MONOGRAFIAS ANALÍTICAS DE DROGAS VEGETAIS

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1 MONOGRAFIAS ANALÍTICAS DE DROGAS VEGETAIS Amélia T. Henriques Farmacognosia Faculdade de Farmácia Universidade Federal do Rio Grande do Sul

2 MONOGRAFIA FARMACOPEICA (OU ANALÍTICA) APRESENTA ASPECTOS TÉCNICOS PARA CARACTERIZAR A ESPÉCIE DEFINIÇÃO DE PARÂMETROS DE QUALIDADE: CARACTERIZAÇÃO BOTÂNICA CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA PUREZA DOSEAMENTO DOCUMENTO LEGAL UTILIZAÇÃO: PREDOMINANTEMENTE INDUSTRIAL MONOGRAFIAS GERAIS ASPECTOS GERAIS DE UMA ESPÉCIE VEGETAL USOS ESTUDOS FARMACOLÓGICOS ESTUDOS TOXICOLÓGICOS EFEITOS COLATERAIS DOSES COMPONENTES QUÍMICOS ASPECTO INFORMATIVO

3 MONOGRAFIAS ANALÍTICAS Planejamento material disponibilidade de amostragens múltiplas técnico desenvolvimento de métodos e estabelecimento de etapas analista - treinamento

4 MATÉRIA-PRIMA Identificação de espécies e possíveis variedades, quimiotipos, adulterantes e falsificações Existência de cultivos- facilitador Conteúdo químico conhecido

5 OBTENÇÃO DA MATÉRIA-PRIMA NATIVAS COLETA NÚMERO DE AMOSTRAS LOCAIS E ÉPOCAS (Análise estatística de componente principal) EXÓTICAS NÃO CULTIVADAS NÚMERO MAIOR POSSÍVEL DE AMOSTRAS Fornecedores DIFERENTES Lotes DIFERENTES

6 Matérias-primas amplamente disponíveis Alho Eucalipto Gengibre Goiaba Pitanga Alcachofra Funcho

7 Exóticas cultivadas calêndula camomila capim-santo melissa

8 Exóticas com pequena escala de cultivo a cavalinha poejo alfavaca

9 Plantas exóticas não cultivadas fornecedores qualificados??? arnica, malva, garra-do-diabo

10 PLANTAS NATIVAS cultivadas ex. chapéu-de-couro extrativismo ex mulungu, barbatimão

11 Plantas com interesses comerciais Regimes para emagrecer Garcinia cambogia Irvingia gabonensis (Manga africana) Olea europaea Cordia sp, Pholhamagra

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15 APÓS A PUBLICAÇÃO DE NOVOS NOMES, SÃO ACEITOS PARA O SUL DO BRASIL: Achyrocline anabelae Deble Achyrocline crassiuscula (Malme) Deble & Marchiori Achyrocline glandulosa Blake descrita para o Equador, mas citada para o sul do Brasil (?) Achyrocline luisiana Deble Achyrocline marchiorii Deble Achyrocline mathiolaefolia DC. NOME REABILITADO, ANTES ERA SINÔNIMO DE A. satureioides Achyrocline vauthieriana DC. NOME REABILITADO, ANTES ERA SINÔNIMO DE A. alata ESTA NOVA POSIÇÃO DOS AUTORES, MAIS QUE DOBROU O NÚMERO DE NOMES PARA O SUL DO BRASIL!! O QUE ESTÁ SENDO COMERCIALIZADO? TEMOS MESMO TODAS ESTAS ESPÉCIES? INÚMERAS ESPÉCIES NOVAS TEM SIDO DESCRITAS PARA O BRASIL, APARENTEMENTE TODAS APENAS VARIAÇÕES MORFOLÓGICAS ORIUNDAS DE PRESSÃO DO AMBIENTE?

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25 Equisetum hyemale Equisetum giganteum Equisetum arvense

26 Partes reprodutivas de Equisetum spp. E. arvense E. giganteum E. hyemale

27 Cromatograma a 280 nm do extratos MeOH. E. hyemale E. giganteum E. arvense

28 Análise qualitativa por CCD 1:10 amostra/solvente (m/v) Depois de revelar 1 - isoquercetrina 2 ác. cafêico, ác. clorogênico, rutina Eg1 E. giganteum coleta Eg2 E. comercial Madrid Ea E. arvense coleta Europa Eh1 E. hyemale coleta Mostardas Eh2 E. hyemale coleta Curitiba Eb E. bogotense coleta Argentina 28

29 Cromatograma a 370 nm dos extratos hidrolisados em HCl. Flavonóides agliconas E. giganteum quercetina canferol E. hyemale apigenina E. arvense

30 Cromatograma HPLC E. giganteum, 280nm Cromatograma UPLC E. giganteum 280nm

31 NOVO EG 1:100 MEOH:H2O 50:50 15 min ultrassom _LEANDRO_EG_MS x e-2 3.5e : Diode Array 280 Range: 4.322e-2 AU 3.0e-2 2.5e-2 2.0e-2 1.5e-2 1.0e-2 5.0e Time NOVO EG 1:100 MEOH:H2O 50:50 15 min ultrassom _LEANDRO_EG_MS 264 (5.338) Cm (28:300) : TOF MS ES- 1.54e % m/z

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33 Flavonols structures: Kaempferol-3-O-gluc Kaempferol-3-O-soph-7-O-glu Kaempferol 3-7-di-gluc Kaempferol-3-O-soph

34 Flavonols structures: Quercetin-3-O-gluc Quercetin-3-O-soph-7-O-glu Quercetin-3-7-di-gluc Quercetin-3-O-soph

35 DEFINIÇÃO DE PARÂMETROS ESPECÍFICOS DE QUALIDADE MATÉRIAS ESTRANHAS PERMITIDAS DROGA : CARACTERÍSTICAS TEORES DE ATIVOS OU MARCADORES QUÍMICOS

36 DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA MUITO DETALHADA JUSTIFICATIVAS -O BRASIL É MUITO GRANDE E NÃO SÃO CONHECIDAS TODAS AS ESPÉCIES QUE SÃO UTILIZADAS PARA FALSIFICAÇÃO NAS DIVERSAS REGIÕES DO PAÍS - NÃO HÁ LITERATURA DISPONÍVEL, COM DESCRIÇÕES E ILUSTRAÇÕES ANATÔMICAS PARA A GRANDE MAIORIA DAS ESPÉCIES, PRINCIPALMENTE AS ESPÉCIES NATIVAS COLEÇÃO DE PADRÕES DIFICIL

37 MARCADORES PERMITE: AUTENTICAR ESPÉCIES IDENTIFICAR MATÉRIAS-PRIMAS DE MELHOR QUALIDADE AVALIAR CONDIÇÕES DE CULTIVO AVALIAR TRATAMENTO PÓS-COLETA AVALIAR O PROCESSAMENTO TECNOLÓGICO DETECÇÃO DE PRODUTOS TÓXICOS ( marcadores negativos)

38 ESCOLHA DE MARCADORES MARCADOR BIOATIVO ATIVO PRINCIPAL O produto deverá ser quantificado para o estabelecimento de parâmetros de controle de qualidade ( EX. ARTEMISINA) CONJUNTO DE SUBSTÂNCIAS ATIVAS Quantificação deverá incluir todo o grupo (ISOFLAVONAS DE TREVO)

39 Ativos não específicos: alcalóides do boldo Característicos da espécie: terpenolactonas de Ginkgo MARCADOR ANALÍTICO Grupo químico total de fácil seguimento taninos totais: de barbatimão Grupos de componentes ácidos mono e dicafeoilquínicos Componente principal hipericina em hypericum MARCADOR NEGATIVO de carqueja TÓXICO - terpenolactona em camomila DEGRADAÇÃO shogaol em gengibre

40 SEQUÊNCIA NA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIAS

41 ENSAIOS PARA IDENTIFICAÇÃO QUANTIFICAÇÃO DE ATIVOS OU MARCADORES QUÍMICOS MÉTODOS: VOLUMETRIA ESPECTROFOTOMETRIA CROMATOGRAFIA

42 MATRIZES COMPLEXAS PARA QUANTIFICAÇÃO DO MARCADOR Relação droga / solvente Tamanho das partículas Líquido extrator: composição Tempo e temperatura de extração Método meio ambiente custo PROCESSAMENTO PRÉVIO Partição com solventes de polaridades diferentes Por diferença de ph Extração em fase sólida (SPE) Microextração em fase sólida (SPME) UTILIZAÇÃO DE MARCADOR INTERNO

43 MÉTODOS VALIDADOS EQUIPAMENTOS E VIDRARIA CALIBRADOS

44 Estudos de variabilidade e estabilidade Sambucus australis x Sambucus nigra AMOSTRA S. australis AMOSTRA S. nigra

45 Sambucus australis Flores estames curtos Flores estames longos Sambucus australis Serra Viamão Lagoa

46 Teor de rutina (1/C) 2,000 1,600 1,200 0,800 0,400 0, Tempo (dias) y = 0,0114x + 0,7568 r = 0,9923 Representação gráfica da curva de degradação, com reação de segunda ordem para a amostra Sambucus australis Áreas (mv.s) Rutina P0 P1 P2 P3 2,651 4,055 4,704 5,125 5,586 5,819 6,405 6,873 9,509 9,548 Tempos de retenção (min.)

47 AS EDIÇÕES DA FARMACOPÉIA BRASILEIRA e as plantas medicinais FARMACOPÉIA BRASILEIRA I 1926, 1929: 300 espécies FARMACOPÉIA BRASILEIRA II 1957: 94 espécies (212 excluídas) FARMACOPÉIA BRASILEIRA III 1977: 29 espécies (65 não republicadas, 6 novas inclusões) FARMACOPÉIA BRASILEIRA IV ( ):41 espécies (10 novas inclusões) FARMACOPÉIA BRASILEIRA V (2010): 58 MONOGRAFIAS

48 MONOGRAFIAS DA QUINTA EDIÇÃO DA FAR BRAS ABACATEIRO ALECRIM ESSÊNCIA ALOE EXTRATO SECO ALOE FOLHAS ALTÉIA ANIS-DOCE ANIS-ESTRELADO ARNICA BALSAMO-DE-TOLU BÁLSAMO-DO-PERU BARBATIMÃO BAUNILHA BELADONA BELADONA TINTURA BENJOIM BOLDO FOLHA BOLDO TINTURA CALÊNDULA CANELA-DA-CHINA CANELA-DO-CEILÃO CAPIM- LIMÃO CARDAMOMO CARQUEJA CASTANHA-DA-ÍNDIA CENTELA CHAPÉU-DE-COURO CRATEGO CURCUMA ENDRO ESPINHEIRA-SANTA ESTÉVIA ESTRAMÔNIO GENCIANA GUARANÁ HAMAMELIS HAMAMELIS TINTURA HIDRASTE HORTELÃ ESSENCIA HORTELÃ FOLHA JABORANDI LARANJA-AMARGA MARACUJÁ-AZEDO MARACUJÁ-DOCE MEIMENDRO MELISSA QUEBRA-PEDRA niruri QUEBRA-PEDRA tenellus QUILAIA QUINA-AMARELA CAPIM-LIMÃO RATÂNIA RATÂNIA TINTURA RAUVOLFIA RUIBARBO SABUGUEIRO SABUGUEIRO-DO-BRASIL SALGUEIRO-BRANCO SENE FOLHAS

49 OBRIGADA

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