REGIMENTO DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA, CAMPUS DE BOTUCATU, UNESP

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1 1 RESOLUÇÃO UNESP-5, de Aprova o Regimento da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia do Campus de Botucatu da Unesp O Reitor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, com fundamento no inciso IX do artigo 24 do Regimento Geral da Unesp, tendo em vista o deliberado pelo Conselho Universitário em sessão de 10/12/2009, baixa a seguinte Resolução: Artigo 1º - Fica aprovado o Regimento da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia do Campus de Botucatu, na forma do anexo a esta Resolução. Artigo 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogada a Resolução Unesp-10, de 10/05/82. (Proc. 0269/2009-FMVZ-Bo). Anexo à Resolução Unesp-5, de REGIMENTO DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA, CAMPUS DE BOTUCATU, UNESP TÍTULO I Do Regimento Art. 1º Este Regimento tem por finalidade disciplinar o funcionamento da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Campus de Botucatu, UNESP, naquilo que é próprio à Unidade Universitária, nos termos do artigo 41, alínea IV, do Estatuto da UNESP. CAPÍTULO I Da Faculdade e de seus Objetivos Art. 2º A Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Campus de Botucatu, UNESP, foi criada em 22/07/1962, integrante da Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu (FCMBB), através da Lei nº A Faculdade de Ciências Médicas e Biológicas de Botucatu passou a integrar a Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", criada pela Lei Estadual nº 952/76, publicada em 31 de janeiro de Em decorrência da estruturação da Universidade e com a decretação de seu Estatuto em 26/01/1977, foi criada a Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, como integrante do Campus de Botucatu, com os cursos de Medicina Veterinária e Zootecnia. 1º O Curso de Medicina Veterinária teve seu início de funcionamento em 22/04/1963 e foi reconhecido pelo Decreto Federal nº , de 13/04/ º O Curso de Zootecnia teve seu início de funcionamento em 1977, autorizado pelo Decreto Federal , de 11/05/1976, e foi reconhecido pela Portaria MEC 272, de 07/04/1981. Art. 3º A Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da UNESP, Campus de Botucatu, atua na consecução dos objetivos da UNESP, estabelecidos no Artigo 2º do Estatuto da UNESP, constituindo objetivos gerais: I- Formar e aperfeiçoar profissionais nos ramos de Medicina Veterinária e Zootecnia, através de Cursos de Graduação e Pós-Graduação lato sensu e stricto sensu; II- Aprimorar médicos veterinários através do Programa de Residência; III- Realizar pesquisas científicas e tecnológicas, no interesse do desenvolvimento do país nas áreas de conhecimento de Medicina Veterinária e Zootecnia; IV Prestar serviços de atendimento à comunidade, através do Hospital Veterinário e Fazendas de Ensino, Pesquisa e Produção. CAPÍTULO II Da Organização

2 2 Art. 4º A Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Campus de Botucatu, doravante denominada FMVZ, é constituída de Unidades Departamentais e Unidades Auxiliares de Estrutura Complexa. 1º As Unidades Departamentais são: 1. Departamento de Cirurgia e Anestesiologia Veterinária; 2. Departamento de Clínica Veterinária; 3. Departamento de Higiene Veterinária e Saúde Pública; 4. Departamento de Melhoramento e Nutrição Animal; 5. Departamento de Produção Animal; 6. Departamento de Reprodução Animal e Radiologia Veterinária. 2º As Unidades Auxiliares de Estrutura Complexa são: 1. Fazendas de Ensino, Pesquisa e Produção; 2. Hospital Veterinário. 3º Poderão ser criadas outras unidades departamentais e unidades auxiliares em consonância com a legislação vigente. Art. 5º A estrutura administrativa da FMVZ, subordinada à Diretoria, é composta pelas seguintes unidades: I Diretoria de Divisão Técnica Acadêmica - DDTA; II Diretoria de Divisão Técnica Administrativa - DDTAd; III Diretoria de Serviço de Atividades Auxiliares - DSAA; IV Diretoria de Serviço Técnico de Informática DSTI. Parágrafo único. As atribuições e as competências dos respectivos dirigentes das unidades que integram a estrutura administrativa da UNESP estão previstas em Resoluções e Portarias fixadas pela Universidade. TÍTULO II Do Patrimônio e dos Recursos Art. 6º Os bens, direitos e outros valores da FMVZ, ou em seu nome adquiridos, integram o patrimônio da UNESP, nos termos do artigo 14 do Estatuto da UNESP. Art. 7º Os recursos financeiros da FMVZ são os previstos no artigo 15 do Estatuto da UNESP. TÍTULO III Da Administração da Unidade Universitária Art. 8º São Órgãos da Administração da FMVZ: I- a Congregação; II- a Diretoria. CAPÍTULO I Da Congregação Art. 9º A Congregação, órgão deliberativo e normativo em matéria de ensino, pesquisa, extensão universitária e administração, tem sua composição, competência e condições de funcionamento fixadas no Estatuto e no Regimento Geral da UNESP. 1º A Congregação organizará seus trabalhos conforme normas fixadas em regulamento próprio. 2º Além das atribuições previstas no Estatuto e Regimento Geral da UNESP, compete à Congregação: a) instituir prêmios para agraciar docentes, funcionários, estudantes ou personalidades que, a seu juízo, mereçam a distinção.

3 b) a concessão de prêmios dependerá do voto favorável de, pelo menos 2/3 dos membros presentes da Congregação. Art. 10. A Congregação terá as seguintes Comissões Permanentes Assessoras: I- Comissão Permanente de Ensino (CPE); II- Comissão Permanente de Pesquisa (CPP); III- Comissão Permanente de Extensão Universitária (CPEU). 1º Compete às Comissões Permanentes assessorar a Congregação em questões relativas a sua área de atuação e exercer as atribuições que lhes forem delegadas, nos termos do inciso XXIII do artigo 41 do Estatuto da UNESP. 2º As Comissões Permanentes assessoras terão as composições previstas no Estatuto da UNESP e estabelecidas pela Congregação da FMVZ. Art. 11. A Congregação contará com assessoria dos Conselhos dos Cursos de Graduação, de Pós-Graduação e da Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA), que tem atribuições definidas em Regulamento próprio. CAPÍTULO II Da Diretoria Art. 12. A Diretoria, órgão executivo da FMVZ, será exercida pelo Diretor, auxiliado pelo Vice-Diretor, ambos professores da FMVZ, portadores, no mínimo do título de Doutor, escolhidos por meio de consulta à comunidade da Unidade Universitária, conforme normas estabelecidas pela Congregação, cujos resultados serão homologados pela Congregação. 1º Os mandatos do Diretor e do Vice-Diretor serão de quatro anos e coincidentes, vedado o exercício de mandatos consecutivos. 2º O Diretor será substituído, em suas faltas, impedimentos e vacância, pelo Vice-Diretor. 3º No impedimento do Diretor e do Vice-Diretor, a Direção será exercida por docente indicado pela Congregação, portador de, no mínimo, título de Doutor. 4º Na vacância da função de Diretor ou de Vice-Diretor, proceder-se-á a nova eleição, no prazo de trinta dias, para completar o mandato. 5º O Diretor ou o Vice-Diretor designado nas condições referidas no 4º completará o mandato restante. 6º O Diretor e o Vice-Diretor poderão ser dispensados pelo Reitor de suas atividades docentes, sem prejuízo dos vencimentos, gratificações e demais vantagens. 7º Com antecedência mínima de trinta dias do término dos mandatos do Diretor e do Vice-Diretor, serão escolhidos, os respectivos sucessores. 8º O Diretor e o Vice-Diretor não poderão acumular suas funções com as de Chefe de Departamento. 9º As normas para a realização da consulta de que trata o caput deste artigo serão estabelecidas pela Congregação da FMVZ, Campus de Botucatu. Art. 13. O Diretor será assessorado, em assuntos de natureza administrativa, pela Comissão Permanente de Administração, presidida pelo Vice-Diretor e integrada por membros de livre escolha do Diretor. Art. 14. Ao Diretor compete cumprir as atribuições conferidas pelo artigo 48 do Estatuto, pelo artigo 43 do Regimento Geral da UNESP e por este Regimento. Art. 15. Ao Vice-Diretor compete exercer as atribuições definidas no Estatuto, no Regimento Geral e neste Regimento, bem como as que lhes forem delegadas pelo Diretor. Art. 16. A Diretoria terá como órgão assessor o Conselho do Programa de Residência em Medicina Veterinária (CPRMVET) 1º Poderão ser constituídas outras comissões de natureza administrativa, que sejam julgadas necessárias. 2º As competências e composição dos órgãos assessores serão definidas em regulamentos próprios. CAPÍTULO III Dos Departamentos 3

4 4 Art. 17. O Departamento é a unidade básica da estrutura universitária e integra, para efeito de organização didático-científica e administrativa, disciplinas afins das áreas de conhecimento. 1º Os Departamentos têm sua composição, competência e condições de funcionamento fixadas no Estatuto, no Regimento Geral da UNESP e em regulamento próprio. 2º Poderão ser instituídos núcleos de atividades específicas, subordinados ao Departamento. 3º As áreas, subáreas, disciplinas e núcleos de atividades deverão constar no Regulamento de cada Departamento. CAPÍTULO IV Das Unidades Auxiliares de Estrutura Complexa SEÇÃO I Das Fazendas de Ensino, Pesquisa e Produção Art. 18. As Fazendas de Ensino, Pesquisa e Produção (FEPP) constituem uma Unidade Auxiliar de Estrutura Complexa da FMVZ. 1º A Supervisão, órgão executivo das FEPP, será exercida pelo Supervisor auxiliado pelo Vice-Supervisor, eleitos segundo normas estabelecidas pela Congregação. 2º A estrutura administrativa das FEPP será estabelecida em legislação própria e seu funcionamento será definido em Regimento aprovado pela Congregação. SEÇÃO II Do Hospital Veterinário Art. 19. O Hospital Veterinário (HV) constitui uma Unidade Auxiliar de Estrutura Complexa da FMVZ. 1º A Supervisão, órgão executivo do HV, será exercida pelo Supervisor auxiliado pelo Vice-Supervisor, eleitos segundo normas estabelecidas pela Congregação. 2º A estrutura administrativa do HV será estabelecida em legislação própria e seu funcionamento será definido em Regimento aprovado pela Congregação TÍTULO IV Do Ensino de Graduação e Pós-Graduação, da Pesquisa e da Extensão Universitária CAPÍTULO I Do Ensino Art. 20. De acordo com o artigo 61 do Estatuto da UNESP, a FMVZ ministrará cursos de: I- Graduação; II- Pós-Graduação stricto sensu; III- Pós-Graduação lato sensu; IV- Extensão Universitária; V- Sequenciais e outros. Parágrafo único. A autorização, a instalação e o funcionamento dos cursos referidos no caput deste artigo atenderão sempre ao disposto no Estatuto e no Regimento Geral da UNESP, neste Regimento e em legislação específica. SEÇÃO I Da Graduação

5 Art. 21. Os cursos de graduação habilitarão os alunos ao exercício profissional na área definida pelo respectivo currículo com base nas diretrizes curriculares nacionais dos respectivos cursos. Parágrafo único. A FMVZ ministra os cursos de graduação em Medicina Veterinária e Zootecnia. Art. 22. As disciplinas terão programas homogêneos e completos em si mesmos, com base nos quais se organizarão os currículos dos cursos. 1º Na elaboração dos programas de ensino das disciplinas, serão obedecidas as diretrizes básicas das ementas com tópicos que definem o conteúdo programático da disciplina. 2º Os programas, organizados na forma definida por este artigo e quando alterados pelo professor, deverão ser aprovados pelo Conselho Departamental, Conselho de Curso e Congregação, antes do início do ano letivo subsequente. 3º Os Departamentos, com antecedência mínima de três meses em relação ao período de matrícula, devem enviar à Coordenadoria do Curso de Graduação, semestralmente, a relação dos responsáveis e colaboradores das disciplinas, e respectivas disponibilidades de oferecimento das mesmas dentro do previsto na grade curricular. Art. 23. A cada curso ou habilitação corresponde um total mínimo de créditos, definido pela soma dos totais correspondentes à integralização dos currículos, conforme resoluções específicas. Art. 24. Será considerado graduado o aluno que integralizar, obedecidas normas vigentes quanto à duração do curso, o total de créditos estabelecidos para o respectivo curso. Art. 25. As atividades dos cursos de graduação da FMVZ serão disciplinadas em regulamento próprio, obedecendo as normativas da Universidade, Conselho Estadual de Educação e Ministério da Educação. SUBSEÇÃO I Do Programa de Treinamento Acadêmico Art. 26. A FMVZ oferecerá programas de treinamento acadêmico: I- básico; II- iniciação científica; III- formação profissional; IV- outros, a critério da Congregação. SEÇÃO II Da Pós-Graduação Art. 27. A Pós-Graduação da FMVZ tem por objetivo a formação de docentes, de pesquisadores e de recursos humanos especializados nas diferentes áreas da Medicina Veterinária e Zootecnia, bem como o desenvolvimento científico e tecnológico. Art. 28. A Pós-Graduação na FMVZ será organizada em Programas Stricto sensu (Mestrado Acadêmico, Mestrado Profissionalizante e Doutorado), Lato sensu (Aperfeiçoamento e Especialização). Parágrafo único. A Pós-Graduação Lato sensu será disciplinada por regulamentação própria. SUBSEÇÃO I Dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu Art. 29. A Pós-Graduação Stricto sensu, na UNESP, será organizada em Programas e Cursos. 1º Por Programa entende-se os cursos de Mestrado Acadêmico, Mestrado Profissionalizante e de Doutorado e as atividades de pesquisa relacionadas a uma área básica ou domínio de conhecimento, que compartilhem a mesma estrutura administrativa e estejam essencialmente associados ao mesmo corpo docente. 5

6 2º Por Curso entende-se cada um dos níveis que compõem um Programa de Pós- Graduação - Mestrado e Doutorado. Art. 30. A Pós-Graduação Stricto sensu será disciplinada pelo regimento Geral da Pós- Graduação da UNESP e por Regulamentação própria aprovados pelos órgãos colegiados superiores. SUBSEÇÃO II Dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu Art. 31. A FMVZ poderá oferecer cursos de Pós-Graduação lato sensu, modalidade Especialização. 1º Os cursos de Especialização tem por objetivo formar recursos humanos e aprofundar conhecimentos em setores de atividades acadêmicas e profissionais específicos. 2º A realização de cursos de Especialização dependerá de aprovação da proposta pela Congregação da FMVZ e de aprovação da Câmara Central de Pós-Graduação (CCPG). 3º A aprovação pela CCPG valerá apenas para a realização de curso com uma única turma. Art. 32. Os cursos de Especialização deverão ser oferecidos exclusivamente na área do saber do Departamento proponente e compreender estudos avançados no domínio da especialidade. Parágrafo único. A Pós-Graduação lato sensu será disciplinada por regulamentação própria. Art. 33. A FMVZ oferecerá Programa de Pós-graduação Lato sensu em Residência Médico- Veterinária (RMV) 1º O Programa de Residência Médico-Veterinária será desenvolvido pelo Hospital Veterinário e pelos Departamentos, em áreas de conhecimento da Medicina Veterinária. 2º O Programa de Residência Médico-Veterinária terá regulamentação própria. SUBSEÇÃO III Dos Títulos, Diplomas e Certificados Art. 34. Na conformidade do Estatuto, do Regimento Geral e deste Regimento, a qualificação universitária far-se-á por meio de outorga de: I- diploma, após a conclusão do curso de graduação; II- certificados, conforme normas vigentes da Universidade; III- título de Mestre, após a conclusão de programa de Pós-Graduação, em nível de mestrado e defesa da respectiva dissertação; IV- título de Doutor, após a conclusão de programa de Pós-Graduação, em nível de doutorado e defesa da respectiva tese; V- título de Livre-Docente, após a aprovação em concurso público de títulos e provas. Art. 35. A revalidação de diplomas estrangeiros e a equivalência de títulos obtidos fora da UNESP atenderão ao disposto no Estatuto, no Regimento Geral e em normas específicas vigentes. CAPÍTULO II Da Extensão Universitária Art. 36. A extensão universitária é um processo educativo, cultural e científico, que se articula ao ensino e à pesquisa de forma indissociável, e que viabiliza a relação transformadora entre a Universidade e a sociedade. Parágrafo único. As atividades de extensão desenvolvidas na FMVZ estão subordinadas à legislação específica da Universidade. CAPÍTULO III Da Pesquisa Art. 37. A pesquisa deverá ser considerada como indispensável recurso da educação e será incentivada por todos os meios, tais como: 6

7 I- formação de pessoal em programa de Pós-Graduação, em instituições nacionais ou estrangeiras; II- formação de grupos de pesquisadores; III- intercâmbio com outras instituições científicas, estimulando o desenvolvimento de projetos em comum; IV- promoção de congressos, simpósios, seminários, semanas de curso e outros; V- garantia de condições para a execução de projetos especiais; VI- obtenção de bolsas especiais, de pesquisa, em categorias diversas, principalmente na de iniciação científica; VII- convênios com entidades nacionais e internacionais; VIII- divulgação das pesquisas realizadas. TÍTULO V Da Comunidade Universitária Art. 38. A comunidade Universitária da FMVZ é constituída pelo corpo docente, pelo corpo discente e pelo corpo técnico e administrativo. Art. 39. Cabe à comunidade Universitária a fiel observância dos preceitos exigidos para a manutenção da ordem, da dignidade e da disciplina na FMVZ. Parágrafo único. O regime disciplinar a que se sujeita o corpo docente e o corpo técnico e administrativo são os estabelecidos no Regimento Geral da UNESP, Estatuto dos Funcionários Públicos Civis, ESUNESP e CLT. CAPÍTULO I Do Corpo Docente Art. 40. O corpo docente da FMVZ, formado por quantos exerçam, em nível superior, atividades inerentes ao sistema indissociável de ensino, pesquisa e extensão universitária, abrangerá as seguintes categorias: I auxiliares de ensino; II- professores de carreira docente. Parágrafo único. Farão, ainda, parte do corpo docente da FMVZ, os professores colaboradores, visitantes, substitutos e voluntários, observados o Estatuto, o Regimento Geral e a Legislação Complementar. SEÇÃO I Da Carreira Docente Art. 41. Integram a carreira docente cargos e funções previstos no Estatuto e Regimento Geral. Art. 42. A carreira docente obedece ao princípio de integração das atividades de ensino, de pesquisa e de extensão universitária, compreendendo os seguintes cargos e funções: I Professor Assistente; II Professor Assistente Doutor; III Professor Adjunto; IV Professor Titular SEÇÃO II Do Acesso à Carreira Docente Art. 43. O acesso à carreira docente e o contrato encontram-se disciplinados no Estatuto da UNESP e no Regimento Geral da UNESP. CAPÍTULO II Do Corpo Discente 7

8 8 Art. 44. A FMVZ terá alunos regulares, alunos especiais e alunos ouvintes. 1º Regulares são os alunos matriculados em curso de graduação ou programa de Pósgraduação stricto sensu, com direito a diploma, após o cumprimento dos respectivos currículos. 2º Especiais são os alunos matriculados, com direito a certificado após o cumprimento dos requisitos mínimos, em: a) programas de Pós-graduação lato sensu, extensão, sequenciais ou de outra natureza; b) disciplinas isoladas de cursos de graduação ou de programas de Pós-graduação stricto sensu, observadas as exigências estabelecidas para os alunos regulares; 3º Ouvintes são os alunos admitidos em disciplinas, cursos ou programas, desde que exista disponibilidade de vagas, observadas as exigências disciplinares e de frequência, mas não as de verificação de aproveitamento, fazendo jus a atestados de frequência, quando cumpridos os mínimos estabelecidos para alunos regulares; 4º A passagem de aluno especial à condição de aluno regular não importará, necessariamente, no aproveitamento, em cursos regulares, dos estudos concluídos; 5º O aluno ouvinte que passar à condição de aluno regular não poderá aproveitar a frequência obtida em disciplinas cursadas naquela qualidade. SEÇÃO I Da Representação Discente Art. 45. Os alunos regulares dos cursos de graduação e dos programas de Pós-Graduação da FMVZ terão representação nos órgãos colegiados na forma da lei e do Regimento Geral. Art. 46. As indicações dos representantes discentes, nos órgãos colegiados da FMVZ, serão feitas anualmente, no período letivo. 1º Os mandatos das representações discentes serão de 1 (um) ano, sendo permitida uma única recondução sucessiva. 2º São candidatos naturais à indicação para as representações discentes: a) os alunos que não tenham sofrido qualquer penalidade disciplinar, até o momento das respectivas indicações; b) em relação aos órgãos colegiados, os alunos regulares dos cursos de graduação e programas de Pós-Graduação; c) em relação ao Conselho de Departamento, os alunos regularmente matriculados no curso e em disciplina do Departamento. 3º Nenhum aluno poderá ser indicado, simultaneamente, para mais de 01 (uma) representação estudantil. 4º O exercício de quaisquer funções de representação discente ou atividades decorrentes não exonerará o estudante do cumprimento de seus deveres escolares. 5º Para efeito de frequência, o exercício efetivo de representação será considerado como atividade escolar. 6º O Diretório Acadêmico, ao fazer as indicações para representações discentes, deverá atender às disposições específicas no Estatuto, no Regimento Geral e neste Regimento. SEÇÃO II Do Diretório Acadêmico Art. 47. O corpo discente poderá organizar o seu Diretório Acadêmico (DA), respeitada a legislação pertinente. Art. 48. A diretoria do DA terá a composição prevista no respectivo Regimento. Art. 49. Os representantes estudantis somente terão suas designações efetivadas, se preencherem os seguintes requisitos: I- ser aluno regularmente matriculado, em curso de graduação ou de Pós-Graduação stricto sensu;

9 II- estar cursando, pelo menos, 3 (três) disciplinas no período letivo, quando for aluno de graduação. Art. 50. Poderá ser consignada, no orçamento anual da FMVZ, dotação específica para o DA, atendidos os preceitos da legislação em vigor. Parágrafo único. A Diretoria do DA deverá prestar contas à Congregação das dotações mencionadas no caput deste artigo. SEÇÃO III Da Assistência ao Estudante Art. 51. As atividades de Assistência ao Estudante serão feitas por meio de programas específicos da Pró-Reitoria de Extensão Universitária, da Comissão Permanente de Extensão Universitária e da Vice-Diretoria. CAPÍTULO III Do Corpo Técnico e Administrativo Art. 52. As normas que regem as relações entre o pessoal técnico e administrativo e a UNESP estão fixadas no Estatuto e no Regimento Geral da UNESP. TÍTULO VI Do Regime Disciplinar Art. 53. O regime disciplinar visa a assegurar, manter e preservar a boa ordem, o respeito, os bons costumes e os preceitos morais, de forma a garantir a harmônica convivência entre os membros da FMVZ e a disciplina indispensável às atividades universitárias. Art. 54. A apuração das infrações será mediante sindicância ou processo administrativo. 1º Será instaurada sindicância quando a falta disciplinar, por sua natureza, possa determinar as penas de repreensão ou suspensão. 2º Será obrigatório processo administrativo, quando a falta disciplinar, por sua natureza, possa determinar as penas de demissão, demissão a bem do serviço público e cassação de aposentadoria. CAPÍTULO I Do Regime Disciplinar do Corpo Docente Art. 55. As penas disciplinares aplicáveis aos membros do corpo docente são: I- repreensão; II- suspensão; III- demissão. Art. 56. A competência para aplicação de penas disciplinares impostas aos docentes será: I- do Chefe de Departamento, nos casos de repreensão; II- do Diretor, nos casos de suspensão; III- do Reitor, nos casos de demissão. CAPÍTULO II Do Regime Disciplinar do Corpo Técnico e Administrativo 9 são: Art. 57. As penas disciplinares aplicáveis aos membros do corpo técnico e administrativo I- repreensão; II- suspensão; III- demissão.

10 Art. 58. A competência para aplicação das penas disciplinares impostas ao corpo técnico e administrativo será: I- do Chefe de Departamento, do Diretor de Divisão ou do Supervisor de Unidade Auxiliar, nos casos de repreensão; II- do Diretor, nos casos de suspensão; III- do Reitor, nos casos de demissão. CAPÍTULO III Do Regime Disciplinar do Corpo Discente Art. 59. Constituem infrações disciplinares do corpo discente: I- inutilizar, alterar ou fazer qualquer inscrição em editais ou avisos afixados pela administração; II- fazer inscrições nos bens da FMVZ e afixar cartazes fora dos locais a eles destinados; III- retirar, sem prévia permissão da autoridade competente, objeto ou documento existente em qualquer dependência da FMVZ; IV- praticar ato atentatório à integridade física e moral da pessoa ou dos bons costumes; V- praticar jogos de azar, nos limites do Campus; VI- guardar, transportar e utilizar arma ou substância que cause qualquer tipo de dano ou de dependência; VII- perturbar os trabalhos escolares, as atividades científicas ou o bom funcionamento da administração; VIII promover manifestações e propagandas de caráter político-partidário, racial ou religioso, bem como incitar, promover ou apoiar ausência coletiva aos trabalhos escolares a qualquer pretexto; IX- desobedecer aos preceitos regulamentares do Estatuto e do Regimento Geral, deste Regimento e de outras Normas e Regulamentos internos, fixados por autoridade competente; X desacatar membro da comunidade universitária; XI- praticar atos que atentem contra o patrimônio científico, cultural e material da UNESP. Art. 60. As penas disciplinares aplicáveis aos membros do corpo discente são: I- advertência verbal; II- repreensão; III- suspensão; IV- desligamento. Art. 61. A competência para aplicação das penas disciplinares impostas ao corpo discente será: I- do Chefe de Departamento, nos casos de advertência verbal, quando couber; II- do Diretor, nos casos de advertência verbal, repreensão ou suspensão; III- do Reitor, nos casos de desligamento. 1º Só serão consideradas, para efeito de aplicação das penas disciplinares, as faltas cometidas intra-campus. 2º Da pena disciplinar aplicável caberá recurso ao órgão colegiado superior competente no prazo de 10 (dez) dias corridos da ciência do interessado ou de publicação da decisão. Art. 62. O registro da sanção aplicada a discente não constará no histórico escolar. Parágrafo único. Será cancelado do prontuário do aluno o registro das sanções previstas nos incisos I e II do artigo 63, se, no prazo de um ano da aplicação, o discente não incorrer em reincidência. CAPÍTULO IV Das Outras Disposições Art. 63. Na aplicação das penalidades referidas nos artigos 57, 59 e 62, serão consideradas a natureza e a gravidade da infração. 10

11 Parágrafo único. No que se refere às penalidades aplicáveis ao corpo discente, serão considerados os seguintes elementos: a) primariedade do infrator; b) dolo ou culpa; c) valor e utilidade dos bens atingidos. Art. 64. As penalidades previstas nos incisos I e II do artigo 57 poderão ser aplicadas pela autoridade competente sem prévia instauração de sindicância ou de processo administrativo. 1º Haverá instauração de sindicância nas infrações disciplinares que impliquem no afastamento das atividades acadêmicas, ficando assegurada ampla defesa ao indiciado. 2º A sindicância de que trata o parágrafo anterior será realizada por Comissão com três membros, designados pela autoridade competente, que deverá apresentar relatório conclusivo, após o término dos trabalhos. TÍTULO VII Das Disposições Gerais Art. 65. Nas cerimônias universitárias solenes da FMVZ, será obrigatório o uso de vestes talares. Art. 66. Os colegiados e as comissões da FMVZ só poderão funcionar com a presença de metade mais um do total de seus membros, salvo casos de terceira convocação. 1º No caso de convocações consecutivas, será respeitado o intervalo mínimo de 24 horas. 2º As reuniões dos colegiados não são públicas, exceto as solenes. 3º As deliberações dos órgãos a que se refere este artigo serão adotadas por maioria simples de votos, exceto os casos dispostos, de modo diferente, no Estatuto, no Regimento Geral e neste Regimento. Art. 67. Os representantes junto aos órgãos colegiados serão eleitos ou indicados juntamente com os respectivos suplentes. 1º O representante que perder a titularidade junto ao órgão colegiado será substituído pelo suplente, se for o caso. 2º O representante discente que deixar de ser aluno regular da FMVZ perderá a representação para a qual foi indicado, cabendo ao suplente completar o mandato. Art. 68. Cabe recurso das decisões: I- dos Diretores de Divisão Técnica e de Serviços ao Diretor; II- dos Supervisores de Unidades Auxiliares e dos Chefes de Departamento ao Diretor; III- do Diretor à Congregação. Art. 69. O recurso será interposto pelo interessado nos prazos fixados, contados da data da ciência da decisão a recorrer. 1º Inexistindo prazo para interposição, este será sempre de 10 (dez) dias corridos, sob pena de ser considerada preclusa a matéria. 2º O recurso deve ser formulado, por escrito, à autoridade ou órgão a cuja deliberação se recorre, em petição fundamentada com as razões do pedido de nova decisão. 3º O recurso será sempre recebido com efeito devolutivo, salvo quando a autoridade recorrida julgar por bem recebê-lo, também, com efeito suspensivo. 4º A autoridade ou órgão recorrido poderá reformar sua decisão, no prazo de quinze dias corridos; se não o fizer, remeterá, nas quarenta e oito horas seguintes, com ou sem razões de manutenção do despacho, o recurso à autoridade ou órgão competente, para apreciação. Art. 70. Este Regimento poderá ser alterado por deliberação de, no mínimo, dois terços da totalidade dos membros em exercício da Congregação da FMVZ. (Publicado no DOE de , Seção I, págs. 43 a 45) 11

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