais. Economia Ambiental

ESAPL IPVC. Licenciatura em Engenharia do Ambiente e dos Recursos Rurais. Economia Ambiental ESAPL IPVC Licenciatura em Engenharia do Ambiente e dos Recursos Rurais Economia Ambiental Tema 2 O MERCADO O Mercado Os Economistas estudam e analisam o funcionamento de uma série de instituições, no

Leia mais

Análise Social, vol. XX (84), 1984-5.º, 701-706

Análise Social, vol. XX (84), 1984-5.º, 701-706 Edgar Rocha Análise Social, vol. XX (84), 1984-5.º, 71-76 Nota sobre a população activa agrícola do sexo feminino, segundo o Recenseamento e segundo o Inquérito Permanente ao Emprego : em busca de 3 mulheres

Leia mais

CONTABILIDADE NACIONAL 1

CONTABILIDADE NACIONAL 1 CONTABILIDADE NACIONAL 1 Ópticas de cálculo do valor da produção O produto de um país pode ser obtido por três ópticas equivalentes: Óptica do Produto permite-nos conhecer o valor do produto por sector

Leia mais

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais

Leia mais

Marketing Operacional

Marketing Operacional Estratégia de Preço Objectivos Analisar a forma com as empresas fixam um preço para um produto ou serviço Avaliar como os preços podem ser adaptados às condições do mercado Discutir em que condições deverão

Leia mais

- Gestão Financeira 1 -

- Gestão Financeira 1 - 1 Cap 2 - Administração do Capital de Giro 2.1 Introdução 2.2 O capital circulante e capital circulante líquido 2.3 Políticas de gerenciamento do capital circulante 2.4 Capital de Giro Próprio 2.5 Capital

Leia mais

Investimentos e Mercados Financeiros

Investimentos e Mercados Financeiros MESTRADO EM CONTABILIDADE, FISCALIDADE E FINANÇAS EMPRESARIAIS 1º SEMESTRE 2007/2008 Investimentos e Mercados Financeiros Caderno de Exercícios nº3 Escolha da Carteira Óptima Raquel M. Gaspar 1 Teoria

Leia mais

ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha

ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha Introdução: economias abertas Problema da liquidez: Como ajustar desequilíbrios de posições entre duas economias? ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha Como o cada tipo de ajuste ( E, R,

Leia mais

ECONOMIA MÓDULO 17. AS ELASTICIDADES DA DEMANDA (continuação)

ECONOMIA MÓDULO 17. AS ELASTICIDADES DA DEMANDA (continuação) ECONOMIA MÓDULO 17 AS ELASTICIDADES DA DEMANDA (continuação) Índice 1. As Elasticidades da Demanda (continuação)...3 1.1. Elasticidade-preço cruzada da demanda... 3 1.2. Elasticidade-renda da demanda...

Leia mais

Instrumentos Econômicos: Tributos Ambientais.

Instrumentos Econômicos: Tributos Ambientais. Alguns acreditam que quando você paga para usar (ou usufruir de) alguma coisa, há a tendência de você usar essa coisa com maior cuidado, de maneira mais eficiente. Isso é verdadeiro quando você compra

Leia mais

I - Introdução à Contabilidade de Gestão 1.5 REVISÃO DE ALGUNS CONCEITOS FUNDAMENTAIS RECLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS

I - Introdução à Contabilidade de Gestão 1.5 REVISÃO DE ALGUNS CONCEITOS FUNDAMENTAIS RECLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS I - Introdução à Contabilidade de Gestão 1.5 REVISÃO DE ALGUNS CONCEITOS FUNDAMENTAIS RECLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS Custos Industriais e Custos Não Industriais Custos controláveis e não controláveis Custos

Leia mais

Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2013/2014 1º Semestre. 28 de NOVEMBRO de 2013 Duração da prova: 60 minutos

Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2013/2014 1º Semestre. 28 de NOVEMBRO de 2013 Duração da prova: 60 minutos Contabilidade Financeira Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2013/2014 1º Semestre 28 de NOVEMBRO de 2013 Duração da prova: 60 minutos 3º TESTE INTERMÉDIO NOME: NÚMERO: Atenção

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA712/C/11 Págs. Duração

Leia mais

http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=205762

http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=205762 http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=205762 PROJECTO DE DECISÃO REFERENTE A PREÇOS DOS SERVIÇOS DE INTERLIGAÇÃO PRATICADOS PELOS OPERADORES DE SERVIÇO MÓVEL TERRESTRE 1. Antecedentes 1.1. Em

Leia mais

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais

Leia mais

VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO

VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO A presente Nota Estatística visa apresentar informação relativa ao valor dos direitos de propriedade intelectual 1 no sector

Leia mais

Microeconomia I. Bibliografia. Elasticidade. Arilton Teixeira arilton@fucape.br 2012. Mankiw, cap. 5. Pindyck and Rubenfeld, caps. 2 e 4.

Microeconomia I. Bibliografia. Elasticidade. Arilton Teixeira arilton@fucape.br 2012. Mankiw, cap. 5. Pindyck and Rubenfeld, caps. 2 e 4. Microeconomia I Arilton Teixeira arilton@fucape.br 2012 1 Mankiw, cap. 5. Bibliografia Pindyck and Rubenfeld, caps. 2 e 4. 2 Elasticidade Será que as empresas conhecem as funções demanda por seus produtos?

Leia mais

REGIME EXTRAORDINÁRIO DE PROTECÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL

REGIME EXTRAORDINÁRIO DE PROTECÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL NOTA INFORMATIVA REGIME EXTRAORDINÁRIO DE PROTECÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL Fruto da forte pressão social que se foi fazendo junto do Governo e de várias

Leia mais

TRABALHO DE ECONOMIA:

TRABALHO DE ECONOMIA: UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:

Leia mais

Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos:

Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos: Nome Completo: (tal como consta do processo do aluno) Nº de Processo: Turma: Curso: Antes de iniciar a sua prova, tenha em atenção os seguintes aspectos: A duração da prova é de duas horas e trinta minutos

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 06. Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 06. Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 06 Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 16 Índice REFERÊNCIAS

Leia mais

COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS

COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS! O que é alavacagem?! Qual a diferença entre a alavancagem financeira e operacional?! É possível

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS

CONTABILIDADE DE CUSTOS CONTABILIDADE DE CUSTOS CONTABILIDADE DE CUSTOS EMPRESA INDUSTRIAL ÁREA FÁBRIL ÁREA COMERCIAL Eliabe Moraes de Oliveira FUNDAMENTOS DA CONTABILIDADE DE CUSTOS Matéria Prima Materiais diversos Aluguel Energia

Leia mais

Introdução à Empresa

Introdução à Empresa Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Introdução à Empresa 2º Semestre - 2008/2009 - Exame de 2ª Época NÃO VIRE ESTA FOLHA NEM NENHUMA DAS OUTRAS QUE CONSTITUEM A PROVA ANTES DE RECEBER

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

preta. Não telemóveis

preta. Não telemóveis Provas de Acesso ao Ensino Superior Para Maiores de 23 Anos Candidatura de 2012 Exame de Economia Tempo para realização da prova: 2 horas Tolerância: 30 minutos Material admitido: O examinando apenas pode

Leia mais

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas

Leia mais

INTRODUÇÃO objectivo

INTRODUÇÃO objectivo INTRODUÇÃO O tema central deste trabalho é o sistema de produção just-in-time ou JIT. Ao falarmos de just-in-time surge de imediato a ideia de produção sem stocks, inventários ao nível de zero, produção

Leia mais

PARECER N.º 38/CITE/2005

PARECER N.º 38/CITE/2005 PARECER N.º 38/CITE/2005 Assunto: Parecer nos termos do n.º 3 do artigo 133.º do Código do Trabalho e da alínea j) do n.º 1 do artigo 496.º da Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho Não renovação de contrato

Leia mais

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura

Leia mais

Universidade da Beira Interior - Departamento de Matemática ESTATÍSTICA APLICADA À PSICOLOGIA I

Universidade da Beira Interior - Departamento de Matemática ESTATÍSTICA APLICADA À PSICOLOGIA I Ano lectivo: 2008/2009 Universidade da Beira Interior - Departamento de Matemática ESTATÍSTICA APLICADA À PSICOLOGIA I Ficha de exercícios 1 Validação de Pré-Requisitos: Estatística Descritiva Curso: Psicologia

Leia mais

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique, de forma legível, a versão da prova.

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique, de forma legível, a versão da prova. Exame Nacional do Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/1.ª Fase 8 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

CAPÍTULO 2 MATEMÁTICA FINANCEIRA

CAPÍTULO 2 MATEMÁTICA FINANCEIRA CAPÍTULO 2 MATEMÁTICA FINANCEIRA A Matemática Financeira se preocupa com o valor do dinheiro no tempo. E pode-se iniciar o estudo sobre o tema com a seguinte frase: NÃO SE SOMA OU SUBTRAI QUANTIAS EM DINHEIRO

Leia mais

CURSO de CIÊNCIAS ECONÔMICAS - Gabarito

CURSO de CIÊNCIAS ECONÔMICAS - Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2006 e 1 o semestre letivo de 2007 CURSO de CIÊNCIAS ECONÔMICAS - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verifique se este caderno contém:

Leia mais

Teoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira USP. 28 de julho de 2014

Teoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira USP. 28 de julho de 2014 Teoria da Firma Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística Roberto Guena de Oliveira USP 28 de julho de 2014 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de 2014

Leia mais

Instrumentalização. Economia e Mercado. Aula 4 Contextualização. Demanda Agregada. Determinantes DA. Prof. Me. Ciro Burgos

Instrumentalização. Economia e Mercado. Aula 4 Contextualização. Demanda Agregada. Determinantes DA. Prof. Me. Ciro Burgos Economia e Mercado Aula 4 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Oscilações dos níveis de produção e emprego Oferta e demanda agregadas Intervenção do Estado na economia Decisão de investir Impacto da

Leia mais

3.1 Da c onta t bil i i l d i ade nacio i nal para r a t e t ori r a i ma m cro r econômi m c i a Det e er e mi m n i a n ç a ã ç o ã o da d

3.1 Da c onta t bil i i l d i ade nacio i nal para r a t e t ori r a i ma m cro r econômi m c i a Det e er e mi m n i a n ç a ã ç o ã o da d Determinação da renda e produtos nacionais: O mercado de Bens e Serviços Capítulo III 3.1 Da contabilidade nacional para a teoria macroeconômica A Contabilidade Nacional: medição do produto efetivamente

Leia mais

Mobilidade na FEUP Deslocamento Vertical

Mobilidade na FEUP Deslocamento Vertical Mobilidade na FEUP Deslocamento Vertical Relatório Grupo 515: Carolina Correia Elder Vintena Francisco Martins Salvador Costa Sara Palhares 2 Índice Introdução...4 Objectivos...5 Método...6 Dados Obtidos...7

Leia mais

1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação

1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação Os problemas da utilização de métodos de simulação de cargas térmicas e consumo energético na auditoria energética para verificação dos Requisitos Energéticos dos edifícios por Luís Roriz e Alexandre Gonçalves

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 2

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 2 EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 712/12 Págs. Duração

Leia mais

O mercado de bens CAPÍTULO 3. Olivier Blanchard Pearson Education. 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

O mercado de bens CAPÍTULO 3. Olivier Blanchard Pearson Education. 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard O mercado de bens Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 3 3.1 A composição do PIB A composição do PIB Consumo (C) são os bens e serviços adquiridos pelos consumidores. Investimento (I), às vezes

Leia mais

Perguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural

Perguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural Perguntas e respostas frequentes Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural 1. O que significa a extinção das tarifas reguladas? A extinção de tarifas reguladas significa que os preços de

Leia mais

ipea A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL 1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA 2.1 Natureza das simulações

ipea A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL 1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA 2.1 Natureza das simulações A EFETIVIDADE DO SALÁRIO MÍNIMO COMO UM INSTRUMENTO PARA REDUZIR A POBREZA NO BRASIL Ricardo Paes de Barros Mirela de Carvalho Samuel Franco 1 INTRODUÇÃO O objetivo desta nota é apresentar uma avaliação

Leia mais

INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA Exame de 2ª época

INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA Exame de 2ª época NOVA SCHOOL OF BUSINESS AND ECONOMICS INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA Exame de 2ª época Ana Balcão Reis 28 de Junho de 2012 Inácia Pimentel João Miguel Silva Duração Total: 2h15m I ( 9 val) Nos exercícios seguintes

Leia mais

TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES

TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) 16 Perguntas Importantes. 16 Respostas que todos os executivos devem saber. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV. É Sócio-Diretor

Leia mais

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos

Leia mais

Prova Escrita de Economia A

Prova Escrita de Economia A EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/Época Especial 14 Páginas Duração da Prova: 120 minutos.

Leia mais

O processo de criação de moeda. 1. Conceitos básicos 31

O processo de criação de moeda. 1. Conceitos básicos 31 Índice LISTA DE SÍMBOLOS 17 PREFÁCIO 23 INTRODUÇÃO 25 Capítulo 1 O processo de criação de moeda 1. Conceitos básicos 31 1.1. Moeda e outros activos de uma economia 31 1.2. Sector monetário de uma economia

Leia mais

NOME: NÚMERO: GRUPO I (8 valores)

NOME: NÚMERO: GRUPO I (8 valores) Universidade do Minho Curso de Comunicação Social Disciplina de Economia 9 de Junho de 2003 PROVA DE AVALIAÇÃO NOME: NÚMERO: Observações obrigatórias - antes de começar a responder, siga as seguintes instruções:

Leia mais

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO 1. OS CRITÉRIOS DE DECISÃO Dentre os métodos para avaliar investimentos, que variam desde o bom senso até os mais sofisticados modelos matemáticos, três

Leia mais

1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3.

1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. 1 1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. Modelo de Resultados Potenciais e Aleatorização (Cap. 2 e 3

Leia mais

Prova escrita de conhecimentos específicos de Economia

Prova escrita de conhecimentos específicos de Economia Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência dos Cursos Superiores do Instituto Politécnico de Leiria dos Maiores de 23 Anos - 2013 Prova escrita de conhecimentos

Leia mais

Teoria pertence ao grupo das teorias objetivas, conduzindo a análise do valor para o terreno da oferta e dos custos de produção.

Teoria pertence ao grupo das teorias objetivas, conduzindo a análise do valor para o terreno da oferta e dos custos de produção. VALOR Questões : 1. O que é que determina o valor de um bem? 2. De que elementos dependem os valores atribuídos aos bens e serviços normalmente transacionados? VALOR TRABALHO David Ricardo: O valor de

Leia mais

Faculdade de Economia do Porto Ano Lectivo de 2004/2005. Introdução. Equilíbrio em Autarcia e em Livre Comércio. LEC 207 Economia Internacional

Faculdade de Economia do Porto Ano Lectivo de 2004/2005. Introdução. Equilíbrio em Autarcia e em Livre Comércio. LEC 207 Economia Internacional Faculdade de Economia do orto Ano Lectivo de 2004/2005 LEC 207 Economia Internacional olítica Comercial Externa Introdução olítica comercial: conjunto de medidas de política económica que os governos tomam

Leia mais

Prova Escrita de Economia A VERSÃO 1. 10.º e 11.º Anos de Escolaridade. Prova 712/1.ª Fase. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.

Prova Escrita de Economia A VERSÃO 1. 10.º e 11.º Anos de Escolaridade. Prova 712/1.ª Fase. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/1.ª Fase 12 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

Entendimento do ICP-ANACOM. Originação de chamadas nas redes móveis nacionais

Entendimento do ICP-ANACOM. Originação de chamadas nas redes móveis nacionais Entendimento do ICP-ANACOM Originação de chamadas nas redes móveis nacionais I. Enquadramento Os serviços de originação de chamadas prestados pelos operadores móveis nacionais são definidos como os serviços

Leia mais

CORREÇÃO GRUPO I As questões que se seguem são de escolha múltipla. Das quatro respostas (A a D), apenas uma está correta. Assinala-a. 1.

CORREÇÃO GRUPO I As questões que se seguem são de escolha múltipla. Das quatro respostas (A a D), apenas uma está correta. Assinala-a. 1. CORREÇÃO GRUPO I As questões que se seguem são de escolha múltipla. Das quatro respostas (A a D), apenas uma está correta. Assinala-a. 1. O fornecimento de bens e serviços não mercantis (não comercializáveis)

Leia mais

Conforme largamente noticiado, os preços dos combustíveis foram liberalizados a partir de 1 de Janeiro de 2004.

Conforme largamente noticiado, os preços dos combustíveis foram liberalizados a partir de 1 de Janeiro de 2004. Nº 26 - Janeiro 24 Conforme largamente noticiado, os preços dos combustíveis foram liberalizados a partir de 1 de Janeiro de 24. Por uma questão de rigor, deveria antes dizer-se que se completou o processo

Leia mais

Planificação Anual. Escola Secundária de Pombal - (400634) Referência ANO LECTIVO - 2010/ 2011 COMPETÊNCIAS GERAIS

Planificação Anual. Escola Secundária de Pombal - (400634) Referência ANO LECTIVO - 2010/ 2011 COMPETÊNCIAS GERAIS Planificação Anual Escola Secundária de Pombal - (400634) Referência Direcção Regional de Educação do Centro Equipa de Apoio às Escolas - Leiria ANO LECTIVO - 2010/ 2011 ÁREA DISCIPLINAR DE ECONOMIA E

Leia mais

A Sociologia de Weber

A Sociologia de Weber Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto

Leia mais

ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA N 2 CELEBRADO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI

ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA N 2 CELEBRADO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI ALADI/AAP.CE/2.75 20 de outubro de 2014 ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA N 2 CELEBRADO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI Septuagésimo Quinto Protocolo Adicional

Leia mais

2. São grupos, respectivamente, de crédito na Conta 1 (PIB) e débito na Conta 2 (RNDB) das Contas Nacionais:

2. São grupos, respectivamente, de crédito na Conta 1 (PIB) e débito na Conta 2 (RNDB) das Contas Nacionais: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Núcleo de Pós-Graduação e Pesquisa em Economia Mestrado Profissional em Desenvolvimento Regional e Gestão de Empreendimentos Locais

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA

OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA 3 OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA O Sr. Silva é proprietário de uma pequena indústria que atua no setor de confecções de roupas femininas. Já há algum tempo, o Sr. Silva vem observando a tendência de

Leia mais

Prova Escrita de Economia A

Prova Escrita de Economia A EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 19/2012, de 5 de julho Prova 712/1.ª Fase Critérios de Classificação 1 Páginas 2015 Prova

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 23 (IASB BV 2011) Índice OBJETIVO 1 Item ALCANCE 2

Leia mais

Análise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão

Análise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Análise Financeira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Introdução Objectivos gerais avaliar e interpretar a

Leia mais

CMg Q P RT P = RMg CT CF = 100. CMg

CMg Q P RT P = RMg CT CF = 100. CMg Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 8, Oferta :: EXERCÍCIOS 1. A partir dos dados da Tabela 8.2, mostre o que ocorreria com a escolha do nível de produção da empresa caso o preço do produto apresentasse uma

Leia mais