ESPONDILOLISTESE E OLISTESE DEGENERATIVA: ESCOLHENDO O MELHOR TERMO A SER USADO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESPONDILOLISTESE E OLISTESE DEGENERATIVA: ESCOLHENDO O MELHOR TERMO A SER USADO"

Transcrição

1 ESPONDILOLISTESE E OLISTESE DEGENERATIVA: ESCOLHENDO O MELHOR TERMO A SER USADO Spondylolisthesis and Degenerative Olisthesis: Choosing the Best Expression for Use Raimundo Sérgio Furtado de Oliveira, Rubem Santos Júnior 2, Paula Regina Pimenta de Souza Gouvêa 3. Cel Med Radiologista e Diretor Médico do Centro de Diagnósticos Avançados. 2. Cel Med Radiologista e Chefe da Subseção do Serviço de Radiodiagnóstico do Hospital Central do Exército. 3. 1º Ten Med Radiologista do Hospital Central do Exército. Endereço para correspondência: Paula Regina Pimenta de Souza Gouvêa Rua Barão de Mesquita, bl. A /apto CEP.: Tijuca - Rio de Janeiro - RJ regina.paula@ig.com.br RESUMO Neste artigo, são revisados os termos conhecidos como espondilolistese e olistese degenerativa, os tipos de olisteses, os sinais radiológicos e as diferenças entre eles, e a melhor maneira de empregar cada um. Palavras-chave: coluna vertebral, olistese, espondilolistese, espondilólise, olistese degenerativa. ABSTRACT In this article we review the condition known as spondylolisthesis and degenerative olisthesis, the types of olisthesis, the radiological signs and differences between them, and the best way to use each one. Keywords: spine, olisthesis, spondylolisthesis, spondylosis, degenerative spondylolisthesis. 06

2 Revisamos os termos em dicionários médicos e da língua portuguesa, buscando as informações mais qualificadas e corretas quanto a grafia e definições. O termo Olistese (olistia) significa escorregamento de uma articulação sobre outra, usada aqui para representar mais especificamente o escorregamento de uma vértebra sobre outra. Na literatura americana, principalmente, todas as olisteses são classificadas como Spondylolisthesis (definido como a subluxação de um corpo vertebral sobre outro). A nomenclatura utilizada para descrição do escorregamento de uma vértebra sobre a outra teve início com Killian, em 854, ao criar o termo espondilolistese para representar o deslocamento de uma vértebra sobre a outra, na presença de um defeito da integridade do arco neural. Daí em diante, vários outros termos foram criados por outros autores para explicar essa condição, gerando controvérsia e chamando a atenção para o tema. Seria fácil entender a condição se a definição estivesse totalmente correta: espondilolistese (espôndilo coluna e olistese escorregamento). Entretanto, o referido termo, como mencionado acima, está consagrado na literatura como associado à presença de espondilólise. Assim, devemos reservar o termo espondilolistese quando há defeito na pars interarticular (espondilólise). É importante lembrar desde logo que o escorregamento é sempre da vértebra superior sobre a inferior. OLISTESES As olisteses mais importantes são a espondilolistese, a olistese degenerativa, a olistese traumática, a neoplásica, a inflamatória, a olistese por displasia congênita e a póscirúrgica, sendo as duas primeiras muito mais freqüentes. Wiltse classificou as olisteses quanto à causa em seis tipos: Tipo I Displásica: associada à anormalidade congênita do sacro e arco posterior das vértebras lombares. Tipo II Ístmica: defeito na pars interarticular, podendo ser uma fratura de fadiga, uma fratura aguda ou a pars interarticular alongada. Tipo III Degenerativa: instabilidade intersegmentar de Figura 1a longa data. Tipo IV Traumática: fratura de elementos posteriores, diferente do istmo. Tipo V Patológica doença óssea localizada ou difusa. Tipo VI Iatrogênica: geralmente pós-cirúrgica. Além disso, as olisteses podem ser classificadas também quanto à direção em: anterolisteses, quando a vértebra superior desloca-se anteriormente sobre a de baixo; retrolisteses, quando há um deslocamento posterior da vértebra superior; e laterolistese, quando a vértebra superior deslocase lateralmente em relação ao eixo da coluna. O termo olistese degenerativa foi descrito em 93 por Junghans como pseudoespondilolistese, que acomete 4% dos idosos e está associada a graves alterações degenerativas nas articulações zigapofisárias. Às vezes é chamada espondilolistese degenerativa ou espondilolistese sem espondilólise, terminologia que deve ser evitada, pois esta condição representa o escorregamento de uma vértebra sobre a outra, causado pela redução do espaço articular interfacetário por processo degenerativo. Não é classificado, como a espondilolistese, em quatro graus, uma vez que o escorregamento é limitado ao espaço articular interfacetário (incluindo aí a cartilagem articular) e ao grau de remodelamento das facetas; portanto, sempre será grau, a não ser em casos muito severos de artropatia neuropática. Como é sempre grau I, não há necessidade de classificar. O arco neural está intacto, mas as alterações da osteoartrite degenerativa nas articulações interapofisárias formam um ponto de fraqueza no mecanismo de acoplamento de uma vértebra na outra. O efeito de uma faceta por cima da outra Figura 1b revisão de Literatura Olistese degenerativa-escorregamento de uma vértebra sobre a outra mostrado na radiografia (letra a), causado pela redução do espaço articular interfacetário por processo degenerativo mostrado na TC (letra b). 07 Ano III Nº 02

3 perde sua eficiência, fazendo com que as facetas inferiores das vértebras de cima gradualmente percam seu lugar com as facetas superiores das vértebras inferiores, permitindo o deslocamento (Fig. 1 a e 1b). ESPONDILOLISTESE E ESPONDILÓLISE O termo espondilolistese deve ser reservado para uso quando há defeito na pars interarticular (espondilólise). A espondilólise representa um defeito na porção interarticular do istmo pars interarticular, que divide o arco neural em dois segmentos (Fig.2). O segmento antero-superior consiste do pedículo, processo transverso e faceta superior, e o segmento póstero-inferior consiste da faceta inferior, lâmina e processo espinhoso (Fig. 3). Esta pode ocorrer por trauma agudo (fratura aguda), defeito fibroso Figura 4. Classificação da espondilólise de acordo com a sua localização na vértebra. A espondilólise ocorre em 5% da população, sendo rara antes dos cinco anos de idade. A maioria se desenvolve entre os sete e quatorze anos, é mais freqüente entre as meninas, e 60% dos pacientes com espondilólise têm espondilolistese (Fig. 5a e 5b). Figura 2. Espondilólise peça anatômica de um segmento da coluna no plano sagital mostrando o pedículo (PED), a porção interarticular do istmo pars interarticular (PARS), que divide o arco neural em dois segmentos, S (superior) e I (inferior) Figura 3. Espondilólise o segmento antero-superior consiste do pedículo, processo transverso e faceta superior, e o segmento póstero-inferior consiste da faceta inferior, lâmina e processo espinhoso Figuras 5a e 5b. Espondilólise na pars interarticular de L5 com espondilolistese A espondilolistese pode ser classificada, de acordo com Meyerding, em quatro graus, de acordo com o deslizamento anterior de L5 sobre S1: Grau I, Grau II, Grau III, Grau IV (Fig.6). adquirido ou congênito e fratura por estresse (trauma mínimo repetido), e geralmente acomete L5 (90%), L4 (10%) e L3 (menos de 1%), sendo muito rara em outros níveis. A espondilólise pode ser classificada de acordo com a sua localização (Fig.4):. Persistência da sincondrose neurocentral; 2. Fenda pedicular ou retrosomática; 3. Fenda na pars interarticularis (Espondilólise verdadeira); 4. Fenda retro-ístmica; 5. Fenda para-espinhosa; 6. Fenda espinhosa. Figura 6. Classificação de Meyerding para as espondilolisteses com espondilólise 08

4 SINAIS RADIOLÓGICOS DE ESPONDILOLISTESE E ESPONDILÓLISE Figura 8. Sinal do processo espinhoso Figura 7a, 7b e 7c. Sinal do chapéu de Napoleão invertido - espondilolistese grau IV. Figura 9. Sinal do anel incompleto Figuras 11a e 11b. Sinal das facetas numerosas Figura 10. Sinal da coleira de cachorro - espondilólise na pars interarticular Figura 12. Sinal do duplo canal Figura 13a e 13b. Pseudoprotrusão discal por escorregamento dos corpos vertebrais. Figura 14. Sinal da faceta fragmentada 09 Ano III Nº 02

5 Figura 16. Sinal da chave inglesa - degeneração da articulação interfacetária. Figura 15a e 15b. Sinal do pão-duro - degeneração da articulação interfacetária. Para facilitar a memorização dos achados radiológicos, consulte a tabela abaixo: Diagnóstico Diferencial Espondilolistese olistese Degenerativa 0 Degrau do processo espinhoso acima abaixo 02 Artrose e hipertrofia facetária não sim 03 Espondilólise sim não 04 Estenose de canal (geralmente) não sim 05 Nível mais freqüente L5-S1 L4-L5 06 Idade jovem idoso 07 Sexo (mais freqüente) masculino feminino 08 Graduação a 4 09 Número de níveis comprometidos ou mais 0 Radiculopatia (freqüentemente) negativo positivo CONCLUSÃO A Olistese representa o deslizamento, especialmente de duas superfícies articulares oponentes (luxação incompleta), usado caracteristicamente na coluna vertebral. Seus dois tipos mais freqüentes são representados por Espondilolistese (quando na presença de espondilólise) e a olistese degenerativa ou pseudoespondilolistese de Jughans. Devemos conhecer bem os mecanismos de produção de cada uma delas e seus aspectos nos exames de imagem para que possamos fazer diagnósticos mais precisos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Greenspan A. Radiologia ortopédica. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Resnick D. Diagnosis of bone and joint disorders. 3rd ed. Philadelphia: WB Saunders, Amour TES, Hodges SC, Laakman RW, Tamas DE. MRI of the spine. New York: Raven Press, Atlas S. Magnetic resonance imaging of the brain and spine. 2nd ed. Philadelphia: Lippincott-Raven, Osborn AG. Diagnostic neuroradiology. St. Louis: Mosby, Ferreira ABH. Novo Aurélio Século XXI o Dicionário da Língua Portuguesa. 3ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, Dicionário Médico Ilustrado Dorland. 28ª ed. São Paulo: Manole, Dicionário Médico Stedman. 23ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Webster s Medical Desk Dictionary. Massachussetts: Merrian- Webster, Michaelis: Moderno Dicionário da Língua Portuguesa. São Paulo: Companhia Melhoramentos, Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa da Academia Brasileira de Letras. 3ª ed. Rio de Janeiro: Corbã Editora Artes Gráficas,

Anatomia da Medula Vertebral

Anatomia da Medula Vertebral Anatomia da Medula Vertebral Anatomia da Vértebra Disco Intervertebral Anatomia da Coluna Vertebral Características Gerais: Corpo Vertebral Foramens Vertebrais: Forame Medular: Medula Vertebral Forames

Leia mais

COLUNA VERTEBRAL RAUL KRAEMER

COLUNA VERTEBRAL RAUL KRAEMER COLUNA VERTEBRAL RAUL KRAEMER ANATOMIA E RADIOLOGIA SIMPLES RAIOS-X RAIOS-X RAIOS-X Coluna Cervical Indicações: trauma, cervicalgia, incapacidade funcional, tumores... Solicitação: - Raios-X

Leia mais

www.josegoes.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1

www.josegoes.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1 Página 1 01. Definição: Espondilólise=> lesão de origem indeterminada, que se acredita ser causada por fratura por estresse na pars interarticularis (pedículo), que é particularmente vulnerável a forças

Leia mais

Médico Neurocirurgia da Coluna

Médico Neurocirurgia da Coluna Médico Neurocirurgia da Coluna Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Um homem de 55 anos de idade foi internado. Tinha histórico de câncer de pulmão operado, vinha apresentando uma dor constante

Leia mais

Fraturas C1 / C2 Lucienne Dobgenski 2004

Fraturas C1 / C2 Lucienne Dobgenski 2004 Fraturas C1 / C2 Lucienne Dobgenski 2004 Anatomia Atlas Axis Anatomia AP Perfil Mecanismo de Trauma Trauma axial em flexão Trauma axial - neutro Fraturas do Côndilo Occipital Os côndilos occipitais são

Leia mais

Patologias da coluna vertebral

Patologias da coluna vertebral Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Patologias da coluna vertebral Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução Escoliose idiopática Dorso curvo Cervicobraquialgia Lombalgia e lombociatalgia

Leia mais

Imagem da Semana: Radiografia, Tomografia Computadorizada

Imagem da Semana: Radiografia, Tomografia Computadorizada Imagem da Semana: Radiografia, Tomografia Computadorizada Imagem 01. Radiografia em perfil da coluna lombossacral Paciente masculino, 45 anos, apresenta dor lombar há 4 meses e limitação dos movimentos

Leia mais

LESÕES TRAUMÁTICAS DA COLUNA VERTEBRAL LESÃO MEDULAR (CHOQUE MEDULAR)

LESÕES TRAUMÁTICAS DA COLUNA VERTEBRAL LESÃO MEDULAR (CHOQUE MEDULAR) LESÕES TRAUMÁTICAS DA COLUNA VERTEBRAL E LESÃO MEDULAR (CHOQUE MEDULAR) Prof. Dr. Gabriel Paulo Skroch SUMÁRIO I Avaliação inicial e tratamento de emergência 1- Incidência, Etiologia e Demografia 2- Anatomia

Leia mais

Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar

Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João Disciplina: MFT-0377 Métodos de Avaliação Clínica e Funcional Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional

Leia mais

DIAGNÓSTICO DAS LOMBALGIAS. Luiza Helena Ribeiro Disciplina de Reumatologia UNIFESP- EPM

DIAGNÓSTICO DAS LOMBALGIAS. Luiza Helena Ribeiro Disciplina de Reumatologia UNIFESP- EPM DIAGNÓSTICO DAS LOMBALGIAS Luiza Helena Ribeiro Disciplina de Reumatologia UNIFESP- EPM LOMBALGIA EPIDEMIOLOGIA 65-80% da população, em alguma fase da vida, terá dor nas costas. 30-50% das queixas reumáticas

Leia mais

Lesoes Osteoarticulares e de Esforco

Lesoes Osteoarticulares e de Esforco Lesoes Osteoarticulares e de Esforco Dr.Roberto Amin Khouri Ortopedia e Traumatologia Ler/Dort Distúrbio osteoarticular relacionado com o trabalho. Conjunto heterogênio de quadros clínicos que acometem:

Leia mais

Classificação das fraturas da coluna torácica e lombar Classification of thoracic and lumbar spine fractures

Classificação das fraturas da coluna torácica e lombar Classification of thoracic and lumbar spine fractures Classificação das fraturas da coluna torácica e lombar Helton L A Delfino (1) Classificação das fraturas da coluna torácica e lombar Classification of thoracic and lumbar spine fractures (1) Professor

Leia mais

COLUNA LOMBAR TODOS OS PERIÓDICOS ESTÃO NO ACERVO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE.

COLUNA LOMBAR TODOS OS PERIÓDICOS ESTÃO NO ACERVO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE. OBJETIVOS: O aluno deverá ser capaz de identificar as principais doenças da coluna lombar assim como avaliação e prescrição de conduta fisioterápica pertinente. LER: O que é Hérnia de disco? A coluna vertebral

Leia mais

CASOS CLÍNICOS DIGIMAX. Radiologia e Diagnóstico por Imagem. Raphael Salgado Pedroso

CASOS CLÍNICOS DIGIMAX. Radiologia e Diagnóstico por Imagem. Raphael Salgado Pedroso CASOS CLÍNICOS DIGIMAX Radiologia e Diagnóstico por Imagem Raphael Salgado Pedroso Nome: L. B.; Idade: 65 anos; Sexo: Masculino; CASO 1 Queixa: Dor aguda, que se inicia no tórax e se irradia na direção

Leia mais

12º Imagem da Semana: Ressonância Magnética de Coluna

12º Imagem da Semana: Ressonância Magnética de Coluna 12º Imagem da Semana: Ressonância Magnética de Coluna Enunciado Paciente do sexo feminino, 34 anos, G1P1A0, hígida, está no terceiro mês pós-parto vaginal sob analgesia peridural, que transcorreu sem intercorrências.

Leia mais

Lombociatalgia. www.fisiokinesiterapia.biz

Lombociatalgia. www.fisiokinesiterapia.biz Lombociatalgia www.fisiokinesiterapia.biz Conceitos Lombalgia; Lombociatalgia; Ciatalgia/Ci /Ciática; Característica região lombar Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana Vértebra lombar Fonte:

Leia mais

PREVINA AS DEFORMIDADES DA COLUNA VERTEBRAL DO SEU FILHO!

PREVINA AS DEFORMIDADES DA COLUNA VERTEBRAL DO SEU FILHO! Dr. Euclides José Martins Amaral PREVINA AS DEFORMIDADES DA COLUNA VERTEBRAL DO SEU FILHO! : A importância da detecção precoce das deformidades da coluna na infância e adolescência, deve-se principalmente

Leia mais

ESCOLIOSE. Prof. Ms. Marcelo Lima

ESCOLIOSE. Prof. Ms. Marcelo Lima ESCOLIOSE Prof. Ms. Marcelo Lima DEFINIÇÃO A escoliose é um desvio da coluna vertebral para a esquerda ou direita, resultando em um formato de "S" ou "C". É um desvio da coluna no plano frontal acompanhado

Leia mais

Reabilitação em Dores Crônicas da Coluna Lombar. Michel Caron Instituto Dr. Ayrton Caron Porto Alegre - RS

Reabilitação em Dores Crônicas da Coluna Lombar. Michel Caron Instituto Dr. Ayrton Caron Porto Alegre - RS Reabilitação em Dores Crônicas da Coluna Lombar Michel Caron Instituto Dr. Ayrton Caron Porto Alegre - RS Introdução - Estima-se que a dor lombar afete até 84% da população adulta. - Episódio de dor autolimitado

Leia mais

Reunião de casos clínicos

Reunião de casos clínicos Reunião de casos clínicos RM Dr Ênio Tadashi Setogutti Dr Gustavo Jardim Dalle Grave Março 2013 CASO CLINICO - 1 Paciente sexo feminino, 52 anos, HIV +, com dor intensa em região lombar, dificuldade para

Leia mais

Protocolos coluna. Profº. Claudio Souza

Protocolos coluna. Profº. Claudio Souza Protocolos coluna Profº. Claudio Souza Coluna vertebral A coluna vertebral é composta por 33 vértebras, e eventualmente por 32 ou 34, estas são classificadas como ossos irregulares. A coluna vertebral

Leia mais

Data: 23/12/2013. NTRR 261/2013 Solicitante: Drª. Juliana Mendes Pedrosa Juiza de Direito - Itambacuri Numeração: 0327.13.002932-2.

Data: 23/12/2013. NTRR 261/2013 Solicitante: Drª. Juliana Mendes Pedrosa Juiza de Direito - Itambacuri Numeração: 0327.13.002932-2. NTRR 261/2013 Solicitante: Drª. Juliana Mendes Pedrosa Juiza de Direito - Itambacuri Numeração: 0327.13.002932-2. Data: 23/12/2013 Medicamento Material Procedimento x Cobertura TEMA: Artrodese de coluna

Leia mais

MODELO DE INSTRUÇÕES PARA A PREPARAÇÃO E SUBMISSÃO DE TRABALHOS PARA CONGRESSOS BRASILEIROS

MODELO DE INSTRUÇÕES PARA A PREPARAÇÃO E SUBMISSÃO DE TRABALHOS PARA CONGRESSOS BRASILEIROS MODELO DE INSTRUÇÕES PARA A PREPARAÇÃO E SUBMISSÃO DE TRABALHOS PARA CONGRESSOS BRASILEIROS TÍTULO DO TRABALHO Primeiro Autor e-mail Instituição de Ensino Endereço CEP Cidade Estado Segundo Autor e-mail

Leia mais

Centro de Educação Integrado Curso Técnico em Radiologia CRN-90 Cleide Labor. 5º Módulo Noturno

Centro de Educação Integrado Curso Técnico em Radiologia CRN-90 Cleide Labor. 5º Módulo Noturno Centro de Educação Integrado Curso Técnico em Radiologia CRN-90 Cleide Labor 5º Módulo Noturno Elton Carvalho Lima Gislene Matioli Macedo Roseli Antunes S. Miranda Patologias identificadas por raios-x

Leia mais

Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional

Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Avaliação Fisioterapêutica da Coluna Lombar Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Existem 2 tipos de artic. encontradas

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA CARTILAGEM

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA CARTILAGEM CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA CARTILAGEM Radiológicos Classificação de Tönnis de osteoartrose da anca Grau 0 Sem sinais de osteoartrose Grau I Esclerose aumentada, ligeira diminuição do espaço articular, sem

Leia mais

TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM. Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc

TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM. Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc 1 TRM Traumatismo Raqui- Medular Lesão Traumática da raqui(coluna) e medula espinal resultando algum grau de comprometimento temporário ou

Leia mais

A causa exata é determinada em apenas 12-15% dos pacientes extensamente investigados

A causa exata é determinada em apenas 12-15% dos pacientes extensamente investigados LOMBALGIA Prof. Jefferson Soares Leal Turma: Fisioterapia e Terapia Ocupacional Faculdade de Medicina da UFMG Aula e bibliografia recomendada estarão disponíveis para os alunos para donwload no site www.portalvertebra.com.br

Leia mais

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/COLUNA CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 22 de Agosto de 2015 NOME:

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/COLUNA CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 22 de Agosto de 2015 NOME: PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/COLUNA CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 22 de Agosto de 2015 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes 1) O

Leia mais

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/COLUNA CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 22 de Agosto de 2015 NOME: HOSPITAL:

PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/COLUNA CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 22 de Agosto de 2015 NOME: HOSPITAL: PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA DA SBOT-RJ ORTOCURSO SBOT-RJ/COLUNA CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 22 de Agosto de 2015 NOME: HOSPITAL: ( ) R1 ( ) R2 ( ) R3 ( ) R4 ( ) Não Residentes 03 -

Leia mais

ANULOPLASTIA INTRADISCAL ELECTROTHERMAL THERAPY IDET

ANULOPLASTIA INTRADISCAL ELECTROTHERMAL THERAPY IDET ANULOPLASTIA ANULOPLASTIA DEPARTAMENTO DE NEUROCIRURGIA ANULOPLASTIA MARCELO FERRAZ DE CAMPOS JOSÉ CARLOS RODRIGUES JR. LUIZ CARLOS BRAGA JOÃO EDUARDO CHARLES SÉRGIO LISTIK DEPARTAMENTO DE NEUROCIRURGIA

Leia mais

LESÕES DA COLUNA VERTEBRAL NOS ESPORTES.

LESÕES DA COLUNA VERTEBRAL NOS ESPORTES. LESÕES DA COLUNA VERTEBRAL NOS ESPORTES. Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Lesões da coluna vertebral de causas diversas são observadas

Leia mais

LOMBALGIA. Prof. Jefferson Soares Leal Turma: Fisioterapia e Terapia Ocupacional Faculdade de Medicina da UFMG

LOMBALGIA. Prof. Jefferson Soares Leal Turma: Fisioterapia e Terapia Ocupacional Faculdade de Medicina da UFMG LOMBALGIA Prof. Jefferson Soares Leal Turma: Fisioterapia e Terapia Ocupacional Faculdade de Medicina da UFMG Aula e bibliografia atualizadas estarão disponíveis para os alunos no site: www.portalvertebra.com.br

Leia mais

TÉCNICA EM RADIOLOGIA

TÉCNICA EM RADIOLOGIA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO Hospital Universitário TÉCNICA EM RADIOLOGIA Parte I: Múltipla Escolha Hospital Universitário

Leia mais

Assessoria ao Cirurgião Dentista

Assessoria ao Cirurgião Dentista Assessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna a Papaiz edição V setembro de 2014 Escrito por: Dr. André Simões, radiologista da Papaiz Diagnósticos Odontológicos por Imagem 11 3894 3030 papaizassociados.com.br

Leia mais

www.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1

www.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1 Página 1 01. Definição A escoliose é uma disfunção da coluna vertebral que provoca uma angulação lateral desta. A coluna é torcida, de modo que cada vértebra gira em torno de seu próprio eixo, causando

Leia mais

Dr. Adriano Czapkowski. Ano 2 - Edição 13 - Setembro/2010

Dr. Adriano Czapkowski. Ano 2 - Edição 13 - Setembro/2010 NEWS artigos CETRUS Ano 2 - Edição 13 - Setembro/2010 Importância da Artéria Epigástrica Inferior Dr. Adriano Czapkowski Graduado pela Faculdade de Medicina de Jundiaí Médico coordenador do curso de 2

Leia mais

Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João

Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João Avaliação Fisioterapêutica do Quadril Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação do Quadril: É uma articulação

Leia mais

DOENÇAS DA COLUNA CERVICAL

DOENÇAS DA COLUNA CERVICAL Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira DOENÇAS DA COLUNA CERVICAL A coluna cervical é o elo flexível entre a plataforma sensorial do crânio

Leia mais

ODONTOLOGIA ANATOMIA HUMANA GERAL 1º Período / Carga Horária: 90 horas

ODONTOLOGIA ANATOMIA HUMANA GERAL 1º Período / Carga Horária: 90 horas ODONTOLOGIA ANATOMIA HUMANA GERAL 1º Período / Carga Horária: 90 horas 1. PRÉ-REQUISITO: Não há Pré-Requisitos 2. EMENTA: Conceito de Anatomia com as diversas formas de seu estudo. Conceito de normal,

Leia mais

Aula 9: Laudo Radiográfico

Aula 9: Laudo Radiográfico Aula 9: Laudo Radiográfico Autora: Profª. Rosana da Silva Berticelli Edição: Luana Christ e Bruna Reuter Definição: É a interpretação das imagens radiográficas, reconhecendo as estruturas e reparos anatômicos

Leia mais

Luxação da Articulação Acrômio Clavicular

Luxação da Articulação Acrômio Clavicular Luxação da Articulação Acrômio Clavicular INTRODUÇÃO As Luxações do ombro são bem conhecidas especialmente durante a prática de alguns esportes. A maior incidencia de luxção do ombro são na verdade luxação

Leia mais

CADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário

CADERNOS DE INFORMÁTICA Nº 1. Fundamentos de Informática I - Word 2010. Sumário CADERNO DE INFORMÁTICA FACITA Faculdade de Itápolis Aplicativos Editores de Texto WORD 2007/2010 Sumário Editor de texto... 3 Iniciando Microsoft Word... 4 Fichários:... 4 Atalhos... 5 Área de Trabalho:

Leia mais

Impacto Fêmoro Acetabular e Lesões do Labrum

Impacto Fêmoro Acetabular e Lesões do Labrum Impacto Fêmoro Acetabular e Lesões do Labrum O termo Impacto Fêmoro Acetabular (I.F.A.) refere-se a uma alteração do formato e do funcionamento biomecânico do quadril. Nesta situação, ocorre contato ou

Leia mais

Serviço de Diagnóstico por Imagem serviço de ultrassonografia e radiologia

Serviço de Diagnóstico por Imagem serviço de ultrassonografia e radiologia TÍTULO Serviço de Diagnóstico por Imagem serviço de ultrassonografia e radiologia AUTORES NUNES, H.R. 1 ; BRAGATO, N. 2 ; PÁDUA, F.M.O².; BORGES, N.C.³. PALAVRAS-CHAVE Diagnóstico por imagem, exame complementar,

Leia mais

A Verdade Chocante sobre o uso da Glucosamina Osteoartrite em cães.

A Verdade Chocante sobre o uso da Glucosamina Osteoartrite em cães. A Verdade Chocante sobre o uso da Glucosamina na Osteoartrite em cães. Industria Farmacêutica Ltda. Entenda o que é a osteoartrite em cães A osteoartrite é a causa mais comum da manqueira (claudicação)

Leia mais

Maria da Conceição M. Ribeiro

Maria da Conceição M. Ribeiro Maria da Conceição M. Ribeiro Segundo dados do IBGE, a hérnia de disco atinge 5,4 milhões de brasileiros. O problema é consequência do desgaste da estrutura entre as vértebras que, na prática, funcionam

Leia mais

Entorse do. 4 AtualizaDOR

Entorse do. 4 AtualizaDOR Entorse do Tornozelo Tão comum na prática esportiva, a entorse pode apresentar opções terapêuticas simples. Veja como são feitos o diagnóstico e o tratamento desse tipo de lesão 4 AtualizaDOR Ana Paula

Leia mais

MMII: Perna Tornozelo e Pé

MMII: Perna Tornozelo e Pé MMII: Perna Tornozelo e Pé Perna:Estruturas anatômicas Articulações visualizadas Incidências 1- AP Indicação Patologias envolvendo fraturas, corpos estranhos ou lesões ósseas. Perfil Indicação - Localização

Leia mais

HIPOSPÁDIAS. Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO

HIPOSPÁDIAS. Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO HIPOSPÁDIAS Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO Hipospádia resulta de um desenvolvimento anormal do pênis que é definido como um meato uretral ectópico proximal a sua posição normal na glande,

Leia mais

SÍNDROMES DOLOROSAS 1 de 5 FATORES PREDISPONENTES QUADRO CLÍNICO EXAMES PARA DIAGNÓSTICO ESTRUTURA COMPROMETIDA PATOLOGIA

SÍNDROMES DOLOROSAS 1 de 5 FATORES PREDISPONENTES QUADRO CLÍNICO EXAMES PARA DIAGNÓSTICO ESTRUTURA COMPROMETIDA PATOLOGIA SÍNDROMES DOLOROSAS 1 de 5 Impacto Tendão do Manguito Rotador Tipos de Acrômio e Artrose Acrômio- Clavicular Dor periarticular e impotência funcional a partir de 30º de abdução, sendo clássico, o arco

Leia mais

PENECTOMIA PARCIAL EM CÃO SRD DEVIDO A ESTENOSE URETRAL: RELATO DE CASO

PENECTOMIA PARCIAL EM CÃO SRD DEVIDO A ESTENOSE URETRAL: RELATO DE CASO 1 PENECTOMIA PARCIAL EM CÃO SRD DEVIDO A ESTENOSE URETRAL: RELATO DE CASO LETÍCIA MELO OLIVEIRA 1, THAMIZA CARLA COSTA DOS SANTOS 1, IAGO MARTINS OLIVEIRA 1, LÉO LINDSAY SOUSA GALVÃO 1, THAYANNE CAROLINA

Leia mais

www.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1

www.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1 Página 1 A coluna vertebral, assim como qualquer articulação, apresenta movimentos que possuem tanto grande como pequena amplitude articular. Estes recebem o nome de Macromovimentos e Micromovimentos,

Leia mais

Acta Ortopédica Brasileira ISSN 1413-7852 versão impressa

Acta Ortopédica Brasileira ISSN 1413-7852 versão impressa Acta Ortopédica Brasileira ISSN 1413-7852 versão impressa ARTIGO ORIGINAL Ocorrência de entorse e lesões do joelho em jogadores de futebol da cidade de Manaus, Amazonas Eduardo Telles de Menezes Stewien

Leia mais

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto 4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças

Leia mais

Figura A - Linha horizontal de referência no plano oclusal, e perpendicular vertical passando no centro da fossa pterigomaxilar

Figura A - Linha horizontal de referência no plano oclusal, e perpendicular vertical passando no centro da fossa pterigomaxilar 1 PUCPR, ORTODONTIA GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO MUDANÇAS REGIONAIS DA FACE Camargo ES, Maruo H, Guariza-Filho O, Tanaka O. As mudanças de crescimento podem ser descritas, para melhor compreensão, como regiões

Leia mais

COLUNA. A coluna é o pilar de sustentação do corpo, responsável, ao mesmo tempo por suportar enormes cargas, e conservar grande flexibilidade.

COLUNA. A coluna é o pilar de sustentação do corpo, responsável, ao mesmo tempo por suportar enormes cargas, e conservar grande flexibilidade. COLUNA A coluna é o pilar de sustentação do corpo, responsável, ao mesmo tempo por suportar enormes cargas, e conservar grande flexibilidade. Na coluna convivem 3 tipos de estruturas: uma parte óssea,

Leia mais

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA II

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA II PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA II 1 O SEMESTRE DE 2015 PROFESSORES: Andréa de Lima Bastos Giovanni Antônio Paiva de Oliveira 1. EMENTA: Procedimentos, Protocolos,

Leia mais

COLUNA VERTEBRAL II TORRE DE PISA (ITÁLIA)

COLUNA VERTEBRAL II TORRE DE PISA (ITÁLIA) COLUNA VERTEBRAL II TORRE DE PISA (ITÁLIA) Havaí AP PERFIL EXTENSÃO FLEXÃO AP PERFIL SAGITAL FRONTAL AXIAL ALTERADO NORMAL NEUTRA FLEXÃO EXTENSÃO ALTA SENSIBILIDADE BAIXA ESPECIFICIDADE ÚTIL NA AVALIAÇÃO

Leia mais

INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA MUSCULO-ESQUELÉTICA

INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA MUSCULO-ESQUELÉTICA INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA MUSCULO-ESQUELÉTICA Prof. Rodrigo Aguiar O sistema músculo-esquelético é formado por ossos, articulações, músculos, tendões, nervos periféricos e partes moles adjacentes. Em grande

Leia mais

Coluna Vertebral MARCIO AP. DOS S. MAJOR

Coluna Vertebral MARCIO AP. DOS S. MAJOR Coluna Vertebral MARCIO AP. DOS S. MAJOR Conteúdo Revisão Anatômica Técnicas de Posicionamento Radiológico Critérios de Avaliação Radiográfica Patologias mais comuns Indicações e contra indicações Principais

Leia mais

TÍTULO: CARACTERÍSTICAS DOS IDOSOS COM OSTEOARTROSE EM TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM GRUPO NA CLÍNICA DE FISIOTERAPIA DA UNAERP

TÍTULO: CARACTERÍSTICAS DOS IDOSOS COM OSTEOARTROSE EM TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM GRUPO NA CLÍNICA DE FISIOTERAPIA DA UNAERP TÍTULO: CARACTERÍSTICAS DOS IDOSOS COM OSTEOARTROSE EM TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM GRUPO NA CLÍNICA DE FISIOTERAPIA DA UNAERP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA

Leia mais

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBAR

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBAR TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DA COLUNA LOMBAR ANALISE DE TRES CASOS DE METASTASE GUILBERTO MINGUΕΤTI, PhD* MARLUS VINICIUS COSTA FERREIRA** Foram selecionados três casos de metástase na coluna lombar como

Leia mais

Lesões Meniscais. O que é um menisco e qual a sua função.

Lesões Meniscais. O que é um menisco e qual a sua função. Lesões Meniscais Introdução O menisco é uma das estruturas mais lesionadas no joelho. A lesão pode ocorrer em qualquer faixa etária. Em pessoas mais jovens, o menisco é bastante resistente e elástico,

Leia mais

Imagem da Semana: Radiografia e Ressonância Magnética (RM)

Imagem da Semana: Radiografia e Ressonância Magnética (RM) Imagem da Semana: Radiografia e Ressonância Magnética (RM) Imagem 01. Radiografia anteroposterior do terço proximal da perna esquerda. Imagem 02. Ressonância magnética do mesmo paciente, no plano coronal

Leia mais

ANEXO III DIRETRIZES CLÍNICAS

ANEXO III DIRETRIZES CLÍNICAS ROL DE PROCEDIMENTOS E EVENTOS EM SAÚDE 2016 ANEXO III DIRETRIZES CLÍNICAS 1. CONSULTA DE AVALIAÇÃO AMPLIADA EM GERIATRIA... 3 2. CONSULTA PUERICULTURA... 4 3. TRATAMENTO CIRÚRGICO DA HÉRNIA DE DISCO LOMBAR...

Leia mais

LOMBALGIA. Faculdade de Medicina Universidade Federal de Minas Gerais- UFMG Departamento do Aparelho Locomotor. Prof. Jefferson Soares Leal

LOMBALGIA. Faculdade de Medicina Universidade Federal de Minas Gerais- UFMG Departamento do Aparelho Locomotor. Prof. Jefferson Soares Leal LOMBALGIA Faculdade de Medicina Universidade Federal de Minas Gerais- UFMG Departamento do Aparelho Locomotor Prof. Jefferson Soares Leal Aula e bibliografia atualizadas estarão disponíveis para os alunos

Leia mais

Considerada como elemento essencial para a funcionalidade

Considerada como elemento essencial para a funcionalidade 13 Epidemiologia e Flexibilidade: Aptidão Física Relacionada à Promoção da Saúde Gláucia Regina Falsarella Graduada em Educação Física na Unicamp Considerada como elemento essencial para a funcionalidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DO QUADRIL

AVALIAÇÃO DO QUADRIL AVALIAÇÃO DO QUADRIL 1. Anatomia Aplicada Articulação do Quadril: É uma articulação sinovial esferóidea com 3 graus de liberdade; Posição de repouso: 30 de flexão, 30 de abdução, ligeira rotação lateral;

Leia mais

ERGONOMIA CENTRO DE EDUCAÇÃO MÚLTIPLA PROFESSOR: RODRIGO ARAÚJO 3 MÓDULO NOITE

ERGONOMIA CENTRO DE EDUCAÇÃO MÚLTIPLA PROFESSOR: RODRIGO ARAÚJO 3 MÓDULO NOITE ERGONOMIA CENTRO DE EDUCAÇÃO MÚLTIPLA PROFESSOR: RODRIGO ARAÚJO 3 MÓDULO NOITE A ERGONOMIA ESTUDA A SITUAÇÃO DE TRABALHO: Atividade Ambiente (iluminação, ruído e calor) Posto de trabalho Dimensões, formas

Leia mais

(07001456) CONSULTA EM CIRURGIA ORTOPEDICA

(07001456) CONSULTA EM CIRURGIA ORTOPEDICA COMUNICADO CIRCULAR Nº 003/11-CR Manaus, 24 de março de 2011. DA: COORDENAÇÃO ESTADUAL DE REGULAÇÃO PARA: DIRETORES ESTABELECIMENTOS SOLICITANTES Prezados Diretores, Considerando a otimização dos serviços

Leia mais

Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar

Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar A displasia coxofemoral (DCF) canina é uma doença ortopédica caracterizada pelo desenvolvimento inadequado da articulação coxofemoral.

Leia mais

Dor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia

Dor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia Dor no Ombro Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo O que a maioria das pessoas chama de ombro é na verdade um conjunto de articulações que, combinadas aos tendões e músculos

Leia mais

www.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1

www.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1 Página 1 01. Movimentos da coluna vertebral A coluna vertebral como um todo se apresenta como uma articulação que possui macromovimentação em seis graus de liberdade: flexão, extensão, láteroflexão esquerda,

Leia mais

FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS. Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura

FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS. Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura FERTILIDADE DE CAPRINOS MOCHOS Prof. Adelmo Ferreira de Santana Caprinocultura e Ovinocultura E-mail afs@ufba.br Departamento de Produção Animal Escola de Medicina Veterinária Universidade Federal da Bahia

Leia mais

TÍTULO: UTILIZAÇÃO DA MAMOGRAFIA PARA O DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA MASCULINO

TÍTULO: UTILIZAÇÃO DA MAMOGRAFIA PARA O DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA MASCULINO TÍTULO: UTILIZAÇÃO DA MAMOGRAFIA PARA O DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA MASCULINO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João

Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP. Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João Avaliação Fisioterapêutica do Cotovelo Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional-FMUSP Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Anatomia Aplicada Articulação ulnoumeral ou troclear:

Leia mais

Sistema de Navegação Aimnav

Sistema de Navegação Aimnav Sistema de Navegação Aimnav Tecnologia de ponta desde sua criação Aumento da precisão, redução do tempo cirúrgico e dos riscos para o paciente. Com foco nos principais objetivos da neurocirurgia, a Micromar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL. Caio Abner Leite

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL. Caio Abner Leite UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL Caio Abner Leite Letra legível História resumida Queixa e duração, antecedentes pessoais relacionados ao caso ou às contra-indicações.

Leia mais

SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS

SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS SANTA MARIA FATECIENS 2008 Este manual tem por finalidade apresentar as especificações detalhadas da aplicação de Cadastro de Funcionários,

Leia mais

Diagnóstico por imagem nas alterações relacionadas ao envelhecimento e alterações degenerativas da coluna vertebral

Diagnóstico por imagem nas alterações relacionadas ao envelhecimento e alterações degenerativas da coluna vertebral Diagnóstico por imagem nas alterações relacionadas ao envelhecimento e alterações degenerativas da coluna vertebral Marcello H. Nogueira-Barbosa Divisão de Radiologia CCIFM Faculdade de Medicina Ribeirão

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO Pelo presente edital, estarão abertas as inscrições, no período de 18 de novembro a 02 de dezembro de 2011, para o processo de seleção do Programa

Leia mais

SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA

SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA www.gerenciamentoetreinamento.com Treinamentos Corporativos Contato: XX 12 9190 0182 E mail: gomesdacosta@gerenciamentoetreinamento.com SIMPÓSIO DE ELETROCARDIOGRAMA Márcio

Leia mais

Coluna e Membros Superiores AVALIAÇÃO POR IMAGEM GUINEL HERNANDEZ FILHO

Coluna e Membros Superiores AVALIAÇÃO POR IMAGEM GUINEL HERNANDEZ FILHO Coluna e Membros Superiores GUINEL HERNANDEZ FILHO Coluna e Membros Superiores GUINEL HERNANDEZ FILHO Serviço de Imagem da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Coluna e Membros superiores

Leia mais

REFLEXÃO DA LUZ: ESPELHOS 412EE TEORIA

REFLEXÃO DA LUZ: ESPELHOS 412EE TEORIA 1 TEORIA 1 DEFININDO ESPELHOS PLANOS Podemos definir espelhos planos como toda superfície plana e polida, portanto, regular, capaz de refletir a luz nela incidente (Figura 1). Figura 1: Reflexão regular

Leia mais

www.josegoes.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1

www.josegoes.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1 Página 1 A hérnia de disco se apresenta como sendo uma extrusão, isto é, um deslocamento da massa discal para fora do contorno vertebral, geralmente em direção a medula. Isso ocorre pela ruptura do anel

Leia mais

2) Funções Movimentos: flexão, extensão e rotação. Proteção: medula espinhal no canal vertebral.

2) Funções Movimentos: flexão, extensão e rotação. Proteção: medula espinhal no canal vertebral. Osteologia da Coluna Vertebral Anatomia dosanimais Domésticos I Prof. Paulo Junior 1/8 OSTEOLOGIA DA COLUNA VERTEBRAL 1) Formação Vértebras desde o crânio até a ponta da cauda. 2) Funções Movimentos: flexão,

Leia mais

ESTUDO DO MOVIMENTO OSTEOLOGIA COLUNA VERTEBRAL E TÓRAX 1 TERMOS DIRECCIONAIS ORIENTAÇÃO DO TIPOS DE OSSOS MOVIMENTOS ARTICULARES

ESTUDO DO MOVIMENTO OSTEOLOGIA COLUNA VERTEBRAL E TÓRAX 1 TERMOS DIRECCIONAIS ORIENTAÇÃO DO TIPOS DE OSSOS MOVIMENTOS ARTICULARES TERMOS DIRECCIONAIS EB 23S DE CAMINHA CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO GESTÃO DESPORTIVA ESTUDO DO MOVIMENTO TÓRAX POSIÇÃO DESCRITIVA ANATÓMICA PLANOS DESCRITIVOS PLANO SAGITAL PLANO HORIZONTAL INFERIOR ANTERIOR

Leia mais

Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos

Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos Disciplina: Programas de Edição de Textos Professora: Érica Barcelos CAPÍTULO 4 4. RECURSOS PARA ILUSTRAÇÕES Uma característica que difere os processadores de textos dos editores é a possibilidade de gerar

Leia mais

Avaliação Goniométrica no contexto do Exame Fisioterapêutico

Avaliação Goniométrica no contexto do Exame Fisioterapêutico Avaliação Goniométrica no contexto do Exame Fisioterapêutico Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Visão Global de uma Avaliação Musculoesquelética

Leia mais

www.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1

www.josegoe s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1 Página 1 01. Ossos da coluna vertebral A coluna vertebral é formada por um número de 33 ossos chamados vértebras. Estas se diferenciam pela sua forma e função. Vértebras semelhantes se agrupam em regiões

Leia mais

Fratura do Sacro no Adulto Jovem

Fratura do Sacro no Adulto Jovem Fratura do Sacro no Adulto Jovem Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Colégio Brasileiro de Radiologia Elaboração Final: 23 de janeiro de 2008 Participantes: Façanha Filho FAM, Defino

Leia mais

LEVANTAMENTO DOS DADOS DOS ATENDIMENTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO HV/EVZ/UFG

LEVANTAMENTO DOS DADOS DOS ATENDIMENTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO HV/EVZ/UFG LEVANTAMENTO DOS DADOS DOS ATENDIMENTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO HV/EVZ/UFG BRAGATO, Nathália. 1 ; PÁDUA, Fernanda Maria Ozelim de 1 ; COSTA, Ana Paula Araújo.; SILVA,

Leia mais

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA

PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA Marcelo da S. VIEIRA 1, Elder Eldervitch C. de OLIVEIRA 2, Pedro Carlos de Assis JÚNIOR 3,Christianne Vitor da SILVA 4, Félix Miguel de Oliveira

Leia mais

GUIA DO PACIENTE. Dynesys Sistema de Estabilização Dinâmica. O Sistema Dynesys é o próximo passo na evolução do tratamento da dor lombar e nas pernas

GUIA DO PACIENTE. Dynesys Sistema de Estabilização Dinâmica. O Sistema Dynesys é o próximo passo na evolução do tratamento da dor lombar e nas pernas GUIA DO PACIENTE Dynesys Sistema de Estabilização Dinâmica O Sistema Dynesys é o próximo passo na evolução do tratamento da dor lombar e nas pernas Sistema de Estabilização Dinâmica Dynesys O Sistema Dynesys

Leia mais

ABORDAGEM E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL E MEDULA ESPINHAL

ABORDAGEM E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL E MEDULA ESPINHAL ABORDAGEM E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PROBLEMAS NA COLUNA VERTEBRAL E MEDULA ESPINHAL Ronaldo Casimiro da Costa, MV, MSc, PhD Diplomado ACVIM Neurologia College of Veterinary Medicine The Ohio State University,

Leia mais

UM ESTUDO DA COLUNA VERTEBRAL: POSICIONAMENTO E ANATOMIA

UM ESTUDO DA COLUNA VERTEBRAL: POSICIONAMENTO E ANATOMIA UM ESTUDO DA COLUNA VERTEBRAL: POSICIONAMENTO E ANATOMIA EMERSON LUIS DA MATA COSTA¹ DIEMERSON ANTUNES DE OLIVEIRA¹ CAMILA ALVES REZENDE LOPRETO² ¹Acadêmico do Curso Tecnólogo em Radiologia da Faculdades

Leia mais

ESTUDO RETROSPECTIVO DE CIRURGIAS DESCOMPRESSIVAS DA COLUNA TORACOLOMBAR REALIZADAS APÓS RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

ESTUDO RETROSPECTIVO DE CIRURGIAS DESCOMPRESSIVAS DA COLUNA TORACOLOMBAR REALIZADAS APÓS RESSONÂNCIA MAGNÉTICA ESTUDO RETROSPECTIVO DE CIRURGIAS DESCOMPRESSIVAS DA COLUNA TORACOLOMBAR REALIZADAS APÓS RESSONÂNCIA MAGNÉTICA JULIANY G. QUITZAN¹, NATÁLIA LEONEL FERREIRA¹, EMERSON GONÇALVES MARTINS SIQUEIRA¹, ISADORA

Leia mais

REVISTA PARA RELATOS DE EXPERIÊNCIA E ARTIGOS DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E EXTENSIONISTAS

REVISTA PARA RELATOS DE EXPERIÊNCIA E ARTIGOS DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E EXTENSIONISTAS REVISTA PARA RELATOS DE EXPERIÊNCIA E ARTIGOS DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E EXTENSIONISTAS INSTRUÇÕES AOS AUTORES 1 GERAIS: Originais: Os artigos e os relatos de experiência devem ser enviados exclusivamente

Leia mais