GESTÃO AMBIENTAL: O TRABALHO DO ENFERMEIRO NA UNIDADE BÁSICA DE SAÙDE

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1 GESTÃO AMBIENTAL: O TRABALHO DO ENFERMEIRO NA UNIDADE BÁSICA DE SAÙDE Geovana Anna Chaia Maria Helena Ampessan Vivan 2 Elaine Terezinha Turcatel 2 Regiane Agostini de Souza 3 INTRODUÇÃO Não são novidades as dificuldades que o planeta Terra enfrenta e que ainda irá enfrentar para continuar a manter a vida sobre ele. O desequilíbrio ambiental está caminhando para uma realidade de difícil e até utópica solução. Os principais problemas ambientais são: o efeito estufa, a destruição da camada de ozônio, a extinção de espécies, a poluição e a disponibilidade de água potável decorrentes do crescimento da população mundial. O efeito estufa ocorre devido ao acúmulo de energia solar que deveria ser mandada para fora da atmosfera. Isso ocorre por conseqüência do aumento da concentração dos gases na atmosfera terrestre. Esse aumento não deixa o calor se dissipar, ficando acumulado na atmosfera. A destruição da camada de ozônio decorre do acúmulo de gases provenientes da atividade humana, como o clorofluorcarbono (CFC). A camada de ozônio tem por função filtrar os raios solares nocivos ao homem, que podem causar câncer de pele (LERIPIO, 999). A extinção de espécies, segundo o autor acima citado, decorre da destruição da natureza pelo homem para adaptar o ambiente as suas necessidades. As matas dão espaço para a construção de grandes centros urbanos, pastagens, plantações, etc. Ocorre, então, uma perda da biodiversidade e uma brusca mudança do meio ambiente, favorecendo apenas as necessidades de sobrevivência do homem. O grande crescimento da população e seu aglomeramento nos grandes centros urbanos causam um desequilíbrio ambiental imenso, isso porque o crescimento é grande e Enfermagem formada pelo Curso de Enfermagem da Unioeste Campus de Cascavel/PR. 2 Técnico administrativo da Unioeste Campus de Cascavel/PR 3 Acadêmica de Enfermagem da Unioeste Campus de Cascavel?PR. carolzinha_amaral@hotmail.com. Telefone: (45)

2 rápido. Vale lembrar que o pensamento de desenvolvimento sustentável diminuiria essa triste realidade de poluição, pobreza e destruição do meio ambiente. O meio ambiente sofre agressão diariamente, e do mesmo modo devolve agredindo o ser humano. Entre os mais variados problemas podemos destacar a água contaminada, lixo, esgoto, insetos e roedores entre outros. Percebe-se, principalmente nas comunidades mais carentes, que os problemas ligados à falta de saneamento básico entram em um círculo vicioso, dificultando e, muitas vezes, até impedindo sua resolução. Neste contexto, o desenvolvimento sustentável se mostra como uma forma capaz de minimizar a destruição do meio ambiente com a modificação de hábitos e o estilo de vida cotidiano das pessoas. O trabalho do enfermeiro nas unidades básicas de saúde é amplo e de grande importância para a comunidade onde atua. Dentre as inúmeras atividades realizadas pelo profissional, está o trabalho em gestão ambiental. O mesmo deve fazer uso de seu amplo contato com a comunidade para identificar e solucionar os problemas resultantes do impacto ambiental. Gestão ambiental é definida por Bezerra e Munhoz (2000, p. 8) como o conjunto de princípios, estratégias, diretrizes de ações e procedimentos para proteger a integridade dos meios físicos e bióticos, bem como a dos grupos sociais que dele dependem. Os autores nos dizem ainda que estas atividades requerem monitoramento, controle e fiscalização do uso dos recursos naturais, junto com estudo, avaliação e licenciamento de atividades poluidoras. A Conferência do Meio Ambiente, segundo Vargas (2005, p. 3), amparou a idéia de que o objetivo do desenvolvimento deveria ser a satisfação das necessidades humanas. A partir da Conferência do Meio Ambiente, surge o conceito de desenvolvimento sustentável, apoiado no tripé crescimento econômico, eqüidade social e desenvolvimento sustentável, chamando a atenção sobre a nossa responsabilidade de garantir um futuro sustentável para esta e para as próximas gerações. Quando a comunidade participa ativamente nas decisões políticas, passa a ter grande força de mudança, podendo transformar sua realidade a seu favor. Esses grupos fortalecem as ações locais por meio de troca de idéias e experiências que ressoam nas necessidades daqueles que vivem essa realidade e querem um maior comando sobre esse meio. Nesse 2

3 ponto, desejam transformar o seu ambiente e instituir uma sociedade sustentável, na qual exista a tão desejada diversidade cultural e biológica. Para se trabalhar esses agravos na comunidade, é necessário conhecer sua realidade e seus problemas de forma clara e dinâmica, interagindo com seus moradores, conseguindo assim fazer uma política de melhora nos principais pontos problemáticos, reduzindo danos ao meio ambiente e à saúde da sua população. Essas ações devem ser trabalhadas de modo que a saúde da comunidade e o controle dos agravantes ao meio ambiente sejam diminuídos e até mesmo excluídos da comunidade. É necessário estudar as características que levam a comunidade a adoecer, caracterizando as ações de principal importância na diminuição dos fatores de risco, fazendo assim as intervenções e o planejamento destas, de forma a atingir objetivos de melhoras de saúde já planejadas anteriormente. A vigilância da saúde tem como principais objetivos o controle e monitoramento das mais diversas formas de difusão das doenças e dos fatores de risco, fazendo o controle ambiental dos alimentos e da água utilizada para o consumo humano. Na vigilância em saúde existem várias formas de ação, como as vacinas, os controles de vetores (ex. mosquito da dengue, roedores, baratas, etc.), controle da qualidade da água, entre outros. Nesta estratégia, é necessário realizar um mapeamento da área a ser controlada. Nessa perspectiva, vemos que a aglomeração humana traz muitas conseqüências desastrosas e, muitas vezes, difíceis de serem controladas. Navarro; Filgueiras e Asensi et al. (2002) descrevem que devem ser levadas em conta as mudanças das características epidemiológicas das doenças no que diz respeito às novas situações de vida da população, que está submetida a riscos, como moradores de rua, imigrantes e refugiados das guerras civis, usuários de drogas e grupos marginalizados dos grandes centros urbanos. Essa realidade urbana aponta as dificuldades de se trabalhar para evitar esses agravos à saúde da população. Isso, além de trabalhoso, requer esforços de todos os seus membros, e se transforma muitas vezes em algo difícil. Neste contexto, aparece a necessidade da realização de ações preventivas às doenças infecto-parasitárias e infectocontagiosas, fazendo que a população não adoeça por causas de possível prevenção. 3

4 Verifica-se, também, a importância da realização de práticas de educação em saúde, conseguindo, de certa forma, trabalhar mais profundamente na realidade do indivíduo. È necessário abandonar a centralidade no modelo médico-curativo e atuar prioritariamente no modelo preventivo, no qual o enfermeiro trabalha prioritariamente na prevenção de doenças, sendo tal profissional um elo entre a população e o serviço de saúde. As visitas domiciliares, os trabalhos em grupos e os atendimentos individuais são oportunidades únicas para a realização de educação em saúde de forma a evitar os agravos das doenças e evitar certas doenças. As visitas domiciliares possibilitam ao enfermeiro conhecer melhor sua clientela e trabalhar os problemas de forma mais coerente com as necessidades e dificuldades da mesma. OBJETIVO O objetivo foi identificar as ações realizadas e as dificuldades sobre a gestão ambiental encontradas pelos enfermeiros que atuam nas unidades básicas de saúde, na cidade de Cascavel/PR. MATERIAL E MÉTODOS No presente estudo, realizou-se pesquisa exploratória e descritiva. A população pesquisada foi composta por 0 enfermeiros que atuam na gerência em unidade básica de saúde (UBS). Utilizou-se como critério de seleção pesquisar somente os enfermeiros gerentes de UBS, por estes serem, junto com a equipe, responsáveis pelo planejamento anual do serviço local de saúde. Assim, 00% da população pesquisada foi composta por enfermeiros gerentes de UBS. O instrumento utilizado estudo foi um questionário semi-estruturado. A coleta dos dados incluiu 0 enfermeiros gerentes de unidade básica de saúde, sendo realizada por meio de uma entrevista na UBS, após a apresentação dos objetivos e esclarecimento da metodologia. Para analisar o perfil dos pesquisados, utilizou-se o método quantitativo. 4

5 RESULTADOS E DISCUSSÃO Na seqüência, apresentam-se os resultados do perfil socioeconômico e demográfico dos enfermeiros que atuam em unidade básica de saúde e no programa de saúde da família: Tabela - Distribuição da população pesquisada segundo o perfil. Cascavel Variável Descrição FA % Sexo Feminino 0 00 Idade 25 a 30 anos 3 a 40 anos 4 a Estado civil Número de filhos Solteira Casada Divorciada Nenhum Constatou-se que as enfermeiras entrevistadas são do sexo feminino. A maioria está na faixa etária de 25 a 30 anos, e é casada. Somente uma entrevistada não tem filhos, enquanto que nove delas relataram ter de a 3 filhos. Quanto ao trabalho da mulher, pode-se afirmar que a feminilização da enfermagem é um processo histórico. Desde o início, a profissão é predominantemente feminina (FONSECA, 995). 5

6 Tabela 2 - Distribuição do grau de escolaridade das enfermeiras. Cascavel Variável Descrição FA % Universidade de Pública 7 70 graduação Privada Ano em que graduaramse Pós-graduação Sim 7 70 Área de pós-graduação Não Saúde da família; Educação popular; Saúde do adulto Enfermagem do trabalho Saúde pública Saúde pública com ênfase em saúde mental Acupuntura Administração hospitalar Saúde pública com enfoque em saúde do trabalhador A grande maioria das entrevistadas graduou-se em universidades públicas. Quanto ao tempo de formação acadêmica, duas graduaram-se há cerca de 22 anos, quatro delas graduaram-se há 0 anos e outras quatro terminaram sua graduação entre dois a cinco anos. A maioria das enfermeiras realizou pós-graduação. As áreas de pós-graduação variaram. A maior incidência é na saúde pública, visto que três delas fizeram pósgraduação nesta área, mas com ênfase em variados temas. Somente uma cursou administração hospitalar, a qual não oferece subsídios para gerenciar serviços de saúde pública. Tabela 3 - Distribuição socioeconômica e área de atuação das enfermeiras. Cascavel 2007 Variável Descrição Freqüência % Área de atuação PSF 2 20 UBS 8 80 Número de empregos Renda R$.500,00 a R$ 2.000,00 R$ 2.00,00 a R$ 2.500,00 R$ 2.600,00 a R$ 3.000,

7 Das enfermeiras entrevistadas, duas coordenam o Programa de Saúde da Família (PSF) e as demais realizam o gerenciamento das unidades básicas de saúde (UBS). A gerência se destaca como uma instância de poder. É importante mencionar que, independente da caracterização que o poder assume dentro do setor saúde, este se volta aos propósitos decisórios, assumindo possibilidades de promover mudanças e/ou legitimar situações dadas, e se compõe como uma ferramenta para impor direcionalidade ao processo de trabalho em saúde (BERTUSSI; MISHIMA, 2003). Somente duas enfermeiras têm mais de um emprego. A maior parte delas recebe salário médio de R$.500,00 a R$ 2.000,00 reais, e apenas duas recebem entre R$ 2.600,00 e R$ 3.000,00 reais mensais. Soares; citado por Reis e Lazzarotto (2006, p. 63), expõe que se analisarmos entre o salário do médico e do enfermeiro, a diferença é significante. Os baixos salários é um fator de insatisfação para a categoria dos enfermeiros, já que estes trabalham e se responsabilizam por diversas atividades, mas não são reconhecidos de forma esperada. Sobre o trabalho, ações desenvolvidas pelos enfermeiros, em gestão ambiental, as falas dos enfermeiros gerentes E, E2 e E3 referem-se a: Orientações sobre saneamento básico (lixo e água); interfere na comunidade junto ao agente comunitário de saúde (ACS); educação em saúde, reciclagem, separação de lixo, tanto na UBS como na comunidade. Orientações sobre poluentes, melhoria da qualidade de vida, lixo, esgoto. Coleta seletiva, separação do lixo comum e do hospitalar; orientação dos funcionários; material educativo nas paredes; orientação na comunidade sobre saneamento principalmente pelas ACS. As enfermeiras realizam trabalhos na comunidade com orientações, entretanto repassam a maior parte das funções ligadas ao meio ambiente para os agentes comunitários de saúde (ACSs), que fazem a educação em saúde para a comunidade. Quanto à realização da educação em saúde na UBS (para funcionários) e para a população, percebe-se que o gerente desenvolve trabalhos voltados para a UBS, não atuando de forma direta na comunidade. Sua forma de orientar a comunidade ocorre pelo repasse de informações aos ACSs e pela fixação de cartazes na UBS. É preocupante saber que o enfermeiro não assume suas funções, delegando-as para outro membro da equipe de saúde sem 7

8 qualificação exigida para tal função. Quanto às ações da enfermeira E4, o gerente é responsável pela: Separação do lixo na UBS. Não trabalha com a comunidade, somente com os funcionários da UBS. Quanto ao trabalho em gestão ambiental, esta profissional limita-se a separar o lixo na UBS e repassa orientações aos funcionários. Realiza o mínimo de sua função na gestão ambiental, deixando a comunidade exposta aos riscos de adoecer. Essa fala converge para duas hipóteses: ou não tem conhecimento para essa função ou não sabe da importância desse assunto para a saúde e bem-estar da comunidade. O fato de não trabalhar a gestão ambiental é preocupante. No entendimento das enfermeiras E5 e E8, o trabalho de gestão ambiental é realizado por meio do: Repasse aos ACS sobre o que deve ser trabalhado com a comunidade. O enfermeiro aborda diretamente a comunidade somente quando surgem problemas ligados à questão ambiental, faz contato com a vigilância epidemiológica e sanitária quando a UBS não consegue solucionar a questão. Orientações através das ACS, palestras, orientações para o indivíduo, visita domiciliar. De forma geral, E5 e E8 repassam algumas de suas funções da gestão ambiental para as ACS, para que essas trabalharem com a comunidade. Relatam que somente interferem diretamente na comunidade, nos problemas ambientais, quando esses atingem uma proporção maior, e nesse momento pedem ajuda para a vigilância epidemiológica ou sanitária. O trabalho de E5 e E8 resume-se a solucionar problemas e não a evitá-los. Mostram uma visão curativa e não preventiva, saindo do foco assistencial de prevenção e promoção à saúde que está elencado nas funções do enfermeiro. Entretanto, salienta-se que estes profissionais estão sobrecarregados de atividades e programas, tendo que priorizar as ações nas suas rotinas de trabalho. As atividades realizadas por E6, E7 e E0 na gestão ambiental incluem a: Conscientização, levando informações sobre cuidado com meio ambiente, preservação. Orientações sobre queimadas, lixo, separação do lixo. Trabalho desenvolvido pelo enfermeiro centra-se na educação em saúde e nas orientações. Ao trabalhar a conscientização com a comunidade, as enfermeiras enfatizam a melhoria na qualidade de vida da comunidade, o cuidado com o meio ambiente e a preservação, que fazem 8

9 diminuir o adoecimento da comunidade. Ao orientar sobre queimadas, as enfermeiras fazem um importante trabalho para a diminuição de danos ao sistema respiratório, e ainda conscientizam para a diminuição da poluição do ar. Apesar da enfermeira E7 restringir suas atividades de gestão ambiental somente a queimadas, foi a única das entrevistadas a abordar esse tema com os funcionários e com a comunidade. A enfermeira E0 relata realizar educação em saúde e orientações na sua comunidade, mas especifica quais assuntos são abordados. No pensamento de Reigota (994, p. 54), [...] a educação ambiental deve ser entendida como educação política, no sentido de que ela reivindica e prepara os cidadãos para exigir justiça social, cidadania nacional e planetária, autogestão e ética nas relações sociais e com a natureza. Ao conhecer a realidade do contexto onde está inserida a comunidade, o enfermeiro pode trabalhar de forma eficaz com a prevenção desses agravos e, para que isso ocorra, a visita domiciliária se mostra uma grande aliada. O trabalho de E9 na gestão ambiental mostra-se voltado à educação em saúde sobre o lixo e destino correto para o mesmo. O fato de solicitar a vigilância ambiental, conforme relatado pela enfermeira, ocorre devido ao problema relacionado ter-se agravado, de forma que a UBS não consegue mais solucioná-lo. Brasil (2007, p. 295) descreve que em saúde pública é dada maior importância aos vetores, isto é, aos artrópodes capazes de transmitir agentes infecciosos. Acrescenta, que o combate a esse grupo [...] visa, prevenir a transmissão de doenças a eles relacionadas. O fornecimento de árvores aos pais de crianças nascidas no município de Cascavel mostra-se uma atividade de conscientização ecológica e um incentivo. Entende-se que é necessário cuidar do recémnascido e, ao mesmo tempo, é preciso cuidar da árvore/natureza. Quanto as dificuldades para realizar a gestão ambiental nas UBS, observa-se que as questões ambientais abrangem temas com certo grau de dificuldade para o enfermeiro trabalhar com a comunidade. Para o MEC (2000), é preciso que a comunidade compreenda que os problemas ambientais que afetam a vida do indivíduo, de sua comunidade, de seu país e do planeta, estão interligados à realidade mais próxima da sua comunidade e região. O enfermeiro deve estar trabalhando as questões de interesse 9

10 da comunidade para que esta se interesse pelos assuntos e entenda a sua importância. Sobre as dificuldades encontradas para o desenvolvimento da gestão ambiental na USF, o relato de E faz referência à: Equipe pequena, infra-estrutura inadequada. Poucas ACS para uma população de 5 mil habitantes. Para a realização de um trabalho mais intenso e eficaz com a comunidade, E afirma que é necessária uma equipe maior, mais qualificada e com infra-estrutura maior e melhor. Entretanto, as ações relacionadas à verificação ambiental podem ser feitas na visita domiciliária, que se apresenta como um meio eficaz de conhecer a realidade da comunidade onde se trabalha. Mas, para que isso seja feito de forma eficaz, é preciso ter uma equipe adequada e qualificada. A enfermeira E, por não ter uma equipe necessária disponível, acaba passando por essa etapa sem poder realizá-la. No relato dos enfermeiros E2, E3, E6, E7 e E8, as dificuldades quanto ao meio ambiente estão relacionadas à: População não dá atenção adequada para o assunto, são pouco esclarecidos. Social, a educação da população é muito baixa. Descrença e falta de consciência da população. É preciso mostrar que os problemas surgem em longo prazo. É a falta de interesse da população. Falta de educação da população. As dificuldades encontradas por esses enfermeiros são mais do âmbito da falta de atenção por parte da população. É visível que as pessoas somente passam a ter interesse por determinado assunto quando esse passa a ser um problema que atinge sua saúde ou de sua família. As enfermeiras pesquisadas relataram que as principais dificuldades no trabalho de gestão ambiental são relacionadas à falta de educação da população. Reafirmando, a população com menor grau de educação, tem dificuldade em assimilar o trabalho educativo realizado pelo enfermeiro. Uma das condições dita pela população como dificuldade é sempre a falta de recursos financeiros, mas é conhecida a sua dificuldade para aceitar e acreditar nas orientações sobre meio ambiente, reciclagem, queima de lixo, água, etc., oferecidas pelo enfermeiro. Eles passam a acreditar quando isso passa a ser um problema que toma proporções de modo que não conseguem sobreviver sem solucioná-lo. Quanto às dificuldades, ressalta-se a pesquisada E4 aponta que na unidade não tem dificuldade para trabalhar a gestão ambiental. Ressalta-se a inexistência de trabalho em 0

11 gestão ambiental nesta UBS, verificada pela declaração de E4 de não realizar trabalho em gestão ambiental. É fator de preocupação não haver nenhuma atividade relacionada à educação ambiental nessa unidade de saúde. Com isso, pode-se inferir que esta população está carente de cuidados e correndo os riscos relacionados ao meio. Vargas (2005) relata que o enfermeiro deve praticar ações ligadas ao cuidar de pessoas, água, ar, terra, de todo o planeta, assumindo sua condição de ser humano, de ser cidadão e de ser educador, participando de mobilizações da sociedade, por meio de ações de educação ambiental. Então é preciso tomar atitudes rápidas e eficazes para com a preservação ambiental, e a educação em saúde é uma arma eficaz nesse contexto. A respeito das dificuldades no trabalho gerencial, E5 descreve que a: Dificuldade é financeira e a população é pouco participativa. A falta de recursos financeiros dificulta o trabalho do enfermeiro, tendo que improvisar de forma criativa para conseguir realizar suas atividades. Seguindo esse pensamento, deve-se incentivar e cobrar a participação dos setores públicos, privados e da sociedade civil organizada, na formulação e implementação de políticas intersetoriais que repercutam de forma positiva no estado de saúde da população e também na redução dos riscos ambientais, controle de agrotóxicos, no abastecimento de água, na qualidade de vida e na preservação dos mananciais (BRASIL, 200). Ainda com relação às dificuldades na gerência, as pesquisadas E9 e E0 responderam: Burocracia é que dificulta a realização/solução dos problemas. É necessário mudar os costumes da população, os hábitos de higiene e saúde. Outros fatores referem-se à falta de medidas de implantação de esgoto, coleta pública etc. As diversas formas de se trabalhar a gestão ambiental dificultam o trabalho do enfermeiro. O sistema público já é conhecido pela sua burocracia e a gestão ambiental realizada pelo enfermeiro é incluída nesse âmbito. O enfermeiro, de forma isolada, não consegue trabalhar com todos os problemas da comunidade. É preciso que haja um vínculo entre a comunidade e o poder público na busca de soluções para dos problemas. Considerando isso, Ribeiro e Bertolozzi (2002) citam que, quanto às questões sobre meio ambiente e comunidade, o papel do enfermeiro na saúde pública deve ser o de intermediador na proteção da comunidade e dos riscos de contaminação ambiental,

12 enfatizando a importância da educação em saúde e da integração entre o governo, os profissionais de saúde e a comunidade na identificação dos riscos ambientais. As enfermeiras E9 e E0 relatam que mudar os costumes e os hábitos da população não é fácil. Os problemas de gestão ambiental têm sua resolução em longo prazo e o trabalho do enfermeiro, para ser válido, deve ser desenvolvido na integralidade com a comunidade. É preciso que tal profissional oriente e eduque na gestão ambiental, mas não de forma isolada. Não adianta orientar sobre esgoto, se essa comunidade não o tiver. Existem limites para orientar a respeito da queima do lixo, se essa comunidade não tiver a coleta pública deste. O enfermeiro deve realizar seu trabalho, mas não consegue eficazmente se a gestão pública não fizer sua parte na colaboração para a melhoria da qualidade de vida e do ambiente, construindo redes coletoras de esgoto, coleta de lixo, orientando na garantia desses direitos. O enfermeiro deve estar junto com a comunidade buscando melhorias na qualidade de vida como um todo. Uma educação de qualidade é uma esperança para as populações em geral, melhorarem suas condições, já que a educação facilita a compreensão do certo e do errado, e acaba com certas crendices e costumes adoecedores. Tal profissional também deve ter criatividade ao trabalhar com populações mais pobres, podendo assim oferecer soluções práticas, baratas e ao alcance da comunidade como um todo. CONCLUSÃO Constata-se que as enfermeiras entrevistadas são todas do sexo feminino. A maioria está na faixa dos 25 a 30 anos e é casada. Somente uma entrevistada não tem filhos, as demais têm de a 3 filhos. As entrevistadas, em sua maioria, graduaram-se em universidades públicas e realizaram pós-graduação em variadas áreas. Das enfermeiras entrevistadas, duas gerenciam o Programa de Saúde da Família (PSF) e as demais realizam o gerenciamento das unidades básicas de saúde (UBS). Somente duas enfermeiras têm mais de um emprego. A maior parte delas recebe salário médio de R$.500,00 a R$ 2.000,00 reais, e apenas duas recebem entre R$ 2.600,00 e R$ 3.000,00 reais mensais. Quanto às atividades desenvolvidas na gestão ambiental, os enfermeiros 2

13 relataram realizar orientações sobre saneamento básico, reciclagem, separação do lixo comum e hospitalar. Relatam interferir na comunidade por meio dos ACS e que somente trabalham diretamente com a população quando existe algum problema a ser resolvido. Quando não conseguem resolver os problemas encontrados, repassam o serviço para a vigilância epidemiológica e/ou sanitária. Muitas vezes, as enfermeiras realizam orientações através de cartazes afixados nas paredes, com o que se conclui que a população não alfabetizada não tem acesso a essas informações. Realizam também orientações através dos ACS, mas é preciso lembrar que o enfermeiro é o profissional responsável e qualificado para essa função. Ao mesmo tempo, uma enfermeira refere não trabalhar essas questões com sua comunidade, ficando essa sem orientações sobre as questões ambientais. Algumas afirmaram realizar orientações nas visitas domiciliares, falando sobre cuidados com o meio ambiente, preservação, queimadas, lixo e reciclagem. Referiram também, como forma de trabalho na gestão ambiental, a realização da dedetização periódica da UBS e a oferta de árvores aos pais de recémnascidos. Quanto às dificuldades para se trabalhar na gestão ambiental, foi relatado como dificuldade o tamanho insuficiente das equipes, com poucas ACS para realizar a cobertura total da área de abrangência. Conclui-se que as enfermeiras pesquisadas pouco conhecem sobre a importância do assunto e que, conforme relatado, são poucas as pessoas que dão atenção adequada ao assunto. Refere-se isso ao fato de se tratarem de populações com baixo nível de educação e grandes dificuldades sociais. Além das dificuldades financeiras, a população é pouco participativa e pouco conscientizada. A comunidade somente se interessa por questões ambientais quando surgem problemas relacionados a esse tema, afetando diretamente suas vidas. As dificuldades relacionadas à infra-estrutura de saneamento básico, coleta de lixo, água, entre outras, também compõem um empecilho ao trabalho do enfermeiro na gestão ambiental, bem como os costumes errôneos que a população cultiva. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BERTUSSI, D. C, MISHIMA S. M. O desenvolvimento gerencial como intervenção estruturante da atenção básica de saúde. In: V Congresso Nacional da Rede Unida; I 3

14 Congresso Nacional de Redes em Saúde; I Mostra Paranaense de Saúde da Família; 2003; Londrina-Paraná. p. -8. [Relatório final da Oficina de Trabalho]. BEZERRA, M. C. L.; MUNHOZ, T. M. T. (Coord.). Gestão de recursos naturais: subsídios à elaboração da agenda 2 brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente. Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Consorcio TC/BR/FUNATURA, p. BRASIL. Ministério de Saúde. Conferência nacional de vigilância sanitária: relatório final. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Fundação Nacional de Saúde. Manual de saneamento. 3. ed. rev. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, p. FONSECA, R. G. S. Mulher, trabalho e enfermagem: o nexo coesivo. In: Anais do 47º Congresso Brasileiro de Enfermagem: o poder (in)visível da enfermagem. Goiânia: ABEN-Seção de Goiás, 9 a 24. nov p FRACOLLI. L. A.; BERTOLOZZI, M. R. A abordagem do processo saúde-doença das famílias e do coletivo. In: BRASIL. Instituto para o Desenvolvimento da Saúde. Universidade de São Paulo. Ministério da Saúde. Manual de enfermagem. Brasília: MS/IDIS/USP, 200. LERIPIO, A. A. Gestão da qualidade ambiental. Programa de Pós-Graduação em Engenharia da Produção. Florianópolis: UFSC, 999. Mimeo. MEC. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Meio ambiente: saúde. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, NAVARRO, B. M. A.; FILGUEIRAS, A. L. L.; ASENSI, H. C. M. D. et al. Doenças emergentes e reemergentes, saúde e ambiente. In: MINAYO, M. C. S. (Org.). Saúde e ambiente sustentável: estreitando nós. Rio de Janeiro: Fiocruz, Parte -, p REIGOTA, M. Meio ambiente e representação social. São Paulo: Cortez, 994. REIS, V. K. R.; LAZZAROTTO, E. M. Saúde da família: gestão do trabalho no domicílio. Cascavel: Coluna do Saber, RIBEIRO, M. C. S.; BERTOLOZZI, M. R. A enfermagem e a questão ambiental: proposta de um modelo teórico para o exercício profissional. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 52, n. 3, p , jul./set VARGAS, L. A. Enfermagem e a questão ambiental. In: FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul, SP: Yendis, Cap. 2,

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