REGIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO ESTADO DO PARÁ. Palavras-chave: Ordenamento Territorial. Regionalização. Turismo. Pará.
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- Octavio Bergler Canela
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1 REGIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO ESTADO DO PARÁ Cleber Augusto Trindade Castro Mestrando em Geografia UFPA Fábio Pantoja Nascimento Licenciado e Bacharel em Geografia UFPA fabiio5@hotmail.com Resumo Este trabalho teve por objetivos analisar o ordenamento territorial do turismo no estado do Pará, conhecendo as ações referentes a esse processo de regionalização, compreendendo os critérios e os métodos utilizados para realizar tal ordenamento e identificando as regiões turísticas definidas nesse estado. Utilizou-se de pesquisa bibliográfica. Tanto no Programa de Regionalização do Turismo como nos planos de desenvolvimento turístico atuais o Pará está ordenado em pólos turísticos, com suas respectivas instituições de planejamento, gestão e monitoramento de políticas de turismo os Fóruns Regionais. No entanto, as ações de ordenamento territorial do turismo no Pará estão mais ligadas mais às definições de regiões acadêmicas, ou, nesse caso, institucionais, sem a adoção de critérios mais abrangentes e sem considerar os diversos agentes envolvidos no processo de desenvolvimento do turismo no estado. Palavras-chave: Ordenamento Territorial. Regionalização. Turismo. Pará. Abstract This study aimed to analyze the spatial planning of tourism in the state of Para, knowing the actions related to this process of regionalization, including the criteria and methods used for such planning and identifying tourism regions defined in this state. We used literature search. Both the Program Regionalization of Tourism as tourist development plans today Para is ordained in tourism centers, with their respective institutions for planning, management and monitoring of policies for tourism - the Regional Forums. However, the actions of the tourism planning in Pará are linked more to the definitions of academic areas, or in this case, institutional, without the adoption of broader criteria and without considering the various actors involved in tourism development in state. Keywords: Planning. Regionalization. Tourism. Pará 1
2 1. Introdução O turismo tem recebido certa atenção nas políticas setoriais dos governos, nas várias escalas, o que permite notar preocupações com o planejamento e ações que fomentem o desenvolvimento dessa atividade. Um aspecto relevante, no contexto dessas ações, é o ordenamento territorial da atividade turística. O artigo aqui proposto intitulado, Regionalização do turismo no estado do Pará, analisou de forma metodológica, o processo de consolidação de políticas voltadas para o turismo no estado dando ênfase para um novo ordenamento nascido a partir de cada contexto regional. Acreditamos que a pesquisa aqui esboçada possa contribuir com avanços significativos pertinentes ao processo de ordenamento territorial do turismo no Pará..Desse modo, este trabalho teve por objetivos analisar o ordenamento territorial do turismo no estado do Pará, procurando conhecer as ações referentes a esse processo de regionalização, bem como buscar compreender os critérios e os métodos utilizados para realizar tal ordenamento e identificar as regiões turísticas definidas nesse estado. Para a realização do trabalho utilizou-se de pesquisa bibliográfica com um aporte teórico sobre ordenamento territorial e turismo, bem como de pesquisa documental referente aos Programas governamentais que tratam do ordenamento territorial do turismo no Pará, a partir do período de 1999 até 2010, como o Projeto Beija-flor, o Plano de Desenvolvimento Turístico do Estado do Pará, os Planos Nacionais de Turismo e o Programa de Regionalização do Turismo, realizando uma análise de conteúdo. O trabalho está estruturado em sua primeira parte com aporte bibliográfico que visa contextualizar e explicar noções pertinentes a temática, num segundo momento encontramos a descrição dos casos de ordenamentos territoriais turísticos no estado do Pará. Por fim encontramos uma síntese das perspectivas de novos arranjos espaciais e considerações importantes sobre a temática. 2
3 2. Noções de ordenamento territorial e regionalização O uso do termo região é muito rotineiro. As pessoas utilizam-no, tenham elas compreensão científica sobre a etimologia do mesmo, ou não. Assim como também, o seu uso se faz presente na literatura de diferentes áreas, com enfoques e significados distintos. Nesse sentido, percebemos que o termo região tem usos múltiplos, podendo ir do senso comum até os meandros do aprimoramento científico. A palavra região deriva do latim regere, palavra composta pelo radical reg, que deu origem a outras palavras como regente, regência, regra, etc. Regione nos tempos do império Romano era a denominação para designar áreas que, ainda que dispusessem de uma administração local, estavam subordinadas às regras hegemônicas das magistraturas sediadas em Roma. (GOMES, p 50). Segundo Gomes (2006), na linguagem cotidiana a noção de região está associada aos princípios de localização ou extensão a região mais rica, o clima da região sul ou ainda pode ter um sentido conhecido como unidade administrativa, ou seja, unidade de controle na administração dos Estados, o qual se refere a definição de competências na gestão do território. Nas ciências em geral a noção de região está associada também à localização, ou seja, localização de certo domínio seja ele matemático, biológico, geológico ou outro campo qualquer. Na geografia, o uso desta noção de região é um pouco mais complexo, pois ao tentarmos fazer dela um conceito científico, herdamos as indefinições e a força de seu uso na linguagem comum e a isto se somam as discussões epistemológicas que o emprego mesmo deste conceito nos impõe. (GOMES. p ). É relevante perceber, que segundo Haesbaert (2005, p.20) É preciso partir do pressuposto de que a regionalização não é apenas o produto do exercício acadêmico de identificação de regiões como recortes coerentes representativos de uma sempre problemática diferenciação de áreas, mas um processo social complexo de formação de contextos regionais que não se resumem à lógica areal ou zonal (como nos tradicionais territórios-zona), mas que incorporam, de forma não-dicotômica, a lógica reticular e a i-lógica dos processos de exclusão que produzem os aglomerados humanos de exclusão. (HAESBAERT, 2005, p. 20) 3
4 3. Ordenamento Territorial do Turismo no Estado do Pará O planejamento e as políticas públicas de turismo no Pará têm o período do segundo mandato do Governador Almir Gabriel ( ) como marco importante, pois esse governo foi marcado pelo discurso (muito mais do que ações) de priorização do turismo, como atividade componente do tripé de sustentação da economia do estado (juntamente com o agronegócio e a mineração). Durante este período, foi elaborado o Projeto Beija-Flor, voltado para o incentivo a atividade turística no Pará. No que se refere ao ordenamento territorial, o projeto definiu quatro pólos turísticos no estado, a saber: Belém/Costa Atlântica (que incluía a Região Metropolitana de Belém e a região litorânea paraense); Araguaia/Tocantins (região sul e sudeste do estado); Tapajós (oeste paraense e baixo amazonas) e Marajó (composto pelo Arquipélago do Marajó). Esse projeto foi revisto e incorporado pelo Plano de Desenvolvimento Turístico do Estado do Pará PDT/PA, finalizado em 2001, após acessória de uma empresa espanhola. No diagnóstico do PDT/PA foi identificado que o turismo no Pará deveria ser reordenado territorialmente, para a eficácia política e mercadológica das ações de turismo. Esse reordenamento criou o Pólo Belém, separado do Pólo Amazônia Atlântica, por apresentarem, mercadologicamente, oferta e demanda diferenciados. Além disso, o PDT/PA criou o Pólo Xingu, separado do Pólo Tapajós, pela grande extensão da área e o grau de influência que Altamira exerce na região xinguana (PARÁ, 2001, p.5). Os outros pólos do projeto Beija-Flor foram mantidos, ficando o ordenamento territorial do turismo no estado com a configuração espacial representada pelo Mapa 1. 4
5 Mapa 1: Pólos de Desenvolvimento do Turismo no Pará. Fonte: SERRA, Na análise do PDT/PA é possível apreender que o ordenamento territorial proposto por esse plano segue a lógica dos pólos de crescimento de Perroux (1967), onde o espaço tem uma função econômica. Observando os critérios adotados para o estabelecimento dos pólos turísticos e a análise feita por Serra (2007, p.117), é possível dizer que 5
6 Não são todas as cidades que contém os recursos ou infra-estruturas necessárias para o bom andamento da atividade, mas as cidades que já possuem certa condição antecipatória para a dinamização do pólo, polarizando, assim, a atividade. Esses itens previamente existentes nos municípios-sede de cada pólo estão relacionados, também, com uma inserção e aceitação/interesse do mercado turístico. Assim, explica Serra (2007, p.118) O PDT-PA assimila a condição de que a presença de um aparato tecnológico voltado para turismo deve estar presente em uma sede ou cidade - sede. A partir dessa configuração espacial, as atividades irão se desenvolver em formas de ondas concêntricas, possibilitando uma irradiação do crescimento em áreas próximas ao pólo ou sede. A idéia dos pólos de desenvolvimento turístico do Pará é caracterizada por influenciar a lógica das políticas de turismo posteriores ao PDT/PA, inclusive as atuais, como será demonstrado. Como política para o desenvolvimento do turismo e ordenamento territorial dessa atividade, o Governo Federal do Brasil está implementando, desde 2004, o Programa de Regionalização do Turismo PRT (BRASIL, 2007; 200XX). Este programa visa ordenar os arranjos produtivos do turismo, por meio da definição das regiões turísticas. Este processo é coordenado pelos estados, sendo que no Pará as regiões turísticas compreendem os mesmos recortes territoriais dos pólos turísticos do PDT/PA (mapa 1). Com o programa de regionalização do turismo no Pará, são criados os Fóruns Regionais de Turismo, instituição que atua como um conselho das regiões turísticas. Logo, é possível notar que não houve revisão dos critérios para o ordenamento territorial do turismo no Pará, alam da restrição no que tange a participação dos agentes envolvidos nessa atividade, apontados por Serra (2007). A Proposta de Programa para o Turismo 2008/2011, que norteia a política de turismo do Governo Ana Júlia Carepa, segue a mesma lógica dos pólos de desenvolvimento do turismo no Pará, de 2001, prevendo ações que considerem as diferenças existentes nesses pólos ou regiões turísticas. 6
7 A única alteração no recorte territorial é a adequação dos limites espaciais das Regiões de Integração, que formam a base territorial do programa de governo desse período (figura 1). Figura 1: Regiões de Integração do Pará Fonte: PARÁ, Nessa adequação, o Pólo Belém continua correspondendo à Região de Integração Belém, o Pólo Xingu continua a corresponder à Região de Integração Xingu e o Pólo Marajó continua a corresponder a Região de Integração Marajó. O Pólo Tapajós passa a conter as Regiões de Integração Baixo Amazonas e Tapajós; o Pólo Araguaia/Tocantins passa a conter as Regiões de Integração Araguaia, Carajás, Lago Tucurui e Tocantins; e o Pólo Amazônia Atlântica Passa a conter as Regiões de Integração Rio Capim, Rio Caetés e Guamá. No desenvolvimento da pesquisa, deve-se esclarecer quais implicações territoriais essa reconfiguração dos pólos ou regiões turísticas, já que no dizer de 7
8 Haesbaert (2005, p. 15), [...] a construção e destruição de regiões é indissociável da construção, da destruição e da reconstrução de territórios. 4. Considerações Finais No contexto do planejamento e das políticas públicas de desenvolvimento do turismo no Pará, ações visando o ordenamento territorial da atividade turística no estado tem sido implementadas pelos governos estaduais, desde 1999 até os dias atuais. A definição dos pólos de desenvolvimento turístico, no âmbito do PDT/PA, representa um marco nesse processo, dada a influência dessa elaboração nas políticas de ordenamento territorial. Tanto no Programa de Regionalização do Turismo como nos planos de desenvolvimento turístico atuais o Pará está ordenado em pólos turísticos, com suas respectivas instituições de planejamento, gestão e monitoramento de políticas de turismo os Fóruns Regionais. No entanto, as ações de ordenamento territorial do turismo no Pará estão mais ligadas mais às definições de regiões acadêmicas, ou, nesse caso, institucionais, sem a adoção de critérios mais abrangentes e sem considerar os diversos agentes envolvidos no processo de desenvolvimento do turismo no estado. 8
9 Referência HAESBAERT, Rogério. Desterritorialização, Multiterritorialização e Regionalização. In: BRASIL. Para Pensar a Política Nacional de Ordenamento Territorial. Brasília: Ministério da Integração, BRASIL. Plano Nacional de Turismo 2007/2010. Brasília: Ministério do Turismo, GOMES, Paulo César da Costa. Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, LENCIONE, Sandra. Região de Geografia. São Paulo: EDUSP, PARÁ. Plano de Desenvolvimento Turístico do Estado do Pará. Belém: PARATUR, PARÁ. Proposta de Programa para o Turismo 2008/2011. Belém: PARATUR, PARÁ. Regiões de Integração. Belém: SEIR, PERROUX, F. A economia do século XX. Lisboa: Herder, SERRA, Hugo Rogério Hage. A concepção de turismo e de sua espacialidade no plano de desenvolvimento de turismo do Pará (PDT-PA). Dissertação de Mestrado. Belém: PPGEO/UFPA,
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