O conhecimento do adolescente portador de lúpus acerca de sua doença: um instrumento para o cuidado

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O conhecimento do adolescente portador de lúpus acerca de sua doença: um instrumento para o cuidado"

Transcrição

1 ARTIGO ORIGINAL 19 Danusa Seabra Venâncio Figueirinha 1 Inez Silva de Almeida 2 Iris Bazílio Ribeiro 3 O conhecimento do adolescente portador de lúpus acerca de sua doença: um instrumento para o cuidado The knowledge of the adolescent carrier of lupus about his illness: a tool for the care Resumo O respectivo estudo trata das informações que os pacientes adolescentes portadores de lúpus, acompanhados em serviço ambulatorial especializado, têm sobre a sua doença. Objetivo: identificar o conhecimento dos adolescentes portadores de lúpus acerca da doença. A metodologia utilizada foi descritiva e exploratória, com abordagem quantitativa. Foram avaliados 22 adolescentes na faixa etária de 12 a 19 anos. Este estudo possibilitou conhecer o adolescente portador de lúpus e evidenciar o que ele compreende com relação à doença e ao tratamento. Após o desenvolvimento dessa pesquisa tornou-se claro que conhecer esses pacientes em suas peculiaridades favorece o contato, a escuta e a formação de vínculo, de forma a propiciar melhor relação desses pacientes com a equipe de saúde. Essa aproximação entre profissionais e adolescentes estabelece uma via de mão dupla, na qual os adolescentes podem dialogar sobre o que é viver nessa condição, retirar suas dúvidas a respeito de como conviver com a doença e compreender sua influência no cotidiano de sua vida. Para os profissionais, possibilita ampliar seu cuidado, minimizando a repercussão da patologia. Unitermos Adolescente; lúpus eritematoso sistêmico Abstract The respective study is a question of the information that the adolescent patient carrier of lupus followed in specialized ambulatory service has about his illness. For this study it was up the descriptive and methodological and exploratory, with quantitative approach. The subjects were 22 adolescents in the age group of 12 to 19 years. This study made possible to know the adolescent carrier of lupus and evidence the one that his understand regarding his illness and treatment. After this research development it became evident that knowing this patients in its peculiarities favors the contact, the listening and the link formation, in order to provide a better patients relationship with the health team. This approach between professionals and adolescents establishes a two-way route in which the adolescents can dialogue about what is living in this condition, clarify his questions with reference to how to live with the illness and understand its influence in the life daily. For the professionals, it makes possible to extend his care minimizing the pathology repercussion. Key words Adolescent, systemic erythematosus lupus 1 Enfermeira; ex-residente de Enfermagem do Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (NESA/UERJ). 2 Enfermeira; mestra em Enfermagem; líder da equipe de enfermagem do Ambulatório da Atenção Secundária do NESA do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE/UERJ); professora-assistente da UERJ; doutoranda da Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro (EEAN/UFRJ). 3 Enfermeira; mestra em Enfermagem; chefe de enfermagem da Unidade Intermediária Cirúrgica (UIC) do HUPE; líder de equipe da Maternidade Escola da UFRJ; professora visitante da pós-graduação da Universidade Gama Filho (UGF). Adolescência & Saúde volume 6 nº 2 agosto 2009

2 20 Figueirinha et al. Introdução A adesão ao tratamento é fundamental para o controle da enfermidade, contribuindo positivamente para o processo saúde-doença; desta forma, é necessário que o paciente conheça a doença para viabilizar a adesão ao tratamento clínico, privilegiando o cuidado. Este estudo trata do conhecimento que o adolescente portador de lúpus tem sobre sua doença e como isto repercute em sua vida. Atuando como profissionais envolvidas no processo de cuidar desses pacientes, foi possível verificar que o adolescente nem sempre compreende o diagnóstico, a cronicidade das manifestações que a doença provoca, bem como a necessidade de dar prosseguimento ao tratamento. Percebendo a importância dessas informações, mais o fato de alguns adolescentes demonstrarem pouca adesão ao tratamento, sentimo-nos estimuladas a pesquisar e, deste modo, delineamos como objetivo do estudo identificar o conhecimento que os adolescentes portadores de lúpus possuem acerca da doença. O adolescente portador de lúpus A adolescência pode ser considerada uma etapa dos processos de crescimento e de desenvolvimento que tem relação com a puberdade e se revela por caracteres sexuais secundários, rapidez do crescimento físico, alterações corporais e aumento da produção hormonal. O termo adolescência nos remete à ideia de um período no qual observamos nitidamente o rápido crescimento (estirão) e o desenvolvimento psicossocial, que ocorre entre a fase infantil e a fase adulta, e destaca-se principalmente pela estruturação final da personalidade e por não possuir uma precisão temporal, pois envolve o desenvolvimento pessoal, suas peculiaridades e o contexto de cada adolescente (1, 2, 7). É um período marcado pelas novas experiências, repleto de ideias, contradições, confusões, questionamentos e rebeldias. Porém também possui características como a alegria de viver, as festas, as manifestações da sexualidade e o desejo de fazer parte ativamente da vida social, assim como de ter suas falas ouvidas e respeitadas (1). O adolescente vibra por uma liberdade ampla, deixando de ser submisso e passando a ter desejo de emancipação. É justamente nesse período que se deflagra a crise existencial, pois a liberdade almejada desde a infância não ocorre por completo, já que o adolescente ainda se vê dependente, seja financeira ou emocionalmente (7). Neste sentido, a adolescência, diante do fenômeno do lúpus, representa uma exacerbação desta crise, devido à incurabilidade da doença e à necessidade de tratamento contínuo para a manutenção da vida, pois os adolescentes têm o cotidiano modificado, podendo ser frequentemente submetidos a exames, consultas, tratamentos e hospitalizações à medida que a doença progride. Assim, algumas vezes podem se sentir diferentes, pois necessitam de cuidados especiais. Sentindo-se diferentes, seu convívio social torna-se limitado, levando-os à dificuldade em participar de seus grupos de pares. O comparecimento às consultas, bem como aos grupos de jovens portadores de lúpus, deve ser estimulado não apenas para manter a regularidade terapêutica, mas principalmente para fortalecer sua socialização. É atribuição do profissional investigar junto ao adolescente quais são suas necessidades nas diversas fases do enfrentamento da doença, colocar-se à disposição para esclarecer dúvidas e orientá-lo com relação ao tratamento, inclusive com manuais e folhetos explicativos, levando em consideração sua capacidade de assimilação e a possibilidade de conhecer os detalhes dos tratamentos propostos (7). Lúpus eritematoso sistêmico juvenil: aspectos relevantes O lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LESJ) é uma doença autoimune caracterizada por inflamação generalizada crônica e difusa em todo o corpo. Há a possibilidade de acometimento de alguns ou vários órgãos e sistemas do corpo, como pele, articulações, rins, sangue, coração, pulmões, sistema nervoso, vasos, entre outros. A causa da patologia volume 6 nº 2 agosto 2009 Adolescência & Saúde

3 Figueirinha et al. 21 ainda não é conhecida. Fatores desencadeantes hormonais (estrógeno), imunológicos, genéticos, infecciosos (vírus, bactérias etc.), emocionais, medicamentosos (como anticonvulsivantes, hidralazina, isoniazida etc.) e ambientais (luz ultravioleta) podem estar envolvidos (9). Acredita-se que um componente genético predispõe o indivíduo a responder inadequada e exacerbadamente aos fatores desencadeantes. Como consequência o indivíduo produz anticorpos direcionados contra seus próprios tecidos, por isso é uma doença autoimune. Esses autoanticorpos se depositam em vários órgãos e, com o evoluir da doença, pode haver progressivo comprometimento da função. Com relação ao componente genético do lúpus, embora a doença seja conhecida por ocorrer em famílias, não houve ainda uma identificação de gene, ou genes, responsável por sua ocorrência. O número de portadores que têm parentes próximos com lúpus gira em torno de 10% a 12%, e apenas 5% de filhos de pacientes desenvolverão a doença (9). Com relação aos critérios para diagnóstico e classificação do lúpus eritematoso sistêmico (LES), segundo o American College of Rheumatology (ACR), devem-se encontrar quatro ou mais dos sinais a seguir: eritema malar; lesão cutânea discoide; fotossensibilidade; úlceras orais; artrite; serosites pleurais ou pericardite; alteração renal (proteinúria > 0,5g/d [3+] ou cilindros celulares); alteração neurológica (convulsões ou psicose); citopenia (anemia hemolítica, leucopenia [< 4.000/mm 3 ], linfopenia [< 1.500/mm 3 ] ou trombocitopenia [< /mm 3 ], em duas ou mais ocasiões); testes sorológicos (presença de anticorpo anti-dna, anti-sm, pesquisa laboratorial de doenças venéreas (VDRL) falso-positivo, nível sérico anormal de anticorpo anticardiolipina [IgG ou IgM] ou anticoagulante lúpico); fator antinuclear (FAN) positivo (9). Como não é uma doença infectocontagiosa, os adolescentes podem frequentar normalmente escolas, clubes, boates etc. quando a doença estiver controlada. Atinge predominantemente mulheres e é caracterizada por períodos de atividade intercalados por momentos de remissão que podem durar semanas, meses ou anos (9). Nas últimas décadas, têm-se obtido bons resultados no tratamento do lúpus, pois é possível verificar expressiva diminuição da mortalidade dos pacientes e, atualmente, a sobrevida em 20 anos é próxima de 70%. O seu prognóstico tem melhorado nos últimos 40 anos devido à precocidade na identificação da doença, ao aperfeiçoamento das técnicas laboratoriais, à utilização de modalidades terapêuticas efetivas para seu controle, como corticosteroides, antimaláricos e imunossupressores, e ao progresso das intervenções terapêuticas gerais com a utilização de drogas anti-hipertensivas, antimicrobianos e hemodiálise. Método Couberam a este estudo as opções metodológicas descritiva e exploratória, com abordagem quantitativa. Utilizando-se essa abordagem, os dados são analisados e interpretados por meio da expressão de símbolos numéricos (4, 6). A técnica de análise utilizada foi a estatística simples, com cruzamento de variáveis através de documentação direta pela pesquisa de campo. O projeto foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa do Hospital Universitário Pedro Ernesto (CEP/HUPE) e registrado com o número CEP/HUPE CAAE: A participação dos adolescentes no estudo foi precedida das respectivas assinaturas e de seus responsáveis no Termo de Consentimento Livre Esclarecido (TCLE), respeitando-se as normas éticas e legais referentes às pesquisas com seres humanos, da Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde (CNS) (3). Participaram da pesquisa 22 adolescentes portadores de lúpus pertencentes à faixa etária de 12 a 19 anos completos, e o estudo foi realizado no Ambulatório da Atenção Secundária do Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente (NESA), no período de maio a outubro de Adolescência & Saúde volume 6 nº 2 agosto 2009

4 22 Figueirinha et al. Resultados e discussão Com relação à faixa etária dos adolescentes que responderam ao questionário, a maioria se encontrava em média com 15 anos (22,72 %), 17 anos (22,72 %) e 18 anos (22,72 %) de idade. Com relação ao sexo dos adolescentes envolvidos nesse estudo, houve predomínio do sexo feminino (86,36%), e apenas 13,63% eram do sexo masculino, confirmando a prevalência do lúpus em mulheres (8, 9). Do total de 22 adolescentes que preencheram o questionário, 16 estão estudando (72,7%), cinco não estão (22,72%) e um não informou (4,54%). Verificase pela leitura dos dados que os adolescentes possuem grau de escolaridade regular e contínuo, mesmo que ainda estejam em formação, ou seja, cursando os estudos, tanto no nível fundamental quanto no médio. Embora a conciliação da doença crônica com a inserção escolar pareça difícil, os dados anteriores revelam que a maior parte dos adolescentes entrevistados está estudando, mostrando que, mesmo diante das intercorrências clínicas ao longo da doença, eles não interromperam o seu ciclo escolar. A escolarização para o desenvolvimento intelectual dos adolescentes portadores de Lúpus tem relevância no aspecto em que se tornam mais preparados para conhecer a doença, suas complicações, os cuidados, a importância do uso das medicações e a manutenção do tratamento. As Tabelas 1, 2 e 3 mostram a distribuição dos adolescentes portadores de lúpus quanto ao conhecimento de seu diagnóstico, às modificações em seu Tabela 1 de lúpus quanto ao conhecimento de seu diagnóstico Qual é a doença? Somente LES 16 (72,73%) LES e ARJ 2 (9,09%) LES e SAF 1 (4,55%) LES e esclerodermia 1 (4,55%) Outras 2 (9,09%) Total 22 (100%) LES: lúpus eritematoso sistêmico; ARJ: artrite reumatoide juvenil; SAF: síndrome do anticorpo antifosfolipídio. Tabela 2 de lúpus quanto às modificações que ocorrem em seu corpo O que a doença faz com seu corpo? Dores em cabeça, articulações e em outros locais do corpo 12 Cansaço 2 Inchaço 5 Manchas e alterações na pele, no rosto e no resto do corpo Emagrecimento e engorda 1 Engorda 2 Queda de cabelo 1 Estria 1 Falta de apetite 1 Febre 1 Insônia 1 Ansiedade 2 Atinge os órgãos 1 Os meus anticorpos, ao invés de me protegerem, me atacam Tabela 3 de lúpus quanto ao meio pelo qual recebem informações sobre a doença Onde recebe informações sobre sua doença? 10 Televisão/rádio 2 Vídeos específicos 1 Livros/revistas/jornais 6 Palestras/aulas 3 Profissionais da saúde 18 Outros (internet, uma pessoa do convívio que tem a mesma doença) Não souberam responder volume 6 nº 2 agosto 2009 Adolescência & Saúde

5 Figueirinha et al. 23 corpo e ao meio pelo qual recebem informações sobre sua doença. De acordo com os dados coletados, a maioria dos adolescentes sabe o seu diagnóstico, reconhece sinais e sintomas da doença e recebe informações sobre a doença pelos profissionais de saúde do serviço (Tabela 4). Tabela 4 de lúpus quanto ao seu conhecimento sobre tratamento e/ou cura para a doença Existe tratamento e/ou cura para a sua doença? Sim, tratamento 21 (95,45%) Não 1 (4,55 %) Total 22 (100%) A adolescência, por ser um período de busca de conhecimento, torna-se um momento adequado para investir na educação em saúde, com o propósito de multiplicar práticas saudáveis entre os jovens, pois eles são os melhores promotores de mudanças em seu próprio grupo social. O profissional que desenvolve atividades educativas em saúde deve estimular a participação ativa do adolescente e oferecer-lhe recursos para compreensão e aprendizado (1). Ao falar do tratamento, os jovens demonstraram conhecimento da terapêutica e de suas consequências, das drogas que recebem e dos efeitos colaterais, às vezes insuportáveis. Sob o olhar do adolescente, o serviço de saúde tem uma característica de dualidade, pois traz o sofrimento pelo afastamento de sua rotina de vida, mas também representa o espaço de cura no qual ocorre a tentativa de controlar o avanço da doença (2, 10) (Tabela 5). Tabela 5 de lúpus quanto ao comparecimento às consultas Você costuma vir às consultas agendadas? Sim 21 (95,45%) Não 1 (4,55%) Total 22(100%) Verifica-se na Tabela 6 que os adolescentes que participaram do estudo tiveram recidivas de internações. Sabe-se que as doenças crônicas levam a internações recorrentes devido a falha ou não-adesão à terapêutica. O lúpus, diferente de outras doenças crônicas, cujas manifestações são sempre evidentes, apresenta fases assintomáticas, nas quais os cuidados com a saúde tendem a ser negligenciados, numa postura culturalmente comum dos jovens de não-perseverança ante as medidas de prevenção secundária. Deste modo, tendem a procurar os profissionais da saúde somente em caso de muita necessidade clínica (5). Os profissionais da saúde devem orientar o adolescente, enfatizando que viver com lúpus significa aprender acerca da doença para poder conhecê-la e reconhecer seus processos de remissões e exacerbações, a fim de evitar reinternações. Tabela 6 de lúpus quanto às últimas internações Última internação Ano de (4,55%) Ano de (18,18%) Ano de (36,36%) Ano de (36,36%) Total 22 (100%) Conclusão Este estudo possibilitou identificar o conhecimento que o adolescente portador de lúpus inserido em um ambulatório especializado de um hospital universitário do Rio de Janeiro possui, evidenciando o que ele compreendem com relação a sua doença e seu tratamento. Sabemos que viver com uma doença crônica cuja instalação determina mudanças físicas, sociais e psicológicas, levando muitas vezes à hospitalização, é uma realidade com a qual o adolescente e sua família precisam aprender a lidar (11). Nesse sen- Adolescência & Saúde volume 6 nº 2 agosto 2009

6 24 Figueirinha et al. tido, a apropriação de conhecimentos sobre o lúpus e sua influência na vida do jovem e de seus familiares devem ser enfocadas pela equipe de saúde como aprendizado significativo para os pacientes. Mobilizar esforços para estabelecer assistência voltada ao desenvolvimento de saberes pode propiciar um repensar na relação dos pacientes com sua doença e em suas concepções relativas ao cuidado. Promover orientações coletivas em dinâmicas de grupo serve como suporte para a adaptação ao processo de adoecimento do adolescente portador de lúpus e para a formação de um grupo com características semelhantes. Tal afirmação permite concluir que é fundamental promover a construção de conhecimentos para a saúde por meio de práticas educativas que favoreçam a real compreensão do usuário adolescente acerca de sua doença, bem como a necessidade e relevância da adesão terapêutica para restabelecimento e manutenção de sua saúde. Após o desenvolvimento dessa pesquisa tornou-se claro que conhecer o paciente adolescente portador de lúpus em suas peculiaridades favorece o contato, a escuta e a formação de vínculo, de forma a propiciar melhor relação dos pacientes com a equipe de saúde. Essa aproximação entre profissionais e adolescentes estabelece uma via de mão dupla na qual os adolescentes podem dialogar sobre o que é viver nessa condição, retirar suas dúvidas a respeito de como conviver com a doença e compreender sua influência no cotidiano de sua vida. Para os profissionais, possibilita ampliar seu cuidado, minimizando a repercussão da patologia. Referências 1. Almeida IS, Rodrigues BMRD, Simões SMF. O adolescer... um vir a ser. Adolescência & Saúde (UERJ). 2007; 4: Almeida IS, Rodrigues BMRD, Simões SMF. Desvelando o cotidiano do adolescente hospitalizado. Rev Bras Enferm 2005; 58(2): Brasil, Ministério da Saúde/Fundação Oswaldo Cruz. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Brasília; Marconi MA, Lakatos EM. Metodologia do trabalho científico. 4. ed. São Paulo: Editora Atlas Mattje GD, Turato ER. Experiências de vida com lúpus eritematoso sistêmico como relatadas na perspectiva de pacientes ambulatoriais no Brasil: um estudo clínico-qualitativo. Rev Latino-Am Enfermagem. 2006, 14(4). Disponível em: < usp.br/rlae>. 6. Pereira MG. Epidemiologia teoria e prática. 5ª reimpressão. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan Ribeiro IB. O significado do câncer na adolescência: uma análise compreensiva por portadores de neoplasia. Dissertação. 152f. Rio de Janeiro: UERJ Sella EMC, Sato EI. Avaliação de fatores de risco coronário e dor torácica em lúpus eritematoso sistêmico. Rev. Bras. Reumatol. 2002; 42(3). 9. Sociedade Brasileira de Reumatologia. Artigo sobre lúpus eritematoso sistêmico juvenil LESJ. Disponível em: Acesso em: 28 de ago de Toledo TT. A assistência de enfermagem ao adolescente hospitalizado entre a perspectiva do cuidar e a expectativa de ser cuidado. Dissertação de Mestrado em Enfermagem. Rio de janeiro: UNIRIO Vieira MA, Lima RAG. Crianças e adolescentes com doença crônica: convivendo com mudanças. Rev Latino-Am Enfermagem. 2002; 10(4). Disponível em: < usp.br/rlae>. volume 6 nº 2 agosto 2009 Adolescência & Saúde

Hemograma, plaquetas, creatinina, uréia. creatinina, uréia. Lúpus induzido por drogas, gestantes, lactantes e crianças devem ser tratados por médicos

Hemograma, plaquetas, creatinina, uréia. creatinina, uréia. Lúpus induzido por drogas, gestantes, lactantes e crianças devem ser tratados por médicos LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO Portaria SAS/MS n 100-7/02/2013 Medicamento AZATIOPRINA HIDROXICLOROQUINA METOTREXATO CID 10 L93.0, L93.1, M32.1, M32.8 Apresentação 50mg (comprimido) 400mg (comprimido) 2,5mg

Leia mais

LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO (LES) UMA REVISÃO 1

LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO (LES) UMA REVISÃO 1 LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO (LES) UMA REVISÃO 1 Tainara Jungton Bönmann 2, Danielle Monteiro 3, Renata Cardozo 4, Andressa Ferreira 5, Hiam Hamaoui Macht 6, Bruna Comparsi 7. 1 Trabalho de conclusão de

Leia mais

Mestranda: Marise Oliveira dos Santos Orientador: Prof. Dr. José Fernando de Souza Verani

Mestranda: Marise Oliveira dos Santos Orientador: Prof. Dr. José Fernando de Souza Verani Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca Dep. de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde Avaliação da Adesão à Terapêutica Medicamentosa em pacientes

Leia mais

Glomerulonefrites Secundárias

Glomerulonefrites Secundárias Doenças sistêmicas nfecto-parasitárias Nefropatia da gravidez Medicamentosa doenças reumáticas, gota, mieloma, amiloidose, neoplasias SDA hepatite viral shistossomose Doenças Reumáticas Lupus eritematoso

Leia mais

SOCIEDADE RELATÓRIO PARA MICOFENOLATO DE MOFETILA E MICOFENOLATO DE SÓDIO PARA TRATAMENTO DA NEFRITE LÚPICA

SOCIEDADE RELATÓRIO PARA MICOFENOLATO DE MOFETILA E MICOFENOLATO DE SÓDIO PARA TRATAMENTO DA NEFRITE LÚPICA n. 67 publicado em setembro/2017 RELATÓRIO PARA SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS MICOFENOLATO DE MOFETILA E MICOFENOLATO DE SÓDIO PARA

Leia mais

Prof. Ms. Alex Miranda Rodrigues

Prof. Ms. Alex Miranda Rodrigues Prof. Ms. Alex Miranda Rodrigues Avaliação do paciente com queixa osteoarticular. Objetivos. Diagnóstico preciso. Terapêutica adequada e sem demora. Não realização de exames desnecessários. Abordagem.

Leia mais

ESTUDO CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO, EM UMA POPULAÇÃO DA AMAZÔNIA ORIENTAL ¹ RESUMO

ESTUDO CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO, EM UMA POPULAÇÃO DA AMAZÔNIA ORIENTAL ¹ RESUMO ESTUDO CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO, EM UMA POPULAÇÃO DA AMAZÔNIA ORIENTAL ¹ CLINICAL AND EPIDEMIOLOGICAL PROFILE OF PATIENTS WITH SYSTEMIC LUPUS ERYTHEMATOSUS, IN

Leia mais

Centro de Infusão do H9J. Nilton Salles Rosa Neto

Centro de Infusão do H9J. Nilton Salles Rosa Neto Centro de Infusão do H9J Nilton Salles Rosa Neto Introdução O tratamento de doenças reumáticas sofreu mudança notável nos últimos 15 anos: maior compreensão de mecanismos e causas; permitiu tratar a causa

Leia mais

Lúpus eritematoso sistêmico com acometimento neurológico grave: Relato de Caso

Lúpus eritematoso sistêmico com acometimento neurológico grave: Relato de Caso Lúpus eritematoso sistêmico com acometimento neurológico grave: Relato de Caso Eduardo Lopes 1 ; Antônio Carlo Klug Cogo¹; Carolina Dolinski¹; Patrícia Formigheri Feldens²; Fabio Cardoso³, Lucas Pereira

Leia mais

GAMEDII HISTÓRIA EQUIPE GAMEDII AGRADECIMENTOS:

GAMEDII HISTÓRIA EQUIPE GAMEDII AGRADECIMENTOS: GAMEDII HISTÓRIA A formação de uma equipe de profissionais interessados na assistência aos pacientes portadores de doença de Crohn e retocolite ulcerativa iniciou-se em outubro de 2005. Através da equipe

Leia mais

Anais do 14º Encontro Científico Cultural Interinstitucional ISSN

Anais do 14º Encontro Científico Cultural Interinstitucional ISSN LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO: SINTOMAS E TRATAMENTO SANTO, José Mauro B. de 1 PEDER, Leyde D. 2 SILVA, Claudinei M. 3 RESUMO O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) talvez seja a mais característica das doenças

Leia mais

COMPLICAÇÕES CLÍNICAS EM PACIENTES PORTADORES DE LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO 1 RESUMO

COMPLICAÇÕES CLÍNICAS EM PACIENTES PORTADORES DE LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO 1 RESUMO COMPLICAÇÕES CLÍNICAS EM PACIENTES PORTADORES DE LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO 1 CLINICAL COMPLICATIONS IN PATIENTS WITH SYSTEMIC LUPUS ERYTHEMATOSUS Simone Regina Souza da Silva CONDE 2, Aiannia Silva MARÇAL

Leia mais

Impacto clínico da tripla positividade dos anticorpos antifosfolípides na síndrome antifosfolípide trombótica

Impacto clínico da tripla positividade dos anticorpos antifosfolípides na síndrome antifosfolípide trombótica Impacto clínico da tripla positividade dos anticorpos antifosfolípides na síndrome antifosfolípide trombótica Autores: Sabrina S. Saraiva, Bruna Mazetto, Ingridi Brito, Fernanda Talge, Laís Quinteiro,

Leia mais

Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura

Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura André Ricardo Bezerra Bonzi (1); Renata Soares Ferreira (2) Edécio Bona Neto (3); Daniel Sarmento Bezerra (4); Tânia

Leia mais

Dia Nacional de Luta contra o Reumatismo

Dia Nacional de Luta contra o Reumatismo Dia Nacional de Luta contra o Reumatismo 30 de Outubro de 2012 Reumatismo 1. O que é reumatismo? Reumatismo é um termo genérico e popularmente usado para designar uma variedade de distúrbios e doenças

Leia mais

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES ONCOLÓGICOS COM MUCOSITE ORAL QUE FAZEM USO DE LASERTERAPIA AUTOR PRINCIPAL:

Leia mais

Adolescentes portadores de doença reumatológica: conhecendo a clientela

Adolescentes portadores de doença reumatológica: conhecendo a clientela ARTIGO ORIGINAL 35 Inez Silva de Almeida 1 Natasha Faria Barros Guida 2 Adolescentes portadores de doença reumatológica: conhecendo a clientela Getting to know adolescents with Rheumatic Diseases RESUMO

Leia mais

ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO TRATAMENTO DE LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO

ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO TRATAMENTO DE LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO ATUAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO TRATAMENTO DE LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO FERREIRA, Natalie Cardoso de Almeida.¹ 1 Discente do curso de Fisioterapia da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva (FAIT)

Leia mais

Artrite Idiopática Juvenil

Artrite Idiopática Juvenil www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Artrite Idiopática Juvenil Versão de 2016 2. DIFERENTES TIPOS DE AIJ 2.1 Existem tipos diferentes da doença? Existem várias formas de AIJ. Distinguem-se principalmente

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE ACADÊMICAS DE ENFERMAGEM NA CRIAÇÃO DE UM GRUPO DE APOIO ÁS MULHERES COM CÂNCER DE MAMA

EXPERIÊNCIA DE ACADÊMICAS DE ENFERMAGEM NA CRIAÇÃO DE UM GRUPO DE APOIO ÁS MULHERES COM CÂNCER DE MAMA EXPERIÊNCIA DE ACADÊMICAS DE ENFERMAGEM NA CRIAÇÃO DE UM GRUPO DE APOIO ÁS MULHERES COM CÂNCER DE MAMA AZEVEDO, Ana Carolina Ferreira de 1 ; FAVARO, Ludmila Camilo 2 ; SALGE, Ana Karina Marques³, SIQUEIRA,

Leia mais

ANÁLISE DO MONITORAMENTO DA GLICEMIA CAPILAR EM INSULINODEPENDENTES PARA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO DIABETES MELLITUS

ANÁLISE DO MONITORAMENTO DA GLICEMIA CAPILAR EM INSULINODEPENDENTES PARA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO DIABETES MELLITUS ANÁLISE DO MONITORAMENTO DA GLICEMIA CAPILAR EM INSULINODEPENDENTES PARA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO DIABETES MELLITUS Marina Soares Monteiro Fontenele (1); Maria Amanda Correia Lima (1);

Leia mais

Lúpus Eritematoso Sistêmico - sinais e sintomas

Lúpus Eritematoso Sistêmico - sinais e sintomas Lúpus Eritematoso Sistêmico - sinais e sintomas Lúpus Eritematoso Sistêmico - sinais e sintomas Lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune de causa ainda desconhecida que pode afetar a pele,

Leia mais

IMUNONUTRIÇÃO NO LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO

IMUNONUTRIÇÃO NO LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO IMUNONUTRIÇÃO NO LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO Bianca Camilo da Silva Graduanda em Nutrição, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Caroline Nogueira Evangelista Graduanda em Nutrição, Faculdades

Leia mais

Perfil de adolescentes portadores de doenças reumáticas atendidos num ambulatório especializado

Perfil de adolescentes portadores de doenças reumáticas atendidos num ambulatório especializado ARTIGO ORIGINAL 29 Rejane Araújo de Souza 1 Ana Claudia de Araujo Pinto 2 Verônica Caé da Silva 3 Claudia Regina Menezes da Rocha Pôças 4 Perfil de adolescentes portadores de doenças reumáticas atendidos

Leia mais

( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE

Leia mais

CUIDADO DE ENFERMAGEM A CRIANÇA HOSPITALIZADA POR MEIO DA BRINQUEDOTECA E A CONTRIBUIÇÃO DO BRINQUEDO TERAPEUTICO

CUIDADO DE ENFERMAGEM A CRIANÇA HOSPITALIZADA POR MEIO DA BRINQUEDOTECA E A CONTRIBUIÇÃO DO BRINQUEDO TERAPEUTICO CUIDADO DE ENFERMAGEM A CRIANÇA HOSPITALIZADA POR MEIO DA BRINQUEDOTECA E A CONTRIBUIÇÃO DO BRINQUEDO TERAPEUTICO GALDINO, Thaísa Louise Gabriel de Oliveira 1 ; TEIXEIRA, Daniela Cristina Wielevski 2 RESUMO

Leia mais

Deficiência de mevalonato quinase (MKD) (ou síndrome Hiper-IgD)

Deficiência de mevalonato quinase (MKD) (ou síndrome Hiper-IgD) www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Deficiência de mevalonato quinase (MKD) (ou síndrome Hiper-IgD) Versão de 2016 1. O QUE É A MKD 1.1 O que é? A deficiência de mevalonato quinase é uma doença

Leia mais

Avaliação da prevalência de alterações dermatológicas em pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico

Avaliação da prevalência de alterações dermatológicas em pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico Revista de Medicina e Saúde de Brasília ARTIGO ORIGINAL Avaliação da prevalência de alterações dermatológicas em pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico Evaluation of the Prevalence of dermatoses in

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Doença de Alzheimer. Cuidadores. Qualidade de vida. INTRODUÇÃO

RESUMO. Palavras-chave: Doença de Alzheimer. Cuidadores. Qualidade de vida. INTRODUÇÃO RELAÇÕES ENTRE ESTRESSE EM CUIDADORES DE PESSOAS COM DOENÇA DE ALZHEIMER E DISTÚRBIOS COMPORTAMENTAIS DOS PACIENTES RELATIONSHIP BETWEEN STRESS ON CAREGIVERS OF PEOPLE WITH ALZHEIMER'S DISEASE AND BEHAVIORAL

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO BRASIL

IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO BRASIL IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO E DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O CONTROLE DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO BRASIL Maria Franncielly Simões de Morais 1, Juliana Romano de Lima 1, Carina Scanoni Maia 1 Universidade

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social DIFICULDADES ENCONTRADAS PELOS TRABALHADORES DE ENFERMAGEM NO CUIDADO AO IDOSO HOSPITALIZADO. Andressa de Fátima Silva* (PIBIC/AF/IS/CNPq), Herbert Leopoldo de Freitas Góes (Orientador), Viviani Camboin

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA Paulo César Gottardo 1, Ana Quézia Peixinho Maia¹, Igor Mendonça do Nascimento

Leia mais

LÚPUS: PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS NO DIAGNÓSTICO DA DOENÇA

LÚPUS: PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS NO DIAGNÓSTICO DA DOENÇA LÚPUS: PROCEDIMENTOS LABORATORIAIS NO DIAGNÓSTICO DA DOENÇA AMORIM, Polyana Gonçalves 1 JÚNIOR, Vicente de Paulo Dalbão 2 RODRIGUES, Raphael Cardoso 3 INTRODUÇÃO O lúpus é uma doença autoimune, no qual

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS AUTOR(ES): ANDRESSA GONÇALO RODRIGUES PIMENTEL, TATIANE CRISTINA LINO DA SILVA

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS AUTOR(ES): ANDRESSA GONÇALO RODRIGUES PIMENTEL, TATIANE CRISTINA LINO DA SILVA TÍTULO: LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO NO PERÍODO GESTACIONAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

Leia mais

GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO DA GRAVIDEZ PRECOCE.

GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO DA GRAVIDEZ PRECOCE. GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO DA GRAVIDEZ PRECOCE. REIS, Eliane Aparecida Godoy dos 1 ; RAVELLI, Rita de Cassia Rosiney 2 RESUMO Objetivo: Conhecer a atuação da enfermagem

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS NO GRUPO INTERDISCIPLINAR DE SUPORTE ONCOLÓGICO

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS NO GRUPO INTERDISCIPLINAR DE SUPORTE ONCOLÓGICO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES EM CUIDADOS PALIATIVOS NO GRUPO INTERDISCIPLINAR DE SUPORTE ONCOLÓGICO Angelita Rodrigues Dona (Apresentador) 1, Marieta Fernandes Santos (Orientador) 2. Curso de Enfermagem

Leia mais

PREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA

PREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA PREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA Rita de Cássia Sousa Silva (1); Daniele Fidelis de Araújo (1); Ítalo de Lima Farias (2); Socorro Malaquias dos Santos

Leia mais

AS TECNOLOGIAS LUDICAS COMO INSTRUMENTO DE CUIDADO PARA A ENFERMAGEM NA ONCOLOGIA PEDIÁTRICA

AS TECNOLOGIAS LUDICAS COMO INSTRUMENTO DE CUIDADO PARA A ENFERMAGEM NA ONCOLOGIA PEDIÁTRICA AS TECNOLOGIAS LUDICAS COMO INSTRUMENTO DE CUIDADO PARA A ENFERMAGEM NA ONCOLOGIA PEDIÁTRICA 1 Kamila Azevedo de Souza Talarico, 1 Lívia de Alcantara Sales, 1 Nathalia da Silva Pimentel Reis, 1 Nathalia

Leia mais

N o 41. Novembro Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) Afinal, o que é lúpus?

N o 41. Novembro Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) Afinal, o que é lúpus? N o 41 Novembro 2015 Centro de Farmacovigilância da UNIFAL-MG Site: www2.unifal-mg.edu.br/cefal Email: cefal@unifal-mg.edu.br Tel: (35) 3299-1273 Equipe editorial: prof. Dr. Ricardo Rascado; profa. Drª.

Leia mais

3.15 As psicoses na criança e no adolescente

3.15 As psicoses na criança e no adolescente Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente 3.15 As psicoses na criança e no adolescente Introdução As psicoses são doenças mentais raras que, geralmente, se iniciam no fim da adolescência

Leia mais

Perfil FAN e AUTO-ANTICORPOS. Qualidade e precisão para diagnóstico e acompanhamento clínico.

Perfil FAN e AUTO-ANTICORPOS. Qualidade e precisão para diagnóstico e acompanhamento clínico. Perfil FAN e AUTO-ANTICORPOS Qualidade e precisão para diagnóstico e acompanhamento clínico. Investimento em treinamento contínuo Garantia de resultados precisos e seguros. Profissionais capacitados Equipe

Leia mais

ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 RESUMO

ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 RESUMO ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 Milena Katrine Andrade Santos (Acadêmica de Enfermagem, Universidade Tiradentes) Emily Santos Costa (Acadêmica

Leia mais

PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO:

PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO: PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO: ERO - ENDODÔNTIA E REABILITAÇÃO ORAL: RECONSTRUÇÃO DE PROJETO DE VIDA DO PACIENTE COM NEOPLASIA DE CABEÇA E PESCOÇO *Aluno bolsista; ** Aluno Voluntário;

Leia mais

densidade óptica está ilustrada na Figura 1. O grupo anti-lpl positivo (anti- LPL+) foi detectado em 25 dos sessenta e seis pacientes com LES (37,8 %)

densidade óptica está ilustrada na Figura 1. O grupo anti-lpl positivo (anti- LPL+) foi detectado em 25 dos sessenta e seis pacientes com LES (37,8 %) A distribuição dos anticorpos anti-ll do subtipo IgG de acordo com a densidade óptica está ilustrada na Figura 1. O grupo anti-ll positivo (anti- LL+) foi detectado em 25 dos sessenta e seis pacientes

Leia mais

A RELAÇÃO DA ESCOLA COM FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS

A RELAÇÃO DA ESCOLA COM FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS A RELAÇÃO DA ESCOLA COM FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS SILVA, C.K.SACHELLI.G. RESUMO Esta pesquisa tem como finalidade conhecer a relação da família homoafetiva com a escola, focando análise sobre a questão da

Leia mais

PRÁTICAS DE AUTOCUIDADO E MEDICAÇÕES UTILIZADAS PELOS IDOSOS EM UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

PRÁTICAS DE AUTOCUIDADO E MEDICAÇÕES UTILIZADAS PELOS IDOSOS EM UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA PRÁTICAS DE AUTOCUIDADO E MEDICAÇÕES UTILIZADAS PELOS IDOSOS EM UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Tatianne da Costa Sabino 1 ; Rosângela Vidal de Negreiros 2 ; Lidiany Galdino Felix 3 ; Cristiana Barbosa

Leia mais

Cuidados Partilhados Reumatologia / MGF. Alertar para agudizações e complicações graves mais comuns em doenças reumáticas inflamatórias

Cuidados Partilhados Reumatologia / MGF. Alertar para agudizações e complicações graves mais comuns em doenças reumáticas inflamatórias Cuidados Partilhados Reumatologia / MGF Luís Sousa Inês Reumatologia CHUC / FMUC Objetivos Alertar para agudizações e complicações graves mais comuns em doenças reumáticas inflamatórias Indicar como identificar

Leia mais

PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39

PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 Raissa Carla Paulino Silva e Moreira. Universidade Federal do Paraná (UFPR). E-mail:

Leia mais

XXI Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 19 à 23 de Outubro de 2015 Um olhar psicológico sobre o Lúpus Eritematoso Sistêmico

XXI Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 19 à 23 de Outubro de 2015 Um olhar psicológico sobre o Lúpus Eritematoso Sistêmico XXI Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 19 à 23 de Outubro de 2015 Um olhar psicológico sobre o Lúpus Eritematoso Sistêmico Amanda Livia de Lima Cavalcante 1 (IC), Ana Pricila Araujo

Leia mais

PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO

PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO O aumento da população idosa no Brasil segue uma tendência já ocorrida em países desenvolvidos¹.

Leia mais

ENTENDENDO A Doença Inflamatória Intestinal

ENTENDENDO A Doença Inflamatória Intestinal ENTENDENDO A Doença Inflamatória Intestinal APRESENTAÇÃO Caro leitor, Essa cartilha foi desenvolvida a partir de um projeto de pesquisa, realizado no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia,

Leia mais

Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos

Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos Januse Nogueira de Carvalho 1* ; Samuel de Sousa Nantes 2# ; Paolla Jessica da Cunha 3# ;Larissa Guerra Oliveira

Leia mais

PREVALÊNCIA DA HIPERTENÇÃO ARTERIAL SISTEMICA EM IDOSOS PERTENCENTES AO GRUPO DE CONVÍVIO DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE EM LAGOA SECA-PB.

PREVALÊNCIA DA HIPERTENÇÃO ARTERIAL SISTEMICA EM IDOSOS PERTENCENTES AO GRUPO DE CONVÍVIO DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE EM LAGOA SECA-PB. PREVALÊNCIA DA HIPERTENÇÃO ARTERIAL SISTEMICA EM IDOSOS PERTENCENTES AO GRUPO DE CONVÍVIO DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE EM LAGOA SECA-PB. Maiyara Gomes de Sousa¹; Jonábia Alves Demetrio²; Bruna Rafaela

Leia mais

Lupus Eritematoso Sistêmico (LES)

Lupus Eritematoso Sistêmico (LES) Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Lupus Eritematoso Sistêmico (LES) O Lupus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença crônica de causa

Leia mais

Doença inflamatória da coluna vertebral podendo ou não causar artrite em articulações periféricas e inflamação em outros órgãos como o olho.

Doença inflamatória da coluna vertebral podendo ou não causar artrite em articulações periféricas e inflamação em outros órgãos como o olho. O termo reumatismo, embora consagrado, não é um termo adequado para denominar um grande número de diferentes doenças que tem em comum o comprometimento do sistema músculo-esquelético, ou seja, ossos, cartilagem,

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 26. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 26. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 26 Profª. Lívia Bahia Estratégias para o cuidado ao paciente com doença crônica na atenção básica Hipertensão A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é

Leia mais

I Workshop dos Programas de Pós-graduação em Enfermagem HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA NA INTERFACE DA SEGURANÇA DO PACIENTE NO AMBIENTE HOSPITALAR

I Workshop dos Programas de Pós-graduação em Enfermagem HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA NA INTERFACE DA SEGURANÇA DO PACIENTE NO AMBIENTE HOSPITALAR HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA NA INTERFACE DA SEGURANÇA DO PACIENTE NO AMBIENTE HOSPITALAR Linha de Pesquisa: Gestão em serviços de saúde. Responsável pelo trabalho: SILVA, A. T. Instituição: Escola de Enfermagem

Leia mais

Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica

Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Aluana Moraes 1 Halana Batistel Barbosa 1 Terezinha Campos 1 Anair Lazzari Nicola 2 Resumo: Objetivo:

Leia mais

PERFIL DE USUÁRIOS DE PSICOFÁRMACOS ENTRE ACADÊMICOS DO CURSO DE FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO DO SUL DO BRASIL

PERFIL DE USUÁRIOS DE PSICOFÁRMACOS ENTRE ACADÊMICOS DO CURSO DE FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO DO SUL DO BRASIL PERFIL DE USUÁRIOS DE PSICOFÁRMACOS ENTRE ACADÊMICOS DO CURSO DE FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO DO SUL DO BRASIL ROSSATO, P. T. 1, JARDIM, F. C. 2, MEDEIROS, O. M. 3, MAGLIONE, R. L. 4, ZAGO, A.

Leia mais

Febre recorrente relacionada com NLRP12

Febre recorrente relacionada com NLRP12 www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre recorrente relacionada com NLRP12 Versão de 2016 1. O QUE É A FEBRE RECORRENTE RELACIONADA COM NLRP12 1.1 O que é? A febre recorrente relacionada com

Leia mais

Profº André Montillo

Profº André Montillo Profº André Montillo Generalidades: É uma Doença Auto Imune em que ocorrerá a produção de Auto-Anticorpos Patogênicos e Complexos Antígeno-Anticorpo que danificam as células e tecidos do organismo Epidemiologia:

Leia mais

ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA GESTÃO DE PROGRAMAS DA ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMÍLIA NA CIDADE DE CRISÓPOLIS BA RESUMO

ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA GESTÃO DE PROGRAMAS DA ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMÍLIA NA CIDADE DE CRISÓPOLIS BA RESUMO ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA GESTÃO DE PROGRAMAS DA ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMÍLIA NA CIDADE DE CRISÓPOLIS BA Wellington Pereira Rodrigues (Discente de Enfermagem, Centro Universitário UNIAGES)* Kelly Albuquerque

Leia mais

Gestação na adolescência: qualidade do pré-natal e fatores sociais

Gestação na adolescência: qualidade do pré-natal e fatores sociais Gestação na adolescência: qualidade do pré-natal e fatores sociais Vasconcellos, Marcus Jose do Amaral Docente do curso de graduação em Medicina; Pereira, Natália de Souza, discente do curso de Graduação

Leia mais

HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA

HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA Larissa Ferreira de Araújo Paz (1); Larissa dos Santos Sousa (1) Polyana Cândido de Andrade (2); Gilson Vasco da Silva

Leia mais

1. Introdução. e em tratamento médico ambulatorial no município de

1. Introdução. e em tratamento médico ambulatorial no município de 1. Introdução O objetivo dessa dissertação é discutir sobre o trabalho desenvolvido pelos agentes comunitários de saúde (ACS), no que diz respeito ao acompanhamento às famílias de portadores de transtorno

Leia mais

Material e Métodos Relatamos o caso de uma paciente do sexo feminino, 14 anos, internada para investigação de doença reumatológica

Material e Métodos Relatamos o caso de uma paciente do sexo feminino, 14 anos, internada para investigação de doença reumatológica Introdução A síndrome da encefalopatia (PRES) caracteriza-se clinicamente por cefaleia, alterações sensoriais e convulsões. Os achados clássicos na tomografia computadorizada são de hipodensidades córtico-subcorticais

Leia mais

Pneumonia intersticial. Ana Paula Sartori

Pneumonia intersticial. Ana Paula Sartori Pneumonia intersticial com achados autoimunes: revisão Ana Paula Sartori ROTEIRO Pneumonia intersticial com achados autoimunes: revisão Ana Paula Sartori Doença Pulmonar Intersticial Consensos/Classificação

Leia mais

Deficiência de mevalonato quinase (MKD) (ou síndrome Hiper-IgD)

Deficiência de mevalonato quinase (MKD) (ou síndrome Hiper-IgD) www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Deficiência de mevalonato quinase (MKD) (ou síndrome Hiper-IgD) Versão de 2016 1. O QUE É A MKD 1.1 O que é? A deficiência de mevalonato quinase é uma doença

Leia mais

22/03/2018 EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Sintoma comum a muitas doenças

22/03/2018 EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Sintoma comum a muitas doenças DOR EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Prof. Herval de L. Bonfante Dor - Significado DOR ASPECTOS IMPORTANTES Sintoma comum a muitas doenças Sintoma

Leia mais

CUIDADOS NO DOMICÍLIO: RELATOS DE CUIDADORES INFORMAIS DE IDOSOS Daniella Félix Rolim. Faculdade Santa Eliane de

CUIDADOS NO DOMICÍLIO: RELATOS DE CUIDADORES INFORMAIS DE IDOSOS Daniella Félix Rolim. Faculdade Santa Eliane de CUIDADOS NO DOMICÍLIO: RELATOS DE CUIDADORES INFORMAIS DE IDOSOS Daniella Félix Rolim. Faculdade Santa Maria/FSM.Daniella.felix12@hotmail Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG.

Leia mais

I Workshop dos Programas de Pós-Graduação em Enfermagem PERFIL DAS INTOXICAÇÕES EXÓGENAS EM UM HOSPITAL DO SUL DE MINAS GERAIS

I Workshop dos Programas de Pós-Graduação em Enfermagem PERFIL DAS INTOXICAÇÕES EXÓGENAS EM UM HOSPITAL DO SUL DE MINAS GERAIS I Workshop dos Programas de Pós-Graduação em Enfermagem PERFIL DAS INTOXICAÇÕES EXÓGENAS EM UM HOSPITAL DO SUL DE MINAS GERAIS Linha de pesquisa: Materno Infantil Responsável pelo trabalho: CALIARI, T.M.

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO DE MEDICINA

CURSO DE GRADUAÇÃO DE MEDICINA CURSO DE GRADUAÇÃO DE MEDICINA 406600 - COMUNICAÇÃO E LITERATURA MÉDICA Estudo do processo de comunicação com ênfase nas relações interpessoais (médico-paciente), direitos dos usuários do SUS, processo

Leia mais

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Natália Ribeiro (PIBIC/CNPq/FA-UEM), Ana Paula Vilcinski

Leia mais

CULTURA DE SEGURANÇA: PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL DE ENSINO

CULTURA DE SEGURANÇA: PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM DE UM HOSPITAL DE ENSINO Área temática: Linha Gerencial 02 Políticas públicas e gestão dos serviços de saúde. Sublinha de pesquisa: Gestão e organização do processo de trabalho em saúde e enfermagem. Modalidade de apresentação:

Leia mais

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017

ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017 ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017 ÁREA DE CONHECIMENTO: CIRURGIA GERAL 4. Cuidados Pré, trans e pós operatório. 5. Resposta endócrina e metabólica ao trauma. 6. Infecção

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE e SAÚDE Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

ESTUDANTES DO 4º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

ESTUDANTES DO 4º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR FRANCISCO ARTHIDORO DA COSTA PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INFANTIL A DENGUE NO MUNÍCIPIO DE UBÁ/MG: PESQUISA DE CAMPO NA MORADIA DE ESTUDANTES DO 4º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

Leia mais

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA

Leia mais

Referenciação à Consulta de Reumatologia

Referenciação à Consulta de Reumatologia Referenciação à Consulta de Reumatologia O Serviço de Reumatologia do HSM é responsável pela assistência em ambulatório de doentes com patologia da sua especialidade. Contudo dada a enorme prevalência

Leia mais

PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL)

PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL) PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL) Maria Bárbara Galdino Silva barbaragaldiino@gmail.com Karine Maria Moreira Almeida

Leia mais

GESTÃO DO CUIDADO AO PORTADOR DE TRANSTORNO MENTAL, SOB A PERSPECTIVA DOS PROFISSIONAIS DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL

GESTÃO DO CUIDADO AO PORTADOR DE TRANSTORNO MENTAL, SOB A PERSPECTIVA DOS PROFISSIONAIS DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL http://dx.doi.org/10.18616/gcsaude3 GESTÃO DO CUIDADO AO PORTADOR DE TRANSTORNO MENTAL, SOB A PERSPECTIVA DOS PROFISSIONAIS DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL RESUMO Mislene Beza Gordo Sarzana Enfermeira,

Leia mais

Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS)

Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) Versão de 2016 1. O QUE É A CAPS 1.1 O que é? A Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) compreende

Leia mais

SÍFILIS MATERIAL DE APOIO.

SÍFILIS MATERIAL DE APOIO. SÍFILIS MATERIAL DE APOIO www.hilab.com.br Segundo o Ministério da Saúde, a sífilis, em sua forma adquirida, teve um crescimento de 5.174% entre 2010 e 2015. A forma congênita, transmitida da mãe para

Leia mais

João Paulo dos Reis Neto

João Paulo dos Reis Neto ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E INTERNAÇÕES POTENCIALMENTE EVITÁVEIS João Paulo dos Reis Neto Diretor-Técnico UNIDAS Condições sensíveis à atenção primária (CSAP) Compreendem grupos de problemas de saúde cujas

Leia mais

PERFIL DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA (ICSAP) EM MENORES DE UM ANO

PERFIL DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA (ICSAP) EM MENORES DE UM ANO PERFIL DE INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA (ICSAP) EM MENORES DE UM ANO Caroline Winck Sotti 1 Scaleti Vanessa Brisch Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso RESUMO: Introdução:

Leia mais

Atividade, Gravidade e Prognóstico de pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico antes, durante e após prima internação

Atividade, Gravidade e Prognóstico de pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico antes, durante e após prima internação doi: 10.12662/2317-3076jhbs.v2i2.56.p.65.2014 ARTIGO DE REVISÃO Atividade, Gravidade e Prognóstico de pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico antes, durante e após prima internação Systemic Lupus Erythematosus

Leia mais

PERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE

PERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE PERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE Autora: Kézia Naiana de Oliveira Gomes (1); Co-autora e Orientadora: Gerlane Ângela da Costa Moreira Vieira (2). Universidade

Leia mais

11 E 12 DE DEZEMBRO DE 2008 REALIZAÇÃO ASPPE

11 E 12 DE DEZEMBRO DE 2008 REALIZAÇÃO ASPPE 11 E 12 DE DEZEMBRO DE 2008 REALIZAÇÃO ASPPE O NÚMERO DE CRIANÇAS QUE FORAM INFECTADAS PELO HIV AO NASCER E ESTÃO CHEGANDO A ADOLESCÊNCIA E A IDADE ADULTA É CRESCENTE EM DECORRÊNCIA DA EVOLUÇÃO DA TERAPIA

Leia mais

Biologia. Transplantes e Doenças Autoimunes. Professor Enrico Blota.

Biologia. Transplantes e Doenças Autoimunes. Professor Enrico Blota. Biologia Transplantes e Doenças Autoimunes Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia HEREDITARIEDADE E DIVERSIDADE DA VIDA- TRANSPLANTES, IMUNIDADE E DOENÇAS AUTOIMUNES Os transplantes

Leia mais

PROMOÇÃO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA A POPULAÇÃO DE PONTA GROSSA SOBRE CARDIOMIOPATIAS

PROMOÇÃO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA A POPULAÇÃO DE PONTA GROSSA SOBRE CARDIOMIOPATIAS 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO

Leia mais

Prevalência de transtornos mentais em pacientes com ulceração

Prevalência de transtornos mentais em pacientes com ulceração doi: 10.20513/2447-6595.2016v56n1p24-28 24 ARTIGO ORIGINAL Prevalência de transtornos mentais em pacientes com ulceração Lisiane Pires Martins dos Santos 1. João Paulo Lima Santos 1. João Joaquim Freitas

Leia mais

COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO NO ATENDIMENTO A PACIENTES USUÁRIOS DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS: REVISÃO DE LITERATURA

COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO NO ATENDIMENTO A PACIENTES USUÁRIOS DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS: REVISÃO DE LITERATURA COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO NO ATENDIMENTO A PACIENTES USUÁRIOS DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS: REVISÃO DE LITERATURA POLISZCZUK, ANGELA BEATRIZ 1 ; DOMINGUES, LILIAN FERREIRA 2 RESUMO Objetivo: Relatar a atuação

Leia mais

da Saúde, 2 Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Instituto de Ciências

da Saúde,   2 Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Instituto de Ciências ESTRATÉGIA EDUCATIVA SOBRE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEL: TECNOLOGIA PARA PESSOAS SURDAS Maria Gleiciane Gomes Jorge 1, Paula Marciana Pinheiro de Oliveira 2 Resumo: Objetivou-se identificar

Leia mais

Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS)

Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) Versão de 2016 1. O QUE É A CAPS 1.1 O que é? A Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) compreende

Leia mais

Palavras-chave: Promoção da saúde. Enfermagem. Neoplasias da mama. Neoplasias de próstata. Pessoas com deficiência.

Palavras-chave: Promoção da saúde. Enfermagem. Neoplasias da mama. Neoplasias de próstata. Pessoas com deficiência. PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E PREVENÇÃO AO CÂNCER DE MAMA E PRÓSTATA: CONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIA Antonia Ellen Jardani de Souza Medeiros 1, Gisele Mendes da Silva 2, Paula Marciana Pinheiro de

Leia mais