Revisado em Abril de 2016
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- Vitorino Aires Alcaide
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1 Confidencial Este documento é propriedade intelectual da TWG/Virgínia, contém informações confidenciais e não deve ser lido por pessoas não autorizadas. Se você não está autorizado a lê-lo, devolva-o ao responsável ou destrua-o imediatamente. POLÍTICA DE PREVENÇÃO A FRAUDE Revisado em Abril de 2016
2 1. INTRODUÇÃO O Mercado de Seguro pode ser interpretado como um dos setores muito vulneráveis a fraudes, em face da possibilidade de haver, por parte dos segurados, beneficiários, representantes, colaboradores, prestadores de serviços e pessoas com as quais mantém relacionamento comercial, tentativa de obter vantagens ilícitas. A Fraude no seguro pode ser premeditada ou oportunista, acontecendo geralmente com a apresentação de documentos falsos, omissão ou alteração de informações importantes, simulação de sinistros e outros artifícios. Peritos afirmam que 75% das fraudes passam despercebidas. O que fazer? É impossível eliminar por completo o risco de uma fraude. Por outro lado, existem Políticas de prevenção efetivas para reduzí-la, bem como meios sofisticados para sua detecção e controle. As medidas adotadas devem ter como objetivo o cumprimento das diretrizes desta Política, a partir da consciência, atitudes e ações que se reflitam em um adequado ambiente de controle. 2. OBJETIVO E APLICABILIDADE DESTA POLÍTICA A presente Política tem por objetivo estabelecer diretrizes para monitoramento contínuo dos processos de forma a mitigar os riscos relacionados a fraudes para que a EMPRESA desenvolva mecanismos para atender as necessidades dos seus negócios, sempre alinhando os planos de ação aos objetivos estratégicos, tendo como base os princípios e as boas práticas de Governança Corporativa, bem como, respeitando e aplicando as leis e regulamentações aplicáveis vigentes. Neste sentido, a EMPRESA, através da Área de Compliance Local e de todos os seus Gestores, com o apoio e orientação do Diretor responsável pelo Programa de Prevenção a Fraudes, conta com o comprometimento de seus colaboradores para a implementação e manutenção de melhorias nos processos e efetividade dos controles específicos para mitigação dos riscos identificados. Esta Política se aplica a todos os colaboradores da EMPRESA (denominação apresentada nesta Política referente às empresas do The Warranty Group no Brasil: Virginia Surety Companhia de Seguros do Brasil e TWG Warranty Serviços do Brasil), bem como aos parceiros de negócios, fornecedores, prestadores de serviços e todas as demais partes relacionadas.
3 A alegação de desconhecimento de regras não será aceita como justificativa no caso de quaisquer desconformidades com a presente norma. Atitudes não condizentes com esta Política estarão expostas às sanções administrativas e disciplinares. 3. DIRETRIZES DA POLÍTICA Inserida nesse ambiente, a EMPRESA declara a adoção das seguintes diretrizes: Manter um Diretor responsável pelo cumprimento da regulamentação específica vigente (atual Circular SUSEP 344/2007) e todas as normas e procedimentos relacionados à Prevenção a Fraudes. Incentivar uma cultura onde fraude não é tolerada e onde é pró-ativamente desencorajada; Assegurar que o risco de fraude na EMPRESA seja minimizado, através de uma estrutura efetiva de controle interno, onde as perdas causadas por fraude sejam prevenidas ou recuperadas; Assegurar que a fraude ou a suspeita de fraude seja prontamente comunicada e efetivamente investigada; Assegurar que nenhum colaborador ou organização seja acusado de fraude até, e a menos que, se prove de forma conclusiva o seu envolvimento, através de um processo de investigação adequado; Acionar ações consistentes e efetivas contra as pessoas que comprovadamente cometerem uma fraude ou estejam envolvidas em ações fraudulentas; Zelar pelo cumprimento das diretrizes, políticas e normas internas, bem como leis e regulamentos vigentes. Para isso, a EMPRESA mantém uma estrutura adequada de controles internos específicos de Prevenção a Fraude que contempla: Manualização, estabelecimento e implementação de uma Política e de procedimentos de prevenção, detecção e mitigação dos riscos de fraudes; Elaboração de critérios e implementação de procedimentos para identificação dos riscos, referentes aos produtos comercializados, desenvolvimento de novos produtos, práticas operacionais, bem como avaliação de riscos na contratação de colaboradores; Revisão anual do Estudo sobre o risco de ser objeto de fraudes, principalmente com relação aos produtos comercializados e suas práticas operacionais;
4 Programa anual de Auditoria Interna e Auditoria Independente para análise da exposição ao risco de fraude e da adequação dos critérios elaborados e dos procedimentos implementados, aos riscos existentes. Todos os Estudos, Políticas e demais documentos mencionados na Circular SUSEP 344/2007, devem ser mantidos à disposição da SUSEP, pelo período mínimo de cinco anos. 4. PREVENÇÃO E GERENCIAMENTO DO RISCO A EMPRESA conduz os seus negócios de acordo com o seu Código de Ética e Conduta e com princípios empresariais de forma ética e transparente. A Área de Compliance Local, a Auditoria Interna e os Gestores das áreas, devem atuar em conjunto no alinhamento das normas ao ambiente de controle necessário, para prevenir e combater qualquer ato de natureza ilícita. Além disso, a identificação e análise do risco de fraude devem acontecer continuamente, bem como as revisões dos riscos existentes e dos Controles Internos relacionados, visando assegurar sua efetividade. O monitoramento e o acompanhamento da implementação dos planos de ação serão observados pela Área de Compliance Local, sendo reportados nos Relatórios de Compliance periódicos que são validados pelo Comitê de Compliance e Controles Internos. 5. CANAL DE DENÚNCIA E RELATOS DE SUSPEITAS A EMPRESA, através da matriz da Corporação, mantém disponível um canal de comunicação para denúncias ou relato de suspeitas de violações às normas internas, conhecido como TWG Ethics HotLine, o qual pode ser acessado, através do site acessando o link: ou entrando em contato pelo telefone Esse canal de comunicação assegura a confidencialidade e o anonimato, sendo que, se o colaborador desejar fornecer seu nome, o mesmo terá sua identidade protegida nos termos da lei aplicável vigente. IMPORTANTE Além do mencionado anteriormente, aplica-se também as seguintes disposições: Qualquer colaborador, no exercício de suas atividades, pode detectar fraudes ou operações suspeitas de fraudes (indícios) durante o decurso do seu trabalho.
5 Os Auditores, bem como às Áreas de Compliance Local, Jurídico e RH podem receber relatos de denúncia de fraude, durante o decurso do seu trabalho. A comunicação de qualquer indício de fraude poderá ser realizada por telefone, pessoalmente ou através dos seguintes endereços de compliance.brazil@thewarrantygroup.com (Compliance Brazil) ou prevencao.fraudes@thewarrantygroup.com. Para relato de indício de Fraude, o Diretor Responsável por Prevenção a Fraudes deverá ser contatado e na sua ausência o Diretor Geral. Suspeitas de violações serão investigadas e, quando aplicável, ações disciplinares e medidas corretivas poderão ser adotadas CONFIDENCIALIDADE E PROTEÇÃO Todos os relatos de indícios de fraudes serão tratados de forma confidencial. Esta proteção significa que a EMPRESA não demitirá, degradará, suspenderá, ameaçará, molestará ou discriminará de forma alguma qualquer colaborador nos termos e condições de emprego. Ninguém que relate ou coopere na investigação de uma violação ou de uma possibilidade de violação será sujeito a assédio, ações disciplinares ou retaliação como resultado de tal conduta. A EMPRESA não tolerará qualquer forma de ameaça, retaliação ou outro tipo de ação contra um colaborador que tenha elaborado ou auxiliado na elaboração do Formulário de Análise de Indício de fraude. Qualquer tipo de ameaça, retaliação, entre outros, deverá ser comunicada de imediato ao Diretor Responsável por Fraudes ou à Área de Recursos Humanos ACUSAÇÕES E FALSAS DENÚNCIAS A EMPRESA não tolerará denúncias falsas. Se um colaborador comunicar uma falsa fraude, o colaborador estará sujeito a uma ação disciplinar que poderá implicar até em seu desligamento da EMPRESA por justa causa, sem direito a qualquer indenização. As denúncias falsas também podem conduzir a acusação civil ou criminal. O colaborador poderá ser responsabilizado por danos causados a terceiros relacionados com uma denúncia falsa.
6 6. INVESTIGAÇÃO A apuração dos indícios e fatos relacionados a fraudes deverá ser realizada, através do levantamento de documentos, comparação dos dados com os registros existentes, verificação dos controles existentes e análise do histórico. Os procedimentos a serem implementados devem assegurar que a fraude possa ser evidenciada de forma apropriada e que as possibilidades de recuperação dos fundos, ou dos danos sofridos pela EMPRESA, sejam protegidas. A Diretoria Funcional da EMPRESA poderá ser envolvida ou consultada, a menos que ela própria esteja direta ou indiretamente envolvida. Neste caso, será consultada a administração a um nível mais elevado. Para proteger os interesses dos Diretores Funcionais, qualquer investigação deve ser empreendida de forma independente pelas áreas responsáveis da EMPRESA, vale dizer, Auditoria, Controles Internos, Compliance ou Jurídico, sob a responsabilidade do Diretor Responsável por Prevenção a Fraudes. No caso de uma denúncia por descumprimento ou de denúncia de uma fraude potencialmente grave, não é permitido nem à administração e nem aos colaboradores conduzir ou iniciar qualquer investigação ou atuar contra quem comunicou a fraude ou contra os suspeitos envolvidos na fraude sem autorização do Diretor Responsável por Fraudes. A administração é obrigada a cooperar totalmente e a ajudar os investigadores e outras partes envolvidas na investigação da fraude. A EMPRESA espera que a administração, em todos os níveis, trate todos os assuntos relacionados com fraudes de forma séria, confidencial e rápida. Caso a suspeita seja referente ao Diretor de Prevenção a Fraudes, o assunto deverá ser informado imediatamente ao Diretor Geral, o qual conduzirá as investigações, podendo submeter o caso ao Comitê de Compliance e Controles Internos, se julgar necessário. 7. AÇÕES DISCIPLINARES Os colaboradores suspeitos de alguma fraude não serão considerados culpados a menos que as alegações ou suspeitas tenham sido provadas e lhes tenha sido dada a oportunidade de se defenderem. É de responsabilidade da Administração implementar qualquer medida julgada necessária, resultante de um incidente de fraude, em conjunto com as recomendações das áreas de Compliance Local, Jurídica e Auditoria Interna, bem como do Diretor responsável por Prevenção a Fraudes, devendo tal medida ser ratificada pela Direção Geral da EMPRESA e com a ciência da Área de Recursos Humanos.
7 A Administração abster-se-á de iniciar alguma ação, como suspensão, demissão ou outra ação disciplinar, contra qualquer pessoa que potencialmente tenha cometido uma fraude grave, ou seja, potencialmente suspeita de cometer uma fraude, sem a aprovação prévia do Diretor Geral e da Área de Recursos Humanos. 8. MEDIDAS LEGAIS E REGULAMENTARES Após a análise das operações relatadas, se constatada a efetividade da fraude, a EMPRESA aplicará as ações disciplinares cabíveis e fará a comunicação aos orgãos de repressão competentes (ex: departamento de polícia, poder judiciário etc.), através da sua Área Jurídica, seguindo os trâmites legais apropriados. Como regra geral e conforme as leis aplicáveis vigentes, a EMPRESA iniciará a acusação civil e/ou criminal contra os colaboradores que cometeram a fraude. Qualquer decisão de não iniciar a acusação ou de propor uma ação civil só pode ser tomada de acordo com a aprovação prévia do Diretor Responsável pelo Programa de Prevenção à Fraude e do Diretor Geral. Um Formulário conclusivo será elaborado, contendo a apuração dos fatos e enviado ao Diretor Responsável por Prevenção a Fraudes para análise. Sempre que necessário, o Diretor de Prevenção a Fraudes irá envolver os demais Diretores para auxiliar nas providências cabíveis e oferecimento de notícias sobre os fatos apresentados. Em situações em que a fraude for confirmada, o Diretor de Prevenção a Fraude poderá optar por submeter o assunto ao Comitê de Compliance e Controles Internos, para análise e decisão de comunicar ou não aos Órgãos de Repressão Competentes. 9. TREINAMENTO A EMPRESA adota um Programa de Treinamento periódico para os colaboradores (integração de novos funcionários e reciclagem anual). Tal programa tem como objetivo disseminar os princípios e valores da EMPRESA, incluindo padrões éticos, de integridade e transparência, buscando o comprometimento de todos os colaboradores em relação às Políticas e Normas Corporativas, principalmente, ao Código de Ética e Conduta, às Políticas de Controles Internos e de Compliance, bem como às Políticas de Prevenção a Fraudes e de Prevenção a Lavagem de Dinheiro Partes Relacionadas Visando disseminar o comprometimento com as normas vigentes, a EMPRESA divulga as mesmas através dos Acordos Operacionais firmados com os Representantes e Centros de Serviços, bem como em todo contrato firmado com fornecedores, prestadores de serviços e outras partes relacionadas.
8 Além disso, nos ambientes de web disponibilizados para o processo de vendas (linha de Autos), para o processo de sinistro (Claims) e para o público (site local: as referidas normas ficam publicadas em arquivo PDF para consulta e nos treinamentos para as equipes de vendas dos Representantes de Seguros, seja através de e-learning ou presencial, o tema prevenção a fraudes também é abordado. 10. REFERÊNCIAS E POLÍTICAS RELACIONADAS LEIS E REGULAMENTAÇÕES Constituição Federal do Brasil/1998 Novo Código Civil Brasileiro/ 2002 Circular SUSEP 249/2004 Circular SUSEP 344/2007 NORMAS INTERNAS As normas e diretrizes contidas neste documento foram desenvolvidas em conformidade com: Código de Ética e Conduta Política de Compliance Política de Controles Internos Estudo de Prevenção à Fraude Manual de Procedimentos de Prevenção a Fraudes Regulamento do Comitê de Compliance e Controles Internos Quaisquer dúvidas ou para obter mais esclarecimentos sobre esta Política, entre em contato com o Diretor Responsável pelo Programa de Prevenção a Fraude (Diretor de Compliance e Jurídico) ou com a Área de Compliance Local (Brasil).
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